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O argueiro e a trave no olho

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Pelo ensino de Jesus, fica claro que devemos olhar para nós mesmos antes de aventurar no ato de julgar os outros.

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Page 1: O argueiro e a trave no olho
Page 2: O argueiro e a trave no olho

“É imprescindível habituar a visão É imprescindível habituar a visão na procura do melhor, a fim de na procura do melhor, a fim de

que não sejamos ludibriados pela que não sejamos ludibriados pela malícia que nos é própria.malícia que nos é própria.”

(EMMANUEL).

Page 3: O argueiro e a trave no olho

C A P Í T U L O XBem-aventurados

os que são misericordiosos

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Definições:

Argueiro: 1. Partícula leve, separada de qual-quer corpo; grânulo, cisco; 2. Fig. Coisa insig-nificante, de pouca monta. (AURÉLIO).

Trave: 1. Constr. Grande tronco ou madeiro grosso, usado para sustentar o sobrado ou o teto de uma construção; 2. Constr. Viga; 3. P. ext. Pedaço de madeira ou de outro material utilizado para sustentar ou reforçar uma estru-tura. (AURÉLIO).

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Mateus 7,12: “Tudo o que vocês desejam que os outros façam a vocês, façam vocês também a eles. Pois nisso consistem a Lei e os Profetas.”

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Mateus 7,1-2: “Não julguem, e vocês não se-rão julgados. De fato, vocês serão julgados com o mesmo julgamento com que vocês jul- garem, e serão medidos com a mesma medida com que vocês medirem.”

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Mateus 5,45: “Assim vocês se tornarão filhos do Pai que está no céu, porque ele faz o sol nascer sobre maus e bons, e a chuva cair so-bre justos e injustos.”

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“[…] O ponto de partida ou de origem é o mes mo para todas as almas, sem exceção; todas são criadas simples e ignorantes e sujeitas ao progresso indefinido. Nada de criaturas privile-giadas e mais favorecidas do que outras. […].” (KARDEC, Obras Póstumas).

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Mateus 6,9-13: “Vocês devem rezar assim: Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o pão nosso de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoa-mos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.”

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João 8,1-11: “Jesus foi para o monte das Oli-veiras. Ao amanhecer, ele voltou ao Templo, e todo o povo ia ao seu encontro. Então Jesus sentou-se e começou a ensinar. Che-garam os doutores da Lei e os fariseus tra-zendo uma mulher, que tinha sido pega co-metendo adultério. Eles colocaram a mulher no meio e disseram a Jesus: 'Mestre, essa mulher foi pega em flagrante cometendo adultério. A Lei de Moisés manda que mulhe-res desse tipo devem ser apedrejadas. E tu, o que dizes?' Eles diziam isso para pôr Jesus à prova e ter um motivo para acusá-lo.

==>

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[…] Jesus se levantou e disse: 'Quem de vo-cês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais velhos. E Jesus ficou sozinho. Ora, a mulher continua-va ali no meio. Jesus então se levantou e perguntou: 'Mulher, onde estão os outros? Ninguém condenou você?' Ela respondeu: 'Ninguém, Senhor'. Então Jesus disse: 'Eu também não a condeno. Pode ir, e não peque mais'.”

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Legislação mosaica que se deveria cumprir é:

Levítico 20,10: “O homem que cometer adul-tério com a mulher do seu próximo se torna-rá réu de morte, tanto ele como a sua cúm-plice.”

Deuteronômio 22,22: “Se um homem for pe-go em flagrante tendo relações sexuais com uma mulher casada, ambos serão mortos, tanto o homem como a mulher. […].”

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Temos nova versão para essa fala de Jesus, caso isso não seja julgado um “pecado”:

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Temos nova versão para essa fala de Jesus, caso isso não seja julgado um “pecado”:

“Então Jesus se levantou e dis-se: 'Quem de vocês não tiver dormindo pelo menos uma vez com essa mulher, atire nela a primeira pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais ve-lhos.”

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Temos nova versão para essa fala de Jesus, caso isso não seja julgado um “pecado”:

“Então Jesus se levantou e dis-se: 'Quem de vocês não tiver dormindo pelo menos uma vez com essa mulher, atire nela a primeira pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais ve-lhos.”

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Lucas 18,9-14: “Para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: 'Dois homens subi-ram ao Templo para rezar; um era fariseu, o outro era cobrador de impostos. O fariseu, de pé, rezava assim no seu íntimo: 'Ó Deus, eu te agradeço, porque não sou como os outros homens, que são ladrões, desonestos, adúlteros, nem como esse cobrador de impostos. Eu faço jejum duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda'. O cobrador de impostos ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu, mas batia no peito, dizendo: 'Meu Deus, tem piedade de mim, que sou peca-dor!' Eu declaro a vocês: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se ele-va, será humilhado, e quem se humilha, será Elevado.”

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“Um dos caprichos da humanidade é ver cada qual o mal alheio antes

do próprio.”(KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).

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“Para julgar-se a si mesmo, seria necessário poder mirar-se num espelho, transportar-se de qualquer maneira fora de si mesmo, e considerar-se como outra pessoa, pergun-tando: Que pensaria eu, se visse alguém fazendo o que

faço?”(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).

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“É o orgulho, incontestavelmente, o que leva o homem a disfarçar os seus próprios defeitos,

tanto morais como físicos.”(KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).

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“Como, de fato, um homem bastante fútil para crer na

importância de sua persona-lidade e na supremacia de

suas qualidades, poderia ter ao mesmo tempo bastante

abnegação para ressaltar nos outros o bem que poderia

eclipsá-lo, em lugar do mal que poderia pô-lo em desta-

que?”(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).

Page 24: O argueiro e a trave no olho

“Se o orgulho é a fonte de muitos vícios, é tam-bém a negação de muita virtudes. Encontramo-lo no fundo e como móvel

de quase todas as ações.”

(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).

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“Foi por isso que Jesus se empenhou em combatê-lo, como principal obstá-

culo ao progresso.”(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).

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“Não esqueçais nunca que o orgulho é o ini-migo da felicidade. É dele que promanam to-dos os males que acometem a Humanidade e a perseguem até nas regiões celestes.”(PRÍNCIPE OURAN, O Céu e o Inferno, Espíritos sofredores).

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“O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece.”(UM ESPÍRITO PROTETOR, ESE, cap. IX, item 9).

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“O orgulho, eis a fonte de todos os vossos males. Aplicai-vos, portanto, em destruí-lo, se não lhe quiserdes perpetuar as funestas consequências.”(ADOLFO, bispo de Argel, ESE, cap. VII, item 12).

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Essa recomendação de Jesus continua atual

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“O que nos ensina Jesus?

Ele nos ensinou que, antes de criticar os defeitos e as faltas cometidas pelos outros, devemos, primeiro, examinar a nossa pró-pria conduta, fazendo uma severa e neces-sária crítica do nosso modo de proceder.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)

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“O que nos ensina Jesus?

Ele nos ensinou que, antes de criticar os defeitos e as faltas cometidas pelos outros, devemos, primeiro, examinar a nossa pró-pria conduta, fazendo uma severa e neces-sária crítica do nosso modo de proceder.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)

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“De um modo geral, somos benevolentes para com os nossos erros e muito rígidos para com os erros dos ou-tros. A nossa tendência é nos achar as criaturas mais perfeitas da face da Terra. Sempre estamos certos e os outros sempre errados. O ensino do Mestre é de não julgarmos as criaturas, não atirarmos a primeira pedra naqueles que parecem-nos errados.” (GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA, A ética de Jesus)

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“Por que vês o argueiro no olho de teu ir-mão?” - Jesus

“A pergunta do Mestre acorda-nos para a ne-cessidade de nossa educação, de vez que, de modo geral, descobrimos nos outros somente aquilo que somos.”

(EMMANUEL, Palavras de Vida Eterna).

Page 34: O argueiro e a trave no olho

“Que mais nos ensina Jesus? Ele nos demostra que, se ainda temos difi-culdade para nos livrar de nossos defeitos e vícios – a trave no nosso olho – não deve-mos, consequentemente, ser mais rigorosos com as fraquezas dos outros.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)

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“Que mais nos ensina Jesus? Ele nos demostra que, se ainda temos difi-culdade para nos livrar de nossos defeitos e vícios – a trave no nosso olho – não deve-mos, consequentemente, ser mais rigorosos com as fraquezas dos outros.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)

Page 36: O argueiro e a trave no olho

“E por que vemos as faltas dos outros, antes das nossas?

É prática muito comum, fruto do orgulho e vaidade do homem, pois apenas quem não comete erros está apto a apontar as falhas do próximo.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)

Page 37: O argueiro e a trave no olho

“E por que vemos as faltas dos outros, antes das nossas?

É prática muito comum, fruto do orgulho e vaidade do homem, pois apenas quem não comete erros está apto a apontar as falhas do próximo.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB)

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Outras razões.

Apontando as faltas dos outros, não pres-tamos atenção nas nossas.

De certo modo, nos iludimos, acreditando que porque os outros tem defeitos não pre-cisamos corrigir os nossos.

Se não há pessoas melhores que nós, não nos sentimos pressionados em melhorar-nos.

(Ivan Quoos, blog na WEB)

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Outras razões.

Apontando as faltas dos outros, não pres-tamos atenção nas nossas.

De certo modo, nos iludimos, acreditando que porque os outros têm defeitos não pre-cisamos corrigir os nossos.

Se não há pessoas melhores que nós, não nos sentimos pressionados em melhorar-nos.

(Ivan Quoos, blog na WEB)

Page 40: O argueiro e a trave no olho

Outras razões.

Apontando as faltas dos outros, não pres-tamos atenção nas nossas.

De certo modo, nos iludimos, acreditando que porque os outros têm defeitos não pre-cisamos corrigir os nossos.

Se não há pessoas melhores que nós, não nos sentimos pressionados em melhorar-nos.

(IVAN QUOOS, blog na WEB)

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“A humildade é a chave que abre ao homem o entendimento de si próprio e o reconhecimento de suas próprias fraquezas, tornando-o tolerante para com as fraquezas alheias.”(FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza-do).

Page 42: O argueiro e a trave no olho

“E quanto a receber uma crítica? Receber uma crítica geralmente dói, devido ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta. Mas que tal encará-la como algo útil. André Luiz comentou: “Interprete o adversário co-mo portador de equilíbrio; se precisamos de amigos que nos estimulem, necessitamos igualmente de alguém que indique os nos-sos erros.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB).

Page 43: O argueiro e a trave no olho

“E quanto a receber uma crítica? Receber uma crítica geralmente dói, devido ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta. Mas que tal encará-la como algo útil. André Luiz comentou: 'Interprete o adversário co-mo portador de equilíbrio; se precisamos de amigos que nos estimulem, necessitamos igualmente de alguém que indique os nos-sos erros'.”

(IVAN QUOOS, blog na WEB).

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“As pessoas de maior progresso espiri-tual e que menos erros cometem, ao invés de julgar com rigor as falhas alheias, são as mais indulgentes e compreensíveis para com as fraquezas do próximo.”(FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza-do).

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Indulgente: 1 que ou aquele que tem disposição para desculpar ou perdoar; clemente, tolerante; 2 que ou aquele que se mostra favoravelmente disposto na apreciação de trabalhos ou atos de outrem.

Indulgência: 1 disposição para perdoar culpas ou erros; clemência, misericór-dia; 2 absolvição de pena, ofensa ou dívida; desculpa, perdão.

(HOUAISS).

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No ESE, cap. X - Bem-aventurados os que são misericordiosos, na “Instruções dos Espí-ritos”, no tópico A indulgência, há, no item 16, uma mensagem assinada por José, Espí-rito protetor, na qual encontramos preciosas orientações:

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“Espíritas, queremos falar-vos hoje da indul-gência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus ir-mãos, mas do qual bem poucos fazem uso.

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A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sem-pre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.

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A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criti-cais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado.

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O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos?

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Sede, pois, severos para convosco, indulgen-tes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que rele-vais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, co-metido faltas mais graves.

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Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. - José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863).” (ESE, cap. X, item 16).

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O teste dos três filtrosO teste dos três filtros

Sócrates(ca. 469-399 a.C.)

Filósofo Grego

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Na Grécia antiga, Sócrates (469-399 a.C.) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se “Teste dos três filtros”.- Três filtros?- Sim. - continuou Sócrates. – Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.

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- O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que vai me dizer é verdade?– Bem, não... Acabo de saber neste mesmo instante...– Então, você quer me contar sem saber se é verdade?

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- Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade.Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?– Não, pelo contrário...– Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é ver-dade?

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– Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim?

– Acho que não muito...– Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?

(IVAN QUOOS, blog na WEB).

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Referência bibliográfica:

GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA. A ética de Jesus. Divinópolis, MG: Ethos Editora, 2014.KARDEC, A. O Céu e o Inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007d.KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capivari, SP: EME, 1997.KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1982.KARDEC, A. Obras Póstumas. Rio de Janeiro: FEB, 2006a.XAVIER, F. C. Palavras de Vida Eterna. Uberaba: CEC, 1988.FAK - FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC. Roteiro Sistematizado para estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Catanduva, SP: Boanova, 2008.QUOOS, I: O arqueiro e a trave no olho, disponível em: http://ivanquoos.blogspot.com.br/2012/07/palestra-espirita-o-argueiro-e-trave-no.html

Page 60: O argueiro e a trave no olho

Imagens:

Apontando para o outro: http://petrolinaespirita.files.wordpress.com/2013/02/criticas.jpg?w=500ESE: https://estudosdeespiritismo.files.wordpress.com/2014/10/150-anos-de-o-evangelho-segundo-o-espiritismo21.pngJesus: Boletim Clareando ed. 101, fev; 2012: http://www.irmaoclarencio.org.br/pdf/clareando/Fev_2012.pdfTrave: http://www.utfpr.edu.br/reuni/fotosTD-C/2010.12/Escoramento%20da%20laje%20de%20cobertura.JPG/image_preview e http://www.ramossales.com.br/imagens/galeria/imagem-09-06-10-9-17-18.jpgEvolução: http://4.bp.blogspot.com/-nLViNl_2v84/TsM58C8KwrI/AAAAAAAAAa4/tWiMe0rB7bM/s1600/seacala%2Bevolutiva.jpgApontando dedo: http://visaotangencial.files.wordpress.com/2010/11/dedo_apontando.jpgEspelho: http://images.tcdn.com.br/img/img_prod/268642/espelho_dupla_face_para_bancada_19x27_5_3901_1_20130204175453.jpgPalhaço: http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-prn1/536603_391180734294880_935302866_n.jpg

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Orgulho abrir mão: http://www.bispomacedo.com.br/files/2013/06/orgulho-peq.jpgDedo aperta formiga: http://blogadrischweiger.files.wordpress.com/2012/05/os-humilhados-serc3a3o-exaltados.jpgLeão: http://aimbire.com/wp-content/uploads/2014/02/powerful_lion-e1391956913153.jpgJesus com crianças: http://amigoespiritual.files.wordpress.com/2013/08/jesus-e-as-criancas.jpgOrgulho liberte-se: www.luzdoespiritismo.com.brCisco no olho: https://lh5.googleusercontent.com/-wRSWZXsAYP8/UkS9rtjWVFI/AAAAAAAAATE/aV1qtFFx89U/w426-h316/13%2B-%2B1Santo: http://colunas.gospelmais.com.br/files/2012/09/ser_santo.jpgFrase falar pecado..: https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/t1.0-9/1534401_805526499474981_1758043978_n.jpgSócrates: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/David_-_The_Death_of_Socrates.jpg

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