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MONIKAVONKOSS.COM.BR INÍCIO TODAS AS DEUSAS SERCONSCIÊNCIA ÍNDICE DE ARTIGOS LIVROS ATENDIMENTO BIOGRAFIA CADASTRO CONTATO Índice de Artigos INTUIÇÃO - O SEXTO SENTIDO >> Os cinco sentidos físicos são os órgãos pelos quais entramos em contato com o mundo da terceira dimensão. Nossos olhos são sensíveis à luz e nos informam sobre a forma, a cor, o brilho do mundo à nossa volta. Com nossos ouvidos captamos as vibrações sonoras, como os sons e o ritmo dos elementos, dos animais, das palavras. Nosso paladar nos possibilita reconhecer o sabor dos alimentos, distinguir o doce do salgado, o cru do cozido. Nosso olfato acolhe os odores liberados pelas plantas, flores e frutos, pelos elementos naturais e artificiais, pelos animais e, especialmente, o dos parceiros amorosos. E para nos informarmos a respeito da textura e da temperatura das coisas do mundo, utilizamos o tato, que nos permite distinguir o liso do áspero, o frio do quente, o molhado do seco. Mas, para entrarmos em contato com o mundo não-físico, aquele que escapa aos nossos cinco sentidos físicos, dispomos de um sexto sentido, a intuição. Muito se fala da intuição, mas quando você pede a alguém lhe explicar o que é, dificilmente você receberá uma resposta esclarecedora. Parece que todos sabemos identificar e reconhecer uma percepção intuitiva. Muitas vezes, contudo, confundimos a intuição com nossos desejos e o fazemos, na maioria das vezes, para ocultá-los. Quando estamos otimistas, intuimos que nosso desejo vai se realizar. Quando estamos pessimistas, a intuição serve para nos preparar para o pior. Como podemos distinguir a intuição dos nossos desejos? A intuição é um conhecimento espontâneo e imediato de algo com que entramos em contato, envolvendo basicamente a percepção e não o raciocínio lógico, seqüencial. Ela se diferencia dos outros cinco sentidos, porque não a comandamos, apenas podemos nos abrir para ela, numa atitude de receptividade que temos por hábito atribuir ao universo feminino. É por isto que as mulheres parecem ter o domínio da intuição. A intuição não é um dom, mas um poder instintivo básico, uma habilidade de sobrevivência, presente em todos os seres humanos. Esta habilidade nos permite acessar, simultaneamente, informações de origem emocional, psicológica e espiritual, presentes em uma dada situação, e agir a partir delas com a rapidez de um raio. Assim é que a „intuição vê num relance o que a mente comum bem poderia levar uma vida inteira para tentar descobrir“. Como sexto sentido, a intuição é apenas a chave para um saber apropriado e não um manancial de sabedoria que alguns seres humanos privilegiados podem acessar. E como acontece com qualquer habilidade, algumas pessoas têm mais facilidade para usar a intuição do que outras. Apesar da intuição se manifestar num relance, ela não é uma habilidade de fácil utilização. Ela requer coragem para nos abrirmos ao manancial de informações que inunda nosso ser e produz, inicialmente, desconforto e confusão. Ela requer auto-estima, para suportarmos as dúvidas e conflitos que nos exigem questionar nossos valores e atitudes. E, principalmente, requer disciplina e organização para não confundir as informações captadas intuitivamente com pressentimentos, impressões instantâneas ou desejos oriundos de nossa base pulsional e emocional. Indo além do que é racionalmente explicável, a intuição demanda um aprofundamento da percepção, estimula a conscientização de nossos valores e crenças, exige honestidade para rever nossos motivos, bem como requer disponibilidade para tomar conta de nossa própria vida e fazer as nossas próprias escolhas, enfrentando o medo da desaprovação. Afirma Jung que „uma intuição não se faz, ao contrário, ela sempre vem por si mesma; tem-se uma intuição que surge por si mesma e apenas podemos captá-la, se formos rápido o suficiente“ . Para captarmos claramente as informações que se formam de dentro para fora, precisamos estar com todos os nossos sentidos abertos, sermos flexíveis em nossa sensibilidade, para captar os sinais do manancial cósmico. Este „singular e maravilhoso momento de lucidez e de certeza“ só é possível, porque estamos imersos em um universo holográfico, esta totalidade da qual somos uma parte. A característica distintiva do holograma é cada pequena parte conter o todo, o que torna possível recriar a totalidade a partir de qualquer fragmento. „Em cada pequena parte da criação existe o todo, e em cada todo, existe cada pequena parte da criação“. Mas, assim como precisamos aprender como usar um computador para ter acesso à rede internacional no espaço virtual, também precisamos aprender a lidar com nosso recurso ARTIGOS MAIS RECENTES z Um Passo além da Raiva Justa z inscrição enviada z cadastro completo z mensagem enviada z Isis em busca de Osíris Page 1 of 2 Intuição - o sexto sentido 1/6/2009 http://www.monikavonkoss.com.br/site/indice-de-artigos/78-intuicao-o-sexto-sentido

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INÍCIO TODAS AS DEUSAS SERCONSCIÊNCIA ÍNDICE DE ARTIGOS LIVROS ATENDIMENTO BIOGRAFIA CADASTRO CONTATO

Índice de Artigos

INTUIÇÃO - O SEXTO SENTIDO >>

Os cinco sentidos físicos são os órgãos pelos quais entramos em contato com o mundo da terceira dimensão. Nossos olhos são sensíveis à luz e nos informam sobre a forma, a cor, o brilho do mundo à nossa volta. Com nossos ouvidos captamos as vibrações sonoras, como os sons e o ritmo dos elementos, dos animais, das palavras. Nosso paladar nos possibilita reconhecer o sabor dos alimentos, distinguir o doce do salgado, o cru do cozido. Nosso olfato acolhe os odores liberados pelas plantas, flores e frutos, pelos elementos naturais e artificiais, pelos animais e, especialmente, o dos parceiros amorosos. E para nos informarmos a respeito da textura e da temperatura das coisas do mundo, utilizamos o tato, que nos permite distinguir o liso do áspero, o frio do quente, o molhado do seco. Mas, para entrarmos em contato com o mundo não-físico, aquele que escapa aos nossos cinco sentidos físicos, dispomos de um sexto sentido, a intuição. Muito se fala da intuição, mas quando você pede a alguém lhe explicar o que é, dificilmente você receberá uma resposta esclarecedora. Parece que todos sabemos identificar e reconhecer uma percepção intuitiva. Muitas vezes, contudo, confundimos a intuição com nossos desejos e o fazemos, na maioria das vezes, para ocultá-los. Quando estamos otimistas, intuimos que nosso desejo vai se realizar. Quando estamos pessimistas, a intuição serve para nos preparar para o pior.

Como podemos distinguir a intuição dos nossos desejos?

A intuição é um conhecimento espontâneo e imediato de algo com que entramos em contato, envolvendo basicamente a percepção e não o raciocínio lógico, seqüencial. Ela se diferencia dos outros cinco sentidos, porque não a comandamos, apenas podemos nos abrir para ela, numa atitude de receptividade que temos por hábito atribuir ao universo feminino. É por isto que as mulheres parecem ter o domínio da intuição.

A intuição não é um dom, mas um poder instintivo básico, uma habilidade de sobrevivência, presente em todos os seres humanos. Esta habilidade nos permite acessar, simultaneamente, informações de origem emocional, psicológica e espiritual, presentes em uma dada situação, e agir a partir delas com a rapidez de um raio. Assim é que a „intuição vê num relance o que a mente comum bem poderia levar uma vida inteira para tentar descobrir“.

Como sexto sentido, a intuição é apenas a chave para um saber apropriado e não um manancial de sabedoria que alguns seres humanos privilegiados podem acessar. E como acontece com qualquer habilidade, algumas pessoas têm mais facilidade para usar a intuição do que outras.

Apesar da intuição se manifestar num relance, ela não é uma habilidade de fácil utilização. Ela requer coragem para nos abrirmos ao manancial de informações que inunda nosso ser e produz, inicialmente, desconforto e confusão. Ela requer auto-estima, para suportarmos as dúvidas e conflitos que nos exigem questionar nossos valores e atitudes. E, principalmente, requer disciplina e organização para não confundir as informações captadas intuitivamente com pressentimentos, impressões instantâneas ou desejos oriundos de nossa base pulsional e emocional.

Indo além do que é racionalmente explicável, a intuição demanda um aprofundamento da percepção, estimula a conscientização de nossos valores e crenças, exige honestidade para rever nossos motivos, bem como requer disponibilidade para tomar conta de nossa própria vida e fazer as nossas próprias escolhas, enfrentando o medo da desaprovação.

Afirma Jung que „uma intuição não se faz, ao contrário, ela sempre vem por si mesma; tem-se uma intuição que surge por si mesma e apenas podemos captá-la, se formos rápido o suficiente“ . Para captarmos claramente as informações que se formam de dentro para fora, precisamos estar com todos os nossos sentidos abertos, sermos flexíveis em nossa sensibilidade, para captar os sinais do manancial cósmico.

Este „singular e maravilhoso momento de lucidez e de certeza“ só é possível, porque estamos imersos em um universo holográfico, esta totalidade da qual somos uma parte. A característica distintiva do holograma é cada pequena parte conter o todo, o que torna possível recriar a totalidade a partir de qualquer fragmento. „Em cada pequena parte da criação existe o todo, e em cada todo, existe cada pequena parte da criação“.

Mas, assim como precisamos aprender como usar um computador para ter acesso à rede internacional no espaço virtual, também precisamos aprender a lidar com nosso recurso

ARTIGOS MAIS RECENTES

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1/6/2009http://www.monikavonkoss.com.br/site/indice-de-artigos/78-intuicao-o-sexto-sentido

intuitivo, para acessar a vastidão da realidade holográfica.

Para isto, precisamos aprender a utilizar nossa mente holograficamente, equilibrando nossas habilidades de cérebro esquerdo com as nossas habilidades de cérebro direito. Apenas assim seremos capazes de acessar em profundidade as múltiplas dimensões do universo.

E apenas assim, desenvolveremos plenamente nosso potencial como seres humanos.

Monika von Koss em setembro de 2009

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