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POVOS E CULTURAS DO MUNDO

Trabalhos8 D

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Page 1: Trabalhos8 D

POVOS E CULTURAS DO MUNDO

Page 2: Trabalhos8 D

EB 2, 3 de Colares

Ano lectivo 2009-10

Geografia � 8º ano

Guião de Trabalho

Repórteres Geográficos

Deixo-vos o seguinte desafio: �POVOS E CULTURAS DO MUNDO�.

O que devem fazer?

1- Cada grupo de trabalho escolhe um povo de um continente diferente e irá pesquisar em

revistas, jornais, livros� sobre os seguintes dados:

Localização;

Etnia;

Língua;

Religião;

Costumes;

Técnicas;

Património Cultural e Artístico.

2- Combinar antecipadamente com a professora o povo/cultura escolhido e os elementos do

grupo.

3- O trabalho deverá conter uma fotografia que seja representativa do povo/cultura.

4- Preparar a apresentação em PowerPoint desse tema à turma, de forma sucinta e clara, pelos 4

alunos. A apresentação não deverá exceder os 15 minutos.

Notas:

- Grupos de trabalho: 4 alunos.

- Data de Entrega: 19 Novembro em suporte informático (Word) através da Plataforma Moodle.

- Calendarização das apresentações à turma: última semana do 1º período.

- Tempo para a apresentação: até 15 minutos.

Page 3: Trabalhos8 D

Como vão ser avaliados?

Parâmetros de avaliação do trabalho

Estrutura do

trabalho

* Trabalho bem

organizado e com

uma sequência

correcta

Clareza e

adequação da

linguagem

* Expressão escrita

correcta

* Utilização de vocabulário

geográfico adequado

Rigor

científico

* Utilização de

conceitos

geográficos

Apresentação

estética

* Apresentação

criativa e apelativa

Espírito

crítico

* Capacidade

de identificar os

aspectos

positivos e os

aspectos a

melhorar

Adequação

do tema à

disciplina

* O tema insere-

se nos

conteúdos da

disciplina

Alguns links úteis para a vossa pesquisa:

GERAL:

http://www.rituais.com/Paginas_I/Povos_e_Culturas.htm

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ethnic_groups

http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Grupos_%C3%A9tnicos

América:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C3%A7%C3%A3o_dos_nativos_americanos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_americanos

África:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tuaregues

http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_%C3%A9tnicos_do_Gab%C3%A3o

http://pt.wikipedia.org/wiki/Khoisan

http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_africanos

Ásia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_dos_grupos_%C3%A9tnicos_chineses

http://pt.wikipedia.org/wiki/Curdos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_asi%C3%A1ticos

Europa:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_da_Europa

Oceânia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Povos_da_Oceania

O nosso grupo de trabalho é:_______________________________________________________

O dia da apresentação é:_____________________________

Prof:Ana Tiago

Page 4: Trabalhos8 D

Trabalhos do 8ºD

Page 5: Trabalhos8 D
Page 6: Trabalhos8 D

- História dos Rastafaris - O que são os rastafaris? - Quem foi Marcus Garvey? - O que é o reggae - A origem do reggae - Bob Marley - Curiosidades

Page 7: Trabalhos8 D

A história dos rastafaris O movimento rastafari nasceu no ano de 1935 na Etiópia. Esta comunidade localiza-se principalmente na Jamaica. E é uma comunidade de luso- africanos, a sua língua é inglesa (e também falam outras línguas consoante o país onde estão). Tem como costume o reggae e algumas das sua habilidades é esculpir peças de motivo africano, como as máscaras, as estátuas e os símbolos bíblicos. Tem como património cultural e artístico, a musica, rituais de dança e tambores. Praticas de cura e crenças no poder mágico das palavras.

Localização da Etiópia Localização da Jamaica

O que são os rastafari? São pessoas que vivem com a natureza, plantam e colhem, e consomem erva (maconha, cannabis, marijuana, wella, etc.). Não são de guerras, não comem carne nenhuma, nem peixe. Usam cabelos compridos e despenteados com rastas. Frequentemente são considerados pessoas �desleixadas�.

Page 8: Trabalhos8 D

Um dos símbolos mais óbvios dos Rastafari são as cores. Estas são o preto, o vermelho, o amarelo e o verde. Estas cores foram retiradas do movimento de Marcus Garvey.

Preto - Representa a cor dos africanos, dos quais descendem 98% dos Jamaicanos Vermelho � Simboliza a triunfante igreja dos Rastafari, representando também o sangue dos mártires que existem na

história dos rastas Amarelo - Simboliza a abundância da sua terra natal. Verde - Representa a beleza da vegetação da Etiópia e da terra prometida

Page 9: Trabalhos8 D

Quem foi Marcus Garvey? \Marcus Gavey é considerado um dos maiores activistas da história do movimento nacionalista negro. Garvey liderou o movimento mais amplo de descendentes africanos até então; é lembrado por alguns como o principal idealista do movimento de �volta para a África�. Na realidade ele criou um movimento de profunda inspiração para que os negros tivessem a �redenção� da África, e para que as potências coloniais europeias desocupassem a África. Em suas próprias palavras, �Eu não tenho nenhum desejo de levar todas as pessoas negras de volta para a África, há negros que não são bons elementos aqui e provavelmente não o serão lá.� Apesar de ter sido criado como metodista*, Marcus Garvey se declarava católico. *O metodismo é de origem Anglo-Americana, organizado pelo reverendo inglês John Wesley que enfatizou o estudo metódico da Bíblia, e busca a relação pessoal entre o indivíduo e Deus. Iniciou-se com a adesão de egressos da Igreja Anglicana e Presbiteriana, bem como de dissidentes da Igreja Episcopal Americana.

Page 10: Trabalhos8 D

O que é o reggae? O Reggae é tido pelos próprios Rastas como sendo a musica de Jah (Deus), primeiro por ter a mesma batida do coração e depois pelas mensagens, através das letras de carácter religioso. O reggae é um estilo de música originário da Jamaica. Bob Marley, cantor e compositor, é o ícone deste estilo musical. Em sentido mais amplo, Reggae pode referir-se a outros ritmos como ska, rocksteady, dub, dancehall e ragga.

Qual a origem do raggae? O reggae é um estilo de música originário da Jamaica que é composto pelo Ska, um ritmo acelerado com instrumentos de metal, resultantes da musica negra americana dos ano 50 e 60. Da metade para o final da década de 60, o Ska tornou-se mais lento, dando origem ao Rocksteady. Os metais deixaram de ser os instrumentos que marcavam a musica , e nos seus lugares foi inserido a percussão africana com a batida da guitarra num estilo Rock.Esse ritmo a partir da década de 70 ainda passou a ser mais lento originando o Reggae.

Bob Marley um dos Soja, uma das muitas bandas cantores mais famosos de reggae . de Reggae .

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Bob Marley

Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley nasceu em Saint Ann a 6 de Fevereiro de 1945 e faleceu em Miami a 11 de Maio de 1981 foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o género. Grande parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos. Ele foi chamado de �Charles Wesley dos rastafáris� pela maneira com que divulgava a religião através de suas músicas. Bob foi casado com Rita Marley, uma das �I Threes�, que passou a cantar com os Wailers depois que eles alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de quatro de seus doze filhos (dois deles adoptados), os renomados Ziggy e Stephen Marley, que continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outro de seus filhos, Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também seguiu carreira musical.

Page 12: Trabalhos8 D

Curiosidades

O Museu Bob Marley é um museu em Kingston, na Jamaica,

dedicado ao famoso cantor de reggae (Bob Marley). Localiza-se na antiga residência do cantor e foi nessa casa que, ocorreu uma tentativa de assassinato a Bob Marley em 1976.

Bob Marley faleceu com 36 devido a um cancro.

Page 13: Trabalhos8 D
Page 14: Trabalhos8 D

Trabalho realizado por:

Ana Melo nº2

João Nunes nº10

Madalena Correia nº12

Madalena Nunes nº13

Viktoraya Hirinina nº24

Page 15: Trabalhos8 D

Os Argentinos Localização: O território argentino está localizado nos hemisférios sul e ocidental.

Etnia: Os argentinos são caucasianos (brancos).

Língua: A língua falada na argentina e o Espanhol e o básico mas também há o castelhano que e uma mistura.

Religiões: A religião oficial e a católica apostólica romana, representada por um grande numero de igrejas.

Costumes: Depene das religiões mas por ex: Em Buenos Aires tomam banho pelo menos duas vezes por dia, usam perfumes franceses lêem muito e trabalho muito, e tem todos o habito de se cumprimentarem com apenas um beijinho na cara.

Page 16: Trabalhos8 D

Técnicas: -------------

Património cultural e artístico:

Os governos de Angola e da Argentina assinaram sexta-feira na cidade de Buenos Aires um acordo de cooperação no domínio do ensino superior e o processo verbal da primeira sessão da comissão bilateral, no termo de dois dias de conversações entre delegações de ambos os países.Foram signatários dos dois documentos, pela parte angolana, o ministro das Obras Públicas, Higino Carneiro, e pela parte argentina, o ministro do Planeamento Federal, Investimento Público e Serviços, Júlio de Vido, e o secretário de Estado do Comércio e Relações Internacionais, Alfredo Chiarodia.No encontro, que decorreu no Palácio San Martin, sede do Ministério das Relações Exteriores Comércio Internacional e Culto da Argentina, Angola procedeu à entrega de uma proposta de acordo no domínio cultural, a qual foi acolhida com satisfação pelos governantes argentinos.

O documento em causa estabelece um conjunto de acções que abrangem áreas como a formação artística, artes plásticas, dança, cinema e património cultural.

Trabalho realizado por: Ana Catarina Araújo Serôdio

nº1 8ºD

Page 17: Trabalhos8 D

Os Aborígenes

Quem são os Aborígenes?

Os Aborígenes são um povo que vive no deserto da Austrália, utilizando os seus métodos

para viver.

Os Aborígenes existem desde cerca de há 50 000 anos, e nunca mudaram desde esse

tempo. Existiam várias tribos de Aborígenes espalhadas na Austrália, mas hoje restam

poucas, devido ao avanço dos imigrantes ingleses, que se fixaram no litoral.

Desde as primeiras expedições realizadas na Austrália que os Aborígenes se mostraram

como bons guias. Este povo conhece o deserto como ninguém.

Existem vários objectos associados aos Aborígenes, como o boomerang ou o didjeridoo.

Onde se localizam os Aborígenes?

Os Aborígenes localizam-se no deserto da Austrália, o qual conhecem perfeitamente. Um

dos locais mais sagrados para este povo do deserto é uma grande pedra vermelha,

denominada �Ayers Rock�, ou �Uluru�.

Para os Aborígenes, a Austrália é um local sagrado, devido à sua grandeza, e à fauna e flora

que aí existe. As miragens, as rochas �esculpidas� pela natureza e grandes planícies secas

levam os Aborígenes a pensar que tudo pode ser sagrado.

Mitologia e Religião

Os Aborígenes, embora sejam um povo primitivo, desenvolveram muitas crenças e mitos.

Cada tribo pode representar a mitologia à sua maneira, mas certas crenças continuam iguais

para todos os Aborígenes.

Por exemplo, a lenda da baleia Lumaluma:

�Durante o �tempo do sonho� (a época da criação do universo), a baleia Lumaluma decidiu

sair do mar e tomar uma forma humana para ensinar várias coisas importantes aos homens.

Contudo, pouco a pouco, a baleia começa a abusar do poder. Assim que encontra uma

especiaria apetitosa, como mel selvagem, declara-a sagrada. Desta forma, os homens não a

podem comer, e apenas a baleia pode saborear esses deliciosos petiscos. Quando ela tentou

apreciar carne humana, os homens revoltam-se e matam a baleia. Mas todos os

ensinamentos e objectos sagrados que Lumaluma deixou são essenciais para os Aborígenes.�

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Como comunicam entre si?

Os Aborígenes não são um povo de falar muito, mas têm uma grande quantidade de

dialectos. Entre estes dialectos, o mais utilizado em mais de 80% da Austrália denomina-se

�Greater Pama-Nyungan�, mas existem muitos mais, e a maioria deles é utilizado no norte

da Austrália. Existem mais de 120 dialectos diferentes em toda a Austrália.

Como sobrevivem?

Os Aborígenes são homens primitivos, que vivem no deserto, onde o solo é pouco fértil, a

água é pouca e os animais sobrevivem como podem. A agricultura não é uma das opções,

devido à qualidade do solo, por isso sobrevivem caçando e comendo animais. Como qualquer

outro povo primitivo, utilizam lanças para caçar e fazem fogo com paus e pedras, e comem à

mão. As danças rituais também fazem parte do dia-a-dia, para assegurarem a sua

sobrevivência.

Realizado por:

Daniel Schiffart Nº 4

Filipe Costa Nº 7

Gonçalo Xavier Nº 8

Joel Mota Nº 11

Page 19: Trabalhos8 D

ºº

º

º

Page 20: Trabalhos8 D

- Arte e Arquitectura

- Civilizacao Maia

- Economia dos Maias

- Escrita Maia

- Governo Maia

- Lingua Maia

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A arte e a arquitectura Maia era uma forma de expressão social, politica ideológica de um dos povos pré-colombianos mais desenvolvidos. Durante mais de 2 mil anos, os maias utilizaram, em suas construções, variados materiais e técnicas. Como consequência, a escultura destes povos acompanhou o desenvolvimento arquitectónico e alcançou um grau de sofisticação não encontrado entre os demais povos da América. A arquitectura maia tem carácter cerimonial, o que proporcionou o surgimento de estruturas suntuosas. As grandes plataformas eram feitas de pedras. As paredes, de terra batida e, depois, revestidas por pedra talhada ou argamassa. Os tetos tinham forma de falsa abóbada. Os exteriores de palácios e pirâmides apresentavam esculturas em suas decorações.

Page 22: Trabalhos8 D

Assim como os Olmecas*, a civilização maia instiga uma série de questões não respondidas aos diversos paleontólogos, historiadores e antropólogos que investigam este povo. Os indícios da origem da civilização maia repousam nos sítios arqueológicos da península do Iucatã, que datam entre 700 e 500 a.C.

Ao contrário de outras grandes civilizações, os maias não se organizaram politicamente através de uma estrutura de poder político centralizado. Em um vasto território que ia da Guatemala até a porção sul do México.

Entre as principais cidades integradas a esse sistema podemos destacar Piedras, Negras, Palenque, Tikal, Yaxchilán, Copán, Uxmal e Labná.

* Os Olmecas eram uma

civilização, civilização

essa que dominava

México antes dos Astecas

Page 23: Trabalhos8 D

A base económica dos maias era a agricultura, principalmente do milho, praticada com a ajuda da irrigação, utilizando técnicas rudimentares e itinerantes, o que contribuiu para a destruição de florestas tropicais nas regiões onde habitavam, desenvolveram também actividades comerciais cuja classe dos comerciantes gozavam de grandes privilégios.

Como unidade de troca, utilizavam sementes de cacau e sinetas de cobre, material que empregavam também para trabalhos ornamentais, ao lado do ouro, da prata, do jade, das conchas do mar e das plumas coloridas. Entretanto, desconheciam as ferramentas metálicas.

Page 24: Trabalhos8 D

Entre todos os sistemas de escrita existentes na Mesoamérica, segundo alguns especialistas, a escrita maia é considerada uma das mais desenvolvidas. Esse sistema de escrita, de fato, foi fruto do intercâmbio cultural estabelecido com a civilização olmeca, que anteriormente ocupou a região mexicana entre os anos de 1500 e 400 a.C.. Desprovido de um sistema alfabético, a escrita maia contava com um extenso conjunto de caracteres que representavam sons ou símbolos.

Page 25: Trabalhos8 D

No período de apogeu da civilização maia, é muito provável que as cidadesmaias tivessem sido sociedades teocráticas e pacíficas. As guerras que ocorriam na maioria delas eram para obterem prisioneiros para serem sacrificados aos deuses.

Page 26: Trabalhos8 D

São inúmeros os dialectos falados na área correspondente ao Yucatàn, Guatemala, El Salvador e Belize. De qualquer forma, os linguistas dividem-nos em dois grandes ramos: o huasteca e o maia. Este segundo ramo se subdividiu em outras línguas (como o Chol, Chintal, Mopan, etc.).

A língua maia, falada no Yucatãn, sofreu inúmeras transformações com as invasões toltecas e também devido às influência da língua Náuatle falada pelos astecas.

Em seus monumentos deixaram uma série de inscrições que até hoje não foram decifradas. Infelizmente muitos documentos maias foram destruídos chegando até nós apenas três livros. São eles o Códice de Dresde, o Códice de Madrid e o Códice de Paris.

Page 27: Trabalhos8 D

O Povo (civilização) Maia foi�

Uma cultura �mesoamericana préde 3000 anos. A civilização Maia (ao contrario de mse deu por �extinta�. Entre muitos estudos, mas, nada certo, podedizer que os maias começaram a edificar cerca de 300 anos. região (actual) do Sul do México. Até, terem sido expulsos e inpelos TOLTECAS. Os Mais, nunca formaram um império unificado, facto esse, que, favorece a invasão dos outros povos. As cidades formavam o núcleo político e, religioso do povo. Eram governadas por um estado TEOCRÁTICO.A Arte Maia, foi, antigamente, sofisticada de todo o Mundo. ainda assim, mais dramática e facilmente reconhecíveis como maias são as fantásticas pirâmides escalonadas do final do período prédiante. Durante este período da cultura maia, os centros de poder religioso, comercial e burocrático cresceram para se tornarem incríveis cidades como �Chichén Itzá,semelhanças assim como diferenças estilísticas, os restos da arquitectura maia são uma chave importante para o entendimento da evolução de sua antiga civilização.

O Povo (civilização) Maia foi�

ma cultura �mesoamericana pré-colombiana� com uma grande história de 3000 anos. A civilização Maia (ao contrario de muitas outras), nunca

Entre muitos estudos, mas, nada certo, podedizer que os maias começaram a edificar a sua arquitectura cerimonial à

Os Maias habitaram, durante cinco séculos, a região (actual) do Sul do México. Até, terem sido expulsos e in

Os Mais, nunca formaram um império unificado, facto esse, que, favorece a invasão dos outros povos. As cidades formavam o núcleo político e, religioso do povo. Eram governadas por um estado

A Arte Maia, foi, antigamente, considerada a mais bela e sofisticada de todo o Mundo. A arquitectura maia abarca váriosainda assim, mais dramática e facilmente reconhecíveis como maias são as fantásticas pirâmides escalonadas do final do período pré-

este período da cultura maia, os centros de poder religioso, comercial e burocrático cresceram para se tornarem incríveis

Chichén Itzá, Tikal e Uxmal�. Devido às suas muitas semelhanças assim como diferenças estilísticas, os restos da

maia são uma chave importante para o entendimento da evolução de sua antiga civilização.

colombiana� com uma grande história uitas outras), nunca

Entre muitos estudos, mas, nada certo, pode-se a sua arquitectura cerimonial à

s Maias habitaram, durante cinco séculos, a região (actual) do Sul do México. Até, terem sido expulsos e invadidos

Os Mais, nunca formaram um império unificado, facto esse, que, favorece a invasão dos outros povos. As cidades formavam o núcleo político e, religioso do povo. Eram governadas por um estado

considerada a mais bela e abarca váriosmilénios;

ainda assim, mais dramática e facilmente reconhecíveis como maias são -clássico em

este período da cultura maia, os centros de poder religioso, comercial e burocrático cresceram para se tornarem incríveis

. Devido às suas muitas semelhanças assim como diferenças estilísticas, os restos da

maia são uma chave importante para o entendimento da

Page 28: Trabalhos8 D

Rastafári

Quem são os Rastafári?

Os rastafáris são pessoas normalmente da etnia negróide, tranças em desalinho que

escorrem pelo corpo ou então sob toucas de lá coloridas. Provavelmente, sempre

com um cigarro de marijuana pela mão. A sua alimentação baseia-se em frutas,

hortaliças e raízes. A calma reina entre si e sempre com um olhar sereno, e acima de

tudo têm um bom sentido de humor. A sua imagem é igual ao ex-imperador etíope

Hailé Selassié, �o messias�. Clama pela volta à África, de onde os seus antepassados

foram cruelmente arrancados durante um período de escravatura. A Bíblia é uma

leitura diária que ilustra os cânticos ao lado das críticas ao sistema que têm, a

�Babilônia�. Embora não permitam qualquer tipo de opressão, e por vezes tornam-

se agressivos com esta situação, continuam generosos e receptivos a todos

indistintamente. Acreditam na vitória do bem contra o mal e sobretudo acreditam

na vida eterna. Praticam a máxima paz e amor, e principalmente o seu cenário é:

Jamaica

Cores: Vermelho, Amarelo e Verde.

Movimento Rastafári

O movimento Rastafari surgiu com a coroação de Hailé Selassié, em 1930. Através

da música popular jamaicana, o reggae, foi notado internacional na década de 70 e

ganhou seguidores em todo o mundo. Aquilo que em tempos era �a vergonha da

Jamaica� � indivíduos de péssima aparência e hábitos �criminosos� � tornou-se

rapidamente uma atracção para visitantes, que fazem do turismo a segunda maior

fonte de renda do país. Isso, no entanto, não os poupa dos constantes problemas

com a polícia, que os toma por vadios e drogados. O certo é que o rastafari possui

elementos de grande interesse. Não obstante o etnocentrismo de alguns

observadores, que os consideram de loucos e alienados, os rastas conquistaram

uma identidade, dentro e fora da Jamaica. Ganhando assim paulatinamente, força

social e política.

Page 29: Trabalhos8 D

O sistema escravagista implantado na Jamaica foi um dos mais cruéis em todos os

tempos. Os primeiros escravos chegaram à ilha em 1509; eram diariamente trazidos

para o trabalho nas plantações de cana-de-açúcar, que sustentaram a economia

europeia nos séculos XVII e XVIII. Capturados na costa da Guiné, Congo, Angola e

Sudão, pertenciam a grupos tribais importantes, como os coromantees, achantis,

mandingas, fantis, dagombas, mamprusis e talenses. Isolados entre si na África, sem

intercâmbios, fundaram as suas tradições e culturas no Caribe, descobrindo-se

como um só povo, partilhando dos mesmos sofrimentos.

Os coromantees provinham de uma tradição guerreira, que os tornavam rebeldes e

violentos. Foram a espinha dorsal dos maroons, escravos fugitivos e de atribuições

míticas, que se concentraram no interior da ilha, onde estão até hoje. Garantidos

por lei, os seus territórios preservam as tradições tribais africanas de seus

primeiros. É correcto afirmar que os núcleos maroons são uma espécie de

quilombos que deram certo. Oliver Cromwell, a serviço da Coroa Britânica,

conquistou a ilha em 1655.

O imperador etíope Hailé Selassié, "Senhor dos senhores, Rei dos reis!

Page 30: Trabalhos8 D

Os homens de coração Negro

A Jamaica é um caso singular no que diz respeito à tradição e folclore. Ao contrário

de outros sistemas de escravatura, os negros não eram forçados a adoptar a cultura

europeia. Por exemplo os ingleses possuíam objectivos mercantilistas, não se

importando com qualquer tipo de catequese ou nenhum ensinamento. Os escravos

por sua vez tinham uma cultura própria, fruto da junção tribal que foram

submetidos.

Os trabalhos eram feitos ao ritmo de canções africanas, do tipo de chamada-

resposta, que segundo os ingleses aumentava a produtividade. As primeiras

práticas religiosas foram o myalism e o obeah, ambos de uma herança africana, que

misturavam com exarcebado, culto aos mortos, voduísmo e curandeirismo. Umas

das outras expressões foram a kumina e o junkunnu, que actualmente ainda são

vingadas. A primeira a ser considerada como um dos mais antigos cultos afro-

caribenhos, está bastante ligada ao myialism.

As suas funções incluem a possessão espiritual, o bater frenético de palmas e o

ritmo dos tambores. O junkunnu é a mais tadicional festividade jamaicana que tem

muita dança, música, teatralização e paródia.

Arraigados com as suas tradições, os negros jamaicanos atravessaram praticamente

três séculos imunes à cultura e religião brancas. Em 1774, várias práticas de folclore

à condição underground. Os seus padrões tinham consciência do perigo em permitir

vários escravos unidos, em comunicação constante, sendo assim o fim de um ciclo.

Com o começo das práticas religiosas de descendência estritamente africana, criou-

se um vazio espiritual na Jamaica. as suas cerimónias nas Igrejas tradicionais eram

frias e não se identificavam com os escravos. No ano de 1784, George Liele, afro-

americano e também ex-escravo, fundou a Igreja Baptista na Jamaica. Atraídos pelo

discurso acessível dos novos sacerdotes, os negros tomaram contacto com a Bíblia,

mesmo chegando a descobrir semelhanças entre a histórias dos judeus bíblicos e a

deles própria.

Page 31: Trabalhos8 D

Etiópia: a origem da civilização cristã

George Liele já possuía algum conhecimento sobre o etiopianismo, teoria baseada

na Bíblia que diz ser a Etiópia e a raça negra a protocélula da civilização cristã. As

diversas traduções disponíveis da Bíblia e as muitas interpretações a que se

permitem tornam a questão um poço de dúvidas. A cada conquista árabe ou

europeia na antiga África mudavam-se os nomes dos territórios. Assim, as origens

da civilização etíope confundem-se no passado com a de Kush ou Méroe, Núbia e até

do Egipto. Segundo os gregos, o antigo Egipto era habitado pelas mesmas tribos da

antiga Etiópia, indivíduos de pele negra e cabelos como lã.

A Igreja Batista tornou-se um lugar de reclamação para os escravos. Os pastores

baptistas exortavam os negros à resistência e foram os primeiros a clamar em favor

da descolonização e citar a frase, hoje muito reconhecida, �África para os africanos�.

O sincretismo entre as imagens e valores bíblicos e afro-americanos foi uma

consequência lógica nesse processo.

Mesmo após a abolição da escravatura, em 1838, a insatisfação na ilha era

generalizada. O apego à fé e às lideranças político-religiosas foi responsável por

uma série de rebeliões. O sincretismo catalizou-se em 1860 com o revivalismo,

quando a religiosidade e o espiritualismo foram levados a extremos, num episódio

sem precedentes na história da Jamaica.

No começo deste século, amparados num movimento nacionalista, alguns

pregadores lançaram mão de sua influência e retórica para mesclar elementos

bíblicos e da teoria etiopanista com reivindicações de cunho social e político. O mais

destacado de todos eles era o jovem Marcus Mosiah Garvey. Após liderar

movimentos grevistas e revelar um enorme poder de comunicação junto às massas,

Garvey fundou a UNIA � Universal Negro Improvement Association (Associação

Universal para o progresso Negro) � uma das primeiras tentativas de peso

realizadas para a garantia dos direitos dos negros no mundo ocidental. Para que se

tenha uma ideia, somente entre 1914 (data da sua instauração) e 1920, a UNIA

chegou a agregar quase seis milhões de membros, espalhados por todo o mundo.

Ascenção de Selassié

Em 1916, Marcus Garvey viajou para os Estados Unidos com o objectivo de

apresentar propósitos educacionais para Washington. Terminou instalando-se

nesse país e, sempre estimulando o retorno dos negros à África, fundou a Black Star

Page 32: Trabalhos8 D

Line (Companhia Estrela Negra) de navegação para garantir o comércio do novo

mundo negro e simbolizar a repatriação. Durante os anos 20, ganhou tal eminência

junto às comunidades negras dos EUA que o governo daquele país, actuado pelas

constantes insinuações do jornal da UNIA, Negro World, expulsou-o em 1928.

�Olhem para a África. Quando um rei negro for coroado, a redenção estará

próxima.� A afirmação de Garvey em seu retorno à Jamaica foi tomada como uma

profecia. A vinda do messias haveria de pôr fim aos sofrimentos e amarguras

daquele povo, crente de ser a extensão infausta dos judeus das escrituras. Em 1930,

Ras Tafari Makonnen foi coroado imperador da Etiópia. Adoptou o nome de Hailé

Selassié I e adicionou os títulos de Rei dos reis, Senhor dos senhores, Leão

Conquistador e Tribo de Judá, Eleito de Deus e Luz do Mundo. A analogia, pois, foi

rápida e contundente: Hailé Selassié é o messias. Os acontecimentos históricos que

se sucederam na Etiópia passaram a ser relacionados com as escrituras,

consolidando a suposta divindade do imperador. A invasão do país pelas tropas de

Mussolini e a heróica resistência do povo etíope comandado por Selassié. A trágica

epopeia dos negros jamaicanos, os sentimentos nacionalistas, o etiopanismo, o

sincretismo afro-bíblico, os clamores pela volta à África ganhavam, enfim, um

direcionamento, um objecto de adoração e esperança. O nome baptismal do

imperador, Ras Tafari, rotulou a fé que lhe era dedicada.

Durante uma visita à Jamaica em 1966, Hailé Selassié negou ser o salvador (Jah,

para os rastas), mas não foi ouvido.

O rastafari foi manipulado por falsos líderes ao longo dos anos 30, 40 e 50. os

projectos económicos e educacionais instituídos por Marcus Garvey na década de 20

juntamente com os navios imprestáveis comprados de armadores brancos a preços

de mercado negro. O profeta, aliás, morreu miseravelmente em Londres, no ano de

1940. As situações em que se viram atirados os rastas, a violência insuflada por

interesses pessoais de alguns e a inadvertida relação com os rude boys na década de

60, ao contrário do que seria presumível, fortaleceram os ideais legitimamente

rastas, aos seguidores contemporâneos uma doutrina mais realista e urbana, sem

abrir mão de seus preceitos dogmáticos.

Os caminhos da redenção

Os rastas somam hoje 10% da população jamaicana, estimada em 2,5 milhões de

habitantes. Malgrado a morte de Selassié, em 1975, adoram-no ainda, como um ente

de vida. Estão espalhados em todo o país, invariavelmente em guetos onde há

miséria e práticas de subsistência. Integram-se à sociedade como músicos,

soldadores, motoristas, pescadores, artesãos e agricultores. As crianças, com

raríssimas excepções, não vão à escola, �centros de lavagem cerebral e maus

ensinamentos�. Seja por hábitos, palavras ou aparência, os rastas são facilmente

identificáveis.

O rastafari é pró-Cristo e anti-papa. Reconhece a Igreja Católica Romana, mas vê no

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papa a personificação do Satanás, por liderar aqueles que fazem das verdades da

Bíblia recurso de dominação de seus seguidores. O totalitarismo das grandes

potências e as muitas formas de exploração do homem são, para os rastas,

garantidos pela Igreja e seus falsos pregadores; a destruição disso tudo está

próxima, e somente os que seguem os ensinamentos da Bíblia, os justos dos justos,

serão poupados. A Bíblia, pois, é companheira inseparável dos rastas.

Guiando e iluminando os caminhos que hão de leva-los à redenção.

A linguagem rasta possui particularidades que vão desde a descaracterização do

inglês, a língua oficial jamaicana, até incluir termos do amárico etíope e de origem

crioula. A sabedoria discursiva resume-se no conceito de word (razão), sound (fala)

e power (coração). A palavra I (literalmente, �eu�) concentra inúmeros predicados

de interacção divina e, consequentemente, desmedidas utilizações. Tudo que

converge no sagrado inicia-se com I. Daí termos Itation para meditation

(meditação), Ivine para divine (divino) e assim por diante. Nos lábios dos rastas o

inglês transforma-se.

Através de suas canções, Bob marley popularizou os rastas no mundo.

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Os costumes dos rastas

Os hábitos alimentares dos rastas são basicamente vegetarianos. A justificativa,

como sempre, é bíblica: � e a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a

todos os seres vivos que rastejam sobre a terra, eu lhes dou os vegetais por

alimento� (Gênesis 1, 30).

Aém de não comerem carne, alimentos como ovo, queijo, pães, e massas de farinha

branca, os rastas mantêm-se com uma variada gama de frutas e hortaliças

encontradas na Jamaica. Arroz, feijão, ervilha, mandioca, coco, banana, mamão,

abacaxi, laranja, ackee (a fruta típica da ilha), pimenta, batata e uma infinidade de

sucos e extractos compõem a mesa do rasta no dia-a-dia.

A bebida alcoólica é evitada, bem como os refrigerantes e enlatados de qualquer

tipo. Plantar o que come, quando possível, é o ideal.

A alimentação rasta é chamada Ital, termo oriundo de natural e vital. Na urbana

Kingston, por exemplo, onde as dificuldades em se encontrar a comida Ital se

pronunciam, existem restaurantes especializados em prepará-la, normalmente

dirigidos por rastas.

As dreadlocks (literalmente, �tranças horrendas�) surgiram por volta de 1935,

inspiradas em fotos de guerreiros massais e somalis da África Oriental. A ideia

corrente de que sejam sujas, nunca lavadas, não é verdadeira. Uma espécie de touca

de lã, a tam, guarnece a dreadlocks do sol e do vento e é, quase sempre, tecida nas

cores etíopes: vermelha, amarela e verde. Se nas ruas de Kingston um rasta for

insistentemente fitado por um turista curioso, certamente arrancará de um só golpe

a tam, expondo as dreadlocks num ato de afirmação de sua atitude e crença.

Os próprios rastas costumam recitar: �nem todos os rastas usam dreadlocks, nem

todos que usam são rastas�. Sem dúvida, a popularização do uso das dreadlocks, na

Jamaica e no mundo, deu margem às más interpretações sobre os rastas, não de um

modo muito correcto. Mais importante que as dreadlocks, afirmam, é ser rasta no

coração.

De todos os hábitos rastas, o mais problemático, o mais susceptível a implicações

sociais e até legais é o consumo da marijuana, conhecida popularmente como ganza,

a erva sagrada. Fumar ganza é um sacramento, comparável à hóstia ou ao incenso

na Igreja cristã. Sob o efeito da ganza, os rastas dizem manter íntima relação com

divindades, unidade com o mundo e raciocínio lógico. É indispensável durante

meditações, cânticos e orações. Na forma de chá, é utilizada para relaxar crianças

pequenas que choram muito ou se mostram tensas. Inúmeros pratos da cozinhas

fazem uso da erva, também usada contra males do corpo, como infecções, febres e

dores de cabeça.

Não se sabe quando a marijuana chegou à ilha ou até se já existia antes do

descobrimento, mas é certo que ela se encontra na ilegalidade desde 1913. Os

problemas com a polícia foram sempre marcantes, mas, actualmente, existe uma

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relativa conivência para com o porte e consumo em pequenas quantidades. O

rastafári encontra-se intrinsecamente relacionado com a música.

Através dos anos e das progressivas evoluções dos ritmos jamaicanos, a mensagem

rasta foi cantada na lida diária, nas praias, mas clareiras escondidas das Montanhas

Azuis (no interior da ilha), nas favelas e palcos mambembes. A música é hoje o mais

importante veículo de pregação rastafari e reivindicações sociais. Basta citar o

reggae, mundialmente conhecido, para se ter uma ideia do casamento entre ritmo,

melodia e doutrina fomentados pelos rastas. A base de tudo são os tambores burru,

tradição rítmica africana difundida nos tempos da escravidão e adoptada pelos

rastas como nyahbinghi drums.

Os rastas reúnem-se constantemente para cantar, para louvar Jah, com tambores e

ganza na mão. O ritual é conhecido como grounation e ilustra todas as datas

importantes do calendário rasta. Dificilmente a presença de um estranho é tolerada

nessas ocasiões, tal a importância e mística que lhe são atribuídas.

O rastafari conquistou espaços na sociedade jamaicana inimagináveis há alguns

anos. Embora muitos recusem-se a votar, nenhuma campanha política prescinde da

inclusão de seus problemas, tal é a força do movimento junto à opinião pública do

país. Está gravada na história da Jamaica a imagem do primeiro-ministro branco,

Edward Seaga, unificando os brados de �Jah, rastafari!�, durante os funerais de Bob

Marley, um rasta que levou, através de sua música, a realidade jamaicana às

primeiras páginas dos jornais em todo o mundo.

Aninhados sob o sol enérgico da Jamaica, esperam tranquilos a chegada do

Apocalipse. Têm certeza de que sobreviverão. Seu canto mavioso e as palavras de

sabedoria, como na lenda milenar do rouxinol, mantêm vivo o imperador e

distantes os fantasmas das más acções que cometeu.

Tambores Burru, um dos

instrumentos com que

realizavam as cerimónias

�Groudantion�.

Rastas, especialmente utilizadas

pelos dreadlocks.