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2 S 2011 Eduardo Grizendi 1 AC308 Atividades Curriculares Complementares Gestão de Negócios de Tecnologia Ambiente de Negócios de Telecomunicações

Ac308 ambiente de negócios de telecomunicações 2 s 2011

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2 S 2011 Eduardo Grizendi 1

AC308 – Atividades Curriculares

Complementares

Gestão de Negócios de Tecnologia

Ambiente de Negócios de

Telecomunicações

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Negócio em Tecnologia da

Informação e Comunicação

• Negócio em si

– Industrial

• Componentes Eletrônicos

• Aparelhos, Equipamentos e Dispositivos Eletrônicos

• Softwares “de prateleira”

– Comercial

• De Venda, Assistência Técnica

• De Representação

– Prestação de Serviços

• Desenvolvimento de Software

• Operadora de Telecomunicações

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Ambiente de Telecomunicações

• Clientes, usuários, assinantes

– Customers, Users, etc.

• Operadoras de Serviços de Telecom,

– Carriers, Datacom Companies, PTT, etc.

• Fornecedores de Equipamentos e Sistemas

– Suppliers, Vendors

• Prestadores de Serviços

• Universidades e Instituições de Pesquisa

• Investidores

• Associações e representações de classe

• Órgãos Reguladores

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Ambiente de Telecomunicações

• Clientes – Fixos ou Móveis

– Residenciais, Comerciais

– Móveis Pessoais, Móveis Corporativos

– Corporativos ou Empresariais

– Governo

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Ambiente de Telecomunicações

• Fornecedores

– Fornecedores de Equipamentos: • de transmissão,

• de comutação, ,

• de ETAs,

• de OSS & BSS (Operation Support Systems & Back-office Support Systems)

• de Plataformas de TI, ...

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Ambiente de Telecomunicações

• Fornecedores ...

– Fornecedores de Sistemas em “Turn Key”

– Fornecedores de Infra-estrutura:

• de direitos de passagem

– rodovias,

– ferrovais,

– gasodutos,

– linhas de transmissão de energia elétrica

– arruamento urbano

• de postes, torres, etc.

• de fibras apagadas e dutos

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Ambiente de Telecomunicações

• Prestadores de Serviços

– de desenvolvimento de aplicações

– de operação,

– de manutenção,

– de integração de sistemas

– de assistência técnica,

– de treinamento,

– de Consultoria

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Ambiente de Telecomunicações

• Universidades e Instituições de Pesquisa

– Inatel, PUC Rio

– CPqD,

– CESAR, Instituto Eldorado, Venturus

– ...

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Ambiente de Telecomunicações

• Investidor

– Investidor Financeiro

• Fundos de Investimentos, Fundos de Venture Capital, ...

– Investidor Estratégico

• Grupos Empresariais Nacionais & Internacionais, ...

– Papel do Investidor

• Acionista (“Shareholder”)

– Acionista Controlador

– Acionista Minoritário

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• Operadoras de Serviços de Telecomunicações (conforme o PGO/PGR da Anatel) – Operadoras de Serviço de Telefonia

• Concessionária e Autorizatária (Espelho)

– Operadoras de Serviço Móvel Pessoal

• Operadoras de celular

– Operadoras de Serviço de Comunicação Multimídia

• Operadoras de Serviço de Dados

– Operadoras de Serviço Móvel Especializado

• Serviço de Trunking

• Operadoras de Serviços de Internet – Operadoras de Serviço de Transporte

– Provedores de acesso a Internet

Ambiente de Telecomunicações

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Ambiente de Telecomunicações

• Conceitos Internacionais para Operadoras de

Serviços de Telecomunicações,

– Carriers, PTTs, RBOCs,

• “Incumbents” (ILEC - Incumbent Local Exchange Carrier) ,

• CLEC - Competitive Local Exchange Carrier,

– Datacom Companies

• Provedores de Internet

– ISPs

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What is a LEC and a RBOC?

LEC is a Local Exchange Company

RBOC is a Regional Bell Operating Company

Basically the terms LEC and RBOC are interchangeable. The LECs were formed in 1984 when Judge

Greene broke up “Ma Bell”. Seven LECs or RBOCs were formed and AT&T. The LECs and RBOCs

handle local telephone service while AT&T and other long distance companies such as MCI and Sprint

handle long distance and international calling. The Telecommunications Deregulation Act of 1996

allows both LECs and Long Distance Companies to sell both local, long distance, and international

services. And you thought it was confusing today….just wait and see what the future brings. [Note: this

was written in 1996 and alot has changed in this industry and still is].

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Serviços do PGO

(Plano Geral de Outorgas)

• Principais Serviços de Telecomunicações

– STFC – Serviço de Telefonia Fixa Comutada ,

– SMP – Serviço Móvel Pessoal,

– SCM – Serviço de Comunicações Multimídia

– SME – Serviço Móvel Especializado

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Setor de Telecom

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Operadoras Fixas (STFC)

Concessionárias

• Formadas por empresas do sistema Telebras privatizadas em 1998 e alguns casos especiais. • Têm mais obrigações que as demais. • Os contratos de concessão foram renovados em Jan/06.

Autorizatárias

• Inclui as chamadas empresas espelhos, que receberam autorizaçoes em 1999 , espelhinhos, e demais empresas com autorização de STFC. • A partir de 31 de dezembro de 2001 deixou de existir um limite para o número de prestadores de STFC por região. • As concessionárias se tornaram autorizatárias fora da sua região de concessão.

http://www.teleco.com.br/mapas_fixo.html

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Operadoras Fixas (STFC)

-

Setores Concessionárias Empresas Espelho

Região I

1,2,4 a 17 Telemar Vésper (Embratel) 3 CTBC

Região II

18,19,21,23,24, 26 a 30

Brasil Telecom

GVT

20 Sercomtel

22 e 25 CTBC

Região III 31,32 e 34 Telefônica Vésper SP

(Embratel) 33 CTBC

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Operadoras Fixas (STFC)

Evolução da quantidade de acessos fixos em serviço no Brasil

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Operadoras Fixas (STFC)

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Operadoras Fixas (STFC)

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Operadoras Fixas (STFC)

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Vivendi compra 57,5% da GVT Reuters Sexta-feira, 13 de novembro de 2009 - 20h02

SÃO PAULO - O grupo francês de mídia Vivendi informou nesta sexta-feira ter garantido uma fatia de 57,5 por

cento da empresa brasileira de telecomunicações GVT, após uma disputa acirrada com a espanhola Telefónica.

A Vivendi --que não está habituada a entrar em guerras de preço em tentativas de aquisições-- fez oferta de 56 reais

por ação da GVT, valor 10,9 por cento acima da proposta já melhorada uma vez da Telefónica, por meio de sua

unidade no Brasil Telesp, de 50,50 reais por ação.

A Vivendi disse que já garantiu a compra de 37,9 por cento das ações da GVT e que tem opção irrevogável para

adquirir mais 19,6 por cento do total.

"De acordo com as regras brasileiras, a Vivendi lançará uma oferta pública de aquisição de 100 por cento do capital

da GVT por 56 reais cada ação", informou o conglomerado francês.

Em meados de setembro, a Vivendi se dispôs a pagar 42 reais por ação da GVT --33,3 por cento a menos que sua

cartada final para assegurar o controle da companhia. Semanas depois, a Telefónica, por meio da Telesp, entrou na

briga e fez oferta de 48 reais, que acabou sendo elevada pelo próprio grupo espanhol para 50,50 reais.

Na quinta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência prévia para que ambas as

interessadas na GVT seguissem adiante nas tratativas para compra da empresa-alvo.

No caso da Vivendi, sem restrições, por se tratar de uma concorrente nova no mercado brasileiro. Já o grupo

espanhol, se fosse bem-sucedido, teria uma série de condições impostas pelo órgão regulador, como manter

operações independentes por cinco anos.

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Governo lança Plano Nacional da Banda Larga Telebrás será gestora e empresas privadas também atuarão.

Objetivo é alcançar 40 milhões de domicílios até 2014.

Nathalia Passarinho, Do G1, em Brasília, 05/05/2010

Telebrás confirma participação no Plano Nacional de Banda Larga

O governo lançou oficialmente nesta quarta-feira (5) o Plano Nacional da Banda Larga (PNBL).

O programa tem como objetivo universalizar a internet rápida no país. Segundo a ministra da Casa Civil,

Erenice Guerra, o PNBL vai triplicar o acesso à banda larga em todo o Brasil. Uma das expectativas é

disponiblizar o serviço de 11,9 milhões de domicílios para quase 40 milhões de domicílios até 2014.

O custo da tarifa deve ser de R$ 15, para o plano com incentivos, com velocidade de até 512 kbps (quilobits

por segundo) e com limitação de downloads e de R$ 35 para o plano comum, com velocidade entre 512 e 784

kbps. Atualmente o brasileiro paga em média R$ 50 pela banda larga com velocidade de 256 kbps.

A estatal Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebrás) será a gestora ou “espinha dorsal” do plano, mas o

governo quer que empresas privadas atuem de forma complementar, levando o serviço ao usuário final.

O papel da Telebrás não é substituir ou limitar a iniciativa privada. Vai atuar no atacado para que empresas

privadas pequenas e grandes possam participar levando o serviço ao consumidor final"

Ministra Erenice Guerra

Como gestora, a Telebrás será encarregada de implementar a rede de comunicação da administração pública

federal e prestar suporte a políticas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de

pesquisa, escolas, hospitais e outras localidades de interesse público. A estatal só levará o serviço para os

usuários finais se não houver oferta de participação de empresas privadas.

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Operadoras Móveis Atuais (SMP)

http://www.teleco.com.br/mapa.html

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Operadoras SMP

GSM

Fonte: Anatel.

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Operadoras SMP

GSM

Fonte: Anatel.

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Operadoras SMP

GSM

Operadoras de Celular

Maket-share– 2007 – 4T/10

Fonte: Anatel.

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Operadoras SMP

GSM

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Operadoras SMP

GSM

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• Provedor de acesso à Internet

• Oferece principalmente serviço de acesso à Internet agregando

a ele outros serviços relacionados, tais como "e-mail",

"hospedagem de sites" ou blogs, entre outros.

• Inicialmente como um serviço cobrado, com o tempo passou a

ser oferecido também como serviço gratuito, por empresas que

estruturaram um outro modelo de negócio

Provedor de Acesso a Internet ISP (Internet Service Provider)

Origem: Wikipédia

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Telebrás seleciona provedores para banda larga

13 de Dezembro de 2010

Convergência Digital

A Telebrás iniciou na semana passada a seleção dos provedores de internet interessados em serem parceiros

do governo federal no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Os que forem cadastrados terão que

oferecer acesso ao usuário final com velocidade mínima de 512Kbps a um preço mensal de 35 reais.

Segundo a empresa, 550 empresas já estão inscritas no plano.

O cadastro dos parceiros está sendo realizado pelo site da estatal, onde foi publicado um formulário

solicitando diversas informações dos provedores, como infraestrutura, serviços que prestam, cidades

atendidas e capacidade de banda de internet utilizada atualmente. O formulário também apura o tipo de

rede usada e a tecnologia de suporte aos usuários, além de dados sobre o atendimento a pontos de governo.

O PNBL foi criado pelo governo federal com o objetivo de massificar a banda larga no Brasil. A rede da

Telebrás utilizará fibras ópticas pertencentes ao Sistema Eletrobrás e à Petrobrás, entre outros órgãos. Sua

proposta é atender cidadãos, instituições públicas, entidades da sociedade civil e empresas.

Para isso, a Telebrás promete vender acesso no atacado para operadoras e provedores de serviços. Segundo

a estatal, a ideia é ampliar a concorrência e reduzir os preços cobrados atualmente. O acesso ao usuário

final só será feito diretamente pela Telebrás em localidades com carência de oferta adequada desses

serviços. A meta do PNBL é levar banda larga de baixo custo e alta velocidade a 4.283 municípios

localizados em 26 estados, mais o Distrito Federal, atendendo a 88% da população brasileira até 2014. O

governo federal espera elevar o número de domicílios com banda larga no País dos cerca de 12 milhões

(2009) para entre 35 e 40 milhões em 2014.

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Minicom pensa em acabar com provedor de internet obrigatório em rede de telecom

Qua, 03 de Agosto de 2011 19:00 por Miriam Aquino

O Ministério encaminhou à Anatel pedido para que ela estude uma nova regra em substituição à norma 04/95

Como resultado da CPI da pedofilia, concluída no ano passado, o Ministério das Comunicações encaminhou na semana

passada à Anatel um pedido para que ela estude uma nova regra em substituição à norma 04/95. Esta norma foi publicada

ainda na gestão do ex-ministro Sérgio Motta para segurar a então estatal Embratel de monopolizar a internet. Assim, ela

proíbe que as operadoras de serviços públicos de telecomunicações sejam provedoras de acesso à internet, proibição que

permanece até hoje e que estava até consolidada no voto da conselheira Emilia Ribeiro, relatora do regulamento do Serviço

de Comunicação Multimídia (SCM), serviço que provê o à banda larga.

Segundo fontes do Minicom, o relatório final desta CPI identificou que os provedores de internet têm muita dificuldade em

guardar os logs (os números de identificação) dos clientes, o que dificultava em muito a ação policial contra os portais que

estimulavam a pornografia infantil. O Ministério Público e o próprio comitê gestor da internet já estabeleceram que o

tempo mínimo para se guardar esta informação deve ser o de dois anos (na proposta de regulamento da agência, fica

estabelecido três anos para a operadora de telecom de grande porte e de dois anos para a de pequeno porte). Assim, o

Minicom entendeu que esta obrigatoriedade deve ser repassada para os operadores de telecom, e, assim sendo, não

teria mais sentido manter a obrigatoriedade deste intermediário nas redes de telecom.

Para técnicos no ministério, esta mudança deve ser feita pela Anatel - e não pelo Ministério - porque a Lei Geral de

Telecomunicações repassou para a agência a atribuição de regular as operadoras de telecomunicações. O ministério não

acha que o fim desta norma irá ampliar o poder das concessionárias de telecom para o mundo da internet - conforme

denunciam portais como o Uol, controlado pela Folha de S. Paulo - pois há muitos provedores gratuitos, que podem ser

usados por qualquer usuário. Além disso, essas fontes lembram que há um estudo da agência propondo que seja criado o

MNO (ou a operadora virtual) da banda larga. Na visão do governo, os atuais provedores de internet poderiam se tornar

parceiros das operadoras de telecom na comercialização dos acessos banda larga, ao invés de ficarem cobrando do usuário

apenas pelo acesso ao número da internet, que pode ser oferecido gratuitamente

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Ambiente de Telecomunicações

• Associações e representações de classe

– ABECORTEL, ABEPREST, ABERIMEST, ABRANET,

ABRATT, ABTA, APTEL, SBT, SUCESU, Telcomp,

Telebrasil, Telecom

– UIT

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Órgãos reguladores de Telecomunicações

• ANATEL

• Minicom

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Anatel

(www.anatel.gov.br) • Órgão estatal

– Autarquia especial, concebida para atuar de forma isenta, na defesa dos interesses

do Estado e do cidadão, estimulando a competição, a universalização dos serviços,

a qualidade e a atualização tecnológica no Setor de Telecomunicações.

• Funções

– Defender a livre iniciativa, no setor de telecomunicações,

– Assegurar a ampla e justa competição entre todas as prestadoras,

• Tem poder normativo-regulatório (de elaboração de normas), fiscalizatório e

sancionatório.

• Além de uma regulação técnica, faz a:

– Regulação econômica (para controle de posição monopolista);

– Regulação de acesso (à infra-estrutura de rede), e

– Proteção à competição (controle de condutas e práticas anti-competitivas).

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Plantão Tele Sintese Anatel prepara regulamento para incentivar P&D Qui, 24 de Fevereiro de 2011 15:01 por Lúcia Berbert

Proposta deve combater a alta desnacionalização do setor de telecomunicações

O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, disse nesta quinta-feira (24) que a agência está elaborando um

regulamento de estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação em telecomunicações. O objetivo, salientou ele,

é de estimular não só a pesquisa aplicada, mas também de estabelecer medidas de estímulo ao desenvolvimento da

indústria nacional, por meio da emissão do Certificado Anatel de Excelência em PD&I e da criação de Ranking

Anual de Investimento em PD&I.

Segundo Sardenberg, o regulamento deve ir a consulta pública nos próximos meses e seus efeitos positivos

devam ser sentidos em 2012. “A proposta contempla dispositivos inovadores de fomento ao desenvolvimento

tecnológico e à geração de demanda sobre a indústria eletro-eletrônica brasileira”, adiantou. Ele lembrou que o

crescimento das telecomunicações no país foi acompanhado da desnacionalização das empresas do setor, tanto das

prestadoras de serviços quanto da indústria de equipamentos e sistemas.

“O panorama das telecomunicações passou a ser de competição em escala global e de alianças estratégicas entre

empresas e nessa nova indústria, pesquisa, desenvolvimento e inovação são em grande medida realizados por

fornecedores globais de equipamentos. A operadora propriamente deixa de ser inovadora e torna-se apenas

usuária”, explica o presidente da Anatel. O regulamento servirá para mudar esse quadro, e servirá para estimular a

pesquisa direta como a compra de equipamentos de tecnologia nacional.

Sardenberg participou hoje do Seminário de Políticas de Telecomunicações, realizado em Brasília.

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Ministério das Comunicações

(www.mc.gov.br)

• Órgão do poder Executivo encarregado das políticas de:

– Radiodifusão,

– Serviços postais e

– Telecomunicações.

• Órgãos vinculadas

– Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)

– Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com administração

independente

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Competição em Telecomunicações

• Monopólio, Duopólio e Livre Concorrência

• Concorrência nos Serviços Corporativos

• Concorrência nas Regiões Sudeste e Sul.

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Competição em Telecomunicações Banda larga: Aneel precisa rever marco regulatório http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8

:: Ana Paula Lobo e Luiz Queiroz* :: Convergência Digital :: 30/03/2011 O debate sobre a adoção do smart grid (redes inteligentes) no Brasil atesta a sinergia entre a política de reestruturação do

sistema de energia elétrica e o Programa Nacional de Banda Larga. Mas a oferta do serviço precisa de ajuste imediato no modelo de

negócio.

Durante o painel Smart Grid - Redes Inteligentes- realizado nesta quarta-feira, 30/03, no Abinee Tec, que acontece no Anhembi, na capital

paulista, especialistas dos dois setores assumiram que há convergência de oportunidades entre as áreas de telecom e energia, mas é

preciso valorizar o negócio.

"A Aneel criou regra muito dura para as distribuidoras ofertarem banda larga. Da maneira que foi feita, não há interesse de negócio

e, sem viabilidade de receita, não haverá convergência", afirmou Pedro Jatobá, chefe do departamento de Prospeção de Novos Negócios

no exterior da Eletrobras.

A questão está na determinação da Aneel de que as distribuidoras precisam, obrigatoriamente, oferecer publicamente o uso de suas

infraestruturas para terceiros. Assim, tornou pouco atraente o mercado de banda larga para aquelas que pretendiam atuar diretamente -

ou mesmo por subsidiárias, como prevê o regulamento.

Além disso, como prioriza a atividade principal das distribuidoras - a oferta de eletricidade aos consumidores - o regulamento manteve a

regra de modicidade tarifária, pela qual pelo menos 90% da receita obtida com o negócio deve ser revertida para abatimento das tarifas de

energia.

O superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Paulo Henrique Silvestri,

admitiu que a banda larga será, sim, um suporte para validar a implantação do smart grid no Brasil, mas disse que é preciso estruturar,

antes, a política nacional para smart grid, em formulação no Governo.

Indagado sobre quando seriam conhecidas as diretrizes para uma política nacional de smart grid, Silvestri disse que um primeiro

diagnóstico foi finalizado e o relatório entregue ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e deverá ser conhecido até o segundo

semestre deste ano.

Também presente ao debate, o gerente Geral de Certificação e Engenharia de Espectro da Anatel, Maximiliano Martinhão, sustentou que

do ponto de vista do setor de Telecom, toda a parte técnica já ficou ajustada e, inclusive, anunciou que os pedidos de certificação de

medidores, com referências para o setor de Telecom, já estão em andamento na agência. A CDTV, do Portal Convergência Digital,

acompanhou o debate.

Assistam o trecho voltado para Smart Grid e serviços de banda larga e telecom.

Ver o video no site: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8