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G6-2M4 A REPUBLICA VELHA

A republica velha

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Page 1: A republica velha

G6-2M4

A REPUBLICA VELHA

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1. Inicio da Republica Velha.

Em 15 de novembro de 1889, aconteceu a Proclamação da República, liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca, a partir daí deu-se inicio a Republica Velha.

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2.Os governos Deodoro e Floriano • Marechal Deodoro da Fonseca• Tornou –se chefe do governo

provisório em 15/11/1889.E renunciou em 23/11/1891

• Marechal Floriano Peixoto

• Assumiu o cargo de Presidente em 23/11/1891 até 15/11/1894

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Deodoro não conseguiu governar por causa do Presidente anterior a ele permanentemente hostilizado pelo congresso buscou ajuda em outros estados .

Deodoro renunciou perante ameaças do contra-almirante Custódio de Melo,que ameaçou bombardear o Rio de Janeiro com navios sob seu comando.

Floriano, o Marechal de Ferro,assumiu o lugar de Deodoro.Contra as rebeliões armadas, Floriano agiu energicamente, graças ao apoio do Exército e do PRP (Partido Republicano Paulista).

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3.Influência de SP e MG na política

• São Paulo

PRP

• Política do café com leite,uma política de revezamento.

1898-1930 • Minas Gerais

PRM

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SÃO PAULO

O mais poderoso economicamente

devido a produção de café.

PARTIDO REPUBLICANO

PAULISTA

MINAS GERAIS

Maior pólo eleitoral do pais

da época e produtor de leite

PARTIDO REPUBLICANO

MINEIRO

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O voto não era secreto e era comum a prática da fraude eleitoral.

Só os estados de MG e SP eram favorecidos.

Às articulações de bastidores visando a escolha do candidato a presidente chamou-se política do café com leite.

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4.A República do café com leite • SP e MG dominavam o cenário

político do país por ser os mais ricos da nação

• Saídos das elites mineiras e paulistas, os presidentes acabavam favorecendo sempre o setor agrícola, principalmente do café (paulista) e do leite (mineiro).Abandonando as outras regiões do Pais.

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5.O coronelismo

O titulo de coronel era recebido ou comprado era uma patente da guarda nacional, geralmente o termo era utilizado para designar fazendeiros ou comerciantes mais ricos da cidade e Havia se espalhado por todos os municípios

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Durante o segundo reinado os coronéis passaram a ser as figuras dominante do cenário

político dos municípios

Todos eles tinham seu curral eleitoral ,eleitores cativos que votavam sempre nos

candidatos por eles indicados

Assim os votos despejados nos candidatos dos coronéis

ficaram conhecidos como “voto do cabresto”

Em torno dos coronéis giravam os membros das

oligarquias locais e regionais

Esses eleitores que votavam nos candidatos indicados pelos coronéis eram por

trocas de favores .

A importância dos coronéis,media-se por sua capacidade de controlar o

maior numero de votos,dando prestigio fora de

seu dominio local

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coronel

Cabo eleitoral

Curral eleitoral

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O voto do cabresto Voto cabresto

Os coronéis

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6.A Desvalorização do café e o convenio de Taubaté (1906)

A produção de café crescia em ritmo acelerado,ao mesmo tempo o mercado consumidor europeu e norte-americano não se expandia

Conseqüentemente sendo a oferta maior que a procura o preço do café despencou no mercado internacional trazendo sérios riscos para os fazendeiros .

O Brasil produziu 1milhão de sacas acima da capacidade internacional.Essa cifra saltou mais de 4 milhões em 1906 alarmando a cafeicultura.

Desde de 1895 a economia cafeeira não andava bem...

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Solução para o problema.

SÃO PAULO

MINAS GERAIS

RIO DE JANEIRO

UNIRAM-SE

Decidiu-se então que os governos interessados deveriam contrair empréstimos no exterior para adquirir parte da produção que excedesse o consumo do mercado internacional. Dessa maneira, a oferta ficaria regulada e o preço poderia se manter.Teoricamente o café estocado seria liberado quando a produção dum dado ano fosse insuficiente.

MAIS...

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O governo federal foi contra o acordo, mas a solução do Convênio de Taubaté acabou se impondo. De 1906 a 1910, quando terminou o acordo, perto de 8 500 000 sacas de café haviam sido retiradas de circulação.

O acordo não foi propriamente uma solução, mas um simples paliativo. E o futuro da economia cafeeira continuou incerto.

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7.O Brasil na crise de 1929

Durante a primeira Guerra mundial até 1920

EUA em pleno desenvolvimento.produzindo e exportando em grandes quantidades.

Grandes partes dessas empresas que exportavam possuíam ações na bolsa de valores

e milhares de cidadãos norte americanos tinham investimentos nessas açoes.

Após 1920.

As exportações diminuíram e o estoques de produtos aumentaram.As ações se

desvalorizaram fortemente da noite pro dia .

EUA maior comprador de café Brasileiro.Com a crise a importação do café diminuiu e o

preço caiu.

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O governo Brasileiro comprou e queimou toneladas de café para que não houvesse uma desvalorização excessiva . Desta forma, diminuiu a oferta, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época

UM LADO POSITIVO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA!Muitos cafeicultores começam a investir no setor industrial alavancando a industria brasileira.

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8.Revolução de 1930-1931 Com a urbanização do Brasil e o surgimento de grandes cidades, entra em decadência a figura do "Coronel" que era a base da república. Assim, com o enfraquecimento dos coronéis e a formação de uma dissidência da "Bucha", devida a uma crise surgida na maçonaria em São Paulo que levou à criação do Partido Democrático (1930) em 1925, entra em decadência a República Velha. Minas Gerais Paraíba e Rio Grande do Sul apoiaram Getulio Vargas nas eleições de 1930,mas quem ganhou foi o candidato Julio Prestes que era apoiado por 17 estados.A oposição não aceitou a derrota de Getulio e iniciou a revolução de 1930 liderada pelo próprio Getulio Vargas A revolução saiu vitoriosa, pois, em 24 de outubro, um golpe militar liderado por generais e almirantes depuseram o presidente Washington Luís e formaram uma Junta Militar Provisória que, em 3 de novembro de 1930, deu posse a Getúlio Vargas como Chefe do segundo "governo provisório" da república, pondo fim à República Velha. Foi então que esse período da república que vai de 1889 a 1930 recebeu o nome de República Velha, em oposição à República Nova criada por Getúlio Vargas.