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redes sociais Formação informal para professores bibliotecários angelina maria pereira [email protected] www.bibliotecasemrede.blogspot.com

Redesociais

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redes sociaisFormação informal para professores

bibliotecáriosangelina maria pereira

[email protected]

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o que são redes sociais?As redes sociais na Internet são

serviços que têm como objectivo o estabelecimento de ligações entre utilizadores que se conhecem ou que partilham interesses ou actividades comuns, permitindo assim uma troca de experiências, vivências e conhecimentos entre os vários utilizadores.

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o que são redes sociais?Por definição, uma rede social on-line é uma

página na rede em que se pode publicar um perfil público de si mesmo – com fotos e dados pessoais – e montar uma lista de amigos que também integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço no qual as pessoas trocam informações sobre as novidades cotidianas de sua vida, mostram as fotos dos filhos, comentam os vídeos caseiros uns dos outros, compartilham suas músicas preferidas e até descobrem novas oportunidades de trabalho. Tudo como as relações sociais devem ser, mas com uma grande diferença: a ausência quase total de contato pessoal. http://veja.abril.com.br/080709/nos-lacos-fracos-internet-p-94.shtml

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o que permitem?Os serviços destas redes

permitem, fundamentalmente, a interacção entre utilizadores através de textos, publicação de imagens, chat, serviços de mensagens instantâneas, email, vídeo, voz, partilha de ficheiros, blogs, grupos de discussão, etc.

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vulnerabilidades na privacidade e segurançaOs conteúdos de uma Rede Social (RS) podem

ser armazenados ao longo do tempo por outras entidade(s) terceira(s) que não a RS.

Como os custos de armazenamento de dados são cada vez menores, esta vulnerabilidade permite a essas terceira(s) entidade(s) a criação de dossiês digitais que contêm os dados que foram sendo anexados e eliminados ao longo do tempo num determinado perfil, bem como as ligações que foram sendo criadas (ou removidas) ao longo do tempo entre os utilizadores e as respectivas alturas em que essas ligações foram estabelecidas (ou removidas)

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Outro factor importante é o facto de os utilizadores revelarem informações pessoais que podem usadas em contextos que o utilizador não considerou ao revelar essas informações.

Existe ainda outra vulnerabilidade em algumas RS que se prende com o facto de algumas informações que o utilizador pensa estarem barradas a utilizadores de fora do círculo de confiança estarem disponíveis ao público através dos motores de busca dessas mesmas RS. Por exemplo, no Myspace, Facebook e em outras RS o nome e a fotografia de um determinado utilizador estão disponíveis ao público nas configurações por omissão.

http://www.cert.pt/index.php/pt/recomendacoes/1225-cuidados-em-redes-sociais-

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algumas redes sociais

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em Portugal…

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Hi 5

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facebook

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twitter

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Seja por razões profissionais ou de lazer, a verdade é que a adesão dos portugueses às redes sociais coloca o nosso país no 3.º posto no 'ranking' europeu de utilizadores, segundo a comScore, enquanto a Marktest contabiliza 2,5 milhões de adeptos em 2008, com o Hi5 no topo das preferências

À sua frente está o Reino Unido e a Espanha, refere um relatório da comScore, que revela ainda que, em Portugal, 72,9% dos utilizadores de Internet com mais de 15 anos e que acedem ao computador a partir do lar, visitou, em Dezembro de 2008, um site de relacionamento social.

Com um público maioritariamente jovem, estas redes começam a ter uma adesão cada vez maior de políticos, jornalistas, criativos da publicidade, profissionais liberais.

No total, a taxa de penetração das redes sociais na Europa é de 74,6% ou 282 milhões de pessoas maiores de 15 anos com computador em casa, tendo 211 milhões acedido, em Dezembro, a um site de relacionamento socialhttp://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=1173173

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A possibilidade de comunicar instantaneamente com centenas ou milhares de pessoas, quase a custo zero seduz anónimos. Mas este microfone aberto ao mundo é ainda mais aliciante para empresas e políticos. Foi por isso que Pedro Mota Soares aderiu: "Na política, para comunicar temos de estar onde estão as pessoas e este é um meio muito interessante porque não é unidireccional como os outros", explica.

Barack Obama desbravou caminho: durante a campanha à presidência dos Estados Unidos não ignorou este potencial para mobilizar apoiantes e recolher fundos. "Tal como o Churchill soube usar a rádio para chegar às pessoas e Kennedy a televisão, Obama foi o primeiro a usar eficazmente a web 2.0", ou seja, a web mais interactiva, diz o deputado do CDS-PP. O seu partido seguiu a dica e lançou-se no Twitter e no Facebook. Mas nem só de política se fazem as redes sociais e Pedro Mota Soares acabou por encontrar colegas da escola e da faculdade que já não via há anos.

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Visibilidade é exactamente o que João Bettencourt Bacelar procura no Facebook. Mas para o seu trabalho. Criativo numa agência de publicidade, tem cerca de 60 álbuns com trabalhos de fotografia e ilustração disponíveis na rede e essa exposição já lhe valeu algumas propostas: "As pessoas viram as minhas galerias, gostaram e contactaram-me. O Facebook é uma montra, em que cada um mostra o que quer. Eu mostro o que faço profissionalmente.

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algumas histórias

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‘perigos’ das redes…Equivocam-se os sociólogos e psicólogos que

veêm as coisas mais mirabolantes nas redes sociais, diabolizando-as ou incensando-as — muitas vezes alternadamente. Uma rede é uma rede é uma rede — uma estrutura que permite contactos desintermediados com cada nó da rede, tirando nós daí o partido que entendermos. Ou mesmo tirando valor meramente da observação passiva da actividade da rede –  trending, crowdsourcing. http://pauloquerido.pt/tecnologia/quem-sao-os-amigos-nas-redes-sociais-e-como-os-contabilizar/

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Twitter«Twitto porque é a única maneira que tenho de

ajudar», conta ao tvi24.pt Yael Talleyrand, uma jovem de 16 anos, que vive em Jacmel, na costa sudeste do Haiti. «É a forma que tenho de difundir o máximo de informação que me chega, de tentar que a ajuda necessária chegue a Jacmel e de dar notícias a quem tem família ou casas na cidade», explica. http://diario.iol.pt/internacional/haiti-twitter-facebook-sismo-tvi24-ultimas-noticias/1132745-4073.html

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O sociólogo Gustavo Cardoso, director do Observatório da Comunicação (OberCom), explica que "o grande sucesso das redes online deve-se ao facto de permitirem atingir determinados objectivos, nomeadamente manter contacto com muitas pessoas, com custos muito baixos: quer a nível de tempo quer de dinheiro

Gustavo Cardoso lembra que os jovens, atraídos pela novidade e mais dados a experimentar, são geralmente os primeiros a aderir às novas tendências. Agora, estamos numa fase em que os adultos também aderem: porque a utilização da internet também se está a generalizar e por causa da possibilidade de encontrar pessoas…

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Paulo Querido, jornalista na área da tecnologia, faz parte da "elite" que segue tantas pessoas como as que o seguem no Twitter: cerca de 2300. Essa base constrói-se com uma presença constante - mais de oito mil mensagens-, o domínio da tecnologia e o gosto pela troca de ideias.

O Nuno Markl percebeu em Janeiro para que é que aquilo (o twitter) servia e em pouco tempo juntou mais de quatro mil seguidores. E nas últimas duas semanas assistimos à chegada da blogosfera pesada, mais renitente, como Francisco José Viegas. Neste momento, é onde está o buzz”.

Até a Presidência da República reconheceu esse interesse e criou uma conta no Twitter. A chegada foi amplamente noticiada e a Presidênciajá tem mais de dois mil seguidores. Alguns como Pedro Rocha, não escondem a desilusão: "O que eles fazem é reproduzir a agenda oficial. Ou seja, estão lá mas não sabem usar aquilo

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Paulo Querido lembra que as "próprias redes evoluem. "O hi5, por exemplo, é uma rede mais antiga que não evoluiu muito e está a perder protagonismo. O Facebook é uma rede de segunda geração, já permite construir aplicações. O Twitter é incrivelmente simples e permite gerar debates que duram dois ou três dias". A evolução é portanto o caminho para sobrevivência http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=1172715

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‘estrelas’ nas redes

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O 1º atleta português com conta no twitter

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Biblioteca Nacional de Espanha no Facebook

La clave está en que la página lejos de ser estática y meramente corporativa, destaca por su dinamismo. Al igual que lo hacen sus usuarios. Se utiliza para promover actos, mostrar sus colecciones, ciclos culturales y exposiciones.Pepa Michel, subdirectora general adjunta de la Biblioteca Nacional, tiene claro que la presencia en las redes sociales más que una moda, son una necesidad: "Necesitamos abrirnos, interactuar y llegar a ellos. La Biblioteca Nacional sigue trabajando pero no estaba en este mundo donde hay muchos usuarios potenciales. Queremos que consideren la Biblioteca como algo de todos, no como un espacio cerrado. Por eso dimos el paso y estamos muy contentos por la respuesta tan positiva de la gente". http://www.elpais.com/articulo/internet/Biblioteca/Nacional/abre/puertas/Facebook/elpeputec/20090225elpepunet_2/Tes

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Entrar nas redes…sem se enredar!!…