12
EM DIRECTO 5 93962 1 Elementos da narrativa participante não participante Uma NARRATIVA é uma história contada por um narrador constituída por acontecimentos quem entra na história quando se desenrola a acção onde se passa a acção acção personagens tempo espaço

Narrativa

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Page 1: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 1

Elem

ento

s da

nar

rati

va

par

tici

pan

ten

ãop

arti

cip

ante

Um

a N

AR

RA

TIV

um

a h

istó

ria

con

tad

a p

or

um

nar

rad

or

con

stit

uíd

ap

or

aco

nte

cim

ento

sq

uem

entr

a n

a h

istó

ria

qu

and

ose

des

enro

laa

acçã

o

on

de

se p

assa

a

acçã

o

acçã

op

erso

nag

ens

tem

po

esp

aço

Page 2: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 2

Car

acte

riza

ção

de

pers

onag

ens

A a

bo

ra

Mas

a a

bo

ra,q

ue

o f

azi

ao

utr

a co

isa

sen

ão d

orm

ire

cres

-ce

r,cr

esce

r e

do

rmir

,não

ou

viu

ozo

mb

ado

r.N

ão o

uvi

a n

ada

de

nad

a.Ta

nto

cre

sceu

,tan

to c

resc

eu,q

ue

am

ea

çou

co

m o

se

u c

orp

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zil

sote

rrar

o g

rilo

no

bu

raco

.

– Se

u a

trev

ido

,seu

to

cad

or

de

pra

tos,

qu

e l

he

im

po

rta

a m

inh

avi

da!

Se

o s

eu r

egal

o é

can

tar,

can

te,

mas

ao

me

no

s n

ão s

e m

eta

co

mq

uem

est

á q

uie

to e

so

sseg

ado

.Já

sab

e q

ue

do

rmir

,do

rmir

a s

on

oso

lto,

e fa

zer-

me

gra

nd

e,ta

lud

a,é

am

inh

a o

bri

ga

ção

.Va

i v

er

com

op

areç

o b

em n

o t

elh

ado

do

sen

ho

rJo

sé B

arn

abé

de

Jaca

ré.

(exc

erto

s ex

traí

do

s d

eM

estr

e G

rilo

Can

tava

e a

Gig

anta

Dor

mia

,d

e A

qu

ilin

o R

ibei

ro)

do

rmin

ho

ca

retr

ato

físi

co

mo

do

de

ser

• Sep

arar

o r

etra

to fí

sico

do

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do

de

ser/

com

po

rtam

ento

.

• Ela

bo

rar

fras

es c

om

ple

tas.

• En

con

trar

ad

ject

ivo

s ad

equ

ado

sàs

car

acte

ríst

icas

da

per

son

agem

.

• Uti

lizar

cit

açõ

es.

gig

ante

tran

qu

ila

mo

do

de

ser

vaid

osa

e f g e f g e d d d f d d d g

Qu

anto

ao

asp

ecto

físi

co,p

od

emo

sd

izer

qu

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abó

bo

ra é

gig

ante

(“T

anto

cres

ceu

,tan

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eu,q

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amea

çou

com

o s

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orp

anzi

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terr

ar o

gri

lo n

ob

ura

co.”

).N

o q

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diz

res

pei

to a

o s

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od

od

e se

r,el

a re

vela

ser

do

rmin

ho

ca (

“não

fazi

a o

utr

a co

isa

sen

ão d

orm

ir”)

e d

izse

r b

ast

an

te t

ran

qu

ila

(“q

ue

m e

stá

qu

ieto

e s

oss

egad

o”).

Alé

m d

isso

,é v

ai-

do

sa e

m r

elaç

ão à

su

a ap

arên

cia

físic

a(“

Vai

ver

com

o p

areç

o b

em n

o t

elh

ado

do

sen

ho

r Jo

sé B

arn

abé

Pé d

e Ja

caré

.”).

Com

o c

arac

teri

zar?

Page 3: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 3

A fá

bula

Fábula: é uma narrativa curta, escrita em prosa ou emverso, cujas personagens são animais que agem e falamcomo pessoas, e que tem sempre uma moral.

– narrativa curta– narrativa em prosa– personagens: boi e rã– moral: Não devemos ser

demasiado ambiciosos.

– narrativa curta– narrativa em verso– personagens: boi e rã– moral: Não devemos ser

demasiado ambiciosos.

Texto BA rã e o boi

Num certo charco viviaCerta rã, com alegria,Coaxando de noite e de dia.

Ora ao charco foi beberUm boi. Logo a rã, ao verO seu tamanho, quis ser

Como ele tão corpulenta;E sem demora, ciumenta,Sobre uma pedra se senta,

E sempre o boi espreitando,Vai inchando, vai inchando,E a seus filhos perguntando:

– Tamanho dele já sou?– Ainda não!

– Já chegou?– Mais um pouco!

Arrebentou!

O pobre boi, afinal,Nem sequer dera por tal…E só a rã por seu mal

Veio de inveja a morrer…

Quem, mais do que é, quiser ser Aqui seu fim pode ver.

Armando Côrtes-Rodrigues,Canção da Vida Vivida,

Instituto Cultural de Ponta Delgada

Texto AA rã e o boi

Andava um boi a pastar naerva tenra e viçosa que cresciaà beira de um regato, quandofoi visto por uma rã. Com ainveja que sentiu, esta rã come-çou a comer muito, a inchar devento, perguntando a cadamomento às outras se já era dotamanho do boi.

– Ainda não! – responderamelas

Voltou a comer com maisteimosia e a inchar tantoquanto lhe era possível, paraatingir a corpulência do boi. Acerta altura, como lhe faltassemuito para satisfazer a suaambição, tanto fez para aumen-tar mais, que rebentou.

São assim todos os ambicio-sos, não descansando enquantonão igualam os outros (…). Nãose contentando com a situaçãoque têm, para subirem maisdão-se a trabalhos que, por fim,os inutilizam, acontecendo-lhescomo a rã.

Fábulas de Esopo,Lello & Irmão Editores

Page 4: Narrativa

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IREC

TO 5

93962 4

Des

criç

ão d

e an

imal

O P

an

da

O p

and

a é

um

urs

inh

o e

xtra

ord

inar

iam

ente

gra

cio

so,

mas

mu

itís

sim

o ra

ro.

Tem

a c

abeç

a ar

red

on

dad

a,n

ariz

peq

uen

o,o

relh

as d

eta

man

ho

méd

io e

cau

da

curt

a.À

vo

lta

do

s o

lho

s te

m d

ois

cu

rio

sos

círc

ulo

s p

reto

s e

tam

bém

são

pre

tas

as s

uas

ore

lhas

e a

s p

atas

,en

qu

anto

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sto

do

co

rpo

est

á co

ber

to d

um

a lin

da

pel

e b

ran

ca.T

emo

pêl

o b

asta

nte

co

mp

rid

o,m

acio

e b

asta

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esp

esso

.

Leva

um

a vi

da

solit

ária

e n

ão h

iber

na

no

Inve

rno.

Mo

vim

enta

-se

qu

ase

sem

pre

no

so

lo m

as,e

m c

aso

de

per

igo,

con

seg

ue

trep

ar c

om

ag

ilid

ade

às á

rvo

res.

O p

and

a vi

ve n

as m

on

tan

has

da

Ch

ina

e en

con

tra-

seso

bre

tud

o n

o m

eio

do

s d

enso

s ca

niç

ais

de

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bu

.De

fact

o,es

te u

rsin

ho

su

sten

ta-s

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rias

vez

es a

o d

ia d

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nas

e d

e re

ben

tos

de

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bu

.Po

r is

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e ch

amam

tam

bém

o“u

rso

do

s b

amb

us”.

O p

and

a te

m u

m a

r tã

o s

imp

átic

o q

ue

até

já s

e to

rno

uco

stu

me

con

fecc

ion

ar u

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ho

s d

e fe

ltro

,co

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pêl

o c

hei

oe

mac

io,p

arec

ido

co

m e

le,p

ara

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rian

ças

bri

nca

rem

.

F. P

ezzo

li e

E. M

ora

,A

nim

ais

da F

lore

sta,

Mar

us

Edit

ore

s

Ap

rese

nta

ção

:–

no

me

– as

pec

to g

eral

Des

criç

ão fí

sica

:–

cab

eça

– n

ariz

– o

relh

as… C

ost

um

es:

– co

mp

ort

amen

to–

loco

mo

ção

– ha

bita

t–

háb

ito

s al

imen

tare

s

Co

ncl

usã

o:

(sen

tim

ento

qu

e o

an

i-m

al d

esp

erta

em

qu

em o

vê)

e f g e f ge d d f d d g e d d d d f d d d d g

Page 5: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 5

Text

o po

étic

o

A b

aila

rin

a

Esta

men

ina

tão

peq

uen

ina

qu

er s

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aila

rin

a.

Não

co

nh

ece

nem

nem

rém

as s

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ficar

na

po

nta

do

pé.

Não

co

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mi n

em fá

mas

incl

ina

o c

orp

o p

ara

cá e

par

a lá

.

Não

co

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ece

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em s

i,m

as fe

cha

os

olh

os

e so

rri.

Rod

a,ro

da,

rod

a co

m o

s b

raci

nh

os

no

ar

e n

ão fi

ca to

nta

nem

sai

do

lug

ar.

Põe

no

cab

elo

um

a es

trel

a e

um

véu

e d

iz q

ue

caiu

do

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.

Esta

men

ina

tão

peq

uen

ina

qu

er s

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aila

rin

a.

Mas

dep

ois

esq

uec

e to

das

as

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ças,

e ta

mb

ém q

uer

do

rmir

co

mo

as

ou

tras

cri

ança

s.

Cec

ília

Mei

rele

s, O

u Is

to o

u A

quilo

,C

ivili

zaçã

o B

rasi

leir

a

An

da

nça

s d

o p

oet

a

Pelo

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co

r de

vio

leta

,q

ue

lind

o,q

ue

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o v

ai o

po

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Pôs

um

a ca

mis

a b

ran

cae

sap

ato

s am

arel

os,

as c

alça

s ag

arra

din

has

são

da

feir

a d

e B

arce

los.

Pelo

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vai

o p

oet

a.So

be,

sob

e d

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icic

leta

.

Eug

énio

de

An

dra

de,

Aqu

ela

Nuv

em e

Out

ras,

Ed

içõe

s A

sa

Co

mo

se

cham

a?“A

bai

lari

na”

De

qu

e liv

ro fo

iex

traí

do

?D

o li

vro

Ou

Isto

ou

Aqu

ilo

Qu

em é

o s

euau

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Cec

ília

Mei

rele

s

Qu

anta

s es

tro

fes

tem

o p

oem

a?O

ito

Qua

ntos

ver

sos

tem

:–

a p

rimei

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stro

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(trê

s =

terc

eto)

– a

segu

nda

estr

ofe?

(doi

s =

dís

tico)

Títu

lo d

o p

oem

a:

Livr

o a

qu

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erte

nce

:

Au

tor:

mer

o d

e es

tro

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No

me

qu

e se

a ca

da

estr

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,co

nfo

rme

on

úm

ero

de

vers

os:

po

ema

estr

ofe

s

vers

os

Page 6: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 6

Par

ágra

fo e

per

íodo

1.º

par

ágra

fo

e d d d f d d d g

O c

onju

nto

de

per

íod

osre

laci

onad

os e

ntre

si d

enom

ina-

sep

arág

rafo

.

Per

íod

o:

– co

rres

po

nd

e a

um

a p

ausa

;–

é u

ma

fras

e co

m s

enti

do

com

ple

to;

– co

meç

a p

or m

aiú

scu

la;

– te

rmin

a co

m u

m p

on

tofin

al,i

nte

rro

gaç

ão,

excl

amaç

ão,d

ois

po

nto

so

u re

ticê

nci

as.

Pará

gra

fo:

– re

pre

sent

a m

udan

ça d

eas

sunt

o;–

obrig

a a

uma

mud

ança

de

linha

e a

inic

iar a

esc

rita

ump

ouco

mai

s de

ntro

;–

com

eça

sem

pre

por

letr

am

aiús

cula

;–

corr

esp

onde

a u

ma

nova

fala

da

per

sona

gem

.

A n

oiv

a e

os

do

is p

rete

nd

ente

s

Do

is m

ance

bo

s p

ed

iram

a m

esm

a m

en

ina

em

casa

men

to:u

m d

eles

era

ric

o e

o o

utr

o p

ob

re.O

pai

reso

lveu

dá-

la a

est

e ú

ltim

o.C

on

sum

ado

o c

asam

ento

,p

erg

un

tara

m a

lgu

ns

amig

os:

– Q

ual

a r

azão

,po

r q

ue

a n

ão d

este

an

tes

àqu

ele

qu

e er

a ri

co?

– Fo

i – r

esp

on

deu

o p

ai –

po

rqu

e o

ric

o,n

ão t

end

oju

ízo

,co

mo

é s

abid

o,p

od

erá

vir

a se

r p

ob

re a

nte

s d

ep

ou

co,m

as o

po

bre

,qu

e é

ho

mem

de

tin

o e

pru

den

te,

pod

e fa

cilm

ente

enr

ique

cer.

Au

gu

sto

Pin

to, O

s A

vós

e os

Net

os

1.º

per

íod

o:D

ois

man

ceb

os

ped

iram

a m

esm

a m

enin

aem

cas

amen

to:u

m d

eles

era

rico

e o

ou

tro

po

bre

.

2.º

per

íod

o:O

pai

reso

lveu

dá-

la a

est

e ú

ltim

o.

3.º

per

íod

o:C

on

sum

ado

o c

asam

ento

,per

gu

nta

ram

alg

un

s am

igo

s:

3.º

par

ágra

fo

2.º

par

ágra

fo

Page 7: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 7

Car

ta in

form

alC

arta

form

al

Pon

ta D

elga

da, 1

8 d

e J

aneir

o de

20

04

Que

rida

Nic

ha,

Com

o nã

o re

cebo

not

ícia

s tu

as h

á já

mui

to te

mpo

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stou

che

iade

sau

dade

s, re

solv

i esc

reve

r-te

.D

eves

ter

sabi

do p

elos

teus

pai

s qu

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obr

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a m

inha

cas

a já

term

inar

am. G

osto

imen

so d

o m

eu n

ovo

quar

to, m

as a

inda

não

oar

rum

ei. A

min

ha m

ãe f

arta

-se

de r

alha

r co

mig

o pa

ra e

u co

loca

ros

livr

os n

a es

tant

e (a

inda

est

ão e

m c

aixo

tes,

imag

ina!

!).

Mud

ei es

te a

no d

e es

cola

e já

ten

ho m

ais

amig

os. V

ais

gost

arde

os

conh

ecer

, sob

retu

do o

Nun

o, p

orqu

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mui

to d

iver

tido

e sim

-pá

tico. Est

ou a

nsio

sa p

elo

Ver

ão, p

ara

nos

dive

rtir

mos

com

o no

ano

pass

ado.

U

m g

rand

e ab

raço

e m

uito

s be

ijinh

os d

a

Car

ó

P.S

.: E

sper

o qu

e m

e re

spon

das!

Car

ta in

form

al (f

amili

ar)

Car

ta fo

rmal

Gie

stas

, 28

de

Jan

eiro

de

2004

Ex.m

o Sr

. Pre

sid

ente

do

Con

selh

o

Exec

utiv

o d

a Es

cola

B 2

,3 d

as G

iest

as,

s, o

s al

un

os

da

turm

a F

do

5.º

an

o d

e es

cola

rid

ade

des

ta

esco

la, e

stam

os a

org

aniz

ar u

ma

viag

em d

e es

tud

o, c

om a

lgun

s d

os

no

sso

s p

rofe

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res.

Go

star

íam

os

de

ir a

os

Aço

res,

mai

s p

reci

sa-

men

te, à

ilha

do

Faia

l.

Ass

im, v

imos

sol

icita

r a

V.ª

Ex.ª

se d

igne

con

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ar o

Pre

sid

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da

Câm

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Mun

icip

al d

a H

orta

, no

sent

ido

de

obte

rmos

info

rmaç

ão

sob

re a

ilha

do

Faia

l e p

oder

mos

, ass

im, p

rep

arar

a n

ossa

vis

ita.

Ag

rad

ecem

os, d

esd

e já

, tod

a a

aten

ção

que

V.ª

Ex.ª

pud

er d

is-

pen

sar a

est

e as

sunt

o.

Com

os

noss

os m

elho

res

cum

prim

ento

s,

O D

eleg

ado

de

Turm

a,

Ferna

ndo

Orn

elas

Fern

and

o O

rnel

as

• A s

aud

ação

inic

ial,

o c

on

teú

do

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fórm

ula

de

des

ped

ida

dep

end

em d

o g

rau

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fam

iliar

idad

e d

o re

met

ente

co

mo

des

tin

atár

io.

• É,e

m g

eral

,man

usc

rita

.• O

rem

eten

te p

od

e as

sin

ar c

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imin

uti

vo.

• A s

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tem

em

co

nta

o c

arg

o d

o d

esti

nat

ário

.• O

co

rpo

da

cart

a d

eve

ser r

edig

ido

de

form

a b

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lara

.• A

fórm

ula

de

des

ped

ida

é fo

rmal

e a

ten

cio

sa.

• Dev

e se

r esc

rita

em

co

mp

uta

do

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rem

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te a

ssin

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seu

no

me

acim

a d

o q

ue

já e

stá

gra

-fa

do

em

letr

a d

e im

pre

nsa

.

Page 8: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 8

Tran

slin

eaçã

o

Qu

and

o u

ma

pal

avra

qu

e se

esc

reve

co

m h

ífen

co

inci

de

com

o fi

nal

da

linh

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As

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p-t

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ce-g

uei

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a-cl

a-ra

rre

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-ção

sec-

tor

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mu

i-to

qu

an-d

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erco

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m-m

en-t

eab

-so

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ton

e-vo

-ei-

rofa

i-xa

qu

a-d

raa-

tlé-

ti-c

oaf

-ta

a-la

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eco

i-sa

pe-

qu

eim

as-t

rori

t-m

ore

-en

-tra

rch

a-p

éulo

n-g

ín-q

uo

pro

-gra

-ma

ét-n

i-co

ou

-ro

po

r-tu

-gu

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e-g

lu-t

i-çã

osu

b-t

ilfa

-ró

isd

u-p

li-ca

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con

s-ti

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do

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e-fl

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rar

nas

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i-ca

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le-m

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-car

Page 9: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 9

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ém

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s,ca

s-ca

tas.

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s se

res)

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no

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pró

pri

os

• nom

es d

e pe

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s;m

ares

;rio

s;in

stitu

içõe

s…

• com

eçam

com

letr

a m

aiús

cula

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João

Po

rtug

alO

cean

o Ín

dico

Tejo

Esco

la B

2,3

Rob

erto

Iven

sEu

ropa

(des

igna

m u

m c

onju

nto

de s

eres

da

mes

ma

esp

écie

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reve

m-s

e no

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gula

r):

no

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co

lect

ivo

s

mul

tidão

form

igue

iroca

rdum

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mar

enxa

me

man

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ind

ivid

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izam

os

sere

s):

no

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co

mu

ns

rapa

zba

lde

prai

abú

zios

alga

sca

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uejo

roch

as

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serv

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ara

desc

re-

ver p

orm

enor

es d

are

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ade,

nest

e ca

so,

a ca

sa e

o ja

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.

po

rta

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nd

a

mad

eira

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im

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s

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nta

flore

s

no

mes

co

mu

ns

Page 10: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 10

Gra

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GR

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NO

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mp

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Page 11: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 11

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erla

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rel

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A.

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ALT

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Page 12: Narrativa

EM D

IREC

TO 5

93962 12

Flex

ão v

erba

laddddddddddbdddddddddddc

addddddbddddddc

Presente (hoje): falo, como, parto

Pretérito (passado –ontem)

Futuro (amanhã): falarei, comerei, pedirei

perfeito(acção iniciada e acabada no passado): falei, comi, parti

imperfeito(acção não concluída): falava;comia, partia

mais-que-perfeito(acção passada, anterior a outratambém passada): falara, comera,partira

MODOS

CONDICIONAL(acção dependente de uma con-dição): falaria, comeria, partiria

INDICATIVO(certeza na acção)

adddddddbdddddddc

Presente(desejo, possibilidade: oxalá…,talvez…): fale, coma, parta

Pretérito Imperfeito(hipótese: se…): falasse, comesse,partisse

Futuro(possibilidade no futuro: quando…):falar, falares; comer, comeres; partir,partires

CONJUNTIVO(possibilidade, incerteza,dúvida ou desejo)

IMPERATIVO(ordem, conselho ou pedido):fala tu, falai vós; come tu, comei vós; parte tu, parti vós

INFINITIVO(a acção de uma maneira geral):falar, comer, partir