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Gestão e Gerenciamento de Resíduos de Equipamentos Eletrônicos: o Campus Central da UFRN em análise

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Sumário

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No final da déc. de 1970 intensas mudanças socioeconômicas relacionadas ao processo de internacionalização da economia impulsionaram:

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(iii) A degradação ambiental e os riscos de contaminação decorrentes do descarte inadequado de resíduos sólidos (ABRELPE, 2013).

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Diante desse cenário um novo desafio se impõe as IFES

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Gerir e gerenciar de modo ambientalmente sustentável

os REEs por elas gerados.

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O 1º Capítulo Analisou e comprovou:

(i) A interação entre as diretrizes da A3P e da PNRS, e

(ii) As suas contribuições para boas práticas nas Instituições Públicas.

(MMA, 2009, 2013; PNRS, 2010).

Dentre essas boas práticas encontram-se:

(i) As ações norteadoras para a gestão e o gerenciamento sustentável dos resíduos sólidos, e

(ii) O incentivo a introdução da EA de modo permanente no processo de formação de uma consciência crítica e sustentável.

(MARCON, ANDRADE e VENERAL, 2014).

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A escolha pelo tema REEs justifica-seem razão:

(i) dos problemas decorrentes da produção/consumo exacerbado de TICs, e

(ii) de lacunas na política de gestão/gerenciamento de REEs.

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Os REEs foram problematizadosna perspectiva de se analisar

em que medida a UFRN tem desenvolvido ações que considerem a gestão e o gerenciamento sustentável dos REEs.

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¹ . Unid. q/ mais recolheram REEs de 2011 a 2013,. Setores estratégicos,

. Unidades escolhidas aleatoriamente.

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No Brasil, calcula-se que as

compras públicas movimentem

cerca de 10% do PIB (Moura, 2014).

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(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

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de trabalho.

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(2) Processo de Coleta nas Unidades Amostrais

As unidades que utilizavam apenas trabalho braçal o faziam por não possuir carrinho para o manejo dos REEs.

Limitação que torna a tarefa árdua e arriscada. Principalmente quando há necessidade de vários deslocamentos até o veículo.

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(3) Política de incentivo aos 3Rs - A3P/PNRS - Ordem de prioridade

“Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração; redução; reutilização; reciclagem; tratamento dos resíduos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos”

(BRASIL, 2010a).

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3.1

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A separação dos principais materiais recicláveis, como, metais, vidros e plásticos, contribui para que os sucateiros promovam a destinação correta aos rejeitos gerados (FRANÇA, MORALES e SALES, 2010).

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Além de representar riscos de acidentes de trabalho.

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(5) Exigência pela CPL / Controle pela DMP da apresentação pelos participantes do certame licitatório da “Certificação de Destinação Final Ambientalmente Sustentável dos REEs”

Constatou-se:

i. a inexistência de sua solicitação pela CPL, no texto da Carta Convite,

ii. a não exigência pela DMP de sua apresentação pelo licitante adjudicado, no momento da captação dos resíduos.

Conduta q/ segue na contramão da responsabilidade compartilhada pela destinação final dos resíduos/rejeitos, conforme determina a PNRS,

e não isenta a Instituição de responder juridicamente pelos danos ambientais decorrentes do gerenciamento e destinação inadequados desses resíduos. (L. 12.305/10, Art. 27, §1º)

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Diante do cenário exposto, percebe-se que:

A eficácia das ações pontuais de recuperação dos REEs pelos técnicos dos STIs,

O sucesso dos projetos de extensão que igualmente visem a recuperação desses resíduos pelos docentes e discentes

• p/ uso na própria Instituição ou

• p/ empréstimos a Instituições externas (telecentros comunitários, escolas públicas, organizações sociais ...).

Encontram-se condicionados as seguintes ações...

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(i) Ajustes no processo de logística reversa/ captação dos REEs

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(ii) Implantação de programas continuados de EA, congregando-se teoria e prática.

A EA por si só não reverte o processo de degradação ambiental, mas certamente contribui para fomentar uma consciência coletiva capaz de promover a preservação do meio ambiente (GADOTTI, 2008).

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(v) Por meio de parcerias com instituições externas, a exemplo do case de sucesso do CEDIR (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática da USP).

Cujo processo de gestão e gerenciamento dos REEs pode ser adaptado para os padrões da UFRN.

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REFERENCIAS

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