36
TADS - SO – Aula 6 Prof. Charles Fortes [email protected] Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional

Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Anhanguera - Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

Citation preview

Page 1: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

TADS - SO – Aula 6Prof. Charles Fortes

[email protected]

Sistemas Operacionais

Estrutura do Sistema Operacional

Page 2: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

2

Atualizando a Turma

Page 3: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

3

Page 4: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

4

Previously on TADS-SO...

Page 5: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

5

Conceitos básicos de SO

O que é um sistema operacional?

É um programa ou conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do hardware

Funções básicas

Facilidade de acesso aos recursos do sistema + Compartilhar os recursos de forma organizada e protegida

Page 6: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

6

Conceitos básicos de SO

Hardware e Software são logicamente equivalentes

Sistemas monoprogramáveis executam apenas uma tarefa por vez

Sistemas multiprogramáveis executam várias tarefas “ao mesmo tempo”

Sistemas multiprocessadores possuem vários processadores, além disto podem ser fortemente ou fracamente acoplados.

Page 7: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

7

Conceitos básicos de SO

O Processar é comporto por: Unidade de Controle, Unidade Lógica e Aritmética, e registradores

A memória principal pode ser volátil ou não volátil

Memória secundária é o armazenamento de dados “permanente” e não volátil

A linguagem de máquina é o que o processador realmente entende e está diretamente ligado a sua arquitetura, que comumente vão ser RISC ou CISC

Page 8: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

8

Conceitos básicos de SO

Tradutor: Traduz o programa para linguagem de máquina

Interpretador: Interpreta código direto

Linker: Liga vários módulos como um só

Loader: Carrega o programa na memória

Depurador: Acompanhar a execução de um programa

Page 9: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

9

Conceitos básicos de SO

Multiprogramáveis surgiram pela necessidade de usar melhor os recursos do computador

Ao final de cada instrução, a unidade de controle verifica interrupções e exceções e as trata

Page 10: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

10

Kernel

Page 11: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

11

Kernel

O sistema operacional oferece um conjunto de rotinas e serviços, que são chamados Núcleo, ou Kernel

Terra ÁtomoCélula

Page 12: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

12

Kernel

Diferente de uma aplicação convencional, a execução das rotinas de um sistema operacional acontecem de maneira

concorrente, sem uma ordem e dissociada do tempo.

Page 13: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

13

Kernel

AplicaçãoDaveHardwareSistema

Operacional

Page 14: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

14

Kernel

Principais funções

Tratamento de Interrupções e Exceções;

Criação e Eliminação de Processos e Threads;

Sincronização e Comunicação entre Processos e Threads;

Escalonamento e Controle dos Processos e Threads;

Gerencia de Memória;

Gerencia do Sistema de Arquivos;

Gerencia de Dispositivos E/S;

Suporte a Redes Locais e Distribuídas;

Contabilização do Uso do Sistema;

Auditoria e Segurança do Sistema;

Page 15: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

15

Kernel

Modo de Acesso

Como os recursos são compartilhados por N aplicações, o núcleo deve garantir as operações

não afetem a integridade de um sistema

Por isso um processador fornece dois modos de acesso: Modo Usuário e Modo Kernel

Page 16: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

16

Kernel

Quando a aplicação está em modo usuário, acessa a um conjunto restrito de comandos, já no modo kernel o acesso é ilimitado

Kernel Usuário

Page 17: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

17

Kernel

As vezes acontece de brechas darem poderes excessivos aos aplicativos em modo usuário

Page 18: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

18

Kernel

Todo o controle de execução de rotinas do sistema operacional é realizado pelo mecanismo

de SystemCalls

Caso uma instrução privilegiada acesse diretamente o hardware sem passar por uma system call, o Hardware a

Bloqueia

Page 19: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

19

Kernel

Também podem ter outros nomes System Services no OpenVMS ou API (Application program Interface) no Windows

Page 20: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

20

Kernel

As rotinas podem ser agrupadas em grupos de função

Page 21: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

21

Kernel

Quando um computador é ligado, o bootLoader que está na ROM da máquina é ativado e chama o POST (Power-On Self

Test), que testa o hardware básico

Em seguida, é verificado se em alguma unidade de armazenamento possui um

sistema operacional. Caso encontre, um conjunto de instruções é carregado para

a memória em um setor específico chamado de Setor de Boot.

Page 22: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

22

Kernel

O sistema operacional também possui o processo de desligamento onde o uma série de passos ordenados são executados para garantir que não haverá perda de dados.

Page 23: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

23

Arquiteturas do Kernel

Page 24: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

24

Arquiteturas do Kernel

Arquitetura monolítica

Vários módulos compilados separadamente e depois linkados, formando um grande e único programa executável.

Era simples e tinha um bom desempenho

Page 25: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

25

Arquiteturas do Kernel

Arquitetura de camadas

Com o aumento da complexidade, os kernels passaram a organizar seu código em camadas, usando técnicas de

programação estruturada e modular

Guest Power User Administrator

Kernel

Page 26: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

26

Arquiteturas do Kernel

Arquitetura de camadas

Atualmente, o modelo mais usado é o de duas camadas

Usuário

Kernel

Page 27: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

27

Arquiteturas do Kernel

Arquitetura de Microkernel

Hoje a tendência é a de que o núcleo seja o menor e mais simples possível, de forma que os serviços são providos por processos separados. A aplicação que consome o serviço é

chamada “cliente” e o processo que a responde é chamado “servidor”.

Page 28: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

28

Arquiteturas do Kernel

Arquitetura de Microkernel

Neste caso o núcleo fica responsável pela comunicação cliente/servidor

Page 29: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

29

Arquiteturas do Kernel

Arquitetura de Microkernel

Usando o modelo cliente/servidor, permite que não importa se o servidor está no mesmo computador ou distribuído, já que toda comunicação é feita por mensagens.

Page 30: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

30

Arquiteturas do Kernel

Máquinas Virtuais

O Modelo de Máquina Virtual cria um nível intermediário entre o Hardware e o Sistema Operacional chamado “Gerencia de

Máquina Virtual”

Page 31: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

31

Arquiteturas do Kernel

Máquinas Virtuais

Cada VM pode ter um sistema operacional e que executam suas aplicações como se o computador todo estivesse dedicado a

elas.

Page 32: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

32

Arquiteturas do Kernel

Máquinas Virtuais

Page 33: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

33

Exercício para entregar por e-mail

Enviar para: [email protected]: [TADS_ASO] Exercício Capítulo 4

Prazo limite: 01/05/2014 às 23h59m horário de Brasília

(valerá o horário que o google marcar como “recebido” no e-mail)

Page 34: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

34

Livro texto: Arquitetura de Sistemas Operacionais 4ªed.Capítulo 4 – Item 4.9 página 62

As 13 Questões

Se pegar as respostas na internet ou eu receber 2 iguais eu anulo o exercício

Valendo: 1 x

Page 35: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

35

Page 36: Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional

Dúvidas?

[email protected]