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1 A CADA 2 MESES
Nº 341De 04 a 10 de julhode 2010
EDIÇÃO NACIONAL
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f o l h a d e p o r t u g a l . p t
SEMPRE AO SEU LADO
Diretor: João FilipeJornal de distribuição gratuita
CAPA CENTRO DE AJUDA...PÁG.1I
Os processos de expulsão de imigrantes ilegais em Portugal
aumentaram 26 por cento
ASSUNTO POLÉMICO...PÁG. 08
9.404VÃO EMBORA
Dia 27 de junho marcou o início da jornada do mais
recente CdAE italiano
CAPA CENTRO DE AJUDA...PÁG. 1I
COMUNITÀ CRISTIANA
Depois de convívio na Internet, é detido um
violador a cada dois meses
PORTUGAL EM XEQUE...PÁG. 11
Uma vaca na Suíça recebe 3 dólares de subsídio por dia, três vezes mais do que ganha, em média, um trabalhador rural africano; a crise de cereais de 2006 e 2007; o consumo exacerbado de carne e as preocupantes alterações climáticas...tudo isto contribui para uma crise alimentar que já se adivinha
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MUNDO com a “despensa” VAZIA
TEMA CAPA...PÁGS. 06/07
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MILIONÁRIOS JÁ SE REFIZERAM DA CRISE E ATÉ CRESCERAM EM NÚMERO
O relatório anual sobre a riqueza individual, da Capgemini e da Merrill Lynch, diz que, em 2009, o Mundo tinha 10 milhões de titulares de grande fortunas, mais 1,4 milhões do que em 2008. Mas, não há apenas mais pessoas ricas no Mundo, pois, estas viram também aumentar o seu pecúlio SOCIEDADE...PÁG. 09
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2 | DOMINGO04 • JULHO • 2010 opinião
Diretor: João Filipe [email protected]: IURDRedação: Carla Vaz, Nilza Vaz, Isabel Barbosa Paginação: Carlos Paredes, Eliane Rosa Correio do Leitor:[email protected] Publicidade:[email protected]
A FOLHA DE PORTUGAL NÃO SE RESPONSABILIZA NEM PELAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS CARTAS DOS LEITORES, POIS ELAS NÃO EMITEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO JORNAL, NEM PELA AUTENTICIDADE DOS ANÚNCIOS PUBLICADOS
FOLHA DE PORTUGAL Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Praceta Professor Francisco Gentil, nº3 - Póvoa de Santo Adrião - Lisboa NIPC: 592001679
Periodicidade: Semanal Impressão: Rafi k Comunicação e Imagem Unipessoal, Lda. - Sítio da Bemposta, nº 1, 1A, 1B. Longo da Vila - Mafra Tiragem: 50 000 exemplares Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas
Folha de Portugal: Alameda D. Afonso Henriques, nº 35 (antigo cinema Império) 1000-123 Lisboa Tel: 210 300 971 Fax: 210 300 999
Foto da Semana
Está a disputar-se a maior prova de futebol e nos estádios dos jogos do Mundial ainda não existem
registos de confrontos entre as claques, muito pelo contrário. Pode-se até observar, pelas transmissões dos jogos em direto, que existe uma sã convivência entre os adeptos das seleções adversárias, tal como deveria ser em todos os jogos de futebol. Afinal, não passa de um simples jogo, não é um guerra entre o país A e o país B para conquistar terras.A verdade é que tem sido bonito observar o espírito futebolístico, pois, à margem dos jogos realizados no país organizador vão-se organizando em muitas cidades por esse Mundo fora muitos “mini-estádios”
com ecrãs gigantes, que provocam um grande ajuntamento de fãs do desporto-rei. Mas o que se passou no fim do Portugal X Brasil, no Parque das Nações e em Setúbal, é inaceitável! Os confrontos, no primeiro local entre os adeptos da seleção brasileira e a polícia, terminam com esta a disparar balas de borracha. Os adeptos dizem que existiu excesso de autoridade, já a polícia afirma que apenas respondeu a provocações. Afinal, quem é que tem razão? Os agredidos nunca vão dizer
que provocaram a polícia, nem esta irá dizer que abusou da autoridade. Então, como se resolve este problema? Já, em Setúbal, as coisas foram bem mais complexas, pois existiu uma rixa entre os adeptos, acabando mesmo um homem cabo-verdiano por ser hospitalizado, depois de ter sido esfaqueado por um cidadão brasileiro. Tudo isto após o histórico jogo.Tristes histórias para um jogo que colocou frente a frente dois países “irmãos”, duas culturas tão próximas, dois passados históricos tão importantes e tão ricos! Não nos podemos esquecer de uma máxima de quando éramos crianças: “perder ou ganhar é desporto”.
Os agredidos nunca vão dizer que provocaram a polícia, nem esta irá dizer que abusou da autoridade. Então, como se resolve este problema?
EDITORIAL
ACORDO ORTOGRÁFICO: Informamos os nossos leitores de que já começámos a aplicar algumas das alterações do Novo Acordo Ortográfico.
JOÃO FILIPE Diretor
Maus costumes
Leia a opinião do Bispo EDIR MACEDO na
página 3i, do caderno Folha Centro de Ajuda
Leia a opinião do Bispo
página 3i, do caderno
Tenha uma boa leitura!
Cerca de três centenas de professores, pais e alunos manifestaram-se contra o fecho de escolas e a formação de agrupamentos escolares, nas ruas da cidade de Viseu. Enquanto que a ministra da Educação continua a afi rmar que as “escolas que têm um professor que ensina quatro anos
de escolaridade” não são sufi cientes e que é preciso “ir mais longe” em matéria de educação. “É natural que numa distância em que seja adequada, num tempo de transporte que seja adequado - nunca maior do que aquele que as crianças na cidade já fazem - que as escolas muito pequeninas se encerrem porque as crianças são levadas para escolas muito melhores”, garantiu Isabel Alçada.
ESCOLAS PRECISAM-SE ABERTAS FO
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1 – As telenovelas brasileiras mudaram muito desde 1985?
Na essência, mudaram pouco.
2 – Porquê?Porque de lá para cá, a programação
da televisão brasileira também quase não se transformou. Só a nova fase da Record, investindo seriamente em teledramaturgia, começou a mexer no panorama. Hoje, temos concorrência e isso está a ter consequências na linguagem das novelas.
3 – Na sua opinião, é difícil ser-se um autor de novelas?
É muito difícil tornar-se um novelista hoje, porque são poucas as oportunidades. E a exigência é muito grande, no sentido de resultados, já que o investimento das emissoras é altíssimo. Então, a tendência é para apostar em quem já tem experiência.
4 – Quais as dicas que dá para quem quer ser um
autor de novelas?Acho que quem quer escrever novelas
deve, antes de tudo, ler os grandes romances clássicos da literatura dos séculos XIX e XX, para se preparar artisticamente. Depois, familiarizar-se com a linguagem do roteiro. E aí correr atrás de uma oportunidade.
5 – Fale-nos um pouco da sua rotina de trabalho.
É simples. Quando estou a escrever uma novela, não faço mais nada na vida. Não dá tempo. Escrevo dia e noite.
6 – Como é o desafio de encarar uma jornada diária de trabalho de 12 ou 14 horas quando a novela entra no ar. Afi nal, tem que dar conta de 35 páginas por dia, durante quase um ano, sem perder a serenidade.
É um trabalho massacrante. Você só se sente bem quando está a escrever, senão
fi ca ansioso. Acha que se não escrever vai-se atrasar. Cria uma distorção na sua cabeça. Se eu parar, pára o trabalho todo. E numa produção tem quantas pessoas envolvidas, 200? Tudo começa a partir do capítulo escrito. Desde o trabalho do cenógrafo, do iluminador até ao do ator.
7 – Como analisa o crescimento das novelas da Record?
É o facto mais auspicioso que ocorreu na televisão brasileira em muitas décadas. A Record faz um investimento sério, de longo prazo, aposta nos profi ssionais e tem tudo para, realmente, disputar a liderança.
8 – Depois de um grande sucesso como “A Lei e O Crime”, há sempre uma grande expetativa do público pelo novo trabalho do autor. Como lida com isso?
Fico um pouco afl ito. A “Lei e O Crime” foi um acerto muito grande. E as pessoas criaram a expetativa de que sou um autor que escreve sobre violência urbana. “Ribeirão do Tempo” será diferente. Qual vai ser a reação?
9 – O fi lme baseado na série “A Lei e O Crime” vai mesmo ser rodado?
Espero que sim, porque estou a escrever o roteiro.
10 – Como será a trama?A trama passar-se-á alguns anos depois
do momento fi nal da série e levará a um desfecho de tudo o que a série deixou em aberto. Vai ter muita ação, muita emoção e também um certo romantismo selvagem.
MARCÍLIO MORAES
10 PERGUNTAS a
REDE RECORD
Nascido a 27 de julho de 1944, em Petrópolis , região serrana
do Rio de Janeiro, Marcílio Moraes começou a sua carreira a escrever contos e peças teatrais. Teve inúmeras profi ssões: tradutor, professor, dicionarista, jornalista, crítico de teatro, revisor e publicitário. Em 1985, entrou para a televisão. O seu primeiro trabalho foi como parceiro de Dias Gomes em “Roque Santeiro”. Depois disso, fez várias novelas e mini-séries. É presidente da Associação dos Roteiristas. Em 2005, foi contratado pela TV Record, onde escreveu as novelas “Essas Mulheres” e “Vidas Opostas” e a série “A Lei e O Crime”. E, para este ano, a sua nova trama: “Ribeirão do Tempo”, que é exibida, pela TV Record, de segunda a sábado, às 20h45.
O DRAMATURGO BRASILEIRO FALA SOBRE O PANORAMA DAS NOVELAS, QUE MUDOU, E DA DIFICULDADE EM SER-SE NOVELISTA NOS DIAS DE HOJE
“A exigência é muito grande”
A RECORD INVESTIU E, HOJE, TEMOS
CONCORRÊNCIA E ISSO ESTÁ A TER CONSEQUÊNCIAS NA LINGUAGEM DAS NOVELAS
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| 3 DOMINGO04 • JULHO • 2010entrevista
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De acordo com o estudo “Necessidades em Portugal: t radição e tendências emergentes”, 57% das famílias inquiridas, vive com menos de 900 euros por mês, enfrentando difi culdades para pagar as contas da casa, a alimentação e a escola
dos fi lhos. Quanto ao emprego, este não desagrada, mas já no que diz respeito aos salários, os portugueses mostram-se insatisfeitos. 41,3% das pessoas que exercem uma atividade profissional remunerada vive situações de precariedade laboral
e mais de 50% considera que o salário que recebe é injusto. Mesmo com as dificuldades económicas, as famílias portuguesas não avaliam negativamente a vida. Numa escala de 1 a 10, a satisfação com a vida alcança um valor superior
a 6 e o grau de felicidade atinge os 7,3%. “As pessoas silenciam as suas necessidades se não virem condições de as satisfazer, baixam as suas expetativas e acabam por se conciliar com a sua própria vida. Nesse sentido, a sociedade portuguesa, embora tenha muitas privações, emerge como uma sociedade relativamente feliz e satisfeita consigo própria”, afi rma uma das autoras deste estudo.
Um quinto vive abaixo
CERCA DE UM QUINTO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA VIVE ABAIXO DO LIMIAR DA POBREZA E MUITOS PASSAM POR DIFICULDADES, TODAVIA, A MAIORIA MOSTRA-SE SATISFEITA COM A VIDA QUE TEM
a 6 e o grau de felicidade atinge
Um quinto vive abaixo Um quinto vive abaixo Um quinto vive abaixo
CERCA DE UM QUINTO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA VIVE ABAIXO CERCA DE UM QUINTO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA VIVE ABAIXO
limiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobrezalimiar da pobreza
O Ministério da Educação já assegurou que quando começar
o ano letivo 2011/2012, as escolas irão dispor de manuais elaborados
de acordo com as normas do Novo Acordo Ortográfi co. No entanto, a adaptação dos livros escolares poderá vir a ser feita faseadamente,
não recaindo imediatamente
sobre os manuais relativos a todos os níveis de escolaridade. Porém, a realização deste plano pressupõe que o Ministério da Cultura, que tem vindo a coordenar a aplicação do Acordo Ortográfi co em Portugal, anuncie a data em que este entrará em vigor e aprove o vocabulário que irá ser reconhecido como a norma para o português europeu.
Segundo o estudo “Cost of Living Survey”, da
consultora Mercer, a capital angolana roubou o título do local mais dispendioso para um gestor morar, sendo o alojamento três vezes mais caro do que em Lisboa e duas vezes superior ao de Tóquio. Por exemplo, um menu de fast food custa 12,7 euros em Luanda, 4,65 euros em Lisboa e 4,53 euros em Londres. Nos 10 primeiros lugares encontram-se três cidades africanas, três asiáticas e quatro europeias.
Luanda é a mais cara
Um estudo efetuado, pela consultora de mercado GFK em parceria com o Wall Street Journal, em 19 países adiantou
que 66% dos portugueses não vão sair de casa nas férias. Sendo Portugal um dos países onde menos se gasta em período de lazer,
já que dois terços não pretendem fazer despesas, 17% vão gastar até 500 euros e só 7% irá despender mais de mil euros. Dos que planeiam passar férias fora de casa, 49% apenas o vai fazer por uma semana e 23% por 15 dias.
76% dos portugueses que vão gozar férias pretendem fazê-lo acompanhados pela família e 69% pretendem aderir ao lema “faça férias cá dentro”.
DOIS TERÇOS VÃO FICAR EM CASA
já que dois terços não pretendem fazer despesas, 17% vão gastar até 500 euros e só 7% irá despender mais de mil euros. Dos que planeiam passar férias fora de casa, 49% apenas o vai fazer por uma semana e 23% por 15 dias.
o ano letivo 2011/2012, as escolas irão
MANUAIS: Já no próximo ano letivo, alunos e
professores farão uso de livros
com o acordo ortográfi co
Nova ortografia no próximo ano letivo
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a sua carreira
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AS MAIS PODEROSAS
Duas mulheres lideram a lista das 100 celebridades mais po-derosas de 2010, segundo a revista "Forbes". E se Oprah Winfrey encabeça a tabela, logo seguida pela cantora Beyoncé Knowles, outra mulher teve direito a uma entrada direta para o 4º lugar: Lady Gaga.
Ser uma figura conhecida e ganhar milhões, muitos milhões, são a condição máxima para figurar na lista elaborada, anualmente, pela revista norte-americana "Forbes", referência habitual para medir o grau de poder de cada um dos famosos do costume.
OPRAH WINFREY LADY GAGA
PONTUALIDADEChegue sempre a horas para a entrevista. Se fi zer esperar o seu potencial empregador logo no primeiro contato, ele pode concluir que não é muito importante para si ou que é uma pessoa desleixada.
UMA BOA DESCULPA PARA O ATRASOSe chegar atrasado, deve ter uma desculpa muito boa para justificar o seu atraso. Um engarrafamento ou uma morada difícil de encontrar são desculpas esfarrapadas. Quando se vai a uma entrevista de candidatura é suposto contar com circunstâncias imprevistas e estar preparado, e com tempo, para elas.
CHEGAR CEDO NÃO É BOA IDEIAChegar muito cedo também
não é a melhor opção porque está a ser um peso para o/a rececionista e vai passar a imagem de estar demasiado ansioso. Se fez mal as contas, vá dar mais uma volta ou tomar um café e nunca beba álcool. Um copo de vinho ou de cerveja pode ter um efeito relaxante, mas também efeitos nefastos no hálito e na imagem com que o entrevistador vai fi car de si.
O GRANDE MOMENTO DO DIAFaça da entrevista o momento principal do dia. Ou seja, disponibilize tempo e não marque outros encontros perto do horário da sua entrevista, que o façam estar a olhar constantemente para o relógio. Não fi caria bem e o seu nervosismo iria transparecer perante o entrevistador.
É nas entrevistas que tudo se decide. O seu CV pode ser fantástico e o seu perfil o procurado pela empresa, mas se a entrevista corre mal, dificilmente ficará com o emprego. Saiba como deve agir numa entrevista e como estar preparado
AS ENTREVISTAS
O BRILHO DO AMOR É SEMPRE IGUAL
Amar na China ou nos Estados Unidos pode ser diferente. Mas a
imagem do amor no ecrã de um computador é a mesma, seja no cérebro de um chinês ou de um norte-americano. Este é o resultado de estudos baseados na digitalização de imagens do cérebro humano que revelaram
que o amor romântico gera uma atividade padrão, independentemente do ambiente cultural. Regiões do cérebro associadas com a dependência ou mesmo com as doenças mentais fi cam iluminadas nos ecrãs, quando o paciente é confrontado com uma imagem do ser amado.
€uro sobrevive à CRISETim Howkins, CEO do IG Group, diz que “o Euro pode sobreviver”, mas não acredita “que no prazo de cinco anos todos os membros continuem na Zona Euro”.
Segundo o presidente executivo do grupo que esteve em Portugal para assinalar a abertura do primeiro escritório da empresa de intermediação fi nanceira IG Markets, “os políticos vão lutar para manter os países da moeda única unidos o máximo de tempo possível.”Quando confrontado com a evolução da moeda única europeia, Tim Howkins vai mais longe. “É muito difícil explicar como é que um país como a Grécia continua na Zona Euro. A única resposta racional aos seus problemas é desvalorizar a moeda e entrar em incumprimento, mas tal não é possível porque o país faz parte do euro”.
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| 5 DOMINGO04 • JULHO • 2010sete dias
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FRUTO DA CRISE?Questionado sobre se não houve especulação na recente crise, Soromenho-Marques defendeu que “essa é apenas uma parte da explicação” e que o problema das alterações climáticas será cada vez mais recorrente, dando como exemplo de eventuais perturbações na produção o vulcão islandês. Evitar desperdícios será também outra das apostas. Há estudos que indicam que metade da produção mundial acaba no lixo. Por outro lado, destacou que os cereais – “a base da alimentação humana e animal” – estão a ser utilizados na produção de biocombustíveis. “O milho
ou se coloca nos depósitos dos carros ou na barriga das pessoas.” Para o especialista faz
sentido gerir a questão mais do lado da procura de alimentos do que da oferta. Quer isto dizer que os países desenvolvidos devem optar por alimentos produzidos localmente e reduzir o consumo de carne para que os países como a China, que praticamente duplicaram a quantidade consumida, tenham margem.
FOME NA ABUNDÂNCIA O dedo na ferida da fome – que afeta mil milhões de pessoas – foi colocado por Ana Monteiro, geógrafa e professora no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto. A especialista destacou que a falta de comida existe, principalmente, nos países que mais produzem. “A existência de produtos não significa que estejam na posse de quem vive nesses lugares.” Ana Monteiro lembrou também que doenças como a diabetes, antes associadas à abundância, começam a surgir em zonas desfavorecidas, por exemplo, do Grande Porto – uma situação que pode ser replicada à escala mundial para estas e outras patologias que prometem ser as “Pandemias do Século XXI”.
“Precisamos todos de s e r u m bocadinho
mais vegetarianos”, resumiu Viriato Soromenho-Marques, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Para o também coordenador do Programa Gulbenkian Ambiente, o comportamento nas últimas décadas permitiu que conseguíssemos obter food safety (segurança dos alimentos), mas comprometeu a food security, isto é, a disponibilidade dos mesmos.
“Estamos numa situação muito frágil com stocks de apenas algumas semanas.” No caso português, em comparação com os países da União Europeia, a situação é complexa: a taxa de dependência na alimentação ascende aos 65 por cento.
TEMA CAPA
A FOME AFETA MIL MILHÕES,
MAS A FALTA DE COMIDA EXISTE, ESPECIALMENTE, NOS PAÍSES QUE MAIS PRODUZEM
UM FUTURO SEM COMIDA?
O número de pessoas no Mundo foi crescendo a par e passo com a quantidade de alimentos. E ter comida no prato passou a ser uma questão de dinheiro. Contudo, a crise dos cereais de 2006 e 2007 introduziu um novo ingrediente nesta receita. E quando a produção não dá mesmo resposta à procura?
Nas próximas quatro décadas, a população mundial crescerá 2,3 biliões de pessoas e ficará mais rica. Satisfazer a demanda dos 9,1 biliões de pessoas no Planeta em 2050 exigirá produzir 70% mais de alimentos do que hoje. Portanto, a menos que tomemos, agora, as decisões adequadas, arriscamo-nos a que, amanhã, a despensa mundial esteja perigosamente vazia. Sobretudo porque, nos próximos anos, o sistema alimentar mundial deverá enfrentar o crescente desafio da mudança climática – que pode reduzir a produção agrícola potencial em até 21% no conjunto dos países em desenvolvimento – bem como pragas e doenças transfronteiriças mais graves de animais e plantas. Ao mesmo tempo, haverá uma redução da mão-de-obra agrícola – porque cerca de 600 milhões de pessoas trocarão o campo pela cidade – e uma maior competição pelo uso da terra e dos recursos naturais. É
a nossa resposta a estes desafios que determinará como poderemos alimentar o planeta no futuro. Igualmente importante é garantir que as pessoas estejam bem alimentadas hoje. Isso supõe ajudar 1,020 bilião de pessoas subnutridas, atuando de forma decidida para erradicar a fome completa e rapidamente. Se pessoas passam fome hoje, não é porque o Mundo não produz comida suficiente, mas porque esses alimentos não são produzidos por 70% das pessoas pobres que dependem da agricultura e, paradoxalmente, não têm o suficiente para satisfazer as suas necessidades básicas de alimentação.Portanto, alimentar o Mundo em 2050 requererá também estratégias de redução da pobreza, redes de proteção social para produtores e consumidores e programas de desenvolvimento rural.
NILZA VAZ [email protected]
DESPENSA VAZIA FOTOS:D.R.
| 7 DOMINGO04 • JULHO • 2010tema capa
A OBSCENIDADE DA FOME
MÁ DISTRIBUIÇÃO DOS ALIMENTOSJá hoje existe mais comida do que o necessário, garante o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner. E, sem cultivar um quilómetro quadrado que seja a mais, seria possível alimen-tar toda a população do Planeta. “Ao mesmo tempo em que temos uma cri-
se de alimentos, deitamos fora 30 a 40% dos alimentos produ-
zidos. Ao invés de nos per-guntarmos onde podemos encontrar mais terra para cultivar ou se será preciso
plantar na Lua, deveríamos olhar para o nosso quintal.
Temos que encontrar estímulos financeiros para evitar que se deite co-mida fora”, conclui.
SUBSÍDIOS QUE AGRAVAM A FOMENo ano da grande fome nos países sub-desenvolvidos, em 2008, a safra mundial de grãos foi a maior da História. Teria da-do para alimentar o dobro da população mundial e ainda armazenar. A fome é um problema localizado, provoca mortes, mas não afeta a economia mundial. E por que é que os países não produzem? Por-que não têm recursos. Secas sucessivas têm transformado em deserto áreas que antes eram de plantio. Mas, acima de tudo, é, porque mesmo que produzissem mais,
não poderiam concorrer com países que subsidiam generosamente a produção e a exportação. É o subsídio americano e europeu que agrava o drama africano e de alguns países asiáticos.
FOME NO NÍGER Segundo o Siste-ma de Informação Global e Aviso Pré-vio da FAO, mais de 10 milhões enfrentam o espe-tro da fome na zona. Só no Níger o número de pesso-as ameaçadas atinge os 7 milhões, quase metade da população, segundo a es-pecialista de Operações de Emergência do órgão, Fa-touma Seid. Chuvas fracas e irregulares no ano passa-do provocaram um declí-nio de 30% na produção de
cereais, comparado a 2008. Ao mesmo tempo, os preços da comida permanece-ram elevados apesar da sua queda a nível global. Seid disse que a principal priorida-de da FAO é fornecer sementes e fertili-zantes para a atual estação das colheitas.
CRISE MÚLTIPLAVivemos num contexto de crise sistémica múltipla: económica, ecológica, alimen-tar, de cuidados, energética… E o siste-ma capitalista, longe de dar resposta a uma crise que ele mesmo criou, aposta em mais do mesmo: maior privatização dos serviços públicos, espoliação dos re-cursos naturais, soluções tecnológicas à mudança climática, ajudas às empresas privadas e aos bancos. A crise alimentar mostra uma das faces mais dramáticas do sistema capitalista atual, com mais de 1 bilião de pessoas no Mundo, uma em cada seis que passam fome, espe-cialmente nos países do sul.
ma de Informação Global e Aviso Pré-
de 1 bilião de pessoas no Mundo, uma em cada seis que passam fome, espe-cialmente nos países do sul.
Mata 24 MIL pessoas a cada dia – 70% destassão crianças; No Mundo de hoje há mais comida do que em qualquer outro mo-mento da HISTÓRIA DA HUMANIDADE; Temos 6,7 biliões de ha-bitantes e produzimos mais de 2 BILIÕES DE TONE-LADAS DE GRÃOS, o que significa que produzimos quase um quilo de grãos por pessoa e por dia no Pla-neta, amplamente suficien-te para alimentar a todos; Segundo a FAO, o Mun-do precisaria de 30 BILI-ÕES DE DÓLARES POR ANO para lutar contra a fome, recur-sos que significam apenas uma
fração dos 1,1 triliões aprovados pelo G-20 para lidar com a reces-são mundial; 65% DOS FAMINTOS vivem
somente em sete países; Nos últimos meses irrom-peram revoltas por causa DA FOME em 25 países;
Os que SOBREVIVEM À FOME carregam sequelas para sempre. A fome MINA as vidas e ACABA com a capacidade produtiva, ENFRAQUECE o sistema imu-nológico, IMPEDE o trabalho e NEGA a esperança; No mesmo momento em que 1 BILIÃO DE PESSOAS estão a passar fome, outro bilião sofre de OBESIDADE por excesso de consumo; Uma criança americana con-some o equivalente a 50 CRIAN-ÇAS AFRICANAS da região subsaariana; Cerca de 200 MILHÕES de crianças de países pobres ti-veram o seu desenvolvimen-to físico afetado por não ter uma alimentação adequada, segundo a Unicef.
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assuntoPOLÉMICO
Foram 2.476 os processos de expulsão do nosso País instaurados pelo SEF a
imigrantes indocumentados em 2009. Foram ainda notificadas 6.928 pessoas para
abandonarem voluntariamente Portugal
geral
O relatório “Imigração, Fronteiras e Asilo” relativo a 2009 foi apresentado por
ocasião dos 34 anos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Os dados nele apresentados mostram que os processos de expulsão do País de imigrantes considerados ilegais tiveram um acréscimo de 26% (2.476 processos) em relação a 2008 (1.965 processos). Foram ainda notifi cadas 6.928 pessoas para abandonarem voluntariamente
o País. No total, o SEF notifi cou quase 10 mil pessoas para abandonarem Portugal. A maioria dos processos teve a ver com a situação irregular (falta de documentos de residência); nalguns casos, o processo de expulsão foi motivado por pena acessória pela prática de um crime.
Contudo, não foram revelados os números efetivos da expulsão de cidadãos estrangeiros, uma vez que muitos destes processos ainda estão em fase de instrução.
ESTRANGEIROS RESIDENTES AUMENTARAMSegundo o diretor nacional do SEF, Manuel Jarmela Palos, o número de estrangeiros residentes em Portugal aumentou no ano passado em 3,3%, para 454.191.
Em 2009, o SEF, realizou quase 10 mil ações de fi scalização, que culminaram ainda na abertura de 263 inquéritos para investigação.
Estes inquéritos prenderam-se, sobretudo, com processos de auxílio à imigração ilegal, falsificação de documentos,
lenocínio, casamentos por conveniência, angariação d e m ã o - d e - o br a
ilegal e tráfi co de seres humanos. Este último
item foi realçado por Manuel Jarmela Palos, que alertou ainda para o facto de neste capítulo
os agressores não serem, muitas vezes, os estrangeiros. “Muitos dos cidadãos não são estrangeiros, são portugueses. E é contra esses que a nossa ação se tem virado e
intensifi cado”, realçou.
TRÁFICO HUMANOFoi ainda revelado o
primeiro relatório do Observatório do Tráfi co de
Seres Humanos, referindo este que 84 pessoas foram sinalizadas no último ano, em Portugal, como eventuais vítimas de tráfi co de seres humanos, muito embora apenas sete casos fossem crime.
Dos casos sinalizados 61 diziam respeito a mulheres e 18 a homens, sendo
em Portugal
prática de um crime.
Processos expulsão
TRÁFICO DE SERES
HUMANOS: É necessária a aplicação “efetiva” da
legislação para regularizar as vítimas deste
crime
Lisboa196 mil
Setúbal+ de
50 mil
Faro73 mil
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
DA POPULAÇÃO IMIGRANTE
Fonte: SEF
EM 2009, FORAM INSTAURADOS 2.476 PROCESSOS DE EXPULSÃO DO PAÍS E PARA ABANDONO VOLUNTÁRIO DO
TERRITÓRIO NACIONAL FORAM NOTIFICADOS 6.928 IMIGRANTES
que a média de idades das vítimas ronda os 29 anos. Num dos processos foi detetada uma menor, de 12 anos. Rui Pereira, Ministro da Administração
Interna, reconheceu que “não é fácil lutar contra o tráfico de seres humanos”, mas lembrou que já foi criada legislação nesse sentido.
MAIORIA DAS VÍTIMAS É BRASILEIRAA maioria das vítimas de tráfi co de seres humanos é brasileira, tendo até 30 anos. Só no último ano, foram detetadas em alegadas redes de tráfi co 34 mulheres de nacionalidade brasileira, 12 romenas e quatro nigerianas. “A maioria é vítima de exploração sexual, mas há também casos de exploração laboral”, realçou Joana Wrabetz, a chefe de
equipa do Observatório do Tráfi co de Seres Humanos, que realçou ainda que o crime é de “uma complexidade enorme” e que há ainda muito a fazer.
EXPULSÃO: Cidadãs romenas que assaltaram várias casas na capital algarvia foram
presentes a Tribunal e expulsas de Portugal
SEF: No total, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras notifi cou quase 10 mil pessoas para abandonarem o País
Brasil – 25%Ucrânia – 12%Cabo Verde – 11% Roménia – 7% Guiné e Moldávia – 5%
IMIGRANTES RESIDENTES EM PORTUGAL
ISABEL BARBOSA [email protected]
de
em Portugal
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FOTO: LUSA/ANDRÉ KOSTERS
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CENTRO DE AJUDA
Nº 341 • DOMINGO • 04 • JULHO • 2010
LEIA MAIS:4i/5i – ENCONTRO DAS FAMÍLIAS:
Negatividade NÃO!6i – AÇÃO SOCIAL
Doação de bens e sangue
LOGO NO PRIMEIRO DIA, O CdAE CUMPRIU O SEU GRANDE OBJETIVO:
AJUDAR TODOS A MUDAR DE VIDA
Folha
R oma, uma cidade carregada de um simbolismo histórico mundial, voltou a ser o centro do mundo cristão
quando, no passado domingo, dia 27 de junho, foram, ofi cialmente, abertas as portas do mais recente CdAE em Itália e até mesmo na Europa.
Membros acompanhados pelas suas respetivas famílias, evangelistas,
obreiros e todas as pessoas que foram evangelizadas, independentemente do seu credo religioso, compareceram, acalentando a expetativa de que as suas vidas observariam algo que nunca tinham observado até ao momento: a transformação operada por um poder que lhes transcende, o do Sobrenatural. Para tal, o orador apresentou o Único Caminho, a Única Verdade, e a Única Vida que pode levar à
felicidade: Jesus Cristo. Foi o orador, Bp. Júlio Freitas, quem
procedeu à inauguração do novo espaço e instigou todos a, assim como as portas do novo local haviam sido abertas, a também abrirem as portas dos seus corações para aceitarem a mudança de vida proposta. Desta feita, a felicidade seria apenas uma consequência! Afastar
a negatividade e abraçar o positivismo imbuído na mensagem de Deus é um dos princípios inerentes e o ponto de partida para tudo, segundo o orador.
Todos aceitaram de bom grado a mensagem difundida, sentido aquele dia especial como o da “inauguração das suas novas vidas”.
A pré-inauguração teve lugar no dia 29 de maio, com a presença de altos dignitários da política italiana, como o senador Lúcio Malan, mas foi cerca de um mês depois, a 27 de junho de 2010, que frequentadores, simpatizantes e colaboradores se reuniram para uma inauguração muito especial
PERCURSO
2006Janeiro: O CdAE em Itália adquiriu um imóvel no valor de 1.617.600,00€.Abril: As obras da nova igreja foram iniciadas, mas, por motivos burocráticos, as mesmas foram suspensas por mais de 24 meses.
2010Janeiro: As obras recomeçaram novamente, as quais duraram quatro meses.
VALOR ESTIMADO: 1.500.000,00€
Comunità Cristiana dello Spirito Santo
INAUGURAÇÃO: Embora a primeira oração já tivesse sido realizada na pré-inauguração, o passado dia 27 de junho foi igualmente especial, pois reuniu os membros e os seus familiares
UNIÃO: Foi em cima do Altar que todos os
oradores se reuniram para interceder pelas pessoas
presentes e pelos milhares que ainda viriam a passar
por aquele local
NILZA VAZ [email protected]
CdAE EM ROMA:Viale di Porta Tiburtina, 18/20 (500
metri dalla stazione Termini)
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DO FUNDO DO POÇO para a REALIZAÇÃO
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A inda grávida da s u a p r i m e i r a fi lha, Regina fi cou muito doente ,
depois de apanhar paludismo em África. “Na altura, não comia, não bebia e comecei a ficar desidratada. Tive que ser internada, receber soro e medicação, durante alguns meses. De seguida, tive uma paralisia facial do lado direito e mal conseguia falar. Para além de tudo isso, fi quei com uma alergia no sangue, devido à medicação que estava a fazer. Foi um problema muito grave, p o r q u e , fi quei muito i n c h a d a , n ã o con seguia f e c h a r a s mãos , n e m m e con seguia sentar. Vivia à base de injeções”. Para piorar ainda mais a sua situação, a sua fi lha
também apanhou paludismo, tendo de levar injeções. “Foi desta forma que cheguei ao CdAE, onde fui bem recebida e onde o pastor me orientou”.
A FUGA“Chegou uma altura em que queria mais e achava que conseguia aquilo que pretendia sem a ajuda de Deus. Então, decidi ir para outro país com as minhas duas filhas e deixei o meu marido, que não quis ir comigo. Parti de carro, com as minhas fi lhas, passando por Espanha e por França. O Mundo foi-me proporcionando tudo, mas,
depois, também me tirou tudo! Fui obrigada a mandar as minhas fi lhas de volta para
DESDE DOENÇAS A PROBLEMAS FINANCEIROS, tudo assolou e quase destruiu a vida de Regina. Porém, ela descobriu o caminho do sacrifício e conquistou a felicidade completa
CARLA VAZ [email protected]
ao pé do pai, pois, fi quei sem dinheiro, sem trabalho e na miséria. Saí do apartamento onde morava para ir para um quarto”. Foi, assim, que Regina se viu no fundo do poço.
A VOZ DA MUDANÇA“Um dia, o meu marido ligou-me para me pedir que voltasse para ao pé das minhas fi lhas e disse-me que estava à minha espera. Então, decidi
falar com o meu patrão, mas ele disse-me que não me pagava. Nesse mesmo dia, todo o dinheiro que tinha, usei-o para meter gasolina na Suíça. Fui até ao CdAE, falei com o pastor, que me aconselhou. Continuei a fazer os meus propósitos, pedindo forças a Deus. Quando já estava a sentir-me bem, paguei o que devia e vim-me embora. Mas, ainda fi z o meu sacrifício na Suíça. Hoje, estou bem. Entreguei outra vez a
minha vida a Deus, porque sem Ele nada sou e sem Ele nada posso! As minhas duas fi lhas estão bem, tenho o meu casamento restaurado e, a cada dia, agradeço a Deus por isso. Eu mudo de carro de dois em dois anos, o meu marido tem o seu próprio carro e uma das minhas fi lhas está para entrar para a universidade. Hoje, sei que sem sacrifício não chegava onde cheguei!”
HOJE, ESTOU BEM. ENTREGUEI OUTRA VEZ A MINHA VIDA A
DEUS, PORQUE SEM ELE NADA SOU E SEM ELE NADA POSSO!
REGINA AMARO – CRUZ DE PAU
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DOMINGO04 • JULHO • 2010 superação2i |
TODAS AS SEMANAS, IRÁ ACOMPANHAR, AQUI, HISTÓRIAS EMOCIONANTES E DRAMÁTICAS
DE QUEM ENFRENTOU E VENCEU DESAFIOSO poder do
SACRIFÍCIO
LIVRE DO DESEJO DE MORTE“Cheguei ao Centro de Ajuda Espiritual na Marinha Grande, em janeiro deste ano, desesperada por não aguentar mais tanto sofrimento. Nada dava certo para mim! Tomava remédios, diariamente, para a depressão, para o sistema nervoso e para a tensão. Apesar de não poder fi car sem os medicamentos, estes também não resolviam nada, pois tinha dores pelo corpo todo e nem me conseguia vestir ou calçar. Para além disso,
tinha muito medo de andar à noite em casa, pois arrepiava-me toda e via vultos.
Devido a todos esses problemas, acabei por ir à bruxa, tentando resolvê-los, mas não consegui encontrar a solução. Foi, então, que me tentei matar, por enforcamento, duas vezes. Na primeira vez, foi uma vizinha que me salvou e, na segunda vez, fui eu mesma que desisti. Também a minha vida fi nanceira ia muito mal, porque não
conseguia receber a minha pensão. Estive mais de dois anos à espera!
Tudo começou a mudar quando aceitei um convite para ir ao CdAE e comecei a aprender a exercitar a minha fé. Foi assim que me livrei dos medicamentos e, hoje, sinto-me bem. Estou muito mais calma e não tenho mais vontade de morrer. Agora, tenho paz, durmo bem e já recebi a minha pensão. Estou a conquistar dia após dia!”
LURDES
DOMINGO04 • JULHO • 2010
O caminho do sacrifício
mensagemBISPO EDIR MACEDO
| 3ireflexão
A felicidade que queremos de Deus depende uma parte de nós e outra d’Ele. A Bíblia é uma enciclopédia, onde Deus mostra a Sua vontade para a nossa vida. Por outras palavras, a Bíblia ensina
o caminho do bom viver, dá a orientação certa de que, se obedecida e praticada, trará os benefícios que promete. É uma questão de inteligência.
Procuramos levar às pessoas o conhecimento da Palavra de Deus e o discernimento espiritual. Na verdade, as revelações que o Senhor nos tem dado, nós, imediatamente, passamos para a Igreja. Aqueles que seguem essas orientações são abençoados. Entretanto, os que não seguem não são abençoados, apesar de crerem no mesmo Deus, de frequentarem a mesma igreja e até de serem batizados com o Espírito Santo. As orientações não funcionam porque essas pessoas não praticam a Palavra de Deus.
Observe que entre dois obreiros batizados com o Espírito Santo existe uma diferença. Enquanto um é desbravador, conquistador e valente, o outro é amarrado, não desenvolve, não cresce e não faz a diferença. Contudo, os dois têm o Espírito Santo.
Por que é que um funciona e outro não? Porque o Espírito Santo não move o meu ser sem que eu o permita, sem que eu aceite e dê aprovação.
O Espírito Santo está em mim, todavia, isso não signifi ca dizer que eu serei obediente à voz d’Ele. Eu poderei ser desobediente porque é o meu espírito que vai ouvir e obedecer ou ouvir e não obedecer. O Espírito Santo não obriga ninguém a ouvir a Sua
voz, nem a obedecer. Contudo, Ele fala, orienta, instrui. Cabe--lhe a si, quer dizer, ao seu espírito, obedecer ou não à Sua voz.
Por exemplo, o pastor cheio do Espírito Santo casa com uma jovem que não é liberta ou que não tem o Espírito Santo, mas tem o espírito dela. Antes, esse pastor, quando era solteiro, era “pau para toda a obra”, evangelizador, conquistador, uma pessoa de fé e ativa na obra. Depois que casou,
apagou completamente, embora ainda tenha o Espírito Santo, justamente porque a esposa tem outro espírito, que amarra o dele com palavras e conselhos contrários ao Espírito Santo. Ou vice--versa, ela é cheia do Espírito Santo, mas porque casou com quem não era de Deus, então, o espírito do marido conseguiu apagá-la. Refl ita sobre isso.
Que Deus abençoe a todos abundantemente.
O ESPÍRITO SANTO NÃO
OBRIGA NINGUÉM A
OUVIR A SUA VOZ, NEM A OBEDECER
O CENTRO DE AJUDA ESPIRITUAL (IURD) NÃO COBRA:
1.Para realizar casamentos
2.Para realizar batizados
(adultos)
3.Para dar aconselhamento
matrimonial
4 .Para aconse lha r e
acompanhar indivíduos
toxicodependentes
5.Para aconselhamento
pastoral
6.Para participar na Santa
Ceia
7Para a realização da unção
com óleo
8.Para visitas ao domicílio
9.Para visitas a doentes no
hospital
10.Para visitas a presidiários
11.Para distribuição de
cestas básicas às famílias
carenciadas
12.Para distribuição de
bens (roupas, mobílias,
eletrodomésticos, etc.) a
pessoas carenciadas
13.Para acolher o Instituto
Português do Sangue nas suas
instalações para a doação de
sangue
14.Para ajudar a manter o Lar
de Idosos Universal
15.Para a apresentação de
crianças (não batiza crianças,
somente adultos)
16.Para participar no Grupo
de Jovens "Força Jovem"
17.Para a realização de
orações
18.Para a entrada nas igrejas e
participação nos cultos
19.Para a participação em
Concentrações, em locais
como: Coliseu dos Recreios,
Pavilhão Rosa Mota, Estádios,
Pavilhão Atlântico, etc.
20.Para ajudar a manter a
Sociedade “Pestallozi” (presta
assistência aos portadores da
síndrome de Down)
21.Para manter a Fazenda
Nova Canaã
22.Para a realização de cursos
informáticos
23.Para aconselhar e apoiar
na escolha de uma carreira
profissional
24 .Para atendimento
telefónico 24 horas
25.Para apoio a mulheres
vítimas de abusos
2 6 . P a r a a p o i o e
aconselhamento a indivíduos
dependentes alcoólicos
27.Para visitas a lares de
terceira idade
28.Para dar alimento aos sem-
-abrigo
29.Para apoio em catástrofes
30.Para a rea l ização
de atividades lúdicas e
desportivas com os jovens
31.Para aconselhamento e
campanhas na prevenção do
HIV
32.Pelo transporte de
pessoas com dificuldades de
locomoção
33.Pelo estacionamento no
parque da Igreja
34.Pelos Estudos Bíblicos
realizados
35.Pela entrada e participação
no Ma ior Congresso
Financeiro do País
36.Pela realização de funerais
37.Pela distribuição do Óleo
Santo de Israel
38.Pelos cursos de Teologia
(IBURD)
39.Pelos milagres que
acontecem em todos os
Centros de Ajuda espalhados
pelo Mundo.
Só ensina às pessoas a
VERDADE. O dízimo, como
também as ofertas, são
mandamentos bíblicos.
PUB
A ssim, morreu ali Moisés, servo do SENHOR, na terra de Moabe, segundo a palavra do SENHOR” (Dt
34.5). O servo de Deus não pode ter um fi m contrário ao que está escrito na Sua Palavra, não pode morrer sendo servo da mentira, da rebelião, do adultério, do orgulho, do roubo, da opressão, da confusão e da discórdia. Infelizmente, os que morreram e ainda morrerão, contrário ao que está escrito na Sua Palavra, é porque deixaram de sacrifi car. Para que permaneçamos como servos de Deus, devemos continuar a sacrifi car porque somos sacerdotes e fomos chamados para sacrifi car para o nosso Deus, e esse sacrifício voluntário, diário, espontâneo e pessoal, não é temporário.
Aqueles que se cansam, se corrompem e retrocedem, não são da fé; nós somos da fé e os que são da fé não retrocedem, porque sabem que retroceder é para a perdição, pois, quem retrocede acaba por perder a direção, por se desviar para direita ou para a esquerda. Moisés morreu, tal como você e eu, um dia, morreremos. E como é que morreremos? Como servos do Senhor, do homem, da igreja ou do nosso próprio eu? Carnais, problemáticos e egoístas?
A forma como você e eu morreremos mostrará o que fi zemos quando estávamos vivos. Hoje, somos o que apresentámos há anos atrás, até na nossa morte tem que ser segundo a Palavra de Deus. Muitos estão preocupados em viver e como é que você vai viver? Quem sepulta o homem de Deus não é o homem e sim Deus. O diabo lutou pelo corpo de Moisés, mas
Deus enviou os Seus anjos para que lutassem contra Satanás para que, nem Moisés morto, pudesse mexer no seu corpo. Infelizmente, temos visto pessoas que já foram de Deus, mas que deixaram de o ser quando pararam de sacrifi car, quando passaram a sacrifi car apenas de forma temporária e não diária. Para nossa tristeza, perdemos companheiros que se deixaram ser enterrados pelo homem, que é carnal, egoísta e vaidoso. O homem mente, é corrupto e o homem a que me refi ro é a natureza humana, e essa é que tem enterrado aqueles que deixaram de viver segundo a Palavra de Deus.
“Este o sepultou num vale, na terra de Moabe...” (Dt 34.6), não o enterrou no topo, embora ele o tenha servido no topo. Mas, até no vale, você vai continuar a salvar vidas, como foi o caso do corpo de Eliseu, quando o soldado tocou nos seus ossos, ele ressuscitou.
O testemunho do homem de Deus ressuscita até os mortos, pois quantos ainda mortos continuaram a salvar vidas através do seu testemunho e do seu exemplo. Ninguém sabe até hoje o lugar em que o corpo de Moisés foi sepultado. Deus sepultou-o de forma a que ninguém pudesse encontrá-lo, mas, através da nossa fé, encontramos em Moisés um exemplo a seguir. Só encontra o homem ou a mulher de Deus aqueles que decidem usar a fé no Deus que estes homens e estas mulheres usaram para servir ao seu Senhor. Quando você e eu usamos a mesma fé que usaram estes homens e mulheres, então, encontramos a Deus e não ao homem. As pessoas não têm um encontro com o homem, mas com o Deus a quem eu e você servimos, não geramos fi lhos na carne e sim fi lhos no espírito. Deus espera que sejamos o sacrifício perfeito para que, através de nós, as pessoas que vêm em busca de resolver os seus problemas vejam os seus objetivos alcançados. Todos passamos, mas Deus permanece e o Seu espírito deve permanecer, para levar as pessoas a terem esse encontro pessoal com Ele, o qual você e eu tivemos e, por isso, somos esta ponte que suporta a tentação, a perseguição para as pessoas chegarem ao outro lado e fazerem o que você e eu já fi zemos e fazemos, não temporariamente, mas diariamente.
“Tinha Moisés a idade de 120 anos quando morreu” (Dt 34.7). Por quantos anos Moisés viu a dor, a miséria e a vergonha? Por quantos anos Moisés se escondeu, fi cou apagado e frustrado? Por quantos anos Moisés não conseguiu nem sequer converter a sua esposa nem o seu sogro?
Ele saiu do Egito como príncipe, fugindo da sua vida aos 40 anos e fi cando 40 anos no deserto, a trabalhar para o seu sogro, casou-se, mas apagado infeliz e incompleto. Todavia, durante 40 anos, ele viu Deus fazer coisas extraordinárias, maravilhosas e grandiosíssimas, que deixaram em evidência o Seu poder; a existência
do Deus a quem servimos, o Deus vivo, real que vê, ouve e que desce ao nosso encontro e faz acontecer o que tem que acontecer, que são os milagres, o sobrenatural e o maravilhoso, quer seja na saúde, na vida familiar, espiritual e em todas as áreas. Esse Deus tem que se materializar, mas para isso é necessário que você e eu sejamos esses servos do Senhor. Moisés não se corrompeu, nem três milhões de pessoas puderam infl uenciar um homem, não conseguiram fazê-lo negar a sua fé, retroceder, desconfi ar, cair e acomodar-se. Deus disse: “aquele que me servir o Pai o honrará”. Essa é a nossa fé, foi Ele que prometeu e nós cremos nessa promessa, a honra é do servo, mas a glória é de Deus. A honra do servo é ver acontecer aquilo que foi prometido por Deus e profetizado por ele, sem medo, sem reservas, sem se preocupar e sem duvidar. Você é um Moisés!
POR SEU SERVO EM CRISTO, BP. JÚLIO FREITAS
A sua morte reflete a sua vida
mensagem
A FORMA COMO VOCÊ E EU MORREREMOS MOSTRARÁ O QUE FIZEMOS QUANDO ESTÁVAMOS
VIVOS. HOJE, SOMOS O QUE APRESENTÁMOS HÁ ANOS ATRÁS
“
DOMINGO04 • JULHO • 20104i | templo maior
A ssim como a alma, o espírito da fé é a certeza, o espírito do fracasso é alimentado
pela dúvida. E a alma, o espírito da dúvida é a negatividade”, foi com estas palavras que o orador, Pr. Walber Barboza, deu início ao Curso contra a Negatividade,
que se realiza todos os domingos, às 9h30, no Templo Maior e em todos os CdAE, até ao próximo dia 25 de julho.
“Quantas frases negativas você já ouviu: ‘Não vai dar certo’;
‘Não vai funcionar?’ Ou quantas frases negativas recebemos todos os dias: ‘Eu nunca vou ser bem--sucedido’; ‘Eu não consigo fazer nada bem’; ‘Não importa o quanto eu possa mudar, não faz qualquer diferença, os outros não reconhecem as mudanças?’ Não é verdade?! Sempre nos deparamos com situações em que, muitas das vezes, a palavra negativa parte de
nós mesmos. Você tem um sonho, uma meta no seu interior, essa meta para se realizar, esse sonho para se concretizar,
depende de si, não depende só de Deus. Cristo disse assim: ‘o justo viverá pela fé’, então, o meu sonho vai ter vida por causa da minha fé. Mas eu também posso ir por outro lado e o
Não basta pensar e falar positivamente, é preciso também agir positivamente. E agir positivamente é andar para a frente, deixar o passado e o que não funcionou para trás
NEGATIVIDADE ÃO!
“
Domingo de Santa Ceia
COMUNHÃO: O "corpo" (pão) e o "sangue"
(sumo da uva) de Cristo são distribuídos
pelos presentes
ISABEL BARBOSA [email protected]
ASSIM COMO AS COISAS DE DEUS SÃO ALCANÇADAS PELA
FÉ, O MAL ENTRA PELA DÚVIDA, PELO MEDO E PELA INCERTEZA
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DOMINGO04 • JULHO • 2010
| 5itemplo maior
Casos VerídicosHISTÓRIAS EMOCIONANTES E DRAMÁTICAS DE QUEM DECIDIU ENFRENTAR OS DESAFIOS
“Cheguei ao CdAE com uma depressão e com o pensamento de matar o meu fi lho. A ponto de deixar de comer, de me vestir, de fazer a lida da casa e de trabalhar. Perdi a alegria de viver e estava decidida a acabar com tudo! O meu casamento estava destruído, derivado a essa doença. Não tinha paciência para o meu marido, dormíamos em camas separadas, quando falávamos era para discutir. O meu marido era também doente, tinha uma úlcera nervosa; e o meu fi lho, na altura, era bebé, tinha falta de ar e alergias.
Andei num psiquiatra, durante uns 7 ou 8 meses. Mas essa depressão não tinha motivo, pois, o meu marido era meu amigo e a nossa vida fi nanceira estável, só que chegámos ao ponto de gastar tudo em médicos particulares – alergologistas e psiquiatras. Cheguei ao ponto de
não ter pão em casa. Passei do fundo do poço, porque perdi tudo! Foi nessa altura que entrei no CdAE e, pouco tempo depois, ouvi falar da Fogueira Santa, acreditei no que o servo de Deus estava a falar e lancei-me. Fui vender peixe para a Trafaria e roupa para a Feira da Ladra; e, para além do meu trabalho, também limpei muitas casas; sacrifi quei, mas, quando desci do Altar, já vinha com a certeza da resposta. Ninguém me coagiu a nada, porque, vi na Fogueira Santa a oportunidade para mudar de vida, acreditando que Deus era poderoso. Hoje, não tenho mais depressão, os pensamentos suicidas desapareceram, o meu fi lho foi curado das alergias e o meu marido da úlcera. O meu casamento foi restaurado e a minha vida fi nanceira está estável.” FERNANDA
O sim de Deus “Quando comecei a frequentar o CdAE, o meu marido tornou-se uma pessoa muito violenta, isto ao fi m de 20 anos de casamento.
Deixei de o conhecer, pois, tão depressa estava bem comigo, como, de repente, se tornava violento. Tinha noites em que acordava às 3h e começava aos gritos dentro de casa, afi rmando que eu lhe punha veneno na comida; batia-me, tratava-me mal, difamava-me e, para os vizinhos, eu era a pior das esposas. Ficou completamente louco, inclusive, esteve um mês internado em psiquiatria. Todos diziam que não tinha solução, inclusive as minhas irmãs e o meu fi lho diziam para eu o deixar. O meu fi lho mais velho até arranjou um sítio para o pai sair de casa. Contudo, usei a minha fé, trouxe a peça de roupa para ser ungida e lutei durante seis meses, não foi fácil! Quanto mais eu lutava, pior ele fi cava, mas fui até ao fi m. Hoje, há paz no meu lar! Recuperei o meu casamento e o meu maior prazer é vir ao CdAE com o meu marido, o meu fi lho e o meu sogro, que também me tratava mal e era viciado no tabaco e na bebida. Foi uma luta que valeu a pena!” LEOPOLDINA
O inferno em casa
NEGATIVIDADE ÃO!ÃO!ÃO!ÃO!ÃO!ÃO!ÃO!ÃO!ÃO!Domingo 9h30
Encontro das Famíliasmeu sonho morrerá por causa da minha negatividade, que é a certeza de que não vai funcionar, de que não vale a pena prosseguir, de que chegou o momento de desistir! Assim como as coisas de Deus são alcançadas pela fé, o mal entra pela dúvida, pelo medo e pela incerteza. E a negatividade vem de uma forma bem subtil, muitas vezes, da boca de alguém a quem damos muito crédito, sugerindo para desistir do seu sonho, da sua meta”, alertou o orador.
DEFENDA A SUA FÉ“A negat iv idade é uma autossabotagem inconsciente, causada por uma autoimagem negativa. Então, quando
a pessoa é negativa, ela está se autossabotando e comprometendo o seu futuro. E essa negatividade aqui, não é só na questão de pensar negativo, a pessoa confessa também a negatividade e o pior age de uma forma negativa. O segredo da fé é o seguinte: sempre que você ouvir algo negativo, sempre que vir à sua mente algo negativo imediatamente deve
repreender aquele pensamento e afi rmar a sua vitória. Você tem que defender a sua fé, o seu sonho, as suas metas, por isso, você tem que investir na sua fé. Você não
pode continuar a guiar-se pelo o que os seus olhos vêem, pelo o que os seus ouvidos ouvem, pelo o que o seu cérebro alimenta, pelo o que o seu coração sente. O bem mais precioso que você tem é a sua fé, que deve proteger como se fosse a menina dos seus olhos!”, concluiu o orador.
CURSO GRATUITO:
Semanalmente, os participantes
na palestra alcançam as
"ferramentas" para vencerem a
negatividade
Batismo nas Águas
ENTÃO, QUANDO A PESSOA É NEGATIVA, ELA ESTÁ SE AUTOSSABOTANDO
E COMPROMETENDO O SEU FUTURO
NOVA VIDA: O ato público de assumir a fé em Jesus Cristo, marca o
sepultamento da velha criatura
DOMINGO04 • JULHO • 2010 templo maior6i |
Especial
Históriasde Sucesso
Q uando você tem uma receita de bolo e não a segue à risca, o resultado
é o esperado? É claro que não! Se o médico passa um tratamento e a pessoa não o segue de acordo com o indicado, ela vai obter o resultado na saúde como deseja? Não vai!”, depreendeu o orador, Pr. Walber Barboza, explicando a f inalidade participativa que todas as pessoas terão de ter no que toca ao Plano de
Enriquecimento Pessoal para que as suas vidas venham, fi nalmente, a descolar.
“Muitas pessoas tomam o que aqui é dito apenas como uma sugestão e isso é uma abordagem completamente errada. O que nós vamos fazer aqui é um plano de enriquecimento baseado no crescimento dos maiores
“Fracassada! – é desta forma que posso descrever a minha vida financeira quando comecei a frequentar o CdAE. Não havia nada de bom na minha vida e existia muito sofrimento. Na verdade, de certa forma, todas as restantes áreas, como a familiar e a conjugal, acabavam também por estar no fundo do poço. Trabalhava e o dinheiro, simplesmente, desaparecia, parecia que não tinha nada, nem sequer para comer, não faço ideia para onde ia o dinheiro. Sentia que existia muita
inveja, pois muitas pessoas diziam que o dinheiro desaparecia porque o meu marido o gastava em tabernas, quando não era verdade. Um dia, fui visitar a minha fi lha a Alverca, que me levou ao CdAE. Desde o primeiro dia em que comecei a frequentá-lo, passei a ter outro espírito e a situação começou a mudar. O meu marido disse-me logo que eu parecia outra pessoa. Passei a ser dizimista e a minha vida começou a mudar. Infelizmente, o meu marido faleceu e acabei por fi car sozinha. Tive
que recomeçar do zero. Continuei a olhar para a frente e o meu sonho sempre fora ter uma casa própria, algo que nunca tive enquanto o meu marido era vivo. Foi esse o voto que fiz na Fogueira Santa. Não aceitei continuar fracassada! Fui a uma agência, na qual me disseram que aquela casa não era para mim, pois era muito cara. No entanto, determinei e, embora, na altura, não tivesse dinheiro nem sequer para dar o sinal, a casa hoje é minha!” ROSA DIAS
“Disseram-me que a casa dos meus sonhos não era para mim!”
AO RITMO DO “SOBE E DESCE”
Aglutinar conhecimentos, ter ideias novas ou tentar melhorar a situação... Não! o Plano de Enriquecimento Pessoal não é para isso, mas sim um método infalível para aplicar na própria vida, que vai travar o ciclo interminável de breves sucessos seguidos de longos períodos de fracassos
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Aglutinar conhecimentos, ter ideias novas ou tentar melhorar a situação... Não! o Aglutinar conhecimentos, ter ideias novas ou tentar melhorar a situação... Não! o Aglutinar conhecimentos, ter ideias novas ou tentar melhorar
é para isso, mas sim um método infalível para aplicar a situação... Não! o é para isso, mas sim um método infalível para aplicar a situação... Não! o
na própria vida, que vai travar o ciclo interminável é para isso, mas sim um método infalível para aplicar na própria vida, que vai travar o ciclo interminável é para isso, mas sim um método infalível para aplicar
de breves sucessos seguidos de longos períodos de fracassosna própria vida, que vai travar o ciclo interminável de breves sucessos seguidos de longos períodos de fracassosna própria vida, que vai travar o ciclo interminável
países do Mundo e que vai, com certeza, funcionar na sua vida fi nanceira mas, para isso, requer disciplina!”, acrescentou o orador, antes de fazer uma abordagem inicial do estudo a que estava a dar início.
UMA QUESTÃO DE INVESTIMENTO“Importa investir em si mesmo, na própria vida. Às vezes, as
pessoas investem num seguro de vida, fazem um plano de previdência privada, investem para usufruir apenas depois de velhos. Importa investir quando se é jovem, arriscar, dar ‘cabeçadas’, tentar na vida... porém, há pessoas que passam a vida a investir na morte! A grande diferença entre os ricos e os pobres é que os primeiros colocam o dinheiro
a ‘trabalhar’ por eles e os segundos matam-se a trabalhar para terem dinheiro”, assegurou o congressista, à medida que
revelava as caraterísticas dos países desenvolvidos de vulto, que transformam os mesmos em líderes mundiais.
PARTICIPE, TODAS AS SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
CONSELHOS: Mais do que aconselhar, o intuito do encontro foi estimular todos os participantes a agirem para conquistar
NILZA VAZ [email protected]
A IMPORTÂNCIA DE INVESTIR
NA PRÓPRIA VIDA DOMINOU
A PALESTRA
SONHAR: Mesmo depois de viúva, Rosa Dias mostrou que os sonhos podem-se realizar
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onde o milagre ACONTECE
“Não sou capaz de fazer, de conseguir, de alcançar...” são estas as expressões que, muitas vezes, saem da boca do ser humano determinando assim, à partida, como será o desfecho do que está prestes a fazer
D e i x a r que a negatividade se apodere do seu interior e comande
a sua vida é uma das piores decisões que o ser humano pode tomar ao longo da sua existência aqui neste Mundo. Senão, vejamos o exemplo daquelas pessoas que conhecemos que, pura e simplesmente, são seres negativos, que acham que nada sua vida dá certo, que todos as querem enganar e que ninguém gosta delas. Pois, se calhar não
só aqueles que nos rodeiam que são assim, então e nós?
“NEGATIVIDADENÃO!”É este o nome do curso que se encontra a ser realizado todos os domingos, de manhã, nos Centros de Ajuda Espiritual de todo o País, cujo objetivo é ajudar todos os portugueses a abandonarem a sua negatividade e a abraçarem uma nova vida regida pelo poder do pensamento positivo. E a todas as pessoas presentes no CdAE no Porto, no passado domingo, foi dado um T.P.C.
O PRINCÍPIO DO FIM DA
NEGATIVIDADE
para ser executado no decorrer da semana seguinte: identifi car e expressar as angústias;
perguntar aos amigos e familiares se o/a consideram uma pessoa negativa e de que
forma; decidir que, de hoje em diante, serão a sua própria claque.
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CdAE Madeira
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O fi m da depressão
“EU RECONHECI!”“Sofria com uma depressão, só tinha vontade de fi car em casa, não conseguia dormir, nem a minha higiene pessoal fazia e sentia vontade de matar a minha própria fi lha. Era totalmente perturbada, mas reconheci que sozinha não iria conseguir superar todos estes problemas e
procurei ajuda no CdAE. Tive uma experiência com o Sobrenatural e a minha vida mudou! Hoje, sou feliz! Não sofro mais de depressão, não tenho vontade de morrer e amo a minha fi lha! Tudo isso porque RECONHECI!” MARIA MEDEIROS
CdAE NO PORTO: Rua de S. Dinis, nº 896 (antigo cinema Vale Formoso)
CARLA VAZ [email protected]
Entrega total Domingo pela manhã, o Centro de Ajuda Espiritual no Funchal costuma receber centenas de pessoas, as quais aí, num só espírito, vão buscar a direção de Deus para as suas vidas. Recentemente, o orador, Pr. Júlio Dias sublinhou a importância de o ser humano colocar a sua vida no altar como oferta viva, para que assim a sua existência possa ser santifi cada e abençoada, tornando-se saudável e próspera. “A única maneira de vencer é com a vida no altar de Deus”, enfatizou o orador.
CdAE NO FUNCHAL: Rua Dr. Pita, 23 (a 300m do estádio dos Barreiros)
CdAE Cruz de Pau
O início de uma nova vida
Para muitas pessoas, os pensamentos negativos fazem parte do seu quotidiano e já estão tão presentes no seu interior, que estas acabam por esperar sempre o pior da vida e daqueles que as rodeiam. Esquecendo-se estas do poder que o pensamento tem, pois é
este que determina, na maioria das vezes, o caminho que decidimos seguir. Portanto, o ideal é cultivar bons pensamentos, cuja base seja a Palavra de Deus, porque, somente,
assim poderá o ser humano tomar posse da existência prometida pelo Senhor. Por isso, deixe de lado a negatividade e abrace uma nova vida guiada pelo pensamento positivo.
CdAE NA CRUZ DE PAU: Rua da Cordoaria, Qt. das Cordas, nº 42, Vale dos Gatos - Amora
CONFIANÇA: Numa só fé, todos os presentes clamaram
a Deus pelas suas vidas
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8i | ação socialDOMINGO04 • JULHO • 2010
SABIA QUE A SOLIDARIEDADE NÃO FAZ BEM APENAS A QUEM RECEBE AJUDA, MAS TAMBÉM A QUEM A PRATICA?
Pois é! E isso, agora, está comprovado cientifi camente. Um estudo realizado nos EUA revela que a boa ação (doar ou ser voluntário) ativa uma região cerebral que proporciona uma sensação de prazer e de bem-estar comparada aos atos de comer chocolate e ganhar dinheiro. Para além de ter
DOAÇÃO DE SANGUE NO ESTORIL
TENHA UM Coração de Ouro
A missão do “Coração de Ouro” é a solidariedade como um todo, sendo a prioridade a qualidade oferecida a cada projeto. Como meta, pretende incentivar e conscientizar o poder que cada pessoa possui de fazer a diferença
O “ C o r a ç ã o d e Ouro”, o braço social do Centro de Ajuda Espiritual
em Portugal, é um projeto sem fins lucrativos, cujo objetivo é colaborar com as classes menos favorecidas da Sociedade. Para isso, atua na obtenção e canalização de ajuda alimentar, vestuário, mobiliário, eletrodomésticos, etc. Promove ainda cursos de alfabetização para aqueles que, em idade escolar, não puderam frequentar uma sala de aula.
Dá apoio material e espiritual a quem precisa. Ajudando ainda o Lar de Idosos da Azambuja e colaborando com IPSS’s, como por exemplo, a Casa de Acolhimento Mão Amiga.
AUXÍLIO EM CHELASO “Coração de Ouro” tem realizado trabalhos sociais em vários pontos da capital e noutros municípios, ajudando as comunidades carentes. Desta feita, foi na zona F de Chelas, um dos bairros mais carenciados e problemáticos da Grande Lisboa. Apesar de alguns programas sociais, muitas pessoas ainda precisam de apoio, como foi o caso de Maria de Lurdes Pires, que devido a problemas físicos (na coluna) se encontra incapacitada de trabalhar e com difi culdades de subsistência. Sendo assim os voluntários do projeto foram em seu auxílio e entregaram uma mobília de quarto completa – cama, cómoda com espelho, guarda--fato, duas mesas de cabeceira e duas cadeiras – e ainda roupa de cama. Uma ajuda pequena, mas preciosa, para quem não tinha onde dormir dignamente.
AQUILO QUE NÃO FAZ FALTA A SI, PODE FAZER FALTA A OUTROS… SEJA SOLIDÁRIO!
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(na coluna) se encontra incapacitada de trabalhar e com difi culdades de subsistência. Sendo assim os voluntários do projeto foram em seu auxílio e entregaram uma mobília de quarto completa – cama, cómoda com espelho, guarda--fato, duas mesas de cabeceira e duas cadeiras – e ainda roupa de cama. Uma ajuda pequena, mas preciosa, para quem não tinha onde dormir
a oportunidade de ajudar pessoas que precisam, ajudar o próximo alivia tensões, reduz o stress e pode até aumentar a expetativa de vida. Mas ainda existe um grupo de pessoas que não precisa de incentivos para ser solidário. O CdAE em S. João do Estoril mobilizou os seus membros, obreiros e simpatizantes, a fi m
de doarem sangue, mostrando a importância desse gesto que salva muitas pessoas. Doar sangue é um procedimento simples, fácil, rápido, que não
dói, nem engorda ou emagrece o doador; e que também não deixa engrossar o sangue, que é um dos componentes essenciais para manter a pessoa viva.
SOLITÁRIOS: O "Coração de Ouro", o braço social do CdAE em Portugal, tem como missão auxiliar os mais desfavorecidos da Sociedade, como a Dª Lurdes, que viu a sua necessidade
suprida, ao receber uma mobília de quarto completa
ISABEL BARBOSA [email protected]
Colabore com este projeto, deixe o seu donativo no CdAE mais perto de si E FAÇA ALGUÉM SORRIR!
A crise foi forte, agitou o Mundo, fez tombar bancos, empresas e grandes
investidores, mas, dois anos depois, as maiores fortunas internacionais recuperaram. O relatório anual da consultora francesa Capgemini e do banco de investimento norte--americano Merrill Lynch sobre a riqueza mundial revela que a crise, que avassalou o Mundo em 2009 e que ainda determina as políticas internacionais, não afetou todos da mesma maneira.
Se o inquérito Eurobarómetro, realizado em torno da evolução da perceção de pobreza nos 27, revela que um em cada seis europeus declara ter difi culdades em pagar as despesas correntes e três quartos consideram que a pobreza aumentou no seu país no último ano, já o estudo sobre a “Riqueza Mundial” revela que aumentou em 17% o número de grandes fortunas. Em fi nais de 2009, eram dez milhões que possuíam grandes fortunas.
FORTUNAS TAMBÉM “ENGORDARAM”Mas, não há apenas mais pessoas ricas no Mundo, pois,
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A crise em que mergulhou o País durante o ano passado não im-pediu que a lista de portugue-ses com uma fortuna avaliada em mais de um milhão de dóla-res (815 mil euros) ganhasse 600 novos nomes. De acordo com o estudo World Wealth Report 2009, elaborado em conjunto pela Capgemini e Merrill Lynch, no final de 2009 havia, em Por-tugal, um total de 11 mil milioná-rios, um número que represen-ta um crescimento de 5,5% face aos 10.400 milionários regista-dos no relatório de 2008.A subida da Bolsa de Lisboa – que ganhou 33,5 por cento num ano – o aumento dos preços do
imobiliário (em 0,2 por cento) e a forte descida das taxas de juro são alguns dos fatores que con-tribuíram para o aumento dos milionários em Portugal. De re-ferir ainda que, para as duas con-
sultoras responsáveis por este estudo, um milionário tem de ter ativos líquidos no valor de um milhão de dólares, que não po-derão incluir a residência princi-pal e os bens consumíveis.De acordo com esta pesquisa, apesar da crise existem “claros sinais de recuperação dos inves-
| 9 sociedade
PORTUGAL GANHOU 600 NOVOS MILIONÁRIOS
O relatório anual sobre a riqueza individual, da Capgemini e da Merrill Lynch, diz que, em 2009, o Mundo tinha 10 milhões de titulares de grande fortunas, mais 1,4 milhões do que em 2008
RANKING DOS MILIONÁRIOS1º Estados Unidos – 3 milhões2º Japão – 1,7 milhões 3º Alemanha – 861,5 mil4º China – 480 mil
estas viram também aumentar o seu pecúlio. Se os cerca de 10 milhões de pessoas com mais de um milhão de dólares para investir aplicavam 40,7 biliões de dólares em 2007, com a crise em 2008 aplicaram apenas 32,8 biliões. O certo é que a recuperação foi notória já que o estudo revela que em 2009 essas aplicações atingiram os 39 biliões de dólares, num aumento que representa cerca de 18,9% em relação ao ano anterior.
As famílias com mais de 30 mil milhões de dólares (os “ultra” ricos) para investir viram as suas carteiras aumentar em 21,5% no ano passado.
A conclusão que o relatório tira dos dados que publica é que as grandes fortunas mundiais já conseguiram recuperar quase na íntegra para os níveis que tinham antes da crise fi nanceira internacional de 2008.
EUROPA FICA PARA TRÁSOutra conclusão é a de que a crise acelerou o enriquecimento na Ásia, sendo que, pela primeira vez, há tantos milionários neste continente como os que vivem na Europa. E o aumento mais
acelerado da riqueza aconteceu na Índia, na China e no Brasil.
“O que os mercados e a economia destruíram em 2008 foi reconstruído em 2009”, é a
principal conclusão do estudo.No ranking dos milionários,
os Estados Unidos continuam a liderar a lista com quase três milhões de milionários, o que representa o crescimento de 16,5% em relação ao ano anterior; seguidos pelo Japão, com 1,7 milhões, e pela Alemanha, com 861,500 bafejados pela riqueza. Em quarto lugar vem a China, com um aumento de 31% para os quase 480 mil milionários no país de Mao Tse Tung.
Ainda segundo esta pesquisa, a Suíça possui a maior densidade mundial de milionários: em cada mil suíços, pelo menos 35 possuem um milhão de dólares.
MILIONÁRIOS JÁ SE REFIZERAM DA CRISE E ATÉ CRESCERAM EM NÚMERO
O número de milionários no nosso País aumentou 5,5 por cento em apenas um ano
OS MAIS AFORTUNADOS
CONTINUAM A VIVER NOS
ESTADOS UNIDOS, ONDE EXISTEM
TRÊS MILHÕES DE MILIONÁRIOS
SINAL DA RIQUEZA: A BMW registou um crescimento de dois dígitos nas
vendas para o Brasil
EUA: Bill Gates (53 biliões de dólares)
e Warren Buffett (47 biliões de dólares)
são os americanos mais ricos
O HOMEM MAIS RICO DO MUNDO: Bill Gates deixou o topo da lista da “Forbes” de detentores das maiores
fortunas mundiais e “cedeu” a liderança ao mexicano Carlos
Slim, homem de negócios que fez fortuna no setor das
telecomunicações
tidores ricos e nalgumas áreas verifica-se mesmo o regresso aos níveis de riqueza e de cres-cimento registados em 2007”.
Os 600 novos milionários portugueses juntam-se assim a uma lista que é encabeçada pelos empresários:
AMÉRICO AMORIM 2,83 mil milhões de eurosBELMIRO AZEVEDO 1,09 mil milhões de eurosJOE BERARDO 618,2 milhões de euros
PORTUGAL TEM 11 MIL MILIONÁRIOS
MILIONÁRIOS PORTUGUESES: A lista é liderada pelo empresário Américo Amorim
ISABEL BARBOSA [email protected]
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Só no último ano e meio, a Polícia Judiciária (PJ) deteve 10 homens que
violaram mulheres depois de as conhecerem pela Internet, o que representa uma média de uma detenção a cada dois meses. Mesmo assim, os números estão muito aquém da realidade, pois há casos que não foram divulgados pela PJ e existe o medo das vítimas em denunciarem o que lhes aconteceu. Situação que é corroborada pela Associação de Apoio à Vítima (APAV), onde os “casos [com origem na Net] denunciados são uma ínfi ma parte do iceberg, que é muito grande e preocupante”.
VIOLADORES E VÍTIMASDe acordo com a PJ, os detidos têm entre os 16 e os 45 anos; já as vítimas foram mulheres e crianças de ambos os sexos, todos com a mesma especifi cidade: conheceram-se através de chats de conversação ou de redes sociais da Internet. Algumas chegaram a trocar mensagens por telemóvel até ao dia do encontro.
VERGONHA E CULPA“A realidade deste crime resultante do contato através da Internet é muito mais dramática do que os casos que nos são denunciados”, alerta Helena Sampaio, da APAV, não adiantando números, mas salientando que estes “são muito pouco signifi cativos”. De acordo com a psicóloga, a explicação para a escassez de denúncias reside na vergonha e na culpa. “O alvo das abordagens pela Net é, sobretudo, composto por crianças e jovens que, por si só, são populações vulneráveis e vítimas que não se identifi cam como tal. Consideram-se culpadas, e por isso não recorrem a nós”, explicita. Para Helena Sampaio, neste caso é mais efi caz a abordagem preventiva, que passa por ações de esclarecimento nas escolas.
234 CONDENADOS POR VIOLAÇÃO Em Portugal, 234 reclusos cumprem pena por violação e merecem segurança reforçada. A estes juntam-se os presos preventivos, como é o caso do violador de Telheiras, transferido para o
Estabelecimento Prisional de Lisboa depois de ter sido agredido. “É uma situação comum em qualquer prisão do Mundo, pelo menos de cultura ocidental. Chamam-lhe a moral dos prisioneiros,
provavelmente pela perversidade dos crimes”, comenta António Pedro Dores, que se encontra à frente da Associação Contra a Exclusão para o Desenvolvimento.
O CONTATO COMEÇA PELA
INTERNET, MAS TERMINA
EM CRIME
EMBORA OS JOVENS ESTEJAM CADA VEZ MAIS CONSCIENTES DOS RISCOS DA NET, TAMBÉM
ESTÃO EM IDADES QUE QUEREM ARRISCAR
Um violador preso a cada dois meses após convívio na Net, contudo, a vergonha das vítimas em denunciar torna as cifras negras ainda mais assustadoras, alerta a APAV
CARLA VAZ [email protected]
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| 11DOMINGO04 • JULHO • 2010portugal em xeque
12 | DOMINGO04 • JULHO • 2010 reportagem especial12 | DOMINGO04 • JULHO • 2010 reppportagem especialortagem especialortagem especial
Segundo uma pesquisa d i v u l g a d a p e lo Gabinete das Nações Unidas para as Drogas
e Criminalidade (UNODC), perto de 1 milhão de afegãos entre os 15 e os 64 anos sofre de dependência de drogas. O documento, executado em parceria com o governo do Afeganistão, mostra que, só nos últimos cinco anos, o número de usuários de ópio no país passou de 150 para 230 mil e o de viciados em heroína subiu de 50 para 120 mil.
DEPENDÊNCIAO aumento da dependência de narcóticos seguiu o mesmo padrão da produção de ópio, de acordo com o diretor executivo do UNODC, António Maria Costa. Este afirma ainda que muitos afegãos usam as drogas como uma espécie de automedicação contra as difi culdades da vida e começam a dependência quando são imigrantes ou refugiados em campos no Paquistão e no Irão. Daqui resultam problemas sociais, de comportamento e culturais, para além de
1 milhão dedededededededededededededededededededededededededededededededededededededededededededede
NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS, O NÚMERO DE USUÁRIOS DE ÓPIO NESTE PAÍS CRESCEU 53% E O DE VICIADOS EM HEROÍNA SALTOU PARA OS 140%; PARA ALÉM DISSO, MAIS DE METADE DOS PAIS QUE SÃO USUÁRIOS OFERECEM ÓPIO AOS FILHOS
CRIANÇAS: Os mais pequenos, para além de serem usados no cultivo de
papoilas, também acabam por ser conduzidos ao mundo do vício
Para além de ser o maior produtor mun-dial de ópio, este país é também um gran-de produtor de maconha e haxixe. O rela-tório do UNODC estima que entre 10 a 24 mil hectares de maconha são cultivados por ano no Afeganistão, o que faz com que este seja o maior produtor mundial de haxixe, produzindo entre 1.500 a 3.500 toneladas por ano. Este levantamento te-ve como base os dados de 1.634 aldeias em 20 províncias do país, mostrando que
há cultivo de maconha em larga escala em metade das províncias afegãs. Para o representante do UNODC no Afe-ganistão, Jean-Luc Lemahieu, “é preciso oferecer alternativas. Se antes os agricul-tores obtinham rendimento com cultivos ilícitos, amanhã devemos conduzi-los a meios lícitos de subsistência. E o desafio é o hoje. O desenvolvimento não virá num dia, não se pode servir asfalto para o jan-tar na mesa de uma família”.
AFEGANISTÃO LIDERA PRODUÇÃO MUNDIAL DE ÓPIO E HAXIXE
VÍCIO: O Afeganistão
é o maior produtor mundial de ópio,
sendo uma grande parte
dos seus habitantes
viciado neste tipo de
droga
crimes, acidentes e perda de produtividade no trabalho, alerta António Maria Costa.
DE PAIS PARA FILHOSEste relatório revela ainda que mais da metade dos pais que são usuários, de norte a sul do país, oferecem ópio aos fi lhos. “A próxima geração de afegãos corre o risco de estar
condenada a uma vida de vício”, asseverou o diretor executivo do UNODC. “E o vício vai crescer
acentuadamente, dado que cada família tem, em média, meia dúzia de fi lhos”, acrescentou.
CARLA VAZ [email protected]
AFEGANISTÃO
8% DA POPULAÇÃO AFEGÃ É
TOXICODEPENDENTE
LUTA: O diretor da UNODC, António Maria Costa, alerta para o facto de apenas 10% dos dependentes
afegãos terem recebido tratamento nos últimos anos
ENTRE 10 A 24 MIL HECTARES
SÃO CULTIVADOS TODOS OS ANOS
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FOTOS: D.R.
| 13DOMINGO04 • JULHO • 2010desporto
Ora, meus senhores e mi-nhas senhoras, tal como prometido no início desta crónica, criticar só no fim, por isso, cá estou para apresentar a dita crítica. O senhor Queiroz é, de facto, um bom treinador, mas apenas como ad-junto, e também se pode apostar neste senhor pa-ra voltar a reestruturar as camadas jovens. Mas só isso, por favor!Quem não se lembra do grande feito deste se-nhor depois de ter assu-mido o comando técni-co do Sporting, quando este estava em 1º lugar, acabando o campeonato em 2º, atrás do FC Porto; e, então, no Real Madrid, um clube cheio de estre-las, e foi o que foi! Qual foi, afinal, o critério do Presidente da Federação para a sua escolha?
Triste fado o nosso!
OPINIÃO POR: O Capinha
A festa dos adeptos nos estádios da África do Sul, pois, assim vale a pena ir ao futebol
As arbitragens do Mundial, apesar de muito se ter criticado os juízes em Portugal, o mal é geral e neste mundial tem sido de bradar aos céus
TERMÓMETRO
França, Itália e África do Sul, o que é que estas três seleções têm em comum? Aparentemente
nada dirá o/a leitor(a), no entanto, estas têm muitas caraterísticas que as aproximam. Senão veja-se: as duas primeiras foram as fi nalistas do Campeonato do Mundo em 2006, mas desta vez não passaram da 1ª fase; mais grave do que isso foi o facto de terem ficado em último lugar nos seus respetivos grupos; já no caso de África do Sul, como país organizador, também não passou à 2ª fase.
Porém, cada um destes casos tem o seu quê de especial. No caso da França, parece-me ter sido um problema mais sério do que nos restantes, uma vez que, quando esta começou a competição, o selecionador já sabia o seu destino,
ou seja, que ia para a rua, logo não teve nem a arte nem o engenho para moralizar as suas “tropas”. Mais grave foram os casos que decorreram no interior da seleção, desde a expulsão de Anelka, por ter faltado ao respeito ao treinador no
intervalo do primeiro jogo que não corria bem à França; e, depois, a greve dos jogadores franceses; ou seja, de erro em erro até à derrota fi nal.
A Itália, campeã em título, pode-se considerar-se até agora a maior desilusão, tendo estado em alta nas bolsas de apostas antes do início da prova. A verdade é que a média de idades da equipa
transalpina ser muito elevada contribuiu para o seu fracasso e também ao facto de a uma boa parte dos jogadores faltar motivação, já que a maioria já havia vencido a prova anteriormente.
Para a África do Sul é uma história em tudo diferente das anteriores, pois não possui qualquer tradição futebolística. Ainda assim apresentou um bom futebol no primeiro jogo frente ao
México, que em muito se fi cou a dever ao seu excelente treinador Carlos Alberto Parreira. Só que a inexperiência dos seus atletas acabou por ser o seu “calcanhar de Aquiles”.
O CABO DAS TORMENTAS!Os navegadores, nome atribuído à seleção das Quinas, tiveram uma navegação curta, uma vez que,
apenas, fi zeram quatro jogos. A posteriori, é muito fácil criticar o selecionador nacional, mas, de facto, a nossa participação foi muito fraca: dois empates, com a Costa de Marfi m e o Brasil; uma vitória categórica sobre a “poderosa” Coreia do Norte; e uma derrota com a campeã europeia, Espanha.
A derrota e os empates não foram contra equipas fáceis, por isso, não estranha os resultados, mas, o pior é a falta de atitude da equipa portuguesa.
Carlos Queiroz é, de facto, o único responsável pelo que se passou na África do Sul, pois foi ele que escolheu a equipa técnica, médica e os jogadores; tal como também tinha a responsabilidade de estabelecer a estratégia para a equipa; logo, se esta falhou, qual seria o comportamento lógico do selecionador? Mas este senhor nunca o fez, nem nunca o irá fazer!
Au revoir, Addio, Au revoir, Addio, Au revoir, Addio, Au revoir, Addio, Au revoir, Addio, Au revoir, Addio, Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!
O Campeonato do Mundo na África do Sul, o primeiro em solo africano, trouxe também consigo muitos outros acontecimentos inéditos e inúmeras surpresas
DESILUSÃO: Eduardo era o espelho da desilusão portuguesa. O guarda-redes defendeu tudo o que havia
para defender, mas foi impotente diante da recarga de Villa
POUCO: Ronaldo, de quem se esperava muito, acabou por passar um pouco ao lado deste Mundial
Portugal
Itália África do Sul
França
Au revoir, Addio, Au revoir, Addio, Au revoir, Addio, Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!
Nunca o país organizador tinha ficado apenas pela primeira fase, assim como os finalistas do mundial anterior também nunca tinham caído tão cedo na prova
CARLOS QUEIROZ É, DE FACTO, O ÚNICO
RESPONSÁVEL PELO QUE SE PASSOU NA ÁFRICA DO SUL
Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!Goodbye e Adeus!
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14 | DOMINGO04 • JULHO • 2010 o seu corpo
CULINÁRIA PREPARAÇÃO:
Passe o requeijão pelo passador e junte a polpa de maracujá e metade da água; misture bem e guarde. Amoleça a gelatina na restante água e leve ao fogo para dissolver. Espere arrefecer um bocado e adicione à primeira mistura. Junte o adoçante, misture bem e leve ao congelador por 30 minutos. Retire do frigorífico e junte as claras em castelo. Mexa cuidadosamente e distribua por taças individuais. Deixe no congelador até à hora de servir.
INGREDIENTES:
1/2 CHÁVENA (CHÁ) DE ÁGUA 1/4 DE CHÁVENA (CHÁ) DE POLPA DE MARACUJÁ 100G DE REQUEIJÃO 2 CLARAS DE OVO BATIDAS EM CASTELO 1/2 PACOTE DE GELATINA EM PÓ SEM SABOR PARFAIT DE
CHOCOLATE
Goze umas FÉRIAS
TRANQUILASPARA ISSO BASTA SEGUIR TRÊS PASSOS: planear as férias com antecedência, evitar riscos desnecessários e equipar a sua farmácia natural, para que possa viajar de forma mais saudável e segura
Tente projetar as suas férias, para que estas possam ser o mais tranquilas e
harmoniosas possível, por isso, aqui ficam alguns conselhos: decida antecipadamente a quantia com a qual pode contar; mantenha a agenda mais ou menos planeada; chegue com tempo ao aeroporto, estação de comboio ou de autocarro; guarde um dia livre, ao regressar a casa, para descansar e preparar o regresso ao trabalho e à rotina diária; planeie as férias com tempo, para que não sejam causa de stress.
SALMONELAS À DISTÂNCIA A salmonela é uma bactéria responsável pela maioria das intoxicações alimentares que ocorrem no verão. Por isso, evite comer alimentos crus contaminados (ovos, maionese, saladas, carnes picadas e aves, peixe e mariscos); lave as mãos antes e depois de mexer nos
alimentos; opte por comer em locais onde pratiquem uma boa higiene.
MUDANÇAS DE TEMPERATURASe viajar para um local frio tem de dar tempo ao organismo para que se consiga adaptar e será melhor levar as coisas com calma. Abrigue-se bem, escolha alimentos e bebidas quentes e tome suplementos de própolis ou equinácia, para reforçar as defesas. Se viajar para um local mais quente, não apanhe sol entre as 12 e as 16 horas, tente manter-se à sombra, beba muita água, coma pouco e várias vezes ao dia e tome suplementos de ginseng ou geleia real, para levantar o ânimo.
OS MEIOS DE TRANSPORTEDe carro: viaje com roupa cómoda, de cores claras, sapatos ou sandálias com sola anti--deslizante; utilize os cintos de segurança; consuma alimentos ligeiros, com frequência; faça uma paragem a cada três horas
de viagem; respeite as sinalizações e os limites de ve loc id ade ; tente alcançar u m b o m ambiente dentro do veículo; não fale ao telemóvel.
De avião: escolha um lugar na coxia, para que se possa levantar; não tome comprimidos para dormir; movimente os tornozelos e faça exercícios de pernas; viaje com roupa cómoda e elástica, e com sapatos que não apertem os tornozelos; evite tomar bebidas alcoólicas ou com cafeína; tente beber muita água; não cruze as pernas; tome extratos de ginkgo biloba e cápsulas de gérmen de trigo, para melhorar a circulação e evitar a formação de coágulos.
De autocarro ou de comboio: saia para apanhar ar, esticar as pernas, os braços e o tronco; coloque a bagagem nos compartimentos superiores,
para poder movimentar as pernas;
se viajar de n o i t e ,
u s e u m a almofada para apoiar a cabeça e tape o peito com uma manta; vista roupa larga, de algodão, não coma muito e beba água durante a viagem.
De barco: se for uma viagem prolongada, opte por uma cabina com cama, mas, se vai sentado, escolha os assentos na zona central do barco; antes de iniciar a viagem, coma alguma coisa; chupe uma rodela de gengibre fresco durante a viagem; fi xe o olhar no horizonte; não leia nem
movimente muito a cabeça; se se sentir enjoado/a, instale-se numa
zona ventilada.
VIAJAR PARA O ESTRANGEIROÉ aconselhável que, pelo menos um mês antes de viajar, consulte o médico de família ou se dirija a um centro de saúde que tenha uma unidade de medicina tropical, para que se informe quais as vacinas de que necessita, de acordo com o seu destino de férias.
A SUA FARMÁCIA NATURALRecorde-se dos seguintes conse-lhos e remédios naturais: maca para as vertigens; gengibre e “presopontura” para os enjoos; guaraná e vitamina C para o cansaço e o jet lag; limão para as infeções intestinais; farelo de trigo para a obstipação; óleo essencial de cipreste para as per-nas cansadas e os pés inchados; algodões com água fria para os olhos inchados; camomila para a conjuntivite; óleo essencial de árvore do chá para as feridas; mirtilo para a cistite.
CARLA VAZ [email protected] alimentos; opte por comer em CARLA VAZ [email protected] alimentos; opte por comer em de viagem; respeite alimentos; opte por comer em
QUANDO SE DECIDE PLANEAR AS FÉRIAS HÁ QUE TER EM CONTA A
VIAGEM, A ALIMENTAÇÃO E A SAÚDE
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PARA ISSO BASTA SEGUIR PARA ISSO BASTA SEGUIR TRÊS PASSOS:TRÊS PASSOS:férias com antecedência, férias com antecedência, evitar riscos desnecessários evitar riscos desnecessários e equipar a sua farmácia e equipar a sua farmácia natural, para que possa natural, para que possa viajar de forma mais viajar de forma mais saudável e segurasaudável e segurasaudável e segurasaudável e segura
de viagem; respeite as sinalizações e os limites de ve loc id ade ; tente alcançar u m b o m ambiente dentro do veículo; não fale ao
para poder movimentar as pernas;
se viajar de n o i t e ,
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olhar feminino DOMINGO04 • JULHO • 2010
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CRÓNICA... VIVI FREITAS
M uitos dizem que sou uma pessoa muito
forte. Dizem que sei enfrentar os problemas e vencê-los. De facto é verdade! Mas existe uma razão para isso. A razão foi que tive uma família: um pai, uma mãe e uma irmã, assim foi a minha infância.Os meus pais sempre demonstravam respeito um para com o outro. Havia amor, carinho, ternura e paz dentro do meu lar. A minha irmã
mais velha era o meu canal de ligação quando as pessoas não entendiam a minha fala. A minha mãe sempre a ensinou a ceder por minha causa. Uma mãe sábia, que não trazia nenhum mal para dentro do nosso lar. Ela cuidava de nós muito bem, sempre que alguém fazia algo que nós não gostávamos, ela ensinava-nos a olhar sempre de uma maneira compreensiva.Ela baseou a sua casa nos ensinamentos das Sagradas Escrituras. Não apenas ensinou, mas viveu com dignidade. O meu pai sempre “colocou moral” em casa, apenas com um olhar trazia temor para dentro de nós.
Ele não precisava de bater. Mas também havia a sua participação em casa, quando estava connosco, colocava--nos no colo e mordia a nossa bochecha. Havia respeito. Eu e a minha irmã temíamos os nossos pais.Existiram várias operações e terapias para que eu melhorasse a minha fala e fisionomia. As operações deixaram marcas nos meus lábios, e no sulco naso-labial, mas nunca me importou aquele problema. Nunca mesmo!Nunca me senti feia, nem linda, mas estava satisfeita com o que tinha. Mas, ao meu redor, convivia com pessoas que cresciam insatisfeitas com as
suas “pequenas imperfeições”: um nariz protuberante, o cabelo rebelde, e que, pelos seus inconscientes traumas, fruto de uma família desestruturada, não conseguiam superar os seus complexos. A pergunta é: porquê? Eu tinha uma
base familiar, o que me deu estrutura para enfrentar problemas externos. Eu tinha condições de colocar os meus pés no chão, porque tinha um chão amplo. Com isso, soube deixar fora de casa os problemas da escola. Eu apenas tinha
que lidar com os problemas quando estava no inferno da escola. Ali, reprimia-me, ficava tímida e medrosa. Era o único meio que via para evitar problemas. Mas, dentro de mim, não me atingiam com tanta velocidade, porque tinha uma base sólida.Claro que fui crescendo, e as pressões externas foram aumentando, mas nunca
chegou à minha autoestima, nunca me senti feia, nem deprimida. Apenas ficava muito triste, quando sentia o desprezo das pessoas.A família foi o começo da minha aprendizagem para tudo, preparou-me até mesmo
para os problemas que viriam. Aprendi a lidar com pessoas complicadas e também com as maravilhosas. Fez-me ver oportunidades. Apresentou-me um Deus vivo, que não é uma religião e sim algo verdadeiro na vida atual. A minha família, refiro-me ao meu pai e à minha mãe, que foram unidos em todas as situações, foram exemplares a tal ponto
que me fizeram ter a ambição de me casar com um homem de Deus.A vida que eles
mostraram falava comigo o tempo todo. Ao contrário do que o Mundo me apresentou: ele trazia uma aventura sem um futuro promissor.E tive a minha escolha. Cresci e fiz caso dos ensinamentos deles. Hoje, sou casada e muito feliz.
OS MEUS PAIS que lidar com os problemas para os problemas que viriam.
A FAMÍLIA FOI O COMEÇO DA MINHA APRENDIZAGEM PARA TUDO, PREPAROU-ME
ATÉ MESMO PARA OS PROBLEMAS QUE VIRIAM
olhar feminino
Ao f icarmos sós, f requentemente, surge a sensação de vazio. Apesar
de a relação não ter sido o que idealizámos, certo é que ficar sem o parceiro provoca sempre dor, mais que não seja pelo hábito de partilhar o espaço. De repente, vemos a cama vazia, um lugar a menos à mesa... até o perfume do ambiente parece
FugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugirFugir“para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para Fugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para FugirFugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para Fugir“para FugirFugirFugir“para Fugir“para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para “para aaaaaaaaaaaaaaaaaafrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrente“para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para “para frente“para “para “para frente“para frente“para frente“para “para “para frente“para frentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrentefrente”””””””””””””””””””””””””””
Perante a rutura de uma relação afetiva, costuma-se dizer que “o homem muda de mulher, a mulher muda de vida”. Todavia, basta olharmos para os lados, para depressa constatarmos que, hoje em dia, a incapacidade de ficar sozinho atinge, na mesma proporção, os dois sexos
alterar-se. Estar só, pressupõe, também, que facilmente haja a tendência para um exercício de autoanálise. Pensamos em tudo o que aconteceu e, de algum modo,
tentamos apurar os motivos que levaram ao rompimento.
Uma relação constrói-se a dois, portanto, há sempre
responsabilidades de ambos. Todo o processo de luto passa, então, por assumir a nossa quota-parte de responsabilidade nos erros cometidos. Este processo não é
fácil. Implica colocarmo-nos em questão, percebermos os nossos limites, ou seja, avaliarmo-nos. No entanto, só assim é possível
haver uma reconstrução interna, que passa t a m b é m p o r percebemos as arestas que temos necessidade de limar para que futuras relações não estejam, à partida, fadadas ao insucesso.
APÓS A RUTURABom, mas sabemos que, noventa e cinco por cento das vezes, as coisas não se processam exatamente assim. Muitos são os que, logo
após a rutura, optam por fazer “fugas para a frente” de forma a não haver tempo nem para pensar, nem para sentir. Preenchem todos os espaços da agenda, quer com tarefas profi ssionais, quer com programas sociais. Querem sair, conhecer gente que os faça sentirem-se desejados e admirados, pois a autoestima está fragilizada. Nesse turbilhão de sentimentos e emoções, lançam-se nos braços da primeira pessoa que lhes surge pela frente. E a seguir a essa virá outra e outra... Importa preencher o vazio do peito, iludir o presente e colocar um véu por cima do passado, já que o futuro se antevê sombrio. Não há um tempo de luto porque não querem ficar deprimidos.
Só que “é preciso deprimir para crescer”.
A depressão é, na maior parte das vezes, algo construtivo. A dor
que a depressão
acarreta é semelhante às dores de crescimento: temporária e absolutamente necessária. Só assim nos tornamos e m o c i o n a l m e n t e m a i s equilibrados e capazes de apostar futuramente num projeto de vida a dois, realmente gratifi cante.
IGUAIS POR DENTRO: A INCAPACIDADE DE FICAR SOZINHO ATINGE,
NA MESMA PROPORÇÃO, OS DOIS SEXOS
haver uma reconstrução interna, que passa t a m b é m p o r
Só que “é preciso deprimir para crescer”.
A depressão é, na maior
haver uma reconstrução interna, que passa
Só que “é preciso deprimir para crescer”.
A depressão é, na maior
NILZA VAZ [email protected]
MUITAS VEZES, A PRIMEIRA PESSOA
QUE SURGE PELA FRENTE FUNCIONA, NO AMOR, COMO
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FO
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Causas Impossíveis-8hProblemas que aos olhos humanos já não têm solução
Quebra da Maldição-15hQuebra das maldições hereditárias
Terapia do Amor -19hProblemas sentimentais, brigas
ENCONTRO DAS FAMÍLIAS7h30 / 9h30Sessão do Desbloqueio 15h
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DE SEGUNDA A SEXTA ÀS 7H, 10H, 12H, 15H E 20H (em todas as reuniões, temos disponível aconselhamento espiritual)
TODAS AS QUARTAS-FEIRAS, PELAS 20H, NO ESTUDO BÍBLICO “SOMOS TODOS FILHOS DE DEUS?”, O BISPO JÚLIO FREITAS ESTARÁ A RESPONDER A UMA DAS QUESTÕES COLOCADAS. PARTICIPE E OIÇA TAMBÉM A RESPOSTA À SUA QUESTÃO.
PODERÁ ENVIAR A SUA DÚVIDA:
Pessolmente: Poderá deixar a sua questão no Templo Maior
As dúvidas serão esclarecidas, durante o Estudo Bíblico, todas as Quartas-Feiras, às 20h, no TEMPLO MAIOR
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Não somos de aparências, nem estamos a tentar impressionar ninguém. O que você vê é aquilo que somos, um Centro de Ajuda realista que acredita que a vida de qualquer pessoa pode mudar para melhor, de facto, não apenas mudar, mas ser totalmente transformada. Estamos abertos diariamente, fi que à vontade para nos fazer uma visita em qualquer dia da semana, faremos os possíveis para ajudá--lo no que precisar.
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Destaques desta semana no seu Centro de Ajuda Espiritual
A força que nos dá alento para perse-guir a concretização dos sonhos é a que vem do interior. Contudo, esta mesma força, para ser constante e
sustentar o indivíduo, tem de porvir do Sobrenatural. Venha receber o Espírito Santo, que inundará todo o seu interior, na poderosa presença
do Criador. Ao longo destes 33 anos de existência do CdAE, milhões têm alcançado o novo nascimento. Seja o/a próximo/a!
Noite dos milhões de novas vidas
Nesta sexta-feira, dia 09 de julho, às 22h
