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Daniela G. Gagliardi Esther S. Rosalen Heloíse Fruchi Larissa Alves Luciana Raele Natália Murgel

Áustria

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Daniela G. GagliardiEsther S. Rosalen

Heloíse FruchiLarissa AlvesLuciana Raele

Natália Murgel

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Os laços de parentesco artificial e pseudo-parentesco se sobrepuseram às guerras como

fator de construção da hegemonia da Casa dos Habsburgo na Áustria e influenciaram na

futura constituição do Estado Austríaco

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OCIDENTE ORIENTE

“Compensação ao desaparecimento da servidão”

Economia Urbana

Contínuas adaptações na esfera social

Novos meios de produção

“Mecanismo para a consolidação da servidão”

Violência: máquina repressiva

Implantado “de cima para baixo, à força”

Imposição do Sist. Político Internacional

Missão do Absolutismo: Teoria jurídica Prática Econômica

- Tornar possível ao Leste um Estado Absolutista que estivesse à frente das

relações de produção nas quais se baseava, contemporâneo ao Ocidente na

transição para relações pós-servis

- Consolidou-se ao Leste devido à combinação de causas internas e externas.

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FATORES ENDÓGENOS

1- Séc. XVI: Elevação da repressão dos senhores de terra sob os camponeses

O complexo aparelho de repressão Absolutista dirigia básica e primordialmente contra o campesinato. Guerras, desastres civis e invasões estrangeiras subseqüentes acarretaram crises de mão de obra aguda e problemas endêmicos.

2 - O Estado Absolutista consolida-se pela violência nas relações sociais, a luta de classes e sua conseqüente imposição da servidão ao campesinato

Explosões camponesas contra a servidão,ameaçando o poder e a propriedade do conjunto da nobreza força centrípeta generalizada.

3-Preocupação Senhorial com a mobilidade de mão de obra, impedimento ao êxodoPromulgação de legislação senhorial vinculando o campesinato ao solo. Aparelho repressivo centralizado era necessidade objetiva à vigilância e supressão da mobilidade rural durante depressões econômicas.

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FATORES EXÓGENOS

1 - Impacto da economia Ocidental sob o leste Estruturas PolíticasCapitalismo industrial cria sistema econômico internacional unificado.

2- Desigual desenvolvimento do feudalismo no âmbito do equilíbrio militar entre Oeste x Leste Pressão Internacional do Absolutismo Ocidental - aparato político de uma aristocracia feudal mais poderosa, dominadora das sociedades avançadas –forçando a nobreza do Leste a adotar uma máquina de Estado identicamente centralizada para garantir sua sobrevivência.

3 - Absolutismo surge como meio de sobrevivência frente às incessantes guerras territoriais.

4- Ausência de um “superabsolutismo”A cartografia do absolutismo oriental correspondia a sua estrutura dinâmica.

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1-Estrutura Heteróclita: imperfeita combinação de características Ocidentais e Orientais

Eclético sistema administrativo. Sólido núcleo derivado do complexo militar imperial.

2- Máquina de Guerra: esteio constante do desenvolvimento do Absolutismo

Exército profissional (pós-G. 30 anos) tornou-se o primeiro aparelho permanente de governo. Sua extensão sob a Hungria (séc. XVIII) operou uma estreita união política com as outras possessões dinásticas.

3- Supremo Conselho de Guerra: Hofkriegsrat

Única agência governamental com jurisdição sobre todos os territórios Habsburgos . Responsável pela administração civil e auxílio à unificação de territórios hereditários.

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Não se trata de um Estado delimitado territorialmente e, sim de um poder que se espalha por esses territórios

Expansão firmada em acordos, casamentos, laços de pseudoparentesco e mesmo de parentesco consanguíneo e guerras (pouco eficazes) → Guerreau

Monarcas com poderes supra-institucionais

Ausência de uma classe senhorial unitária

↓FRAGILIDADE

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Características acidentais e desordenadas que derivaram do “caráter compósito e irreconciliável das nobrezas que o constituíam” (ANDERSON, p. 312, 2003)

“o extraordinário sucesso da política matrimonial da dinastia Habsburgo sempre tendia a superar a sua capacidade marcial, sem em última análise compensá-la.” (ANDERSON, p. 312, 2003)

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O Sacro Império Romano-Germânico era composto por diversos domínios na Europa central.

Como funciona?

O Império Habsburgo nasce no arquiducado da Áustria

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1765, assume oficialmente em 1780

Vasto programa de reformas do Estado austríaco

Estado moderno = faz dele um rei ilustrado

A sucessão de Leopoldo II e a SOCIOLOGIA FIGURACIONAL de Norbert Elias

Troca do latim pelo alemão como língua oficial do império → Benedict Anderson

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Monopolização da tributação nas mãos da monarquia

- integração entre os territórios fortalecendo o poder central

- forças centrípetas = N. Elias

Integrou coercitivamente a Hungria numa estrutura imperial unitária.

Com o recrutamento obrigatório, seu exército atingiu 300 mil homens.

Aboliu a servidão em 1781

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Recuperar a posição militar do absolutismo austríaco no plano internacional Caráter antifeudal dos decretos

↓expansiva autonomia da monarquia devido à debilitada coesão da nobreza

- “Paradoxalmente, fora a própria aporia do absolutismo austríaco que o tornara possível.” (ANDERSON, p. 321, 2003)

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“Bella gerant alii; tu, felix Austria, nube ”

“Que outros guerreiem enquanto você, feliz Áustria, faz casamentos”

Maximiliano I Maria de Borgonha

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Áustria militarmente falando não pode ser considerada uma potência, porém conseguiu se desenvolver graças a uma política de laços matrimoniais e ao fato de ser o pólo inicial do desenvolvimento da Dinastia Habsburgo, esta dinastia se tornará um Império substancial e poderoso.

-Início do Império Habsburgo na Áustria- Rodolfo I (1273 a 1291);

Rodolfo de Habsburgo é eleito Imperador em 1273 pelos príncipes alemães, estes visando impedir a ascensão do rei da Boêmia, Otokkar II.O rei da Boêmia havia anexado territórios austríacos e era o principal pretendente á dignidade imperial.

Rodolfo I vence a batalha de Dürnkrut (no Marchfeld), e obtevem os ducados da Áustria e da Estíria. Os ducados austríacos conquistados formavam uma grande Erblande, Erbländer (terras hereditárias em alemão), fortalecendo o patrimônio familiar, o que fazia dos Habsburgo uma força importante na política alemã.

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Rodolfo I de Habsburgo

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Explicação da política de casamentos:

Alain Guerreau

O Feudalismo

Um horizonte teórico

- Parentescos artificiais ou pseudo parentesco -:

“O problema seria saber agora para que servia concretamente esta estrutura; para a reprodução biológica, é evidente, mas não é significativo; a exogamia instituiu sempre uma certa forma de reciprocidade e poder perguntar-se sobre o que ela incidia: ajuda material, militar, não parece haver regras precisas ou gerais.”

“A igreja católica proibia com todo o rigor possível o casamento com não cristãos ou com clérigos, criando assim uma fronteira para o exterior e uma espécie de barreira espiritual interior; o casamento de um clérigo era, de uma certa maneira, posto no mesmo pé que o incesto.”

“Pode-se portanto, dizer-se que, de uma certa maneira, a estrutura de parentenso estava subordinada á estrutura eclesiástica.”

A única coisa que unia os Habsburgo era um Hausmacht -base de poder- familiar, além da religião católica que se disseminava automaticamente na medida em que esses laços matrimoniais aconteciam

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Brasão atual Áustria

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Brasão dos Habsburgo

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Exemplos práticos da política de casamentos:

-Casamento de Maximiliano I, imperador do Sacro Império entre 1508 e 1519, filho do imperador Frederico III (1452-1493), com Maria da Borgonha, filha de Carlos, o Temerário .

Passou a governar Países Baixos, Luxemburgo e a Borgonha, além do Franco Condado, um território a leste na França, na fronteira com a Suíça.

-Seu filho Filipe, o Belo, ao casar-se com a infanta Joana de Castela, a Louca, herdeira dos Reis Católicos espanhóis, aumentam consideravelmente as possessões territoriais dos Habsburgos ou Casa de Áustria. Tornou-se rei de Castela, Aragão, Nápoles e senhor das terras espanholas do Novo Mundo.

- Pelo tratado de Viena, em 1515, Maximiliano 1º assegurou o casamento de seus dois netos com as herdeiras de Ladislau II da Polônia, dando aos Habsburgos as coroas da Boêmia e da Hungria a partir de 1526.

-O neto de Maximiliano 1º da Áustria, Carlos 1º da Espanha (filho de Filipe, o Belo, arquiduque da Áustria, e de Joana, a Louca, rainha de Castela), foi o o grande herdeiro dessa política. Herdando os domínios Habsburgo, Borgonha, Aragão, Castela, além dos imensos domínios espanhóis no Novo Mundo, ele foi eleito, em 1519, imperador do Sacro Império, com o título de Carlos 5°.

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Perry Anderson - Linhagens do Estado Absolutista

“Nos domínios Habsburgo não havia uma classe senhorial única, mas vários grupos fundiários territorialmente distintos. Foi esta falta de uma aristocracia unificada que contou na definição da capacidade total de combate do Estado Habsburgo. As nobrezas feudais, como vimos, nunca foram de caráter primordialmente “nacional”; podiam ser transplantadas de um país para o outro e cumprir o seu papel como classe fundiária sem possuir necessariamente qualquer vinculo étnico ou lingüístico em comum com a população que subjugavam . A separação cultural confirmada numa barreira lingüística podia muitas vezes ser preservada para realçar a distancia natural entre governantes e governados[1]. Por outro lado, a heterogeneidade idiomática ou étnica dentro da aristocracia fundiária de uma mesma organização política feudal constituída, de modo geral, uma fonte de fragilidade e desintegração potenciais, pois tendia a minar a solidariedade política da própria classe dominante. As características acidentais e desordenadas do Estado Habsburgo derivam, sem duvida, e em grande medida, do caráter compositório e irreconciliável das nobrezas que o constituíam [2]”

1-Jurgen Habermas: Idéia de nação / nacionalismo estudada em :A inclusão do outro -O estado nacional europeu sobre o passado e o futuro da soberania e da nacionalidade- inexistia neste contexto

2-LE GOFF, Jacques em A velha Europa e a nossa.Lisboa,Gradiva,1995.Idéia micro da idéia macro proposta em por Le Goff quando este discorre

sobre - Unidade feita de diversidade -.

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A Áustria em guerra: os sucessos e fracassos

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Sempach -

Nafels

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Batalha da Montanha Branca – portal Sao Francisco

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Sobieski (Polonia) na Batalha de Viena 1683

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Batle of Bleinhein

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Primavera dos povos [Brasilescola]

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Batalha de Koniggratz/ Sadowa

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Século XVII: crise geral, estagnação, decrescimento econômico.

Guerra dos 30 Anos: teve início como um conflito religioso interestatal, e se tornou uma das experiências mais brutais e destruidoras da história da humanidade.

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Mentalidade cristã da Idade Média: funções do Estado subordinadas à Igreja.

Sacro Império Romano Germânico

Séculos XV e XVI: Hostilidade quanto à ambiguidade do poder do papa e do imperador.

Reforma Protestante

Paz de Augsburgo

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“O papa e o imperador dividiam entre si a autoridade, que esteve unida antes, na época dos imperadores romanos. O papa atuava como o supremo senhor espiritual e o imperador tinha a mesma autoridade no plano temporal. Em conseqüência disto, a posição do imperador era mais incerta que a do Papa. Não somente tinha de lutar contra os avanços do Papado, mas também contra a independência territorial dos diferentes reis e príncipes.”

Crossman

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“Em resumo, o compromisso medieval entre uma Igreja estendida por todo o mundo e os príncipes regionais dependia, para sua estabilidade, do caráter estático e localista do sistema feudal, bem como da impossibilidade de nenhum rei ou imperador impor sua vontade aos diferentes senhores feudais. Tanto na teoria quanto na prática, tal sistema estava predestinado a destruir-se quando a balança do poder se inclinasse decididamente em favor dos reis. Ao ocorrer tal fato, qualquer tentativa por parte da Igreja para exercer sua autoridade seria interpretada como uma manobra política de um poder temporal rival.”

Crossman

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“Nesta perspectiva, compreende-se melhor por que é que, nos séculos XVI e XVII, as querelas à volta da eucaristia fizeram perecer multidões consideráveis. (...) Nesta altura, a Reforma assumiu verdadeiramente um sentido antifeudal. Suprimir a transubstanciação, era também atacar a Igreja e depor o sacerdócio universal.”Alain Guerreau

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A Guerra

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Fernando II Habsburgo Luis XIII Franca

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Primeira fase: da Boêmia – 1618-1621.

Segunda fase: do Palatinado – 1621-1624.

Terceira fase: dinamarquesa – 1625,1630.

Quarta fase: sueca – 1630-1634.

Quinta fase: francesa – 1634-1648.

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“O Estado principesco permite que o príncipe justifique seus atos com base em ragione di stato. Ele não age apenas em seu próprio nome, mas é obrigado a agir a serviço do Estado.”Bobbitt

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“A transição do governo dos príncipes para o Estado principesco constitui um bom primeiro exemplo de um imperativo estratégico que fomenta uma inovação constitucional – quando a insistente questão da segurança em um contexto específico (geografia, prosperidade, população restrita) gera uma nova situação jurídica e exige uma história que racionalize a solução encontrada.”

Bobbitt Cardeal Richelieu

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Perdedores: Espanha e Áustria. Vencedores: França e a Suécia. Reiteração da legitimidade da Paz de Augsburgo

e extensão aos calvinistas. Nova lógica normativa nas relações

internacionais e nos assuntos internos de cada país: Princípio do interesse nacional substitui a confissão

religiosa. Razão de Estado

Fim da possibilidade de um império germânico centralizado sob o poder da Casa de Áustria.

Porém, o absolutismo que é refreado na Alemanha triunfa na Boêmia e sobre o campesinato tcheco.

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Tese: Os laços de pseudoparentesco e parentescoconsanguíneo se sobrepuseram às guerras comofator de construção da hegemonia da Casa dos Habsburgo na Áustria e influenciaram na futuraconstituição do Estado Austríaco.

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Diferente do absolutismo ocidental, que foi umacompensação pelo desaparecimento da servidão, oabsolutismo no leste foi justamente um mecanismopara a consolidação da servidão e teve uma enormedose de violência injetada nas suas relações sociais.

A Casa da Áustria, graças a sua posição geograficapeculiar, foi muito afetada com essa diferença, poisela sempre representou uma forma híbrida, comelementos ocidentais e orientais.

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Força militar

O Hofkriegsrat, ou oSupremo Conselho deGuerra, foi a instituição dogoverno mais influente naunificação do dos diversosterritórios hereditários.

A Casa daÁustria, diferente dosoutros impérios “bem-sucedidos”, não alcançou osucesso das guerras emsi, apesar delas terem tidoum papel importante parasua expansão.

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"A partir de então [1718], pode-se dizer que a Austria praticamente nao mais venceu uma guerra com

um Estado rival outra vez”. ANDERSON, P.

“Os três maiores êxitos da dinastia foram a aquisão inicial da Boêmia e da Hungria em 1526, a

sujeição da Boêmia em 1620 e a derrota dos turcos em 1683, que resultou na reconquista da

Hungria e da Transilvânia. No entanto, a primeira foi o resultado negativo da derrota

jagelônia em Mohacs e não o produto de uma vitória Habsburgo; os turcos venceram a mais

importante batalha do absuolutismo austríaco em seu lugar. A vitória da Montanha Branca

foi também, em larga medida, uma conquista bávara da Liga Católica; por outro lado, as

tropas reunidas sob o comando imperial incluíam contigentes italianos, valões, flamengos e

espanhóis. A própria libertação de Viena foi basicamente conseguida pelos exércitos polacos e

alemães, depois que o imperador Leopoldo I tinha abandonado precipitadamente a capital: as

tropas Habsburgo representavam apenas um sexto da força que deu fama a Sobieski em 1683”.

ANDERSON, P.

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Hausmacht familiar: agrupamento de heranças dinásticas semum denominador comum étnico ou territorial.

A Casa da Áustria mostrou extraordinária habilidade com apolítica matrimônial.

Apesar da diplomacia não compensar a falta de armamentos, aCasa dos Habsburgo manteve-se no centro das relações emostrou-se mais relevante que o seu falho poder militar.

Pouco propenso à fissão, graças a sua uniformidade socialbásica.Unidade na diversidade: muitas classes senhorias em um sódomínio.

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Relações de Pseudoparentesco e Parentesco

consanguineo

“(...) os trinufosideológicos e diplomáticos da Casa daÁustria – o seu institofelino em matéria de religião e de matrimônios –constituíram bonssubstitutos de avançosburocráticos e militaresmais expressivos .” ANDERSON, P.

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A falta de aristocracia unitária fez com que amonarquia alcançasse um alto grau de autonomia.

Cárater “antifeudal' diferente dos outrosabsolutismos do Leste.

“A maior fraqueza e limitação do impérioHabsburgo era a ausência de uma aristocraciaunitária, capaz de formar uma nobreza de serviço de tipo oriental. E, contudo, foi precisamente estalacuna social que permitiu à autocracia josefina a sua latitudade “irresponsável”.” ANDERSON, P.

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