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Tutorial de acessibilidade abordando WCAG 1.0 e alguns pontos da segunda versão dos padrões de acessibilidade
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Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir
sítios acessíveis.
Reinaldo Ferraz
junho/2009
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
2 O Consórcio World Wide Web (W3C)
É um consórcio internacional, criado em 1994 por Tim Berners-Lee com
• organizações filiadas,
• uma equipe em tempo integral,
• participação do público
para colaborativamente desenvolver padrões universais para a Web.
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
3 O W3C no Brasil
O escritório brasileiro começou suas atividades em outubro de 2007.
É uma iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br)
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
4 Missão do W3C
Conduzir a World Wide Web para que atinja todo seu potencial, desenvolvendo protocolos e diretrizes que garantam seu crescimento de longo prazo.
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
5 O W3C desenvolve padrões
Conduzir a World Wide Web para que atinja todo seu potencial, desenvolvendo protocolos e diretrizes que garantam seu crescimento de longo prazo.
Desde sua fundação, o W3C publicou mais de 110 de padrões, denominados Recomendações do W3C Web Standards – Padrões Web
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
6 Metas W3C
• Web para todos
Acessibilidade na Web:
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7 Metas W3C
Tornar os benefícios da web (seu valor social: comunicação humana, comércio, compartilhar conhecimentos) disponíveis a todos, independente de
• Web para todos
– Hardware
– Software
– Infra-estrutura de rede
– Idioma
– Cultura
– Localização geográfica
– Habilidade física
– Habilidade mental
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8 Metas W3C
• Web para todos
• Web em qualquer dispositivo
Acessibilidade na Web:
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9 Metas W3C
Possibilitar que o acesso de qualquer tipo de dispositivo seja tão simples, fácil e conveniente quanto de um computador convencional
• Web em qualquer dispositivo
– Computadores
– Desktops
– Netbooks
– Telefones
– PDAs
– TV digital
– Sistemas de interação por voz
– Aparelhos domésticos
– … web ubíqua
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10 Metas W3C
• Web para todos
• Web em qualquer dispositivo
• Web base de conhecimento
Acessibilidade na Web:
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11 Metas W3C
Não apenas um grande livro hiperlinkado onde pessoas possam pesquisar, navegar, ler e visualizar informações Possibilitar que computadores interpretem, estabeleçam inferências e relações na web Interoperabilidade
– Web Semântica
• Web base de conhecimento
Acessibilidade na Web:
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12 Metas W3C
• Web para todos
• Web em qualquer dispositivo
• Web base de conhecimento
• Web confiável e segura
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13 Metas W3C
Uma web em que as transações sociais e comunicações com terceiros sejam estabelecidas em relações de confiança, sejam pessoas, organizações ou serviços
• Web confiável e segura
– Ambiente mas colaborativo
– responsável
– seguro
– Confiança
– Confidência
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14 Acessibilidade na Web
O que é acessibilidade?
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
15 O que é acessibilidade?
Segundo a legislação brasileira: Acessibilidade é condição para utilização, com segurança e
autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm
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16 O que é acessibilidade?
Segundo a Wikipedia:
Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.
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17 O que é acessibilidade?
Segundo a WAI:
Acessibilidade na Web significa que pessoas com deficiências podem usar a web. Mais especificamente, acessibilidade na Web significa que pessoas com deficiências possam perceber, entender, navegar e interagir com a web além de poder contribuir para a web.
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18 O que é acessibilidade?
Acessibilidade na web
diz respeito à facilidade de acesso, por qualquer pessoa, independente de
condições físicas, técnicas ou dispositivos.
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19 Acessibilidade na web: A quem se destina?
Acessibilidade é para todos
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
20 Acessibilidade na web: A quem se destina?
Deficientes visuais
- Cegos: Pessoas que navegam com leitores de tela
- Daltônicos: Dificuldade em enxergar cores e contrastes
- Baixa visão: Necessidade de aumento de tela para ler
Deficientes auditivos
- Pessoas que não conseguem acompanhar um vídeo na internet com áudio.
Deficientes motores
- Pessoas que utilizam o computador com apenas um dedo (ou nem isso) ou que tenham dificuldades com o uso do mouse.
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21 Acessibilidade na web: A quem se destina?
Displays reduzidos
- Acessando a internet por um telefone celular.
Deficiência temporária
- Pessoas obrigadas a usar o computador com sua outra mão devido a fraturas, tendinites, etc.
Início de aprendizado
- Pessoas que estão iniciando seu processo de informatização ou crianças descobrindo o computador
Idade avançada
- Pessoas mais velhas, com dificuldades para ler letras pequenas e usar do mouse
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22 Acessibilidade na web: A quem se destina?
Fazer um site acessível não é só se preocupar com um determinado grupo de pessoas: É se preocupar com todas as pessoas que acessam seu site.
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23 WAI e WCAG
WAI - Web Accessibility Initiative
Iniciativa do W3C que trabalha em conjunto com organizações de todo o mundo desenvolvendo estratégias, orientações e recursos para ajudar a tornar a Web acessível a pessoas com deficiência.
WCAG - Web Content Accessibility Guidelines
São as Recomendações para a acessibilidade do conteúdo da Web, documentos que explicam como tornar o conteúdo Web acessível a pessoas com deficiências, destinando-se a todos os criadores de conteúdo Web (autores de páginas e projetistas de sites) e aos programadores de ferramentas para criação de conteúdo.
Versão 1.0: 5 de maio de 1999
Versão 2.0: 11 de dezembro de 2008
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o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
24
Tutorial de
Acessibilidade na Web
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
25 WCAG 1.0
• É uma recomendação W3C de 5 de maio de 1999
• Foi traduzido para o português Cláudia Dias, auditora da tecnologia da informação do Tribunal de Contas da União (TCU)
• As recomendações explicam como tornar o conteúdo Web acessível a pessoas com deficiências.
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
26 WCAG 1.0
• No entanto, sua observância faz também com que o conteúdo da Web se torne de mais fácil acesso a todos os usuários,
• independentemente da ferramenta usada (computadores de mesa, laptops, telefones celulares, ou navegador por voz) e das
• limitações associadas ao respectivo uso (ambientes barulhentos, salas mal iluminadas ou com excesso de iluminação, utilização sem o uso das mãos).
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o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
27 Introdução
Os desenvolvedores de páginas Web devem levar em consideração diferentes situações ao criar uma página. A Web pode ser utilizada por pessoas que:
• sejam incapazes de ver, ouvir, se deslocar, ou interpretar determinados tipos de informações;
• tenham dificuldade em ler ou compreender textos;
• não tenham um teclado ou mouse, ou não sejam capazes de utilizá-los;
• possuam tela que apresenta apenas texto, ou com dimensões reduzidas, ou ainda uma conexão lenta com a Internet;
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28 Introdução
Os desenvolvedores de páginas Web devem levar em consideração diferentes situações ao criar uma página. A Web pode ser utilizada por pessoas que:
• não falem ou compreendam fluentemente o idioma em que o documento foi escrito;
• estejam com seus olhos, mãos ou ouvidos ocupados (por exemplo em um ambiente barulhento ou fora de casa ou do trabalho);
• possuam uma versão ultrapassada de navegador web, diferente dos habituais, um navegador por voz, ou um sistema operacional pouco convencional.
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29 Introdução
Acessibilidade na Web:
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30 Introdução
Utilização de Folhas de Estilo (CSS)
Vantagens da utilização de Folhas de Estilo
- Obter maior controle e domínio sobre as páginas criadas
- Redução do tempo de transferência de páginas
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<font face=“verdana” size=“2” color=“black”>Seu texto</font>
body {
color: #ffffff;
font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif;
font-size: 2em;
}
Seu texto
31 Introdução
Utilização de Folhas de Estilo (CSS)
Acessibilidade na Web:
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32 Introdução
Utilização de Folhas de Estilo (CSS)
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CSS
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33 Introdução
Utilização de Folhas de Estilo (CSS)
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CSS
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o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
34 Introdução
Tornar imagens acessíveis
Alguns usuários podem não ser capazes de ver imagens; outros podem utilizar navegadores textuais e que não suportam imagens; e ainda outros podem ter desativado o suporte a imagens (por ex., porque possuem uma conexão lenta com a Internet)
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35 Introdução
Tornar imagens acessíveis
<body>
<img src="foto-01.gif" alt="">
O Arco do Triunfo (francês: Arc de Triomphe) é um
monumento, localizado na cidade de Paris,
construído em comemoração às vitórias militares de
Napoleão Bonaparte, o qual ordenou a sua
construção em 1806. Inaugurado em 1836, a
monumental obra detém, gravados, os nomes de
128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o
Túmulo do Soldado Desconhecido (1920). O arco
localiza-se na praça Charles de Gaulle, uma das
duas extremidades da avenida Champs-Élysées.
</body>
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36 Introdução
Tornar imagens acessíveis
<body>
<img src="foto-01.gif" alt="">
O Arco do Triunfo (francês: Arc de Triomphe) é um
monumento, localizado na cidade de Paris,
construído em comemoração às vitórias militares de
Napoleão Bonaparte, o qual ordenou a sua
construção em 1806. Inaugurado em 1836, a
monumental obra detém, gravados, os nomes de
128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o
Túmulo do Soldado Desconhecido (1920). O arco
localiza-se na praça Charles de Gaulle, uma das
duas extremidades da avenida Champs-Élysées.
</body>
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
37 Introdução
Tornar imagens acessíveis
<body>
<img src="foto-01.gif" alt=“Foto: Divulgação">
O Arco do Triunfo (francês: Arc de Triomphe) é um
monumento, localizado na cidade de Paris,
construído em comemoração às vitórias militares de
Napoleão Bonaparte, o qual ordenou a sua
construção em 1806. Inaugurado em 1836, a
monumental obra detém, gravados, os nomes de
128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o
Túmulo do Soldado Desconhecido (1920). O arco
localiza-se na praça Charles de Gaulle, uma das
duas extremidades da avenida Champs-Élysées.
</body>
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
38 Introdução
Tornar imagens acessíveis
<body>
<img src="foto-01.gif" alt=“Foto do Arco do Triunfo">
O Arco do Triunfo (francês: Arc de Triomphe) é um
monumento, localizado na cidade de Paris, construído
em comemoração às vitórias militares de Napoleão
Bonaparte, o qual ordenou a sua construção em 1806.
Inaugurado em 1836, a monumental obra detém,
gravados, os nomes de 128 batalhas e 558 generais.
Em sua base, situa-se o Túmulo do Soldado
Desconhecido (1920). O arco localiza-se na praça
Charles de Gaulle, uma das duas extremidades da
avenida Champs-Élysées.
</body>
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39 Introdução
Tornar imagens acessíveis
Além de beneficiarem os usuários deficientes, os equivalentes textuais contribuem para que todos e quaisquer usuários encontrem as páginas mais depressa, já que os mecanismos de busca podem se servir do texto em sua indexação.
Acessibilidade na Web:
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40 Introdução
Tornar imagens acessíveis
Embora o fornecimento de equivalentes textuais de imagens e demais conteúdos multimídia seja da competência dos criadores de conteúdo Web, a apresentação das informações ao usuário é responsabilidade dos agentes do usuário (por ex., navegadores e tecnologias de apoio, como os leitores de tela, monitores Braille).
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41 Temas para designs acessíveis
Para manter uma página acessível, ela deve:
• Separar a estrutura da apresentação
• Incluir texto (equivalentes textuais)
• Criar documentos que cumpram a sua finalidade e fornecer
informações que se adaptem o melhor possível a canais
sensoriais alternativos (áudio e vídeo)
• Criar documentos que não dependam apenas de um tipo
de equipamento.
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42 Níveis de prioridade
O grupo de trabalho atribuiu a cada ponto de verificação um nível de prioridade, com base no respectivo impacto, em termos de acessibilidade.
[Prioridade 1]
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente.
Se não o fizerem, um ou mais grupos de usuários ficarão impossibilitados
de acessar as informações contidas no documento. A satisfação desse
tipo de pontos é um requisito básico para que determinados grupos
possam acessar documentos disponíveis na Web.
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43 Níveis de prioridade
O grupo de trabalho atribuiu a cada ponto de verificação um nível de prioridade, com base no respectivo impacto, em termos de acessibilidade.
[Prioridade 2]
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer.
Se não o fizerem, um ou mais grupos de usuários terão dificuldades em
acessar as informações contidas no documento. A satisfação desse
tipo de pontos promoverá a remoção de barreiras significativas ao
acesso a documentos disponíveis na Web.
Acessibilidade na Web:
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44 Níveis de prioridade
O grupo de trabalho atribuiu a cada ponto de verificação um nível de prioridade, com base no respectivo impacto, em termos de acessibilidade.
[Prioridade 3]
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer.
Se não o fizerem, um ou mais grupos poderão se deparar com algumas
dificuldades em acessar informações contidas nos documentos. A
satisfação deste tipo de pontos irá melhorar o acesso a documentos
armazenados na Web.
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45 Recomendações
Recomendações para a acessibilidade do conteúdo da Web
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46 Recomendação 1 Fornecer alternativas ao conteúdo sonoro e visual
Fornecer um equivalente textual a cada elemento não textual (por ex., por meio de "alt" ou "longdesc", ou como parte do conteúdo do elemento). [Prioridade 1]
• Utilizar "alt" para os elementos IMG, INPUT e APPLET ou fornecer
um equivalente textual como parte do conteúdo dos elementos
OBJECT e APPLET.
Exemplos:
<img src="foto-01.gif" alt="Foto do Arco do Triunfo">
<applet alt=“Aplicativo gerador de documentos"></applet>
<input type="text" name="nome" alt="Nome">
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47 Recomendação 1 Fornecer alternativas ao conteúdo sonoro e visual
Fornecer links de texto redundantes relativos a cada região ativa de um mapa de imagem armazenado no servidor. [Prioridade 1]
<img src="logos.gif" alt="Logotipos"
border="0" usemap="#Map">
<map name="Map">
<area shape="circle" coords="79,105,58"
href="logo-01.htm" alt=“Página do Logo 01">
<area shape="circle" coords="211,221,58"
href="logo-02.htm" alt=“Página do Logo 02">
</map>
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48 Recomendação 1 Fornecer alternativas ao conteúdo sonoro e visual
Em apresentações multimídia baseadas em tempo (filme ou animação), sincronizar as alternativas equivalentes (legendas ou descrições sonoras dos trechos visuais) e a apresentação. [Prioridade 1]
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1
49 Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que todas as informações veiculadas com cor estejam também disponíveis sem cor, por exemplo a partir do contexto ou de marcações. [Prioridade 1]
Clique no botão vermelho para continuar
2 3 4 5 6 7 8
Acessibilidade na Web:
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50 Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que todas as informações veiculadas com cor estejam também disponíveis sem cor, por exemplo a partir do contexto ou de marcações. [Prioridade 1]
Clique no botão vermelho para continuar
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
1
51 Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que todas as informações veiculadas com cor estejam também disponíveis sem cor, por exemplo a partir do contexto ou de marcações. [Prioridade 1]
Clique no número 3 para continuar
2 3 4 5 6 7 8
ou
Clique no botão “Continuar”
Continuar 1 2 5 6
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52 Recomendação 2 - Não recorrer apenas à cor
Assegurar que a combinação de cores entre o fundo e o primeiro plano seja suficientemente contrastante para poder ser vista por pessoas com cromodeficiências, bem como pelas que utilizam monitores de vídeo monocromáticos. [Prioridade 2 para imagens; prioridade 3 para texto]
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53 Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
Utilizar folhas de estilo para controlar a paginação (disposição em página) e a apresentação. [Prioridade 2]
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CSS
Acessibilidade na Web:
o caminho das pedras para construir sítios acessíveis.
Em CSS, utilizar 'em' ou percentagens em vez das unidades
absolutas 'pt' ou 'cm'
Alguns navegadores aumentam o tamanho da fonte dentro do
navegador. Utilizando unidades absolutas esse aumento fica
prejudicado.
Alguns navegadores já fazem “zoom” na tela inteira do website.
54 Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
Utilizar unidades relativas, e não absolutas, nos valores dos atributos da linguagem de marcação e nos valores das propriedades das folhas de estilo. [Prioridade 2]
Acessibilidade na Web:
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H1
55 Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
Utilizar elementos de cabeçalho indicativos da estrutura do documento, de acordo com as especificações. [Prioridade 2]
H2
H3
H3
H2
H3
H3
Acessibilidade na Web:
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56 Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
Marcar corretamente listas e pontos de enumeração em listas. [Prioridade 2]
<ul>
<li>Primeiro texto
<ul>
<li>Sub texto</li>
</ul>
</li>
<li>Segundo texto</li>
</ul>
Acessibilidade na Web:
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57 Recomendação 3 - Utilizar corretamente marcações e folhas de estilo
Marcar corretamente listas e pontos de enumeração em listas. [Prioridade 2]
Acessibilidade na Web:
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HTML: XHTML:
<html lang="pt-br"> <html xml:lang="pt-br“>
58 Recomendação 4 - Indicar claramente qual o idioma utilizado
Identificar claramente quaisquer mudanças de idioma no texto de um documento, bem como nos equivalentes textuais (por ex., legendas). [Prioridade 1]
HTML (acrônimo para a expressão inglesa <span lang=“en”>HyperText
Markup Language</span>, que significa Linguagem de Marcação de
Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas
na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A
tecnologia é fruto do "casamento" dos padrões <span lang=“en”>
HyTime</span> e SGML.
Acessibilidade na Web:
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<acronym title="HyperText Markup Language">HTML</acronym>
<abbr title="HyperText Markup Language">HTML</abbr>
59 Recomendação 4 - Indicar claramente qual o idioma utilizado
Especificar por extenso cada abreviatura ou sigla quando da sua primeira ocorrência em um documento. [Prioridade 3]
<acronym title="HyperText Markup Language">HTML</acronym>
(que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem
de marcação utilizada para produzir páginas na Web.
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60 Recomendação 5 - Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa
Em tabelas de dados, identificar os cabeçalhos de linha e de coluna. [Prioridade 1]
<table>
<tr>
<th>Limão</th>
<th>Maçã</th>
<th>Pera</th>
</tr>
<tr>
<td>R$ 10,00</td>
<td>R$ 12,00</td>
<td>R$ 11,00</td>
</tr>
</table>
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61 Recomendação 5 - Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa
Em tabelas de dados, identificar os cabeçalhos de linha e de coluna. [Prioridade 1]
<table>
<tr>
<th>Limão</th>
<td>R$ 10,00</td>
</tr>
<tr>
<th>Maçã</th>
<td>R$ 12,00</td>
</tr>
<tr>
<th>Pera</th>
<td>R$ 11,00</td>
</tr>
</table>
Acessibilidade na Web:
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62 Recomendação 5 - Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa
Em tabelas de dados com dois ou mais níveis lógicos de cabeçalhos de linha ou de coluna, utilizar marcações para associar as células de dados às células de cabeçalho. [Prioridade 1]
<table>
<thead>
<tr>
<th>Produto</th>
<th>Valor</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Maçã</td>
<td>R$ 12,00</td>
</tr>
</tbody>
<tfoot>
<tr>
<td>R$ 10,00</td>
<td>R$ 12,00</td>
</tr>
</tfoot>
</table>
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63 Recomendação 6 - Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente
Organizar os documentos de tal forma que possam ser lidos sem recurso a folhas de estilo. Por exemplo, se um documento em HTML for reproduzido sem as folhas de estilo que lhe estão associadas, deve continuar a ser possível lê-lo. [Prioridade 1]
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64 Recomendação 6 - Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente
Assegurar que todas as páginas possam ser utilizadas mesmo que os programas interpretáveis, os applets ou outros objetos programados tenham sido desativados ou não sejam suportados. Se isso não for possível, fornecer informações equivalentes em uma página alternativa, acessível. [Prioridade 1]
<a href=“javascript.open.novajanela”>Texto</a>
JavaScript var link = document. open.novajanela(‘link’); function link() { […] } link.onclick = link; link.onkeypress = link;
<a href=“link.htm” id=“link”>Texto</a>
Acessibilidade na Web:
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65 Recomendação 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as alterações temporais do conteúdo
Evitar concepções que possam provocar intermitência da tela, até que os agentes do usuário possibilitem o seu controle. [Prioridade 1]
Nota: Uma intermitência ou pulsar na faixa de 4 a 59
pulsos por segundo (Hertz), sendo o pico de
sensibilidade 20 pulsos por segundo, bem como uma
rápida passagem de uma quase escuridão para uma
iluminação excessiva (como a que ocorre nas luzes de
tipo "strobe"), pode desencadear ataques ou ausências
nas pessoas com epilepsia fotossensível.
Acessibilidade na Web:
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66 Recomendação 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as alterações temporais do conteúdo
Não criar páginas de atualização automática periódica, até que os agentes do usuário possibilitem parar essa atualização. [Prioridade 2]
“HTTP-EQUIV=refresh”
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67 Recomendação 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as alterações temporais do conteúdo
Não utilizar marcações para redirecionar as páginas automaticamente, até que os agentes do usuário possibilitem parar o redirecionamento automático. Ao invés de utilizar marcações, configurar o servidor para que execute os redirecionamentos. [Prioridade 2]
HTTP-EQUIV=“Refresh” CONTENT=“1; URL=www”
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68 Recomendação 7 - Assegurar o controle do usuário sobre as alterações temporais do conteúdo
Nota: Os elementos BLINK e MARQUEE não são
definidos em qualquer especificação HTML do
W3C, e não devem ser utilizados.
Acessibilidade na Web:
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69 Recomendação 9 - Projetar páginas considerando a independência de dispositivos
Assegurar que qualquer elemento dotado de interface própria possa funcionar de modo independente de dispositivos. [Prioridade 2]
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70 Recomendação 9 - Projetar páginas considerando a independência de dispositivos
Assegurar que qualquer elemento dotado de interface própria possa funcionar de modo independente de dispositivos. [Prioridade 2]
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71 Recomendação 9 - Projetar páginas considerando a independência de dispositivos
Criar uma seqüência lógica de tabulação para percorrer links, controles de formulários e objetos. [Prioridade 3]
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72 Recomendação 10 - Utilizar soluções de transição
Não provocar o aparecimento de janelas de sobreposição ou outras quaisquer, e não fazer com que o conteúdo da janela atual seja modificado sem que o usuário seja informado disso, até que os agentes do usuário tornem possível a desativação de janelas secundárias. [Prioridade 2]
-Links interessantes
- Link 01 (abre em uma nova janela)
- Link 01
- Link 01
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73 Recomendação 10 - Utilizar soluções de transição
Assegurar o correto posicionamento de todos os controles de formulários que tenham rótulos implicitamente associados, até que os agentes do usuário venham a suportar associações explícitas entre rótulos e controles de formulários. [Prioridade 2]
<form>
<label for="nome">Nome:
<input type="text" name="nome“ id="nome"></label>
Sexo:
<label for="masculino">Masculino
<input type="radio" name="sexo" value="masc" id="masculino"></label>
<label for="feminino">Feminino
<input type="radio" name="sexo" value=“fem" id="feminino"></label>
</form>
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74 Recomendação 10 - Utilizar soluções de transição
Incluir caracteres predefinidos de preenchimento nas caixas de edição e nas áreas de texto, até que os agentes do usuário tratem corretamente os controles vazios. [Prioridade 3]
<form>
<label for="nome">Nome:
<input type="text" name="nome“ id="nome“ value=“Digite seu nome”></label>
Sexo:
<label for="masculino">Masculino
<input type="radio" name="sexo" value="masc" id="masculino"></label>
<label for="feminino">Feminino
<input type="radio" name="sexo" value=“fem" id="feminino"></label>
</form>
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75 Recomendação 11 - Utilizar tecnologias e recomendações do W3C
Utilizar tecnologias do W3C sempre disponíveis e adequadas a uma determinada tarefa; utilizar as versões mais recentes, desde que suportadas. [Prioridade 2]
As presentes recomendações recomendam tecnologias do W3C (por ex., HTML,
CSS), por várias razões:
• As tecnologias do W3C incluem funções de acessibilidade "integradas".
• As especificações do W3C são apreciadas nas fases iniciais dos
projetos, para garantir que as questões de acessibilidade sejam levadas em
conta na fase de criação.
• As especificações do W3C são desenvolvidas segundo um processo aberto
e consensual no setor de informática.
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76 Recomendação 11 - Utilizar tecnologias e recomendações do W3C
Evitar funcionalidades desatualizadas de tecnologias do W3C. [Prioridade 2]
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77 Recomendação 12 - Fornecer informações de contexto e orientações.
Dar, a cada frame, um título que facilite a identificação dos frames e sua navegação. [Prioridade 1]
Por exemplo, em HTML, utilizar o atributo "title" nos elementos FRAME.
<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01 Frameset//EN">
<HTML>
<HEAD>
<TITLE>A simple frameset document</TITLE>
</HEAD>
<FRAMESET cols="10%, 90%" title="Our library of electronic documents">
<FRAME src="nav.html" title="Navigation bar">
<FRAME src="doc.html" title="Documents">
<NOFRAMES> <A href="lib.html" title="Library link"> Select to go to the
electronic library</A>
</NOFRAMES>
</FRAMESET>
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78 Recomendação 12 - Fornecer informações de contexto e orientações.
Dividir grandes blocos de informação em grupos mais fáceis de gerenciar, sempre que for o caso. [Prioridade 2]
<FORM action="http://example.com/adduser" method="post">
<FIELDSET>
<LEGEND>Personal information</LEGEND>
<LABEL for="firstname">First name: </LABEL>
<INPUT type="text" id="firstname" tabindex="1">
<LABEL for="lastname">Last name: </LABEL>
<INPUT type="text" id="lastname" tabindex="2">
...more personal information...
</FIELDSET>
<FIELDSET>
<LEGEND>Medical History</LEGEND>
...medical history information...
</FIELDSET>
</FORM>
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79 Recomendação 13 - Fornecer mecanismos de navegação claros
Identificar claramente o destino de cada link. [Prioridade 2]
<a href=“noticia.htm”>Clique aqui</a>
<a href=“noticia.htm”>Veja as notícias</a>
<a href=“lancamentos.htm” title=“Veja a nova coleção outono/inverno
2009”>Conheça nossos lançamentos</a>
Utilize
Em vez de
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80 Recomendação 13 - Fornecer mecanismos de navegação claros
Dar informações sobre a organização geral de um site (por ex., por meio de um mapa do site ou de um sumário). [Prioridade 2]
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81 Recomendação 14 - Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
Utilizar linguagem a mais clara e simples possível, adequada ao conteúdo do site. [Prioridade 1]
Um site com linguagem clara e de fácil compreensão facilita a possibilidade de
aprofundamento do usuário em seu conteúdo.
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82 Recomendação 14 - Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
Complementar o texto com apresentações gráficas ou sonoras, sempre que facilitarem a compreensão da página. [Prioridade 3]
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83 Validação
A validação da acessibilidade deve ser feita por meio de ferramentas automáticas e da revisão direta. Os métodos automáticos são geralmente rápidos, mas não são capazes de identificar todas as nuances da acessibilidade. A avaliação humana pode ajudar a garantir a clareza da linguagem e a facilidade da navegação.
1 - Utilizar uma ferramenta de acessibilidade
automatizada, e uma ferramenta de validação
de navegadores. Vale lembrar que as
ferramentas de software não incidem sobre
todas as questões da acessibilidade, tais como
clareza de um texto, aplicabilidade de um
equivalente textual.
http://www.w3.org/WAI/ER/tools/complete
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84 Validação
2 - Validar a sintaxe (por ex., HTML, XML).
http://validator.w3.org/
3 - Validar as folhas de estilo (por ex., CSS).
http://jigsaw.w3.org/css-validator/
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85 Validação
4 - Utilizar um navegador exclusivamente textual ou um emulador.
5 - Utilizar vários navegadores gráficos, com:
- som e gráficos ativos;
- sem gráficos;
- sem som;
- sem mouse;
- sem carregar frames, programas interpretáveis, folhas de estilo ou
applets.
6 - Utilizar vários navegadores, antigos e recentes.
7 - Utilizar um navegador de emissão automática de fala, um leitor de tela,
software de ampliação, uma tela de pequenas dimensões.
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86 Validação
8 - Utilizar corretores ortográficos e gramaticais. A eliminação de
problemas gramaticais aumenta o grau de compreensão.
9 - Rever o documento, verificando sua clareza e simplicidade.
10 - Peça a pessoas com deficiências que revejam os documentos.
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87
WCAG 2.0
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88 WCAG 2.0
• É uma recomendação W3C de 11 Dezembro de 2008
• Foi traduzido para o português em 2 de março de 2009 pelo Prof.
Everaldo Bechara
• Os critérios de sucesso do WCAG 2.0 são escritos como declarações
testáveis, que não são especificamente tecnológicas.
• As WCAG 2.0 foram desenvolvidas através do processo W3C em
colaboração com pessoas e organizações em todo o mundo, com o
objetivo de elaborar um padrão compartilhado referente à acessibilidade
para o conteúdo da Web, que satisfaça as necessidades das pessoas,
das organizações e dos governos, a nível internacional.
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89 Níveis de Abordagem das WCAG 2.0
• Princípios - No topo estão quatro princípios que constituem a fundação da
acessibilidade da Web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
• Recomendações - As 12 Recomendações apresentam os objetivos básicos que os
autores devem atingir para tornar o conteúdo mais acessível aos usuários com diferentes
incapacidades.
• Critérios de Sucesso - Para satisfazer as necessidades dos diferentes grupos e
situações, são definidos três níveis de conformidade:
A (o mais baixo), AA e AAA (o mais elevado).
• Técnicas de tipo Suficiente e de tipo Aconselhada - As técnicas têm caráter
informativo e enquadram-se em duas categorias: as que são de tipo suficiente e vão ao
encontro dos critérios de sucesso e as que são de tipo aconselhada. As técnicas de tipo
aconselhada vão além do que é requerido em cada um dos critérios de sucesso e
permitem aos autores um melhor cumprimento das recomendações.
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90
Princípio 1: Perceptível - A informação e os componentes da interface do usuário têm de ser apresentados aos usuários em formas que eles possam perceber.
Acessibilidade na Web:
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91 Princípio 1: Perceptível - A informação e os componentes da interface do usuário têm de ser apresentados aos usuários em formas que eles possam perceber.
Alternativas em Texto: Fornecer alternativas em texto.
Lembram-se do atributo “alt”?
Mídias com base no tempo: Fornecer alternativas para mídias com base no tempo.
Legendas e descrição do conteúdo sonoro
Adaptável: Criar conteúdos que possam ser apresentados de diferentes maneiras (por ex., um layout mais simples) sem perder informação ou estrutura.
CSS para impressão (print) e telas menores (handheld)
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92
Princípio 2: Operável - Os componentes de interface de usuário e a navegação têm de ser operáveis.
Acessibilidade na Web:
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93
Princípio 2: Operável - Os componentes de interface de usuário e a navegação têm de ser operáveis.
Acessível por Teclado: Fazer com que toda a funcionalidade fique disponível a partir do teclado.
Estruturação do conteúdo
Ataques Epilépticos: Não criar conteúdo de uma forma conhecida que possa causar ataques epilépticos
Evitar piscar de telas
Navegável: Fornecer formas de ajudar os usuários a navegar, localizar conteúdos e determinar o local onde estão.
Finalidade do link (contexto)
Acessibilidade na Web:
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94
Princípio 3: Compreensível - A informação e a operação da interface de usuário têm de ser compreensíveis.
Acessibilidade na Web:
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95
Princípio 3: Compreensível - A informação e a operação da interface de usuário têm de ser compreensíveis.
Legível: Tornar o conteúdo de texto legível e compreensível.
Identificação do idioma, abreviaturas (acronym), etc.
Previsível: Fazer com que as páginas Web surjam e funcionem de forma previsível.
Evitar que links abram novas janelas sem que o usuário saiba.
Acessibilidade na Web:
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96
Princípio 4: Robusto - O conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo tecnologias assistivas.
Acessibilidade na Web:
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97 Princípio 4: Robusto - O conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo tecnologias assistivas.
Compatível: Maximizar a compatibilidade com atuais e futuros agentes de usuário, incluindo tecnologias assistivas.
Evitar elementos em desuso das tecnologias do W3C
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98 Documentos de Apoio das WCAG 2.0
Como cumprir as WCAG 2.0 - Uma referencia rápida, passível de personalização, às
WCAG 2.0, que inclui todas as recomendações, critérios de sucesso e técnicas a serem
utilizados pelos autores à medida que desenvolvem e avaliam o conteúdo da Web.
http://www.w3.org/WAI/WCAG20/quickref/
Entendendo as WCAG 2.0 - Um guia para compreender e implementar as WCAG 2.0.
Existe um pequeno documento intitulado "Noções sobre" para cada recomendação e
critério de sucesso nas WCAG 2.0, bem como tópicos-chave.
http://www.w3.org/TR/UNDERSTANDING-WCAG20/
Técnicas para as WCAG 2.0 - Um conjunto de técnicas e falhas comuns, cada um num
documento em separado que incluem uma descrição, exemplos, código fonte e testes.
http://www.w3.org/TR/WCAG20-TECHS/
Os documentos das WCAG 2.0 - Um diagrama e uma descrição sobre a forma como os
documentos técnicos estão relacionados e ligados.
http://www.w3.org/WAI/intro/wcag20
Acessibilidade na Web:
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99 DICAS RÁPIDAS PARA CONSTRUIR WEB SITES ACESSÍVEIS
Imagens e Animações. Use o atributo alt para descrever a função de cada
elemento visual.
Imagemaps. Use mapas client-side (o tag map) e texto para as regiões clicáveis.
Multimídia. Inclua legendas e transcrições para o audio, e descrições para o vídeo.
Híperlinks. Utilize texto que faça sentido fora do contexto. Evite a frase
"clique aqui".
Organização da Página. Use cabeçalhos, listas e uma estrutura consistente. Use
CSS para layout e estilo sempre que possível.
Acessibilidade na Web:
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100 DICAS RÁPIDAS PARA CONSTRUIR WEB SITES ACESSÍVEIS
Gráficos e Diagramas. Sumarize o conteúdo ou use o atributo longdesc.
Scripts, applets e plug-ins. Para o caso de estarem desabilitados ou de não serem
suportados pelo browser, forneça conteúdo alternativo.
Frames. Use o tag noframes e empregue títulos significativos.
Tabelas. Torne compreensível a leitura linha a linha. Resuma.
Valide seu trabalho. Use as ferramentas, checklist e os guias disponíveis em
http://www.w3.org/TR/WCAG.
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101 Música tema do WCAG 2.0
"Nós queremos lhes mostrar o WCAG“
O vídeo é uma criação de David MacDonald, que aparece cantando a canção do WCAG
pelas ruas. Enquanto isso o vídeo mostra também pessoas com diversos tipos de
deficiência utilizando tecnologias assistivas. Ele é baseado nos 4 princípios do WCAG 2.0.
1) A página web deve ser "Perceivable" (todos os elementos devem ser perceptíveis)
2) A página deve ser "Operable" (operacional, isto é navegável)
3) A página deve ser "Understandable" (compreensivel)
4) A página deve ser “Robust” (acessível com qualquer tipo de tecnologia, atuais e
futuras, incluindo aí as tecnologias assistivas).
http://www.youtube.com/watch?v=gtuna2AWvqk
Fonte: Rede Saci
http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi¶metro=25093
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102 Links importantes
WCAG 1.0
• Inglês: http://www.w3.org/TR/WCAG10/
• Português: http://www.geocities.com/claudiaad/acessibilidade_web.html
WCAG 2.0
• Inglês: http://www.w3.org/TR/WCAG20/
• Português: http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/
WAI (Web Accessibility Initiative ): http://www.w3.org/WAI/
Lista de validadores de acessibilidade: http://www.w3.org/WAI/ER/tools/complete
HTML Validator: http://validator.w3.org/
CSS Validator: http://jigsaw.w3.org/css-validator/
Dicas rápidas de acessibilidade: http://www.w3.org/WAI/quicktips/qt.br.htm
W3C Escritório Brasil – http://www.w3c.br
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103
W3C Escritório Brasil
Av. das Nações Unidas, 11.541, 6º andar São Paulo, SP - Brasil
CEP 04578-000
[email protected] http://www.w3c.br