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Helena Farrall Workshop “Cidades ResilientesFundação Portuguesa das Comunicações, 30 Outubro 2010 Cidades, Resiliência e Recuperação

Helena Farrall - SOPSAR

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Integrado num conjunto de acções de comunicação promovidas pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL sobre o tema sustentabilidade urbana, o enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que vão ao encontro de uma maior RESILIÊNCIA DAS CIDADES – a resiliência é abordada à escala da prevenção do risco no planeamento urbano, da mitigação do risco nas intervenções durante catástrofes e eventos extremos e da regeneração dos sistemas urbanos. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção e a gestão do meio edificado.

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Helena Farrall

Workshop “Cidades Resilientes”

Fundação Portuguesa das Comunicações, 30 Outubro 2010

Cidades, Resiliência e Recuperação

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Helena Farrall Workshop “Cidades Resilientes” 30 Out 2010

CIDADES, RESILIÊNCIA E RECUPERAÇÃO

• RESILIÊNCIA

• A CIDADE COMO SISTEMA COMPLEXO

• MODELOS DE GESTÃO DE RISCO

• RECUPERAÇÃO

• 12 AXIOMAS

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SISTEMAS RESILIENTES

2 DEFINIÇÕES

• Medida da resistência às alterações e da velocidade de

retorno ao estado de equilíbrio;

• Medida da magnitude da perturbação que pode ser

absorvida pelo sistema antes que este altere a sua estrutura

(por modificação das variáveis de estado e processos que

determinam o seu comportamento)

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Helena Farrall Workshop “Cidades Resilientes” 30 Out 2010

A CIDADE COMO SISTEMA COMPLEXO – Elementos e Processos

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A CIDADE COMO SISTEMA COMPLEXO

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A CIDADE COMO SISTEMA COMPLEXO

(Fonte: Alberti & Marzluff., 2004)

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GOVERNÂNCIA DE RISCO

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RISCO : CARACTERÍSTICAS E ENVOLVIMENTO DOS ACTORES PRINCIPAIS

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REGENERAÇÃO DE UMA CIDADE – 4 Processos

1. Resposta de Emergência

2. Restauração

3. Reconstrução

4. Desenvolvimento

(Fonte: Haas et al., 1977)

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(Vale & Campanella, 2005)

REGENERAÇÃO DE UMA CIDADE

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REGENERAÇÃO DE UMA CIDADE – Escala Logarítmica

1. Resposta de Emergência (TRE)

2. Restauração (TRES)

3. Reconstrução (TREC)

4. Desenvolvimento (TDES) Período de Tempo

1. TRE

2. 10 x TRE

3. 10 x TRES

4. TDES

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REGENERAÇÃO DE UMA CIDADE – S.Francisco depois de 1906

(Vale & Campanella, 2005)

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CATÁSTROFES NATURAIS

(Fonte: Munich Re, 2002)

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CATÁSTROFES NATURAIS – PERDAS ECONÓMICAS ASSOCIADAS

(Fonte: Munich Re, 2002)

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CATÁSTROFES NATURAIS – QUEM PAGA OS CUSTOS DA ADAPTAÇÃO ?

(Fonte: Garschagen, 2010)

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OS 12 AXIOMAS DA RESILIÊNCIA DE UMA CIDADE

1. Narrativas de Resiliência são uma necessidade política

2. Desastres revelam a Resiliência dos governos

3. Resiliência local está ligada à renovação nacional

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OS 12 AXIOMAS DA RESILIÊNCIA DE UMA CIDADE

4. Resiliência é em parte determinada por elementos externos

5. Narrativas de Resiliência são sempre contestadas

6. Reconstrução da cidade simboliza a Resiliência Humana

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OS 12 AXIOMAS DA RESILIÊNCIA DE UMA CIDADE

7. Memória contribui para a Resiliência

8. Resiliência beneficia da inércia de investimentos anteriores

9. Resiliência cria oportunidades (e oportunistas)

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OS 12 AXIOMAS DA RESILIÊNCIA DE UMA CIDADE

10. Resiliência, tal como o desastre, é específica do local

11. Resiliência está associada ao “poder” do local

12. Resiliência é mais do que Reconstrução

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Workshop “Cidades Resilientes”

Fundação Portuguesa das Comunicações, 30 Outubro 2010

Cidades, Resiliência e Recuperação

oOBRIGADA