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11.000 questões comentadas coleção passe em concursos 2013

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  • ISBN 978-85-02-20144-6

    11.000 questões comentadas / coordenação Marcelo Hugo da Rocha. – São Paulo : Saraiva, 2013. – (Coleção passe emconcursos públicos)

    Bibliografia.1. Direito - Exames, questões etc. 2. Ordem dos Advogados do Brasil I. Rocha, Marcelo Hugo da. II. Série.

    CDU-347.965.8(81)(079.1)

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Exames de Ordem : Ordem dos Advogados do Brasil : Direito 347.965.8(81)(079.1)

    2. Ordem dos Advogados do Brasil : Exames de Ordem : Direito 347.965.8(81)(079.1)

    Diretor editorial Luiz Roberto Curia

    Gerente de produção editorial Lígia Alves

    Editor Roberto Navarro

    Assistente editorial Thiago Fraga

    Produtora editorial Clarissa Boraschi Maria

    Preparação de originais, arte, diagramação e revisão Know-how Editorial

    Serviços editoriais Kelli Priscila Pinto e Vinicius Asevedo Vieira

    Capa Guilherme P. Pinto

    Produção gráfica Marli Rampim

    Produção eletrônica Know-how Editorial

    Data de fechamento da edição: 14-6-2013

    Dúvidas?

    Acesse www.saraivajur.com.br

    Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva.A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

  • DIREITO ADMINISTRATIVO

    DIREITO AMBIENTAL, AGRÁRIO, AGROAMBIENTAL E URBANÍSTICO

    DIREITO CIVIL

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    DIREITO DO CONSUMIDOR

    DIREITO ELEITORAL

    DIREITO EMPRESARIAL E COMERCIAL

    DIREITO FINANCEIRO E ECONÔMICO

    DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO DO TRABALHO

    DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO E DIREITO COMUNITÁRIO

    DIREITO PENAL

    DIREITO PREVIDENCIÁRIO E SEGURIDADE SOCIAL

    DIREITO PROCESSUAL CIVIL

    DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

    DIREITO PROCESSUAL PENAL

    DIREITO TRIBUTÁRIO

    DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS e INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS

  • DIREITOS HUMANOS

    ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

    ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

    PORTUGUÊS

  • DIREITO ADMINISTRATIVO

    CESPE

    I. Organização da Administração Pública

    II. Bens Públicos

    III. Atos Administrativos

    IV. Improbidade Administrativa

    V. Licitações, Convênios e Contratos

    VI. Serviços Públicos

    VII. Servidores Públicos

    VIII. Intervenção do Estado na Propriedade Privada e no Domínio Econômico

    IX. Responsabilidade Civil do Estado

    X. Princípios e Poderes da Administração

    XI. Processo Administrativo

    XII. Controle da Administração

    XIII. Temas Mistos

    FCC

    I. Organização da Administração Pública

    II. Bens Públicos

    III. Atos Administrativos

    IV. Improbidade Administrativa

    V. Licitações, Convênios e Contratos

    VI. Serviços Públicos

    VII. Servidores Públicos

    VIII. Intervenção do Estado na Propriedade Privada e no Domínio Econômico

    IX. Responsabilidade Civil do Estado

    X. Princípios e Poderes da Administração

  • XI. Processo Administrativo

    XII. Controle da Administração

    XIII. Temas Mistos

    OUTRAS BANCAS

    I. Organização da Administração Pública

    II. Bens Públicos

    III. Atos Administrativos

    IV. Improbidade Administrativa

    V. Licitações, Convênios e Contratos

    VI. Serviços Públicos

    VII. Servidores Públicos

    VIII. Intervenção do Estado na Propriedade Privada e no Domínio Econômico

    IX. Responsabilidade Civil do Estado

    X. Princípios e Poderes da Administração

    XI. Processo Administrativo

    XII. Controle da Administração

    XIII. Temas Mistos

    OAB/FGV

    I. Organização da Administração Pública

    II. Bens Públicos

    III. Atos Administrativos

    IV. Licitações, Convênios e Contratos

    V. Serviços Públicos

    VI. Servidores Públicos

    VII. Intervenção do Estado na Propriedade Privada e no Domínio Econômico

    VIII. Responsabilidade Civil do Estado

    IX. Princípios e Poderes da Administração

    X. Processo Administrativo

    XI. Controle da Administração

    Bibliografia

    DIREITO AMBIENTAL, AGRÁRIO, AGROAMBIENTAL E URBANÍSTICO

    CESPE

    DIREITO AMBIENTAL

    I. Teoria Geral e Princípios de Direito Ambiental

    II. Direito Constitucional Ambiental

    III. Lei de Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n. 6.938/81) e LC n. 140/2011

    IV. Responsabilidade Civil e Administrativa no Dano Ambiental e Tutela Processual

    V. Responsabilidade Penal (Lei n. 9.605/98) e Tutela Processual Penal

    VI. Sistema Nacional das Unidades de Conservação (Lei n. 9.985/2000)

  • VII. Novo Código Florestal (Lei n. 12.651/2012) e Código Florestal Revogado (Lei n. 4.771/65)

    VIII. Política Nacional dos Recursos Hídricos (Lei n. 9.433/97), Recursos Minerais, Petróleo e a Política Energética

    IX. Estatuto da Cidade (Lei n. 10.257/2001)

    DIREITO AGRÁRIO

    FCC

    DIREITO AMBIENTAL

    I. Teoria Geral e Princípios de Direito Ambiental

    II. Direito Constitucional Ambiental

    III. Lei de Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n. 6.938/81) e LC n. 140/2011

    IV. Responsabilidade Civil, Responsabilidade Administrativa e Tutela Processual

    V. Responsabilidade Penal (Lei n. 9.605/98) e Tutela Processual

    VI. Sistema Nacional das Unidades de Conservação (Lei n. 9.985/2000)

    VII. Novo Código Florestal (Lei n. 12.651/2012)

    VIII. Política Nacional dos Recursos Hídricos (Lei n. 9.433/97), Recursos Minerais, Petróleo e a Política Energética

    DIREITO AGRÁRIO

    OUTRAS BANCAS

    I. Teoria Geral e Princípios de Direito Ambiental

    II. Direito Constitucional Ambiental

    III. Lei de Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA – Lei n. 6.938/81) e LC n. 140/2011

    IV. Responsabilidade Civil, Administrativa e Tutela Processual

    V. Responsabilidade Penal e Tutela Processual Penal

    VI. Sistema Nacional das Unidades de Conservação (Lei n. 9.985/2000)

    VII. Novo Código Florestal (Lei n. 12.651/2012)

    VIII. Política Nacional dos Recursos Hídricos (Lei n. 9.433/97), Recursos Minerais, Petróleo e a Política Energética

    IX. Estatuto da Cidade (Lei n. 10.257/2001) e Lei de Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei n. 12.305/2011)

    OAB/FGV

    I. Teoria Geral do Meio Ambiente

    II. Lei de Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n. 6.938/81) e Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente

    III. Direito Ambiental Administrativo

    IV. Responsabilidade Civil e Administrativa

    V. Lei dos Crimes Ambientais e Sanções Administrativas (Lei n. 9.605/98)

    VI. Sistema Nacional das Unidades de Conservação (Lei n. 9.985/2000)

    Bibliografia

    DIREITO CIVIL

    CESPE

    I. Parte Geral

    Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro – LINDB, Hierarquia e Interpretação de Leis

    Pessoas Naturais

  • Pessoas Jurídicas

    Domicílio

    Bens

    Teoria Geral dos Fatos Jurídicos

    Prescrição e Decadência

    II. Obrigações

    Modalidades das Obrigações

    Adimplemento e Extinção das Obrigações: Pagamento

    Transmissão das Obrigações

    Inadimplemento das Obrigações

    III. Contratos

    Teoria Geral dos Contratos

    Extinção do Contrato

    Contratos em Espécie e Atos Unilaterais

    IV. Responsabilidade Civil

    V. Direito das Coisas

    Posse

    Propriedade

    Direitos de Vizinhança

    Condomínio

    Direitos Reais em Coisa Alheia

    Direitos Reais em Garantia

    VI. Direito das Famílias

    Direito Pessoal de Família: Casamento

    Filiação, Reconhecimento dos Filhos, Adoção e Guarda

    Poder Familiar

    Direito Patrimonial de Família: do Regime de Bens entre os Cônjuges

    Alimentos

    Bem de Família

    União Estável e Concubinato

    Tutela e Curatela

    VII. Direito das Sucessões

    Sucessão Legítima

    VIII. Direito Registral

    IX. Código de Defesa do Consumidor

    X. Direito Empresarial

    XI. Temas Mistos

    FCC

    I. Parte Geral

    Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro – LINDB, Hierarquia e Interpretação de Leis

  • Pessoas Naturais

    Pessoas Jurídicas

    Domicílio

    Bens

    Teoria Geral dos Fatos Jurídicos

    Prescrição e Decadência

    Prova

    II. Obrigações

    Modalidades das Obrigações

    Adimplemento e Extinção das Obrigações: Pagamento

    Modalidades Especiais de Pagamento

    III. Contratos

    Teoria Geral dos Contratos

    Vícios Redibitórios e Evicção

    Extinção do Contrato

    Contratos em Espécie e Atos Unilaterais

    IV. Responsabilidade Civil

    V. Direito das Coisas

    Posse

    Propriedade

    Direitos de Vizinhança

    Condomínio

    Direitos Reais em Coisa Alheia

    Direitos Reais em Garantia

    VI. Direito das Famílias

    Direito Pessoal de Família: Casamento

    Parentesco

    Filiação, Reconhecimento dos Filhos, Adoção e Guarda

    Direito Patrimonial de Família: do Regime de Bens entre os Cônjuges

    Bem de Família

    União Estável e Concubinato

    VII. Direito das Sucessões

    Sucessões em Geral

    Sucessão Legítima

    VIII. Direito Registral

    IX. Direito do Consumidor

    X. Temas Mistos

    OUTRAS BANCAS

    I. Parte Geral

    Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro – LINDB, Hierarquia e Interpretação de Leis

  • Pessoas Naturais

    Pessoas Jurídicas

    Domicílio

    Bens

    Teoria Geral dos Fatos Jurídicos

    Prescrição e Decadência

    Prova

    II. Obrigações

    Modalidades das Obrigações

    Adimplemento e Extinção das Obrigações: Pagamento

    Modalidades Especiais de Pagamento

    Transmissão das Obrigações

    Inadimplemento das Obrigações

    III. Contratos

    Teoria Geral dos Contratos

    Vícios Redibitórios e Evicção

    Extinção do Contrato

    Contratos em Espécie e Atos Unilaterais

    IV. Responsabilidade Civil

    V. Direito das Coisas

    Posse

    Propriedade

    Direitos de Vizinhança

    Condomínio

    Direitos Reais em Coisa Alheia

    Direitos Reais em Garantia

    VI. Direito das Famílias

    Direito Pessoal de Família: Casamento

    Parentesco

    Filiação, Reconhecimento dos Filhos, Adoção e Guarda

    Poder Familiar

    Direito Patrimonial de Família: do Regime de Bens entre os Cônjuges

    Alimentos

    Bem de Família

    União Estável e Concubinato

    Tutela e Curatela

    VII. Direito das Sucessões

    Sucessões em Geral

    Sucessão Legítima

    Sucessão Testamentária

  • VIII. Direito Registral

    IX. Temas Mistos

    OAB/FGV

    I. Parte Geral

    Pessoas Jurídicas

    Bens

    Teoria Geral dos Fatos Jurídicos

    Prescrição e Decadência

    II. Obrigações

    Modalidades Especiais de Pagamento

    III. Contratos

    Teoria Geral dos Contratos

    Vícios Redibitórios e Evicção

    Contratos em Espécie e Atos Unilaterais

    IV. Responsabilidade Civil

    V. Direito das Coisas

    Posse

    Propriedade

    Direitos de Vizinhança

    Condomínio

    Direitos Reais em Garantia

    VI. Direito das Famílias

    Direito Pessoal de Família: Casamento

    Filiação, Reconhecimento dos Filhos, Adoção e Guarda

    Poder Familiar

    Alimentos

    União Estável e Concubinato

    Tutela e Curatela

    VII. Direito das Sucessões

    Sucessões em Geral

    Sucessão Legítima

    VIII. Temas Mistos

    Bibliografia

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    CESPE

    I. Teoria Geral da Constituição e Interpretação Constitucional

    II. Preâmbulo e Princípios Fundamentais

    III. Direitos e Garantias Fundamentais

    IV. Nacionalidade e Direitos Políticos

  • V. Organização do Estado Brasileiro

    VI. Poder Legislativo e Poder Executivo

    VII. Processo Legislativo

    VIII. Poder Judiciário e Funções Essenciais à Justiça

    IX. Controle de Constitucionalidade

    X. Segurança Pública

    XI. Ordem Social

    FCC

    I. Teoria Geral da Constituição

    II. Princípios Fundamentais

    III. Direitos e Garantias Fundamentais

    IV. Nacionalidade

    V. Direitos Políticos

    VI. Organização do Estado Brasileiro

    VII. Processo Legislativo Constitucional

    VIII. Organização dos Poderes e Funções Essenciais à Justiça

    IX. Controle de Constitucionalidade

    OUTRAS BANCAS

    I. Teoria Geral da Constituição

    II. Princípios Fundamentais

    III. Direitos e Garantias Fundamentais

    IV. Direito de Nacionalidade

    V. Direitos Políticos e Partidos Políticos

    VI. Organização do Estado, Federação e Competências dos Entes Federativos

    VII. Intervenção Federal

    VIII. Organização do Poder Legislativo e Tribunal de Contas da União

    IX. Imunidades Parlamentares

    X. Processo Legislativo Constitucional

    XI. Poder Executivo

    XII. Poder Judiciário

    XIII. Segurança Pública e Defesa do Estado e das Instituições Democráticas

    XIV. Sistema Tributário, Ordem Financeira e Econômica e Ordem Social

    XV. Controle de Constitucionalidade

    OAB/FGV

    I. Direitos e Garantias Fundamentais (Art. 5º)

    II. Direitos Políticos

    III. Direitos de Nacionalidade

    IV. Controle de Constitucionalidade

    V. Organização do Estado

  • VI. Administração Pública e Agentes Públicos na Constituição Federal

    VII. Poder Legislativo

    VIII. Processo Legislativo

    IX. Poder Executivo

    X. Poder Judiciário

    XI. Funções Essenciais à Justiça

    XII. Ordem Social

    Bibliografia

    DIREITO DO CONSUMIDOR

    CESPE

    I. Disposições Gerais, Princípios e Direitos Básicos

    II. Da Qualidade de Produtos e Serviços,da Prevenção e da Reparação de Danos

    III. Práticas Comerciais e Proteção Contratual

    IV. Sanções Administrativas e Infrações Penais

    V. Da Defesa do Consumidor em Juízo

    VI. Assuntos Diversos

    FCC

    I. Disposições Gerais, Princípios e Direitos Básicos

    II. Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação de Danos

    III. Práticas Comerciais e Proteção Contratual

    IV. Sanções Administrativas e Infrações Penais

    V. Da Defesa do Consumidor em Juízo

    VI. Assuntos Diversos

    OUTRAS BANCAS

    I. Disposições Gerais, Princípios e Direitos Básicos

    II. Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação de Danos

    III. Práticas Comerciais e Proteção Contratual

    IV. Sanções Administrativas e Infrações Penais

    V. Da Defesa do Consumidor em Juízo

    VI. Assuntos Diversos

    OAB/FGV

    I. Disposições Gerais, Princípios e Direitos Básicos

    II. Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação de Danos

    III. Práticas Comerciais e Proteção Contratual

    IV. Da Defesa do Consumidor em Juízo

    V. Assuntos Diversos

    Bibliografia

    DIREITO ELEITORAL

  • SIGLAS E ABREVIATURAS

    CESPE

    I. Justiça Eleitoral (Organização, Composição, Funcionamento e Competências)

    II. Direitos Políticos (Elegibilidade, Inelegibilidade, Alistamento e Transferência Eleitoral)

    III. Propaganda Política (Institucional, Eleitoral, Partidária e Intrapartidária)

    IV. Direito Processual Eleitoral

    V. Crimes Eleitorais

    VI. Partidos Políticos

    VII. Temas Mistos

    FCC

    I. Justiça Eleitoral (Organização, Composição, Funcionamento e Competências)

    II. Direitos Políticos (Elegibilidade, Inelegibilidade, Alistamento e Transferência Eleitoral)

    III. Propaganda Política (Institucional, Eleitoral, Partidária e Intrapartidária)

    IV. Direito Processual Eleitoral

    V. Crimes Eleitorais

    VI. Partidos Políticos

    VII. Temas Mistos

    Atenção: As questões a seguir referem-se à Lei n. 9.504/97 (Lei das Eleições):

    OUTRAS BANCAS

    I. Justiça Eleitoral (Organização, Composição, Funcionamento e Competências)

    II. Direitos Políticos (Elegibilidade, Inelegibilidade, Alistamento e Transferência Eleitoral)

    III. Propaganda Política (Institucional, Eleitoral, Partidária e Intrapartidária)

    IV. Direito Processual Eleitoral

    V. Crimes Eleitorais

    VI. Partidos Políticos

    VII. Temas Mistos

    Bibliografia

    DIREITO EMPRESARIAL E COMERCIAL

    CESPE

    I. Introdução ao Direito Empresarial

    II. Teoria Geral de Direito Societário

    III. Sociedade Limitada

    IV. Sociedade Anônima

    V. Títulos de Crédito

    VI. Contratos Empresariais

    VII. Falências

    VIII. Recuperação de Empresas

    IX. Propriedade Industrial (Marcas & Patentes)

  • X. Outros Temas

    XI. Temas Mistos

    FCC

    I. Introdução ao Direito Empresarial

    II. Teoria Geral de Direito Societário

    III. Sociedade Limitada

    IV. Sociedade Anônima

    V. Títulos de Crédito

    VI. Contratos Empresariais

    VII. Falências

    VIII. Recuperação de Empresas

    IX. Propriedade Industrial (Marcas & Patentes)

    X. Outros Temas

    XI. Temas Mistos

    OUTRAS BANCAS

    I. Introdução ao Direito Empresarial

    II. Teoria Geral do Direito Societário

    III. Sociedade Limitada

    IV. Sociedade Anônima

    V. Títulos de Crédito

    VI. Contratos Empresariais

    VII. Falências

    VIII. Recuperação de Empresas

    IX. Propriedade Industrial (Marcas & Patentes)

    X. Outros Temas

    XI. Temas Mistos

    OAB/FGV

    I. Introdução ao Direito Empresarial

    II. Teoria Geral do Direito Societário

    III. Sociedade Limitada

    IV. Sociedade Anônima

    V. Títulos de Crédito

    VI. Contratos Empresariais

    VII. Falências

    VIII. Recuperação de Empresas

    IX. Propriedade Industrial (Marcas & Patentes)

    Bibliografia

    DIREITO FINANCEIRO E ECONÔMICO

  • CESPE

    I. Direito Financeiro

    II. Direito Econômico

    Direito Econômico e Ordem Econômica

    Direito Econômico Internacional

    Direito Concorrencial

    Temas Combinados

    FCC

    I. Direito Financeiro

    Orçamento Público

    Finanças Públicas: Receitas e Despesas

    Lei de Responsabilidade Fiscal

    Sistema Financeiro

    Precatórios

    II. Direito Econômico

    Direito Econômico e Ordem Econômica

    Temas Combinados

    OUTRAS BANCAS

    I. Direito Financeiro

    Orçamento Público

    Finanças Públicas: Receitas e Despesas

    Lei de Responsabilidade Fiscal

    Sistema Financeiro

    II. Direito Econômico

    Direito Econômico e Ordem Econômica

    Direito Econômico Internacional

    Direito Concorrencial

    Bibliografia

    DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO DO TRABALHO

    CESPE

    I. Teoria Geral do Direito do Trabalho

    II. Formação do Contrato de Trabalho

    III. Empregador e Institutos Relacionados

    IV. Empregado Doméstico

    V. Trabalhador Avulso e Portuário

    VI. Trabalhadores e Contratos Especiais

    VII. Terceirização

    VIII. Remuneração e Salário

    IX. Equiparação Salarial

  • X. Adicionais

    XI. 13º Salário

    XII. Jornada de Trabalho e Horas Extras

    XIII. Compensação de Jornada

    XIV. Intervalos para Descanso

    XV. Férias

    XVI. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho

    XVII. Alteração do Contrato de Trabalho

    XVIII. Aviso Prévio

    XIX. Extinção do Contrato de Trabalho

    XX. FGTS

    XXI. Estabilidades Provisórias

    XXII. Prescrição e Decadência

    XXIII. Direito Coletivo do Trabalho

    XXIV. Trabalho da Mulher

    XXV. Trabalho do Menor

    XXVI. Temas Diversos

    FCC

    I. Teoria Geral do Direito do Trabalho

    II. Formação do Contrato de Trabalho

    III. Empregador e Institutos Relacionados

    IV. Empregado Doméstico

    V. Empregado Rural

    VI. Trabalhador Avulso e Portuário

    VII. Trabalhadores e Contratos Especiais

    VIII. Terceirização

    IX. Remuneração e Salário

    X. Equiparação Salarial

    XI. Adicionais

    XII. Jornada de Trabalho e Horas Extras

    XIII. Compensação de Jornada

    XIV. Intervalos para Descanso

    XV. Férias

    XVI. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho

    XVII. Alteração do Contrato de Trabalho

    XVIII. Aviso Prévio

    XIX. Extinção do Contrato de Trabalho

    XX. FGTS

    XXI. Estabilidades Provisórias

  • XXII. Prescrição e Decadência

    XXIII. Direito Coletivo do Trabalho

    XXIV. Trabalho da Mulher

    XXV. Trabalho do Menor

    XXVI. Temas Diversos

    OUTRAS BANCAS

    I. Teoria Geral do Direito do Trabalho

    II. Renúncia e Transação de Direitos Trabalhistas

    III. Formação do Contrato de Trabalho

    IV. Empregador e Institutos Relacionados

    V. Empregado Doméstico

    VI. Empregado Rural

    VII. Trabalhador Avulso e Portuário

    VIII. Trabalhadores e Contratos Especiais

    IX. Terceirização

    X. Remuneração e Salário

    XI. Equiparação Salarial

    XII. Adicionais

    XIII. 13º Salário

    XIV. Jornada de Trabalho e Horas Extras

    XV. Compensação de Jornada

    XVI. Repouso Semanal Remunerado

    XVII. Intervalos para Descanso

    XVIII. Férias

    XIX. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho

    XX. Alteração do Contrato de Trabalho

    XXI. Aviso Prévio

    XXII. Extinção do Contrato de Trabalho

    XXIII. FGTS

    XXIV. Estabilidades Provisórias

    XXV. Prescrição e Decadência

    XXVI. Direito Coletivo do Trabalho

    XXVII. Trabalho da Mulher

    XXVIII. Trabalho do Menor

    XXIX. Temas Diversos

    OAB/FGV

    I. Formação do Contrato de Trabalho

    II. Empregador e Institutos Relacionados

    III. Empregado Doméstico

  • IV. Empregado Rural

    V. Trabalhador Avulso e Portuário

    VI. Trabalhadores e Contratos Especiais

    VII. Terceirização

    VIII. Remuneração e Salário

    IX. Equiparação Salarial

    X. Adicionais

    XI. Jornada de Trabalho e Horas Extras

    XII. Compensação de Jornada

    XIII. Intervalos para Descanso

    XIV. Férias

    XV. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho

    XVI. Alteração do Contrato de Trabalho

    XVII. Aviso Prévio

    XVIII. Extinção do Contrato de Trabalho

    XIX. FGTS

    XX. Estabilidades Provisórias

    XXI. Direito Coletivo do Trabalho

    XXII. Temas Diversos

    Bibliografia

    DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO E DIREITO COMUNITÁRIO

    CESPE

    I. Direito Internacional Público: Teoria Geral, Soberania e Domínio Público

    II. Direito dos Tratados

    III. Nacionalidade e Estrangeiros

    IV. Relações Diplomáticas

    V. Tribunais Internacionais e Arbitragem

    VI. Sujeitos e Organizações Internacionais

    VII. Direitos Humanos

    VIII. Direito Internacional Privado

    IX. Temas Combinados

    FCC

    I. Direito dos Tratados

    II. Nacionalidade e Estrangeiros

    III. Relações Diplomáticas

    IV. Sujeitos e Organizações Internacionais

    V. Direitos Humanos

    VI. Direito Internacional Privado

    VII. Direito Comunitário

  • VIII. Direito Internacional do Trabalho

    OUTRAS BANCAS

    I. Direito dos Tratados

    II. Nacionalidade e Estrangeiros

    III. Relações Diplomáticas

    IV. Tribunais Internacionais e Arbitragem

    V. Sujeitos e Organizações Internacionais

    VI. Direitos Humanos

    VII. Direito Internacional Privado

    VIII. Temas Combinados

    IX. Direito Internacional do Trabalho

    OAB/FGV

    I. Direito Internacional Público: Teoria Geral, Soberania e Domínio Público

    II. Nacionalidade e Estrangeiros

    III. Relações Diplomáticas

    IV. Sujeitos e Organizações Internacionais

    V. Direito Internacional Privado

    Bibliografia

    DIREITO PENAL

    CESPE

    I. Dos Princípios e Teorias

    II. Da Aplicação da Lei Penal

    III. Teoria do Crime

    IV. Da Imputabilidade Penal e Culpabilidade

    V. Do Concurso de Pessoas

    VI. Do Concurso de Crimes

    VII. Das Penas

    VIII. Medida de Segurança

    IX. Dos Crimes contra a Pessoa

    X. Dos Crimes contra o Patrimônio

    XI. Dos Crimes contra a Honra

    XII. Dos Crimes contra a Organização do Trabalho

    XIII. Dos Crimes contra a Administração Pública

    XIV. Dos Crimes contra a Fé Pública

    XV. Leis Especiais

    FCC

    I. Dos Princípios e Teorias

    II. Da Aplicação da Lei Penal

  • III. Aplicação da Lei Penal – Contagem de Prazos

    IV. Teoria do Crime

    V. Da Imputabilidade Penal e da Culpabilidade

    VI. Do Concurso de Pessoas

    VII. Do Concurso de Crimes

    VIII. Das Penas

    IX. Dos Crimes contra a Pessoa

    X. Dos Crimes contra o Patrimônio

    XI. Dos Crimes contra a Honra

    XII. Crimes Previdenciários

    XIII. Dos Crimes contra a Administração Pública

    XIV. Dos Crimes contra a Administração da Justiça

    XV. Dos Crimes contra a Fé Pública

    XVI. Leis Especiais

    OUTRAS BANCAS

    I. Dos Princípios e Teorias

    II. Da Aplicação da Lei Penal

    III. Teoria do Crime

    IV. Da Imputabilidade Penal e Culpabilidade

    V. Do Concurso de Pessoas

    VI. Do Concurso de Crimes

    VII. Das Penas/Medidas de Segurança

    VIII. Dos Crimes contra a Pessoa

    IX. Dos Crimes contra o Patrimônio

    X. Dos Crimes contra a Honra

    XI. Crimes contra a Organização do Trabalho

    XII. Crime contra a Administração Pública

    XIII. Dos Crimes contra a Administração da Justiça

    XIV. Dos Crimes contra a Fé Pública

    XV. Leis Especiais

    XVI. Temas Variados

    OAB/FGV

    I. Dos Princípios e Teorias

    II. Ação Penal

    III. Aplicação da Lei Penal

    IV. Teoria do Crime

    V. Da Imputabilidade Penal e Culpabilidade

    VI. Do Concurso de Pessoas

    VII. Do Concurso de Crimes

  • VIII. Das Penas

    IX. Dos Crimes contra a Pessoa

    X. Dos Crimes contra o Patrimônio

    XI. Dos Crimes contra a Administração Pública

    XII. Dos Crimes contra a Administração da Justiça

    XIII. Dos Crimes contra a Fé Pública

    XIV. Leis Especiais

    Bibliografia

    DIREITO PREVIDENCIÁRIO E SEGURIDADE SOCIAL

    CESPE

    I. Disposições Constitucionais

    II. História e Evolução da Seguridade Social

    III. Sujeitos Cobertos pelo RGPS

    IV. Benefícios Previdenciários

    V. Custeio da Seguridade Social

    VI. Crimes contra a Seguridade Social

    FCC

    I. Disposições Constitucionais

    II. História e Evolução da Seguridade Social

    III. Sujeitos Cobertos pelo RGPS

    IV. Benefícios Previdenciários

    V. Custeio da Seguridade Social

    OUTRAS BANCAS

    I. Disposições Constitucionais

    II. Sujeitos Cobertos pelo RGPS

    III. Benefícios Previdenciários

    IV. Custeio da Seguridade Social

    Bibliografia

    DIREITO PROCESSUAL CIVIL

    CESPE

    I. Princípios

    II. Jurisdição e Ação, Partes e Procuradores

    III. Litisconsórcio, Assistência e Intervenção de Terceiros

    IV. Competências, Ministério Público, Juiz e Auxiliares da Justiça

    V. Atos Processuais

    VI. Formação, Suspensão e Extinção do Processo

    VII. Petição Inicial e Resposta do Réu

    VIII. Revelia, Providências Preliminares e Julgamento Conforme o Estado do Processo

  • IX. Provas e Audiências

    X. Sentença e Coisa Julgada

    XI. Liquidação de Sentença e Cumprimento de Sentença

    XII. Recursos

    XIII. Execução

    XIV. Cautelar e Tutela Antecipada

    XV. Procedimentos Especiais

    XVI. Ação Rescisória, Ação Popular, Ação Civil Pública

    XVII. Mandado de Segurança

    XVIII. Rito Sumário e Juizados Especiais

    XIX. Temas Mistos

    FCC

    I. Princípios

    II. Jurisdição e Ação, Partes e Procuradores

    III. Litisconsórcio, Assistência e Intervenção de Terceiros

    IV. Competências, Ministério Público, Juiz e Auxiliares da Justiça

    V. Atos Processuais

    VI. Formação, Suspensão e Extinção do Processo

    VII. Petição Inicial e Resposta do Réu

    VIII. Revelia, Providências Preliminares e Julgamento Conforme o Estado do Processo

    IX. Provas e Audiências

    X. Sentença e Coisa Julgada

    XI. Liquidação de Sentença e Cumprimento de Sentença

    XII. Recursos

    XIII. Execução

    XIV. Cautelar e Tutela Antecipada

    XV. Procedimentos Especiais

    XVI. Ação Rescisória, Ação Popular, Ação Civil Pública

    XVII. Mandado de Segurança

    XVIII. Rito Sumário e Juizados Especiais

    XIX. Temas Mistos

    OUTRAS BANCAS

    I. Princípios

    II. Jurisdição e Ação, Partes e Procuradores

    III. Litisconsórcio, Assistência e Intervenção de Terceiros

    IV. Competências, Ministério Público, Juiz e Auxiliares da Justiça

    V. Atos Processuais

    VI. Formação, Suspensão e Extinção do Processo

    VII. Petição Inicial e Resposta do Réu

  • VIII. Revelia, Providências Preliminares e Julgamento Conforme o Estado do Processo

    IX. Provas e Audiências

    X. Sentença e Coisa Julgada

    XI. Liquidação de Sentença e Cumprimento de Sentença

    XII. Recursos

    XIII. Execução

    XIV. Cautelar e Tutela Antecipada

    XV. Procedimentos Especiais

    XVI. Ação Rescisória, Ação Popular, Ação Civil Pública

    XVII. Mandado de Segurança

    XVIII. Rito Sumário e Juizados Especiais

    XIX. Temas Mistos

    OAB/FGV

    I. Jurisdição e Ação, Partes e Procuradores

    II. Litisconsórcio, Assistência e Intervenção de Terceiros

    III. Competências, Ministério Público, Juiz e Auxiliares da Justiça

    IV. Atos Processuais

    V. Sentença e Coisa Julgada

    VI. Liquidação de Sentença e Cumprimento de Sentença

    VII. Recursos

    VIII. Execução

    IX. Cautelar e Tutela Antecipada

    X. Procedimentos Especiais

    XI. Ação Rescisória, Ação Popular, Ação Civil Pública

    XII. Mandado de Segurança

    XIII. Rito Sumário e Juizados Especiais

    XIV. Temas Mistos

    Bibliografia

    DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

    CESPE

    I. Princípios

    II. Organização da Justiça do Trabalho

    III. Jurisdição e Competência

    IV. Procedimento

    V. Procedimento Sumaríssimo

    VI. Atos, Termos e Prazos

    VII. Nulidades Processuais

    VIII. Partes e Procuradores

    IX. Ministério Público do Trabalho

  • X. Comissão de Conciliação Prévia

    XI. Audiência

    XII. Resposta do Réu

    XIII. Provas

    XIV. Sentença

    XV. Teoria Geral dos Recursos

    XVI. Recursos

    XVII. Liquidação e Execução de Sentença

    XVIII. Procedimentos Especiais

    XIX. Ação Rescisória

    XX. Dissídios Coletivos

    XXI. Mandado de Segurança

    XXII. Prescrição

    XXIII. Temas Variados

    FCC

    I. Princípios

    II. Organização da Justiça do Trabalho

    III. Jurisdição e Competência

    IV. Procedimento

    V. Procedimento Sumaríssimo

    VI. Atos, Termos e Prazos

    VII. Nulidades Processuais

    VIII. Partes e Procuradores

    IX. Ministério Público do Trabalho

    X. Fazenda Pública

    XI. Audiência

    XII. Resposta do Réu

    XIII. Provas

    XIV. Sentença

    XV. Coisa Julgada

    XVI. Teoria Geral dos Recursos

    XVII. Recursos

    XVIII. Liquidação e Execução de Sentença

    XIX. Procedimentos Especiais

    XX. Ação Civil Pública

    XXI. Ação Rescisória

    XXII. Dissídios Coletivos

    XXIII. Mandado de Segurança

    XXIV. Prescrição

    XXV. Outros Temas

  • OUTRAS BANCAS

    I. Princípios

    II. Organização da Justiça do Trabalho

    III. Jurisdição e Competência

    IV. Procedimento Sumaríssimo

    V. Atos, Termos e Prazos

    VI. Nulidades Processuais

    VII. Partes e Procuradores

    VIII. Ministério Público do Trabalho

    IX. Petição Inicial

    X. Audiência

    XI. Resposta do Réu

    XII. Provas

    XIII. Sentença

    XIV. Coisa Julgada

    XV. Teoria Geral dos Recursos

    XVI. Recursos

    XVII. Liquidação e Execução de Sentença

    XVIII. Procedimentos Especiais

    XIX. Ação Civil Pública

    XX. Ação Rescisória

    XXI. Dissídios Coletivos

    XXII. Mandado de Segurança

    XXIII. Prescrição

    OAB/FGV

    I. Princípios

    II. Jurisdição e Competência

    III. Procedimento

    IV. Procedimento Sumaríssimo

    V. Nulidades Processuais

    VI. Partes e Procuradores

    VII. Resposta do Réu

    VIII. Provas

    IX. Sentença

    X. Recursos

    XI. Liquidação e Execução de Sentença

    Bibliografia

    DIREITO PROCESSUAL PENAL

    CESPE

  • I. Aplicação da Lei Penal e da Lei Processual Penal e Princípios Penais

    II. Inquérito Policial

    III. Ação Penal e Ação Civil Ex Delicto

    IV. Jurisdição e Competência

    V. Procedimentos, Provas, Sentença, Citações e Intimações, Processos e Questões Incidentes, Sujeitos Processuais

    VI. Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória

    VII. Nulidades

    VIII. Recursos e Ações Autônomas de Impugnação

    IX. Relações Jurisdicionais com Autoridade Estrangeira

    X. Legislação Processual Extravagante

    XI. Multidisciplinares Processuais

    FCC

    I. Aplicação da Lei Penal e da Lei Processual Penal e Princípios Penais

    II. Inquérito Policial

    III. Ação Penal e Ação Civil Ex Delicto

    IV. Jurisdição e Competência

    V. Procedimentos, Provas, Sentença, Citações e Intimações, Processos e Questões Incidentes, Sujeitos Processuais

    VI. Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória

    VII. Nulidades

    VIII. Recursos e Ações Autônomas de Impugnação

    OUTRAS BANCAS

    I. Aplicação da Lei Penal e da Lei Processual Penal e Princípios Penais

    II. Inquérito Policial

    III. Ação Penal e Ação Civil Ex Delicto

    IV. Jurisdição e Competência

    V. Procedimentos, Provas, Sentença, Citações e Intimações, Processos e Questões Incidentes, Sujeitos Processuais

    VI. Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória

    VII. Nulidades

    VIII. Recursos e Ações Autônomas de Impugnação

    IX. Legislação Processual Extravagante

    X. Multidisciplinares Processuais

    OAB/FGV

    I. Inquérito Policial

    II. Ação Penal e Ação Civil Ex Delicto

    III. Jurisdição e Competência

    IV. Procedimentos, Provas, Sentença, Citações e Intimações, Processos e Questões Incidentes, Sujeitos Processuais

    V. Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória

    VI. Nulidades

    VII. Recursos e Ações Autônomas de Impugnação

  • VIII. Legislação Processual Extravagante

    Bibliografia

    DIREITO TRIBUTÁRIO

    CESPE

    I. Competência Tributária

    II. Limitações do Poder de Tributar

    III. Repartição de Receitas

    IV. Legislação Tributária

    V. Obrigação Tributária e Responsabilidade Tributária

    VI. Lançamento e Crédito Tributário

    VII. Administração Tributária e Dívida Ativa

    VIII. Processo Tributário

    IX. Temas Mistos

    X. Tributo e suas Espécies

    FCC

    I. Competência Tributária

    II. Limitações ao Poder de Tributar

    III. Obrigação Tributária e Responsabilidade Tributária

    IV. Lançamento e Crédito Tributário

    V. Administração Tributária e Dívida Ativa

    VI. Processo Tributário

    VII. Temas Mistos

    VIII. Tributo e suas Espécies

    OUTRAS BANCAS

    I. Competência Tributária

    II. Limitações ao Poder de Tributar

    III. Legislação Tributária

    IV. Obrigação Tributária e Responsabilidade Tributária

    V. Lançamento e Crédito Tributário

    VI. Administração Tributária e Dívida Ativa

    VII. Processo Tributário

    VIII. Temas Mistos

    IX. Tributo e Suas Espécies

    OAB/FGV

    I. Competência Tributária

    II. Limitações ao Poder de Tributar

    III. Tributo e Espécies Tributárias

    IV. Processo Tributário

  • V. Legislação Tributária

    VI. Administração Tributária e Dívida Ativa

    VII. Obrigação Tributária e Responsabilidade

    VIII. Lançamento e Crédito Tributário

    Bibliografia

    DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS e INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS

    CESPE

    I. Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos

    II. Direito do Idoso

    III. Tutela dos Direitos Difusos e Coletivos

    IV. Direito Sanitário

    FCC

    I. Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos

    II. Direito do Idoso

    III. Tutela dos Direitos Difusos e Coletivos

    IV. Direito Sanitário

    OUTRAS BANCAS

    I. Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos

    II. Direito do Idoso

    III. Tutela dos Direitos Difusos e Coletivos

    IV. Direito Sanitário

    Bibliografia

    DIREITOS HUMANOS

    CESPE

    I. Constituição Federal e Tratados Ratificados pelo Brasil

    II. Declaração Universal de Direitos Humanos

    III. Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais

    IV. Proteção Internacional às Mulheres, Crianças, Idosos, Deficientes Físicos e Demais Formas Discriminatórias

    V. Sistema Interamericano de Direitos Humanos

    VI. Mecanismos Internacionais de Proteção

    VII. Temas Diversos

    FCC

    I. Constituição Federal e Tratados Ratificados pelo Brasil

    II. Declaração Universal de Direitos Humanos

    III. Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais

    IV. Sistema Interamericano de Direitos Humanos

    V. Mecanismos Internacionais de Proteção

  • VI. Temas Diversos

    OUTRAS BANCAS

    I. Constituição Federal e Tratados Ratificados pelo Brasil

    II. Declaração Universal de Direitos Humanos

    III. Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais

    IV. Proteção Internacional às Mulheres, Crianças, Idosos, Deficientes Físicos e Demais Formas Discriminatórias

    V. Sistema Interamericano de Direitos Humanos

    VI. Mecanismos Internacionais de Proteção

    VII. Temas Diversos

    OAB/FGV

    I. Constituição Federal e Tratados Ratificados pelo Brasil

    II. Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais

    III. Proteção Internacional às Mulheres, Crianças, Idosos, Deficientes Físicos e Demais Formas Discriminatórias

    IV. Sistema Interamericano de Direitos Humanos

    V. Mecanismos Internacionais de Proteção

    VI. Temas Diversos

    Bibliografia

    ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

    CESPE

    I. Parte Geral

    Introdução

    Direitos Fundamentais

    Prevenção

    II. Parte Especial

    Atendimento

    Medidas de Proteção

    Atos Infracionais

    Medidas aos Pais e Responsáveis

    Conselho Tutelar

    Acesso à Justiça

    Crimes e Infrações Administrativas

    FCC

    I. Parte Geral

    Introdução

    Direitos Fundamentais

    Prevenção

    II. Parte Especial

    Atendimento

  • Medidas de Proteção

    Atos Infracionais

    Medidas aos Pais e Responsáveis

    Conselho Tutelar

    Acesso à Justiça

    Crimes e Infrações Administrativas

    OUTRAS BANCAS

    I. Parte Geral

    Introdução

    Direitos Fundamentais

    Prevenção

    II. Parte Especial

    Atendimento

    Medidas de Proteção

    Atos Infracionais

    Medidas aos Pais e Responsáveis

    Conselho Tutelar

    Acesso à Justiça

    Crimes e Infrações Administrativas

    OAB/FGV

    I. Parte Geral

    Direitos Fundamentais

    Prevenção

    II. Parte Especial

    Atos Infracionais

    Conselho Tutelar

    Acesso à Justiça

    Bibliografia

    ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

    CESPE

    I. Atividade de Advocacia

    II. Direitos do Advogado

    III. Inscrição

    IV. Sociedade de Advogados

    V. Advogado Empregado

    VI. Honorários

    VII. Incompatibilidades e Impedimentos

    VIII. Infrações e Sanções Disciplinares

    IX. Código de Ética e Processo Disciplinar

  • X. Ordem dos Advogados do Brasil

    XI. Temas Combinados

    OUTRAS BANCAS

    I. Direitos do Advogado

    II. Sociedade de Advogados

    III. Advogado Empregado

    IV. Honorários

    V. Incompatibilidades e Impedimentos

    VI. Infrações e Sanções Disciplinares

    VII. Código de Ética e Processo Disciplinar

    VIII. Ordem dos Advogados do Brasil

    OAB/FGV

    I. Atividade de Advocacia

    II. Direitos do Advogado

    III. Inscrição

    IV. Sociedade de Advogados

    V. Advogado Empregado

    VI. Honorários

    VII. Incompatibilidades e Impedimentos

    VIII. Infrações e Sanções Disciplinares

    IX. Código de Ética e Processo Disciplinar

    X. Ordem dos Advogados do Brasil

    Bibliografia

    PORTUGUÊS

    CESPE

    I. Crase

    II. Regência

    III. Pontuação

    IV. Concordância Verbal e Nominal

    V. Emprego dos Pronomes

    VI. Sintaxe da Oração e do Período

    VII. Emprego dos Tempos e Modos Verbais

    VIII. Acentuação

    IX. Conjunções

    X. Vozes do Verbo

    XI. Temas Combinados

    FCC

    I. Crase

  • II. Regência

    III. Pontuação

    IV. Acentuação e Ortografia

    V. Concordância Verbal e Nominal

    VI. Conjunções

    VII. Pronomes

    VIII. Vozes do Verbo

    IX. Emprego dos Tempos e Modos Verbais

    X. Sintaxe da Oração e do Período

    XI. Temas Combinados

    OUTRAS BANCAS

    I. Crase

    II. Regência

    III. Pontuação

    IV. Acentuação Gráfica

    V. Concordância Verbal e Nominal

    V. Conjunção

    VI. Pronomes

    VII. Vozes do Verbo

    VIII. Emprego dos Tempos e Modos Verbais

    IX. Temas Combinados

    Bibliografia

  • NOTA DO COORDENADORTodo brasileiro é um potencial técnico de futebol, novelista ou concurseiro. Essa última atividade é a que tem apresentado uma

    concorrência cada vez mais difícil e perigosa: são doze milhões de inscritos por ano. Nossos concorrentes estão se preparando arduamentepara assumir nossa vaga no setor público.

    Atualmente, as ferramentas para conquistar a estabilidade do tão sonhado cargo estão disponíveis a todos num simples clique na internet,numa prateleira em livrarias ou nas salas de aula espalhadas pelo País afora. No entanto, a disponibilidade não é sinônimo de efetividade.Assim, não basta “tê-las”, mas se deve “usá-las” e saber como fazê-lo.

    Precisa-se de tempo também, item muito raro nos dias de hoje. Assim, aproveitar os momentos disponíveis com as suas escolhas paraenfrentar a concorrência e superar as suas limitações é fundamental para entrar no jogo com todas as chances possíveis de vitória.

    Por tudo isso, criamos este projeto superlativo e especializado para ajudá-lo em sua preparação, agregando todos os benefícios de quemexige qualidade e compromisso em seu investimento. Nossa experiência, com mais de trinta títulos publicados pela Editora Saraiva, em OABe concursos públicos, aliada à dos renomados professores que integram a obra, oferece a melhor ferramenta de questões comentadas domercado.

    De acordo com um estudo recente sobre as dez melhores técnicas de estudo, entre os métodos mais úteis está a realização de testespráticos. A recomendação? Fazer “toneladas” de questões de provas anteriores.

    Agora, basta você “usar” este livro sem moderação!

    Marcelo Hugo da RochaCoordenador

    Para mais dicas e informações sobre concursos, acesse nosso blog:

    .

  • DIREITO ADMINISTRATIVO

    DANIEL CHRISTOFOLI

    Advogado formado pela PUCRS. Especialista em Direito Público pelo Instituto de Desenvolvimento Cultural (IDC) e pela Escola Superior daMagistratura Federal (ESMAFE). Mestrando em Direitos Humanos pela UniRitter. Ex-Assessor Jurídico da Prefeitura Municipal de Canoas-RS. Consultor Jurídico do Instituto Gamma de Assessoria a Órgãos Públicos (IGAM). Professor de Direito Administrativo no curso regularda ESMAFE. Professor, na mesma disciplina, no curso A Casa do Concurseiro e no Complexo EAD, no curso preparatório ao Exame de

    Ordem. Coautor da obra Manual de dicas – Advocacia Pública Municipal, Estadual e Federal, da Editora Saraiva.

    BANCA QUESTÕES

    CESPE 224

    FCC 307

    OUTRAS BANCAS 246

    OAB/FGV 32

    CESPE

    I. Organização da Administração Pública

    1. (Juiz – TRF-3 – 2011 – CESPE) Assinale a opção correta, considerando a execução de serviços públicos pelas organizações sociais eOSCIPs, em regime de parceria com o poder público.

    (A) Os conselhos de administração das OSCIPs devem obrigatoriamente ser compostos por representantes do poder público, definidos pelosestatutos das entidades.

    (B) Denomina-se contrato de gestão o instrumento que, passível de ser firmado entre o poder público e as OSCIPs, seja destinado à formação devínculo de cooperação para o fomento e a execução das atividades de interesse público.

    (C) O contrato de gestão representa verdadeira cooperação entre as partes no tocante ao interesse público a ser perseguido, sendo vedada, porém, acontratação direta que, feita com entidade colaboradora, implique, de algum modo, dispensa de licitação.

    (D) O termo de parceria é ajuste que somente se consuma após aprovação do ministro de Estado ou de autoridade supervisora da áreacorrespondente à atividade fomentada.

    (E) As organizações sociais e as OSCIPs detêm personalidade jurídica de direito privado e não têm fins lucrativos.

    RESPOSTA A) Art. 4º, parágrafo único, Lei n. 9.790/99. (B) Art. 9º, Lei das OSCIPs. (C) As organizações sociais poderão ser contratadas viadispensa. Art. 24, XXIV, Lei n. 8.666/93. (D) Art. 10, § 1º, Lei n. 9.790/99. (E) Correto. Arts. 1º, Leis n. 9.637/98 e n. 9.790/99. Alternativa E.

    2. (Juiz – TRF-1 – 2011 – CESPE) No que se refere aos princípios que regem o direito administrativo, as organizações sociais e as organizaçõesda sociedade civil de interesse público, assinale a opção correta.

    (A) As instituições hospitalares não gratuitas e as cooperativas são aptas para o recebimento da qualificação de organizações da sociedade civil deinteresse público, nos termos da legislação de regência.

    (B) Na sindicância, ainda que instaurada com caráter meramente investigatório ou preparatório de um processo administrativo disciplinar, éindispensável a observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa.

    (C) Segundo o STJ, na hipótese em que o particular ocupa irregularmente área pública, não é cabível o pagamento de indenização por acessões oubenfeitorias, tampouco o direito de retenção, sob pena de ofensa aos princípios da indisponibilidade do patrimônio público e da supremacia dointeresse público.

  • (D) O contrato de gestão, instituto oriundo da reforma administrativa, recebeu tratamento diferenciado no ordenamento jurídico nacional, a exemploda Lei de Licitações e Contratos, que inseriu a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas noâmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão como hipótese de inexigibilidade de licitação.

    (E) O auxílio que o poder público presta à organização social não pode abranger a destinação de recursos orçamentários e bens necessários aocumprimento do contrato de gestão, ainda que mediante permissão de uso.

    RESPOSTA (A) Art. 2º, VII, Lei n. 9.790/99. (B) A sindicância meramente investigatória dispensa a ampla defesa e contraditório. (C) Correto.REsp 808.708/RJ. (D) Art. 24, XXIV, Lei n. 8.666/93. (E) Art. 12, Lei n. 9.637/98. Alternativa C.

    (Analista – STJ – 2012 – CESPE) Considerando a disciplina legal sobre a administração indireta, julgue os itens a seguir (Certo ou Errado).

    3. As causas em que as autarquias federais forem interessadas, na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, serão processadas ejulgadas na justiça federal.

    RESPOSTA Art. 109, I, CF. Certa.

    4. Os consórcios públicos, quando assumem personalidade jurídica de direito público, constituem-se como associações públicas, passando, assim,a integrar a administração indireta dos entes federativos consorciados.

    RESPOSTA Art. 6º, I e § 1º, Lei n. 11.107/2005. Certa.

    5. (Juiz – TRF-1 – 2011 – CESPE) Assinale a opção correta com referência à administração direta e indireta.(A) O STF entende que a imunidade tributária recíproca dos entes políticos, prevista na CF, não é extensiva às autarquias.(B) As sociedades de economia mista somente têm foro na justiça federal quando a União intervém como assistente ou opoente, competindo à

    justiça federal, e não à justiça comum, decidir acerca da existência de interesse que justifique a presença da União no processo.(C) Os empregados das empresas públicas e das sociedades de economia mista estão sujeitos ao teto remuneratório estabelecido para a

    administração pública, mesmo quando tais entidades não recebem recursos da fazenda pública para custeio em geral ou gasto com pessoal.(D) De acordo com o entendimento do STJ, o servidor da administração pública federal direta que tenha prestado serviços a empresa pública ou a

    sociedade de economia mista tem direito ao cômputo do tempo de serviço prestado nas referidas entidades para todos os fins, inclusive para apercepção de adicional de tempo de serviço.

    (E) Os atos de gestão comercial praticados pelos administradores de empresas públicas e de sociedade de economia mista podem ser contestadospor meio de mandado de segurança.

    RESPOSTA (A) Art. 150, § 2º, CF. (B) Súmula 517, STF. (C) Art. 37, § 9º, CF. (D) Apenas aqueles servidores celetistas transpostos. Ver REsp363.958/SP e Súmula 678, STF. (E) Art. 1º, § 2º, Lei n. 12.016/2009. Alternativa B.

    6. (Juiz – TRF-1 – 2011 – CESPE) Assinale a opção correta no que diz respeito às agências reguladoras e executivas, à concessão de serviçospúblicos e às PPPs.

    (A) Na esfera federal, a qualificação de uma autarquia ou fundação como agência executiva decorre de iniciativa exclusiva do chefe do PoderExecutivo.

    (B) Os ex-dirigentes das agências reguladoras continuam vinculados à entidade no denominado período de quarentena, durante o qual fazem jus àremuneração compensatória equivalente ao cargo de nível imediatamente abaixo do cargo de direção que exerciam.

    (C) Em se tratando de PPP na modalidade patrocinada, o parceiro público não dispõe de poderes como a encampação ou a intervenção ou o dedecretar a caducidade.

    (D) A PPP na modalidade administrativa não admite a atualização dos valores contratuais, circunstância que revela a ausência do denominadoequilíbrio econômico-financeiro no ajuste firmado.

    (E) Na hipótese de extinção do contrato de concessão por decurso do prazo de vigência, o poder público pode proceder à imediata retomada daprestação do serviço, até a realização de nova licitação, sem que esteja condicionado o termo final do contrato ao prévio pagamento de eventualindenização.

    RESPOSTA (A) Contrato firmado com o Poder Público. Art. 37, § 8º, CF. (B) Art. 8º, Lei n. 9.986/2000. (C) Art. 3º, § 1º, Lei n. 11.079/2004. (D) Art.5º, IV, Lei das PPPs. (E) Art. 35, I e § 1º, Lei n. 8.987/95. Alternativa E.

    7. (Procurador – Natal-RN – 2008 – CESPE) Com relação às agências reguladoras, assinale a opção correta.(A) As agências reguladoras são órgãos da administração pública cuja finalidade é fiscalizar e controlar determinada atividade.(B) A CF criou, por meio de norma inserida em seu texto, duas das atuais agências reguladoras, quais sejam a ANATEL e a ANEEL.(C) O quadro de pessoal das agências reguladoras é vinculado ao regime celetista, conforme expressa disposição legal.(D) Segundo jurisprudência do STF, a subordinação da nomeação dos dirigentes das agências reguladoras à prévia aprovação do Poder Legislativo

    não implica violação à separação e à independência dos poderes.

    RESPOSTA (A) São entidades, com personalidade jurídica, criadas para regular determinada atividade. (B) Art. 21, XI, e art. 177, § 2º, III, CF.ANATEL e ANP. (C) Com exceção dos cargos comissionados previstos no art. 2º, Lei n. 9.986/2000. (D) Correta. ADI 1.949/RS. Alternativa D.

    (Delegado – PC-ES – 2010 – CESPE) No que se refere a conceitos e poderes da administração pública e à aplicação da teoria do órgão, julgueos seguintes itens (Certo ou Errado).

    8. Em sentido material ou objetivo, a administração pública compreende o conjunto de órgãos e pessoas jurídicas encarregadas, por determinaçãolegal, do exercício da função administrativa do Estado.

    RESPOSTA Veja-se a lição de Maffini ( Direito administrativo , p. 25). Num primeiro sentido, denominado objetivo, material ou funcional, aAdministração Pública designa a natureza da atividade ou função desempenhada pelo Estado com vista à consecução dos objetivosconstitucionais. Errado.

    9. A administração pública pode instituir empresas públicas e sociedades de economia mista mediante autorização legal, as quais estarão

  • inteiramente sujeitas ao regime jurídico de direito privado, por força de lei.

    RESPOSTA Ambas são autorizadas por lei, quanto à criação (art. 37, § 6º, CF). Todavia, sua sujeição às normas de direito privado não implicadesregramento total pelas normas de direito público. Ex.: art. 37, XXI, CF (submissão à Lei n. 8.666/93). Errado.

    (Procurador – AGU – 2007 – CESPE) De acordo com os postulados extraídos da teoria do órgão, aplicável à administração pública, julgue ositens seguintes (Certo ou Errado).

    10. No direito brasileiro, os órgãos são conceituados como unidades de atuação integrantes da estrutura da administração direta e da estruturada administração indireta e possuem personalidade jurídica própria.

    RESPOSTA Integram a estrutura enquanto unidades (art. 1º, § 2º, I, Lei n. 9.784/99). Todavia, não possuem personalidade jurídica própria.Errado.

    11. As ações dos entes políticos – como União, estados, municípios e DF – concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoriado órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.

    RESPOSTA Os órgãos não possuem personalidade jurídica, sendo unidades administrativas em que restam lotados os agentes públicos compoder de decisão. Se tal causar prejuízo, a responsabilidade é imputada ao Estado. Art. 37, § 6º, CF. Art. 1º, § 2º, I a III, Lei n. 9.784/99. Certa.

    (Advogado – AGU – 2012 – CESPE) Julgue os itens que se seguem, a respeito da administração indireta e do terceiro setor (Certo ou Errado).

    12. As relações de trabalho nas agências reguladoras são regidas pela CLT e pela legislação trabalhista correlata, em regime de emprego público.RESPOSTA A eficácia do art. 1º, Lei n. 9.986/2000, está suspensa por concessão de liminar até o julgamento final da ADIn 2.310 . Errado.

    13. A qualificação de agência executiva federal é conferida, mediante ato discricionário do presidente da República, a autarquia ou fundação queapresente plano estratégico de reestruturação e de desenvolvimento institucional em andamento e celebre contrato de gestão com o ministériosupervisor respectivo.

    RESPOSTA Art. 37, § 8º, I a III, CF. Certo.

    14. As empresas públicas e as sociedades de economia mista não se sujeitam à falência e, ao contrário destas, aquelas podem obter do Estadoimunidade tributária e de impostos sobre patrimônio, renda e serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes.

    RESPOSTA Art. 173, § 1º, II, e § 2º, CF. Errado.

    15. Para que sociedades comerciais e cooperativas obtenham a qualificação de organizações da sociedade civil de interesse público, é precisoque elas não possuam fins lucrativos e que tenham em seus objetivos sociais a finalidade de promoção da assistência social.

    RESPOSTA As entidades deverão possuir em seus objetivos sociais pelo menos uma das características previstas no art. 3º, Lei n. 9.790/99,não sendo critério restritivo a finalidade de promoção de assistência social. Errado.

    16. O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta dos entes da Federação consorciados.RESPOSTA Art. 6º, § 1º, Lei n. 11.107/2005. Certo.

    17. (Juiz – TJ-BA – 2012 – CESPE) Assinale a opção correta acerca dos entes da administração indireta.(A) Exige-se autorização legislativa para a criação de subsidiárias das empresas públicas e sociedades de economia mista, sendo suficiente, para

    tanto, a previsão genérica na lei que as instituir, ou seja, não há necessidade de autorização legislativa específica a cada vez que uma novasubsidiária é criada.

    (B) Nas sociedades de economia mista, o controle acionário e a gestão administrativa podem ser transferidos pelo poder público aos sóciosparticulares, desde que haja acordo de acionistas nos termos do estatuto da sociedade.

    (C) É vedada a transformação de uma autarquia em empresa pública por meio de decreto.(D) As causas em que figure como parte sociedade de economia mista cuja sócia majoritária seja a União deverão ser julgadas perante a justiça

    federal.

    (E) As empresas públicas adquirem personalidade jurídica a partir da vigência da lei que as cria.

    RESPOSTA (A) Estará cumprido o requisito do art. 37, XX, CF. (B) Art. 5º, III e § 1º, Decreto-lei n. 200/67. (C) Art. 5º, § 2º, do Decreto. (D) Art. 109, I,CF. (E) Dependem de ato complementar de registro. Art. 37, IX, CF. Alternativa A.

    18. (Juiz – TRF-3 – 2011 – CESPE) Considerando a atividade regulatória da administração pública e o regime jurídico das agênciasreguladoras e executivas, assinale a opção correta.

    (A) As relações de trabalho nas agências reguladoras são regidas pela CLT e geridas por um conselho diretor cujos membros são escolhidos pelopresidente da República e por ele nomeados, após aprovação pelo Senado Federal.

    (B) Apenas a ANATEL e a ANP são previstas constitucionalmente e, por isso, dispõem de independência administrativa e autonomia financeira, nãose sujeitam a subordinação hierárquica, tendo seus dirigentes mandato fixo e estabilidade, prerrogativas que as demais agências reguladoras nãopossuem.

    (C) A função primordial das agências reguladoras e das agências executivas consiste no exercício do controle sobre particulares prestadores deserviços públicos.

    (D) A qualificação de autarquia ou fundação como agência executiva dar-se-á por ato do presidente da República.(E) Diferentemente das agências reguladoras, as agências executivas não dispõem de autonomia de gestão.

    RESPOSTA (A) A eficácia do art. 1º, Lei n. 9.986/2000, está suspensa (ADIn 2.310). A nomeação está correta. Art. 5º, parágrafo único, da lei. (B)Art. 21, XI, e art. 177, § 2º, III, CF. Art. 6º, Lei n. 9.986/2000. (C) Só das reguladoras. (D) Correto. Art. 37, § 8º, CF. (E) A autonomia é ínsita a ambas.

  • Alternativa D.

    (Analista – TRT-21 – 2010 – CESPE) Julgue o item subsequente, relativo aos poderes administrativos, à organização administrativa e aos atosadministrativos (Certo ou Errado).

    19. As pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração indireta não podem participar da composição do capital de empresaspúblicas, já que o capital dessas empresas é inteiramente público.

    RESPOSTA Podem, desde que a entidade política exerça o monopólio do capital da pessoa jurídica de direito privado. Art. 5º, III e § 1º, Decreto-lei n. 200/67. Errada.

    (Advogado – AGU – 2009 – CESPE) Relativamente aos consórcios públicos, julgue o item seguinte (Certo ou Errado).

    20. No caso de constituir associação pública, o consórcio público adquirirá personalidade jurídica de direito público, mediante a vigência das leisde ratificação do protocolo de intenções. Nesse caso, a associação pública integrará a administração indireta de todos os entes da Federaçãoconsorciados. A União somente participará de consórcios públicos de que também façam parte todos os estados em cujos territórios estejamsituados os municípios consorciados.

    RESPOSTA Art. 1º, §§ 1º e 2º, e art. 6º, I e II e § 1º, Lei n. 11.107/2005. Certo.

    (Técnico – MC – 2008 – CESPE) Julgue os itens a seguir quanto ao regime das empresas públicas.

    21. As empresas públicas prestadoras de serviço público distinguem-se das que exercem atividade econômica. Em caso de empresa públicaprestadora de serviço público de prestação obrigatória e exclusiva do Estado, como é o caso da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, estadeverá ser beneficiada com a extensão da imunidade tributária recíproca, que alcança impostos.

    RESPOSTA A banca entendeu como Certa a assertiva. A questão encontra-se em discussão no STF ( RE 601.392). Certa.

    22. À Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa pública, com personalidade jurídica de direito privado, não é aplicável o privilégio daimpenhorabilidade de seus bens, rendas e serviços, por expressa disposição constitucional que submete a empresa pública, a sociedade de economiamista e outras entidades que explorem atividade econômica ao regime próprio das empresas privadas, inclusive quanto às obrigações trabalhistas etributárias.

    RESPOSTA O STF entendeu que, pela relevância do serviço público prestado, recepciona-se o art. 12, Decreto-lei n. 509/69, aplicando-se aimpenhorabilidade. Ver STF, RE 225.011/MG. Errada.

    23. (Juiz – TRT-1 – 2010 – CESPE) Assinale a opção correta no que se refere às agências reguladoras e às executivas.(A) Mandato fixo e estabilidade para os dirigentes, que somente perderão o mandato em caso de renúncia, de condenação judicial transitada em

    julgado ou de processo disciplinar, são traços específicos das agências reguladoras.(B) As agências executivas, assim como as reguladoras, têm a função precípua de exercer controle sobre particulares prestadores de serviços

    públicos, mas destas se diferenciam porque têm, também, por encargo a execução efetiva de determinadas atividades administrativas típicas deEstado.

    (C) O regime jurídico dos trabalhadores das agências reguladoras é o de emprego público, regulado pela CLT.(D) A qualificação como agência executiva de autarquia ou fundação que tenha celebrado contrato de gestão com o ministério supervisor somente

    pode ser efetivada por lei de iniciativa do presidente da República.(E) A agência executiva, como autarquia de regime especial, deve ser instituída por ato normativo do chefe do Poder Executivo. Nesse ato, devem ser

    definidas a organização, as competências e a função controladora que a agência exercerá sobre os particulares prestadores de serviços públicos.

    RESPOSTA (A) Art. 6º, Lei n. 9.986/2000. (B) As agências executivas não exercem controle. (C) A ADIn 2.310 suspendeu a eficácia do art. 1º, Lein. 9.986/2000. (D) Art. 1º, § 1º, Decreto n. 2.487/98. (E) Não são autarquias em regime especial. Art. 37, § 8º, CF. Alternativa A.

    24. (Promotor – MP-ES – 2010 – CESPE) Tendo em vista os conceitos acerca da administração pública direta e indireta, das agênciasreguladoras, das fundações de direito público e privado e das organizações sociais, assinale a opção correta.

    (A) As pessoas qualificadas como organizações sociais, às quais incumbe a execução de serviços públicos em regime de parceria com o poderpúblico, formalizado por contratos de gestão, devem ter personalidade jurídica de direito privado e não podem ter fins lucrativos.

    (B) Como compartimentos internos da pessoa pública, os órgãos públicos, diferentemente das entidades, são criados e extintos somente pelavontade da administração, sem a necessidade de lei em sentido formal.

    (C) As autarquias destinam-se a executar serviços públicos de natureza social e administrativa e atividades de cunho econômico ou mercantil.(D) As agências reguladoras, como autarquias de regime especial, dispõem de uma disciplina legal única, expressa em lei federal aplicável a todas as

    esferas de governo.

    (E) As fundações de direito público e as de direito privado detêm alguns privilégios que são próprios das autarquias, como o processo especial deexecução, a impenhorabilidade dos seus bens, o juízo privativo, prazos dilatados em juízo e duplo grau de jurisdição.

    RESPOSTA (A) Arts. 1º, 2º e 5º, Lei n. 9.637/98. (B) Necessita de lei. Art. 37, caput, CF. (C) Art. 5º, I, Decreto-lei n. 200/67. (D) A Lei n. 9.986/2000traz regramentos gerais, podendo cada entidade legislar sobre o específico. (E) Apenas as de direito público. Alternativa A.

    25. (Juiz – TJ-ES – 2011 – CESPE) Assinale a opção correta acerca da administração pública direta e indireta.(A) Estando a sociedade de economia e a empresa pública sujeitas a controle estatal, o Poder Executivo pode, por ato próprio, editar normas a elas

    dirigidas, ainda que conflitantes com os seus objetivos.

    (B) No que se refere à composição dos órgãos públicos, a doutrina destaca ser imprescindível a participação de vários agentes públicos, razão pelaqual não há órgão público constituído por um único agente.

    (C) A regra que estabelece o prazo de cinco anos de prescrição para a ação contra a fazenda pública federal aplica-se, segundo a jurisprudência, àsautarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    (D) O mandado de segurança não é instrumento adequado para a impugnação de ato praticado por dirigente de sociedade de economia mista durante

  • a realização de concurso público para ingresso de empregados no seu quadro de pessoal, por não se tratar de ato de autoridade.(E) No âmbito federal, a sociedade de economia mista, entidade integrante da administração indireta, pode ter participação no capital da empresa

    pública, desde que a maioria do capital votante desta pertença à União.

    RESPOSTA (A) Não poderá atentar ao disposto no art. 173, § 1º, II, CF. (B) Poderá um órgão ser constituído por um agente. Ex.: Controladoria.(C) Para as de direito privado, o prazo é de três anos. Art. 206, § 3º, V, CC. (D) Art. 1º, § 1º, Lei n. 12.016/2009. (E) Art. 5º, II e III, Decreto-lei n.200/67. Alternativa E.

    26. (Juiz – TJ-ES – 2011 – CESPE) Assinale a opção correta acerca das OSs e da OSCIPs no âmbito da administração pública federal.(A) As cooperativas que se dedicam à promoção da assistência social são passíveis de qualificação como OSCIP.(B) Entre as cláusulas essenciais do termo de parceria firmado com a OSCIP previstas na legislação de regência, figura a prestação de garantia.(C) Por ter a verba repassada pelo poder público à OSCIP natureza de preço ou remuneração, que passa a integrar seu patrimônio, bem imóvel por ela

    adquirido com recursos provenientes da celebração do termo de parceria não será gravado com cláusula de inalienabilidade.(D) Os bens móveis públicos destinados às OS podem ser objeto de permuta por outros de igual ou maior valor, desde que os novos bens integrem o

    patrimônio da União.(E) Sendo OS a qualificação jurídica conferida à pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e instituída por iniciativa de particulares, é

    vedada a participação de representantes do poder público em seu órgão de deliberação superior.

    RESPOSTA (A) Art. 2º, X, Lei n. 9.790/99. (B) Art. 10, § 2º, da lei referida. (C) Será. Observadas as normas do art. 4º, VII, d, e arts. 12 e 13, da lei.(D) Art. 13, Lei n. 9.637/98. (E) Art. 4º, parágrafo único, Lei n. 9.790/99 (permitida a participação de servidores públicos). Alternativa D.

    (Delegado – PC-AC – 2008 – CESPE) Acerca do direito administrativo, julgue os itens subsequentes (Certo ou Errado).

    27. Uma empresa pública do Acre integra a administração pública estadual, mas não integra o governo estadual.RESPOSTA Faz parte da Administração Pública Indireta. Art. 4º, I e II, b , Decreto-lei n. 200/67. Certo.

    28. Considere que uma lei estadual do Acre institua, com caráter de autarquia, o Instituto Academia de Polícia Civil, com o objetivo de oferecerformação e aperfeiçoamento aos servidores ligados à polícia civil do Acre. Nessa situação, a criação do instituto representaria um processo dedescentralização administrativa, visto que implicaria a criação de uma entidade da administração estadual indireta.

    RESPOSTA Considera-se descentralização o processo de criação de uma entidade, na forma do art. 37, XIX, CF. No caso da autarquia, tal faráparte da Administração Indireta. Art. 4º, II, a, Decreto-lei n. 200/67. Certo.

    29. (Técnico – MC – 2008 – CESPE) Julgue o item abaixo, relacionado ao regime das subsidiárias das sociedades de economia mista.A criação de subsidiárias distintas da sociedade-matriz, em consonância com a Constituição Federal, exige autorização legislativa, ainda que hajaprevisão para esse fim na própria lei que instituiu a sociedade de economia mista matriz.

    RESPOSTA O art. 37, XX, CF. Para a criação da subsidiária, existe a necessidade de autorização por lei; contudo, havendo previsão para estefim na própria lei de criação da sociedade, inexiste a necessidade de nova autorização. Errada.

    30. (Juiz – TRF-5 – 2011 – CESPE) Entre os setores do Estado, destaca-se o denominado terceiro setor – conceito surgido com a reforma doEstado brasileiro –, que compreende os serviços não exclusivos do Estado e abrange a atuação simultânea do Estado com outras organizaçõesprivadas e não estatais, como as organizações sociais (OSs) e as organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIPs). Considerando assemelhanças e as diferenças entre essas duas entidades paraestatais, assinale a opção correta.

    (A) O poder público deve celebrar contrato de gestão com a OSCIP.(B) O processo de habilitação de OS deve tramitar no Ministério da Justiça.(C) As OSs são regidas pela Lei n. 9.790/1999.(D) As OSCIPs são regidas pela Lei n. 9.637/1998.(E) Nem a OS nem a OSCIP podem ter fim lucrativo ou econômico.

    RESPOSTA (A) Termo de parceria. Art. 10, Lei n. 9.790/99. (B) O trâmite ocorrerá no Ministério da área de atuação. Art. 2º, II, Lei n. 9.637/98. (C)Lei de regência das OSCIPs. (D) Lei de regência das organizações. (E) Correto, conforme as respectivas leis de regência. Alternativa E.

    31. (Juiz – TRF-2 – 2011 – CESPE) Com relação ao terceiro setor e aos princípios que regem o direito administrativo, assinale a opção correta.(A) As entidades que integram o terceiro setor não se sujeitam a controle de tribunal de contas, dada a natureza privada de sua organização.(B) As organizações sociais são instituídas por iniciativa do poder público para o desempenho de serviço público de natureza social.(C) A doutrina aponta o crescimento do terceiro setor como uma das consequências da aplicação do denominado princípio da subsidiariedade no

    âmbito da administração pública.(D) Com fundamento no princípio da impessoalidade, a doutrina destaca que, no âmbito do processo administrativo, a autoridade administrativa não

    pode invocar o seu próprio impedimento ou suspeição, ao contrário do que ocorre nas ações judiciais.(E) Aplica-se o princípio da especialidade quando a administração pública firma termo de parceria com organizações da sociedade civil de interesse

    público, visto que recebe ou pode receber delegação para a gestão do serviço público.

    RESPOSTA (A) Art. 70, parágrafo único, CF. (B) Art. 1º, Lei n. 9.637/98. (C) Trata-se do sistema de fomento, ou de subidiariedade (MAZZA ,Manual de direito administrativo , p. 155). (D) Art. 19, parágrafo único, Lei n. 9.784/99. (E) Não resta incluso no rol do art. 3º, Lei n. 9.790/99.Alternativa C.

    32. (Juiz – TRF-2 – 2011 – CESPE) No que concerne à administração pública direta, a órgãos públicos e a entidades da administraçãoindireta, assinale a opção correta.

    (A) A sociedade de economia mista pode explorar empreendimentos e exercer atividades distintas das definidas pela lei que autorizou a suaconstituição, mediante deliberação do respectivo órgão de direção.

  • (B) É vedada a participação de pessoas jurídicas de direito privado no capital da empresa pública, ainda que integrem a administração indireta.(C) No que se refere à posição estatal, os órgãos superiores são órgãos de direção, controle e comando que gozam de autonomia administrativa,

    financeira e técnica.(D) As fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo poder público submetem-se ao controle exercido pelo tribunal de contas, o qual se

    estende, na esfera federal, a todas as empresas de que a União participe tanto majoritária quanto minoritariamente.(E) Embora dotada de personalidade jurídica própria, a autarquia não dispõe de capacidade de autoadministração, característica da pessoa política

    que a constituiu.

    RESPOSTA (A) Art. 173, § 1º, CF. (B) O capital é inteiramente público. (C) Os órgãos são centros de competência com vínculo de subordinação.(D) Art. 70, parágrafo único, CF. (E) A autarquia possui autodeterminação. Alternativa D.

    33. (Juiz – TRF-5 – 2011 – CESPE) A respeito do regime jurídico e das características das empresas estatais – empresas públicas esociedades de economia mista –, assinale a opção correta.

    (A) A instituição de empresa estatal pode ser realizada no mesmo ato jurídico de criação de secretaria de um estado-membro da Federação.(B) As empresas estatais não estão obrigadas a obedecer aos princípios de impessoalidade, moralidade, eficiência e publicidade.(C) As empresas estatais exploradoras de atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços sujeitam-se ao

    regime jurídico próprio das empresas privadas.(D) A responsabilidade civil das empresas estatais pelos atos ilícitos civis praticados por seus agentes é objetiva.(E) As empresas estatais podem ser dotadas de personalidade jurídica de direito privado ou de direito público.

    RESPOSTA (A) Necessita de lei autorizativa específica. Art. 37, XIX, CF. (B) Obedecem, pois são Administração. Art. 37, caput, CF. (C) Art. 173, §1º, II, CF. (D) Não se aplica a responsabilidade objetiva às empresas estatais. (E) Art. 173, § 1º, CF. Alternativa C.

    34. (Juiz – TRF-5 – 2011 – CESPE) É característica da natureza de autarquia especial conferida à Agência Nacional de Energia Elétrica,agência reguladora criada pelo Estado brasileiro,

    (A) a contratação de servidores não concursados para atribuições efetivas.(B) a independência administrativa.(C) o mandato variável de seus dirigentes.(D) a exoneração sumária de seus dirigentes.(E) a vinculação financeira a órgãos da administração direta.RESPOSTA (A) Aplica-se a regra do art. 37, II, CF. (B) Possui independência, tal quais as autarquias. (C) O mandato é fixo. Art. 6º, Lei n.9.986/2000. (D) São protegidos por deliberação. Art. 3º, da lei citada. (E) Não possui vinculação. Alternativa B.

    II. Bens Públicos

    35. (Procurador – PGE-PB – 2008 – CESPE) As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios em caráter permanente, utilizadas para suasatividades produtivas e imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e às necessidades de sua reproduçãofísica e cultural são consideradas bens

    (A) públicos de uso especial, pertencentes à União.(B) públicos de uso especial, pertencentes ao estado em que se localizem.(C) públicos de uso especial, pertencentes ao município em que se localizem.(D) públicos dominicais, pertencentes à União.(E) particulares, pertencentes à comunidade indígena respectiva.

    RESPOSTA São bens públicos afetados a uma destinação especial. Art. 231, § 1º, e art. 20, XI, ambos da CF. Alternativa A.

    (Analista – STJ – 2012 – CESPE) Com relação ao instituto da requisição e ao regime jurídico dos bens públicos, julgue os itens subsecutivos(Certo ou Errado).

    36. Para ser considerada válida, a alienação de bens da administração pública deve, necessariamente, ser precedida de avaliação, autorizaçãolegislativa e licitação, além de ser subordinada à existência de interesse público devidamente justificado.

    RESPOSTA A licitação é dispensada nos casos das alíneas a a i, art. 17, I, Lei n. 8.666/93. Errada.

    37. Como modalidade de intervenção estatal que visa à satisfação do interesse público, a requisição incide sobre bens e sobre serviçosparticulares.

    RESPOSTA Art. 5º, XXV, CF. Além dos bens, a doutrina entende pela viabilidade de requisição de serviços, como a convocação de jurados, paracompor o júri, bem como dos conscritos para o serviço militar obrigatório (MAZZA, Manual de direito administrativo, p. 265). Certa.

    38. Os bens públicos, sejam eles de uso comum, de uso especial ou dominicais, são imprescritíveis, não sendo, pois, suscetíveis de usucapião.RESPOSTA A ideia de não serem os bens públicos passíveis de usucapião (art. 102, CC) resta consectária da natureza da imprescritibilidade,na qual a fluência de prazo não poderá acarretar a perda do bem. Certa.

    39. (Juiz – TRT-1 – 2010 – CESPE) Acerca dos bens públicos e dos princípios da administração pública, assinale a opção correta.(A) A impenhorabilidade dos bens públicos tem lastro no próprio texto constitucional, que estabelece processo especial de execução contra a

    fazenda pública, excluindo, dessa forma, a possibilidade de penhora de tais bens.(B) De modo geral, os imóveis públicos não estão sujeitos a usucapião, mas os bens móveis públicos são suscetíveis de usucapião especial, também

    denominado usucapião pro labore.(C) A jurisprudência e a doutrina reconhecem, majoritariamente, a penhorabilidade de bens públicos dominicais quando estes forem utilizados em

  • caráter privado.(D) O princípio da legalidade estrita significa que a administração não pode inovar na ordem jurídica por simples ato administrativo, salvo se, em

    razão do poder de polícia, houver necessidade de impor vedações ou compelir comportamentos, casos em que a atividade administrativaprescinde de determinação legal.

    (E) Em atenção ao princípio da publicidade, todo ato administrativo deve, em princípio, ser publicado, mas os contratos administrativos, como regra,se operacionalizam e adquirem eficácia independentemente de publicação.

    RESPOSTA (A) Art. 100, CF. (B) A regra do art. 102, CC, é absoluta. (C) A impenhorabilidade é extensiva aos bens de empresas públicas esociedades de economia mista (MAZZA, Manual de direito administrativo, p. 522). (D) Depende de lei. (E) Art. 21, Lei n. 8.666/93. Alternativa A.

    III. Atos Administrativos

    (Advogado – CEF – 2006 – CESPE) Acerca dos princípios constitucionais do direito administrativo brasileiro, julgue o item subsequente (Certoou Errado).

    40. A regra segundo a qual o Poder Judiciário não pode imiscuir-se no mérito do ato administrativo tem sido cada vez mais flexibilizada, paraassegurar, de modo mais efetivo, a verificação da legalidade dos atos administrativos, ainda que se trate de ato discricionário.

    RESPOSTA O Poder Judiciário poderá apreciar a legalidade do mérito administrativo, quando existentes indícios de violação aos princípiosconstitucionais. Art. 37, CF, e Súmula 473, STF. Certo.

    41. (Juiz – TRT-1 – 2010 – CESPE) Assinale a opção correta quanto à classificação, aos requisitos dos atos administrativos e à teoria dosmotivos determinantes.

    (A) O parecer, como ato administrativo que expressa posicionamento de natureza técnica, é sempre vinculante, de forma que a autoridade decisórianão pode agir de maneira distinta da constante do ato opinativo.

    (B) O pressuposto da revogação é o interesse público, razão pela qual ela incide sobre atos válidos e inválidos que a administração pretenda abolirdo rol de normas jurídicas, em razão dos inconvenientes e dos malefícios que causem à coletividade.

    (C) Em obediência ao princípio da solenidade da forma, entendida esta como o meio pelo qual se exterioriza a vontade da administração, o atoadministrativo deve ser escrito e manifestado de maneira expressa, não se admitindo, no direito público, o silêncio como forma de manifestação davontade da administração.

    (D) Se um ato administrativo discricionário for praticado por autoridade que não tenha competência, a autoridade competente não estará obrigada aconvalidá-lo se considerar que não estão presentes os aspectos de mérito que sustentam sua apreciação.

    (E) Segundo a teoria dos motivos determinantes, a motivação dos atos administrativos é sempre necessária, seja para os atos vinculados, seja paraos discricionários, pois constitui garantia de legalidade que tanto diz respeito aos interessados como à própria administração.

    RESPOSTA (A) É ato meramente enunciativo. (B) A anulação incide sobre atos inválidos. Súmula 473, STF. (C) O silêncio produz efeitosjurídicos, sendo admitido. Art. 22, Lei n. 9.784/99. (D) O vício na competência poderá afastar a convalidação. (E) Art. 50, Lei n. 9.784/99.Alternativa D.

    (Procurador – AGU – 2007 – CESPE) Julgue os próximos itens, relativos à teoria dos motivos determinantes (Certo ou Errado)

    42. Não se decreta a invalidade de um ato administrativo quando apenas um, entre os diversos motivos determinantes, não está adequado àrealidade fática.

    RESPOSTA Depreende-se a realização do interesse público, tendo por base o princípio da indisponibilidade de tal vetor. Certo.

    43. De acordo com a referida teoria, os motivos que determinaram a vontade do agente e que serviram de suporte à sua decisão integram o planoda existência do ato administrativo.

    RESPOSTA Integram o plano da validade do ato. Errado.

    (Analista – TRT-21 – 2010 – CESPE) Julgue o item subsequente, relativo aos poderes administrativos, à organização administrativa e aos atosadministrativos (Certo ou Errado).

    44. Os atos administrativos cujos efeitos se exauriram não podem ser revogados, visto que a revogação não retroage, limitando-se a impedir queo ato continue a produzir efeitos.

    RESPOSTA Veja-se que a revogação não se opera sobre os atos que já exauriram seus efeitos; eis que seus efeitos são da data de publicaçãodo ato para o futuro (ex nunc). Certa.

    (Analista – TRE-BA – 2010 – CESPE) Com referência ao ato administrativo, julgue os itens subsequentes (Certo ou Errado).

    45. Um dos efeitos do atributo da presunção de veracidade dos atos administrativos reside na impossibilidade de apreciação de ofício davalidade do ato por parte do Poder Judiciário.

    RESPOSTA A Administração poderá rever seus atos, ou anulá-los. Súmula 473, STF. Certa.

    46. Apesar de o ato de revogação ser dotado de discricionariedade, não podem ser revogados os atos administrativos que geram direitosadquiridos.

    RESPOSTA Não poderão ser revogados os atos: 1. Que geram direitos adquiridos; 2. Os atos preclusos; 3. Os atos vinculados. Certa.

    47. (Procurador – PGE-PB – 2008 – CESPE) Os atos administrativos enunciativos são os que declaram, a pedido do interessado, situaçãojurídica preexistente relativa a particular. É exemplo de ato enunciativo o(a)

    (A) autorização.(B) instrução.

  • (C) parecer.(D) decreto.(E) portaria.

    RESPOSTA (A) Ato negocial. (B) Ato normativo. (C) Ato enunciativo. (D) Ato normativo. (E) Ato ordinatório. Alternativa C.

    48. (Promotor – MP-ES – 2010 – CESPE) Assinale a opção correta com referência à teoria dos atos administrativos.(A) Como faculdade de que dispõe a administração para extinguir os atos que considera inconvenientes e inoportunos, a revogação pode atingir

    tanto os atos discricionários como os vinculados.(B) Ato administrativo simples é o que emana da vontade de um só órgão administrativo, sendo o órgão singular, não colegiado.(C) Todos os atos administrativos dispõem da característica da autoexecutoriedade, isto é, o ato, tão logo praticado, pode ser imediatamente

    executado, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.(D) A perfeição do ato administrativo diz respeito à conformidade do ato com a lei ou com outro ato de grau mais elevado, e, nesse sentido, ato

    imperfeito é o ato praticado em dissonância com as normas que o regem.(E) Pela conversão, a administração converte um ato inválido em ato de outra categoria, com efeitos retroativos à data do ato original.

    RESPOSTA (A) Não atua sobre os atos vinculados. (B) Singular ou colegiado. (C) Incorreto. Ex.: A execução das multas. (D) O ato imperfeitonecessita de complementação. (E) Art. 55, Lei n. 9.784/99. Alternativa E.

    (Advogado – AGU – 2012 – CESPE) Acerca dos atos administrativos e do poder de polícia, julgue os itens subsequentes (Certo ou Errado).

    49. Embora a revogação seja ato administrativo discricionário da administração, são insuscetíveis de revogação, entre outros, os atosvinculados, os que exaurirem os seus efeitos, os que gerarem direitos adquiridos e os chamados meros atos administrativos, como certidões eatestados.

    RESPOSTA Nesse sentido, a doutrina de Zimmer Júnior (Curso de direito administrativo, p. 169). Certo.

    50. Por serem atos de polícia administrativa, a licença e a autorização, classificadas, respectivamente, como ato vinculado e ato discricionário, sãosuscetíveis de cassação pela polícia judiciária.

    RESPOSTA A cassação é espécie de extinção operada pela própria Administração, quando o particular operar a quebra dos requisitosprevistos em lei para o deferimento de ambos os atos. Errado.

    51. (Juiz – TJ-PI – 2012 – CESPE) Com relação ao ato administrativo, assinale a opção correta.(A) Considerando a relação entre a validade e