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DOUTROLADO O Envelhecimento na Amadora

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Planificação das actividades

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DOUTROLADO

O Envelhecimento na Amadora

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Elementos:•Álvaro•Filipa•Rita•Tiago

Professor responsável: Alfredo Garcia

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Planificação do TrabalhoO que já fizémos:

•Escolhemos o tema•Criámos o Blog•Entrámos em contacto com algumas instituições•Fomos ao seminário “Envelhecimento Activo”

(no fim apresentamos alguns PowerPoints projectados no Seminário)

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Recolha de informaçãoIremos às seguintes “instituições” (no 2º Período)

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Já com a pesquisa feita, temos de fazer o balanço do que foi recolhido, ver o que está a ser feito, relatar o que presenciámos.

Há que agir e participar com algumas instituições. Podemos sempre ajudar!

Iremos então:

•Promover actividades com os idosos•Fazer panfletos e distribuí-los a idosos mais carenciados•Participar como voluntários•Relatar a nossa experiência•Apresentar conclusões

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DIVISÃO DE TAREFAS

Para já, vamos todos recolher informações. Dependendo da disponibilidade das instituições, veremos quem vai aonde. Certo é que vamos sempre trocando, para cada elemento poder viver diferentes situações

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Obrigado pela sua atenção!

Pode vêr, a seguir, alguns powerpoint projectados durante o Seminário.

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PowerPoints apresentados no Seminário sobre “Envelhecimento Activo”, de 30 de Novembro, na Câmara Municipal da Amadora

Gentilmente cedidos pela organizaçãoOs agradecimentos do grupo “doutrolado”

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Lucinda PereiraIntervenção de:

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MEDIDAS DE PROTECÇÃO A IDOSOS

PROTECÇÃO SOCIAL

Lucinda Pereira 30/10/07

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PRINCÍPIOS GERAIS DO SISTEMA DA SEGURANÇA SOCIAL

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PERCURSO LEGISLATIVO

• Lei de Bases da Segurança Social - (Lei N.º 28/84, de 14 de Agosto)

• Lei de Bases do Sistema de Solidariedade e de Segurança Social - (Lei N.º 17/2000, de 8 de Agosto)

• Lei de Bases da Segurança Social - (Lei N.º 32/2002, de 20 de Dezembro)

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Universalidade

Acesso de todas as pessoas à protecção social assegurada pelo sistema (Artigo 7.º)

Unidade

Actuação articulada dos diferentes sistemas, subsistemas e regimes de segurança social no sentido da sua harmonização e complementaridade. (Artigo 17º)

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Universalidade

Acesso de todas as pessoas à protecção social assegurada pelo sistema (Artigo 7.º)

Unidade

Actuação articulada dos diferentes sistemas, subsistemas e regimes de segurança social no sentido da sua harmonização e complementaridade. (Artigo 17º)

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Igualdade

Não discriminação dos beneficiários, designadamente em relação do sexo e da nacionalidade, sem prejuízo, quanto a esta, de condições de residência e de reciprocidade. (Artigo 8º)

Eficácia

Concessão oportuna das prestações legalmente previstas, para uma adequada prevenção e reparação das eventualidades e promoção de condições dignas de vida. (Artigo 20º)

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Descentralização

Autonomia das instituições tendo em vista uma maior aproximação às populações, no quadro da organização e planeamento do sistema e das normas e orientações de âmbito nacional, bem como das funções de supervisão e fiscalização das autoridades públicas. (Artigo 18º)

Garantia Judiciária

Assegura aos interessados o acesso aos tribunais, em tempo útil, para fazer valer o seu direito às prestações. (Artigo 22º)

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Solidariedade

Responsabilidade colectiva das pessoas entre si, no plano nacional, laboral e intergeracional, na realização das finalidades do sistema, envolvendo o concurso do Estado no seu financiamento. (Artigo 9º)

Participação

Responsabilização dos interessados na definição, no planeamento e gestão do sistema, e no acompanhamento e avaliação do seu funcionamento. (Artigo 19º)

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Equidade Social

Tratamento igual de situações iguais e tratamento diferenciado de situações desiguais. (Artigo 10º)

Diferenciação Positiva

Flexibilização e modulação das prestações em função dos rendimentos, das eventualidades sociais e de outros factores, nomeadamente de natureza familiar, social, laboral e demográfica. (Artigo 11º)

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Inserção Social

Natureza activa, preventiva e personalizada das acções desenvolvidas no âmbito do sistema, com vista a eliminar as causas de marginalização e exclusão e a promover a dignificação humana. (Artigo 13º)

Conservação dos Direitos adquiridos e em Formação

Visa assegurar o respeito por esses direitos nos termos da presente Lei. (Artigo 21º)

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Primado da responsabilidade Pública

Dever do Estado de criar as condições necessárias à efectivação do direito à segurança social, e de organizar, coordenar e subsidiar o Sistema da Segurança Social. (Artigo 15º)

Complementaridade

Articulação das várias formas de protecção social, públicas, sociais, cooperativas, mutualistas e privadas com o objectivo de melhorar a cobertura das situações abrangidas e promover a partilha contratualizada das responsabilidades nos diferentes patamares de protecção social. (Artigo 16º)

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Informação

Divulgação a todas as pessoas dos seus direitos e deveres, bem como informação da sua situação perante o sistema e seu atendimento personalizado. (Artigo 23º)

Subsidiariedade Social

Reconhecimento do papel essencial das pessoas, das famílias e dos corpos intermédios na prossecução dos objectivos da Segurança Social. (Artigo 12º)

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Coesão Geracional

Ajustado equilíbrio e equidade geracionais na assunção das responsabilidades do sistema. (Artigo 14º)

Satisfação das Necessidades Essenciais

Satisfação das Necessidades Essenciais das pessoas e das famílias mais carenciadas. (Artigo 83º, a))

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Prevenção

Prevenção perante os fenómenos económicos e sociais, susceptíveis de fragilizar as pessoas e as comunidades. (Artigo 83º, b))

Desenvolvimento Social

Desenvolvimento Social através da qualificação e integração comunitária dos indivíduos. (Artigo 83º, e))

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Garantia da Equidade, da Justiça Social e da Igualdade de Tratamento

Garantia da Equidade, da Justiça Social e da Igualdade de Tratamento dos potenciais beneficiários. (Artigo 83º f))

Contratualização das Respostas

Contratualização das Respostas numa óptica de envolvimento e de responsabilização dos destinatários. (Artigo 83º, g))

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Personalização, Selectividade e Flexibilidade

Personalização, Selectividade e Flexibilidade das prestações e dos apoios sociais de modo a permitir a sua adequação e eficácia. (Artigo 83º, h))

Utilização Eficiente dos Serviços e Equipamentos

Utilização Eficiente dos Serviços e Equipamentos Sociais com eliminação de sobreposições, lacunas e assimetrias…(Artigo 83º, i))

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Valorização das Parcerias

Valorização das Parcerias para uma actuação integrada junto das pessoas e das famílias. (Artigo 83º, j))

Estímulo do Voluntariado Social

Estímulo do Voluntariado Social tendo em vista uma maior participação e envolvimento da sociedade civil na promoção do bem estar e uma maior harmonização das respostas sociais. (Artigo 83º, l))

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Articulação Eficiente

Articulação Eficiente – Entre as entidades com responsabilidades sociais e os serviços de saúde e assistência. (Artigo 83º, m))

Contributividade

Auto-financiamento com base em relação sinalagmática directa entre a obrigação legal de contribuir e o direito às prestações. (Artigo 30º)

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Diversificação das Fontes de Rendimento

Ampliação das bases de obtenção de recursos financeiros, tendo em vista, designadamente, a redução dos custos não salariais da mão de obra. (Artigo 108º)

Adequação Selectiva

Determinação das fontes de financiamento e afectação dos recursos financeiros de acordo com a natureza e os objectivos das modalidades de protecção social definidas na presente Lei e com situações e medidas especiais, nomeadamente as relacionadas com políticas activas de emprego e de formação profissional. (Artigo 109º)

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DIREITOS HUMANOS

DIREITO À LIBERDADE INDIVIDUAL

ORGANIZAÇÃO DEMOCRÁTICA

DO ESTADO

DIREITO À PARTICIPAÇÃO

POLÍTICA

ECONOMIA DE MERCADO

DIREITO À LIBERDADE

DE EMPREENDI-

MENTO

PROTECÇÃO SOCIAL

DIREITO AO BEM ESTAR

SOCIAL

MODELO EUROPEU DE SOCIEDADE

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ALGUMAS QUESTÕES:

-Sou reformado e recebo um cheque mensal da segurança social. Irão ser cortados os meus pagamentos mensais?

- Os meus pais recebem prestações da Segurança Social. Devo recear que os cheques mensais sejam reduzidos e que eu tenha que pôr a diferença?

- Tenciono reformar-me nos próximos 5 a 10 anos. Posso esperar que as prestações presentemente previstas me sejam pagas na reforma?

- Tenho 35 anos de idade. Se nada for feito para melhorar a Segurança Social, o que posso esperar receber de prestações de reforma previstas?

- A Segurança Social dispõe de capitais consignados investidos para a minha reforma?

-Ouvi dizer que a Segurança Social tem um grande problema financeiro. Porquê?

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ALGUMAS CONCLUSÕES:

- Duas coisas importam acima de tudo: governo efectivo e crescimento económico. O governo efectivo é essencial, embora as pensões sejam alteradas.

- Evitar desviar a atenção do assunto principal. Em particular, o debate entre as pensões PAYG que se baseiam na capitalização, embora importante não é central para encarar a questão do envelhecimento da população.

- Não há só uma solução. Os bons esquemas de pensões podem tomar muitas formas, o que se evidencia pelas diferentes soluções no âmbito dos países da OCDE e em geral.

- Há um problema mas não uma crise. O problema não é o crescimento da esperança de vida, mas mais pensionistas e períodos de aposentação mais longos. Há pois uma solução racional do ponto de vista económico.

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DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL

1. Reconhecimento Constitucional

CRP. Artigos 63º, nº 1 e nº 4

67º, nº 2, c)

59º, nº 1, c)

60º, nº 3

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DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL

2. Natureza Pública da Garantia

CRP. Artigos 63º, nº 2

Direito outorgado pelo Estado e incompatível com a sua renúncia, salvo casos especiais.

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DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL

3. Natureza Pessoal do Direito

É um direito subjectivo, pessoal, reconhecível a cada um, atribuível indiferencialmente a quem esteja nas condições.

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DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL

4. Natureza “Limitada”do Direito

-Direito Contingencial, atribuível em função de certos factos, eventos ou contingências (riscos sociais ou eventualidades) tipificados;

-Indemnização ou compensação relactiva, sem prejuízo do princípio da eficácia;

- Dependente de condições ou requisitos gerais e específicos.

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Seminário “Envelhecimento Activo”

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Segue-se o PowerPointapresentado por:

Ana Cristina Tapadinhas,da DECO

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VENDAS AGRESSIVAS

PARA PESSOAS

IDOSAS

Ana Cristina Tapadinhas

30 de Outubro de 2007

Câmara Municipal da Amadora

Seminário “ Envelhecer Activo “ – Comemorações da População Maior

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

LEGISLAÇÃO NACIONAL

D.L. 143/2001 – Direito de livre resolução e efeitos para o contrato de crédito;

Código da Publicidade – Publicidade a Serviços Milagrosos

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

Proibição geral:

Distorça ou seja susceptível de distorcersubstancialmente o comportamento económico doconsumidor médio ou do membro médio de grupode consumidores especialmente vulneráveis, emrazão da idade

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

Práticas enganosas :

Informações falsas ou que pela sua apresentação induza o consumidor médio em erro, especialmente vulnerável, em razão da idade, levando-o a tomar uma decisão que, de outro modo, não teria tomado.

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

Práticas Agressivas :

“ Prejudique, significativamente, devido a assédio, coacção, incluindo o recurso à força física, ou influência indevida, a liberdade de escolha do consumidor médio, conduzindo-o a tomar, uma decisão que, de outro modo, não teria tomado.

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

Lista Negra :

Ex. Transmitir ao consumidor a impressão de que não poderá deixar o estabelecimento sem antes assinar o contrato

Ex. Promessas falsas

Ex. Serviços milagrosos

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

PAPEL DA DECO

INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO

REPRESENTAÇÃO

Algarve

V iana do Castelo

Norte

Évora

Coim bra

Santarém

Lisboa

Lisboa

Lisboa

0Km 40Km 80Km

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

PAPEL DA DECO

INFORMAÇÃO:

PRESENCIAL

ESCRITA

TELEFÓNICA

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

PAPEL DA DECO NO COMBATE A ESTE TIPO DE

VENDAS

FORMAÇÃO

Sessões de esclarecimentos para consumidores : Encontros Com Sumo

Seminário Práticas Comerciais Desleais

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

PAPEL DA DECO NO COMBATE A ESTE TIPO DE VENDAS INFORMAÇÃO

Revistas :

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

PAPEL DA DECO NO COMBATE A ESTE TIPO DE VENDAS

Representação

Emissão de pareceres

Mediação de Conflitos

Acções Judiciais : Biocasa,

Pinkdream, Otorrossio,

Nikomagnetic, Key Club,

Clube Praia da Ouras 0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Satisfação Recusa Compromisso

Motivos dearquivamentomediações

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

CONSEQUÊNCIAS DESTE TIPO DE VENDAS :

A nível emocional – vergonha : pedido de sigilo - para que os filhos não saibam

A nível económico – aquisição de bens que não necessitam, por avultadas quantias, através de créditos – parcos recursos económicos

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

CONSELHOS DA DECO

1º Desconfiar sempre – “ ninguém dá nada a ninguém “;

2º Não assinar sem ler;

3º Pedir conselhos a especialistas - advogados ou associações de consumidores;

4º Caso tenha assinado, existe um prazo para pôr termo ao contrato, sem alegar qualquer motivo ou pagar indemnização – carta AR;

5º Caso não consiga

individualmente resolver a situação, recorra a especialistas.

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

Necessidade de divulgação destes alertas pelos técnicos da

área é crucial para o combate a este tipo de práticas,

cujas técnicas de vendas aliadas a especiais fragilidades

e vulnerabilidades, em razão da idade dos consumidores,

fazem com que estes tomem decisões pouco

esclarecidas, com graves prejuízos económicos.

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VENDAS AGRESSIVAS NAS PESSOAS IDOSAS

INFORMAÇÃO

PREVENÇÃO

QUALIDADE DE VIDA

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Obrigada

[email protected]

Tel.213710227

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