2. a imerso prolongada do organismo, em ummeio lquido, que leva
a vtima asfixia.Afogamento: morte por asfixia aps imersoem meio
lquido.Afogamento iminente: recuperao, ao menostemporria, aps
sufocao em meio lquido.
3. Afogamento primrio considerado um traumaprovocado por uma
situao inesperada que foge aocontrole da pessoa. Sabendo ou no
nadar, ela pode serarrastada pela correnteza, por
exemplo;Afogamento secundrio ocorre como conseqncia doconsumo de
drogas, especialmente de lcool (o lcool a principal causa de morte
por afogamento em adultos),crises agudas de doenas, como infarto do
miocrdio,AVC e convulses.
4. Pode ocorrer tambm em razo de traumatismoscranianos e de
coluna decorrentes de mergulho emguas rasas, hiperventilao
voluntria antes dosmergulhos livres, doena da descompresso
nosmergulhos profundos, hipotermia e exausto. importante considerar
como causa de afogamentosecundrio a sndrome de imerso,
popularmenteconhecida como choque trmico.
5. Ela pode ser desencadeada pela imerso em gua comtemperatura
muito abaixo da temperatura do corpo dapessoa que mergulha.Algumas
pesquisas revelam que o risco de desenvolveressa sndrome diminui
se, antes de entrar na gua, apessoa molhar a face, a nuca e a
cabea.
6. Grau 1 - Nvel de conscincia bomGrau 2 Vtimas lcidas,
agitadas ou desorientadasGrau 3 Dificuldade respiratriaGrau 4
Apresenta taquicardia e quadro de hipotensoou choqueGrau 5
Apresenta se em apneia, apresenta pulsoarterialGrau 6 - Parada
Cardiorrespiratria, representada pelaapneia e pela ausncia de
batimentos respiratrios
7. Educao, aprendizagem precoce de natao, guarda-vidasem praia
e piscina, recurso para o resgate davtima.PARA BEBS:Nunca devem ser
deixados sozinhos no banho ouprximo a Qualquer superfcie
lquida.PARA CRIANAS:Devem aprender a nadar e a boiar e
devemcompreende
8. PARA ADULTOS:No podem entrar em guas perigosas.Noes sobre
suas limitaes principalmente quandosuas funes normais estiverem
comprometidas devidoao manuseio de drogas, seja elas medicamentos
oubebidas.Evitar nadar sozinho em reas no supervisionadas ouem reas
onde as condies sejam desconhecidas.
9. PnicoSubmersoAngstia
10. Objetivo:Promover menor nmero de complicaes provendo-seo
crebro e o corao de oxignio at que a vtima tenhacondies para faz-lo
sem ajuda externa, ou at estaser entregue a servio mdico
especializado.
11. Deve promover o resgate imediato e apropriado, nuncagerando
situao em que ambos (vtima e socorrista )possam se afogar, sabendo
que a prioridade no resgateno retirar a pessoa da gua, mas
fornecer-lhe ummeio de apoio que poder ser qualquer material
queflutue, ou ainda, o seu transporte at um local em queesta possa
ficar em p.
12. 1- Comunicao2-Aproximao
13. 4- Abordagem5- Resgate Nado Reboque
14. 6 - Retirada7- Reanimao no transporte e em local
seguro
15. Implica na observao do acidente, o socorrista deveverificar
a profundidade do local, o nmero de vtimasenvolvidas, o material
disponvel para o resgate.O socorrista deve tentar o socorro sem a
sua entradana gua, estendendo qualquer material a suadisposio que
tenha a propriedade de boiar na gua,no se deve atirar nada que
possa vir a ferir a vtima.
16. O socorrista deve certificar-se que a vtima
estvisualizando-o. Ao ocorrer em uma piscina a entradadeve ser
diagonal vtima e deve ser feita da parte rasapara a parte funda.
Sendo no mar ou rio a entrada deveser diagonal vtima e tambm
diagonal corrente ou correnteza respectivamente.
17. Esta fase ocorre em duas etapas distintas:Abordagem verbal;
Ocorre a uma distncia mdia de 03metros da vtima. O socorrista vai
identificar-se e tentaracalmar a vtima. Caso consiga, dar-lhe-
instruespara que se posicione de costas habilitando umaaproximao
sem riscos.
18. Abordagem fsica; O socorrista deve fornecer algo emque a
vtima possa se apoiar, s ento o socorreste seaproximar fisicamente
e segurar a vtima fazendo doseguinte modo:
19. 1. O brao de dominncia do socorrista deve ficar livrepara
ajudar no nado , j o outro brao ser utilizadopara segurar a vtima ,
sendo passado abaixo da axilada vtima e apoiando o peito da mesma,
essa mo serusada para segurar o queixo do afogado de forma queeste
fique fora da gua.
20. O nado utilizado ser o "Over arms" tambm conhecidocomo nado
militar , ou nado de sapo. Quando empiscinas e lagos o objetivo
sempre ser conduzir avtima para a poro mais rasa . No mar, ser
admitidoo transporte at a praia, quando a vtima estiverconsciente e
quando o mar oferecer condies paratanto; ser admitido o transporte
para o alto mar (localprofundo e de extrema calmaria), quando a
vtimaapresentar-se inconsciente e o mar estiverextremamente revolto
(essa atitude dar condies aosocorreste de repensar o
salvamento).
21. Quando o socorrista puder caminhar, deve faz-lo, pois mais
seguro do que nadar. Dever carregar a vtima deforma que o peito
desta fique mais elevado do que acabea, diminuindo o perigo da
ocorrncia de vmito.
22. O atendimento, em Primeiros Socorros as
alteraeseletrolticas e hdricas decorrentes de diferentes tipos
delquidos(gua doce ou salgada) em que ocorreu oacidente no so
relevantes, no havendo tratamentosdiferentes ou especiais. Os
procedimentos em PrimeirosSocorros devem adequar-se ao estado
particular decada vtima, no que se refere s
complicaesexistentes.
23. Vale frisar que o lquido que costuma ser expelido aps
aretirada da gua provm do estmago e no dospulmes por isso, sua sada
deve ser natural , no sedeve forar provocando vmito, pois pode
gerar novascomplicaes.Caso o acidente no tenha sido visto pelo
socorreste, eledeve considerar que a vtima possui
TraumatismoRaquimedular(TRM) e dever tomar todos os
cuidadospertinentes a este tipo de patologia.
24. I. Acalmar a vtima, faz-la repousar e aquec-la atravsda
substituio das roupas molhadas e fornecimentode roupas secas,
casacos, cobertores e bebidasquentesII. Manter a vtima deitada em
decbito dorsalprocedendo com a lateralizao da cabea ou at daprpria
vtima afim de que no ocorra aspirao delquidos.
25. III. Caso o afogado inconsciente seja deixado sozinho,
eledeve ser colocado na posio de recuperao quemantm o corpo apoiado
em posio segura econfortvel, alm de impedir que a lngua bloqueie
agarganta e facilitar a sada de lquidos.
26. I. Fazer a desobstruo das vias areas atravs daextenso do
pescoo , da retirada do corpo estranho eda trao mandibular
atentando sempre para apossibilidade de trauma cervical
27. 2. Em vtimas com parada respiratria, proceder com arespirao
boca-a-boca objetivando manter aoxigenao cerebral.
28. 3. Em vtimas com PCR, efetuar a RCP em casos que otempo de
submerso seja desconhecido ou inferior auma hora.4. Respirao
Artificial Boca-a-Boca e ReanimaoCrdio Pulmonar:
29. Quem salva uma vida salva omundo inteiro-Schindler
30. 1. Aline Cardoso2. Daurilene Maria3. Danilo FranaTurma 2
Ano A