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EXPERIÊNCIAS DE PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO
Claudio Porto e Alexandre MattosDiretores da Macroplan
2
SUMÁRIO
O VALOR DA ANTECIPAÇÃO: PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DÁ RETORNO?
SOBRE A MACROPLAN
EXPERIÊNCIAS EM ESTADOS BRASILEIROS (PERNAMBUCO, RIO, MINAS, ESPÍRITO SANTO, SÃO PAULO E ALAGOAS)
LIÇÕES APRENDIDAS
1.
2.
3.
4.
O VALOR DA ANTECIPAÇÃO: PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DÁ RETORNO?
1
4
O VALOR DA ANTECIPAÇÃO NOS DIAS DE HOJE: AGILIDADE NÃO É SUFICIENTE!
Em 26/12/2004 um forte terremoto provocou uma série de tsunamis no Oceano
Índico que atingiu 15 países e matou quase 250 mil pessoas. Esses não viram a
onda chegando em tempo de reagir.
Mas os moradores da Ilha Simeulue da Indonésia sobreviveram porque
abandonaram a praia antes que a tsunami atingisse a costa. Teria sido a agilidade
que os salvou ?
Agilidade é uma palavra em voga nos governos e empresas: “as mudanças estão
ocorrendo tão rapidamente que se quisermos sobreviver temos que ser cada vez
mais ágeis”.
Isso talvez fosse verdade 20 ou 10 anos atrás. Apenas agilidade foi uma estratégia
de desempenho razoável talvez até o ano 2000.
(Resumido de Burrus, Daniel & Mann, John David – O Futuro como um Bom Negócio – Campus Elsevier, Rio de Janeiro, 2011)
5
O VALOR DA ANTECIPAÇÃO NOS DIAS DE HOJE: AGILIDADE NÃO É SUFICIENTE!
Hoje em dia a mudança se tornou rápida demais até para o que é considerado o
menor tempo de reação possível.
Quando a onda chega já é muito tarde.
O que salvou os moradores da Ilha Simeulue não foi a agilidade. Foi a capacidade
de antecipação: eles viram o oceano recuar, entenderam o sinal e com esta
antecipação tiveram tempo de escapar.
(Resumido de Burrus, Daniel & Mann, John David – O Futuro como um Bom Negócio – Campus Elsevier, Rio de Janeiro, 2011)
6
BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DA ANTECIPAÇÃO E DA VISÃO DE LONGO PRAZO EM GOVERNOS E ORGANIZAÇÕES (FONTE: KEES VAN DER HEIJDEN)
Melhor “percepção do futuro” por parte dos atores e envolvidos e a sociedade (“farol alto”)
Liderança pela antecipação (mais tempo para preparar e executar respostas, políticas e iniciativas adequadas e corrigir falhas a custo mínimo)
Melhor “percepção de risco” para tomada de decisões
Decisões e projetos mais “robustos” definidos a partir da antecipação de futuros alternativos
Melhora da percepção institucional em relação ao processo de mudança e transformação do ambiente externo
Melhora da qualidade das políticas, dos projetos, da alocação de recursos e das decisões pertinentes.
7
TESTEMUNHOS SOBRE A ESSENCIALIDADE DO PLANEJAMENTO E DA VISÃO DE LONGO PRAZO
• “Acredito que um governo deva planejar. O fato de eu ser um liberal não significa que não acredite em planejamento. Eu sinto falta de uma visão de longo prazo” (Armínio Fraga)
• “Falta uma visão de futuro para o país. Que país nós queremos? ... Existem desafios enormes... Definir estratégias para o longo prazo para conseguir definir prioridades e metas no curto prazo.” (Jorge Gerdau)
• “O que falta ao Brasil é visão de longo prazo, principalmente no campo da educação” (André Esteves)
• “Para conquistar e sustentar a competitividade é preciso ter uma estratégia de longo prazo” (Michael Porter e Jan W. Rivkin, in Harvard Business Review, março 2012)
RESULTADOS DE DESTAQUE BÔNUS POLÍTICOPLANO DE DESENVOLVIMENTO A LONGO PRAZO
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DÁ VOTO!
Rank UF Governador Ótimo + Bom
Ruim + Péssimo
Concorreu à reeleição Resultado
1 ES Paulo Hartung 76 3 Não Apoio
eleito
2 PE Eduardo Campos 72 3 Sim Eleito
3 AM Omar Aziz 68 6 Sim Eleito
4 MG Antonio Anastasia 61 5 Sim Eleito
Macroplan ®
P ro s p e c tiv a , E s tra té g ia & G e s tã o
ESTADO PARA RESULTADOS
ÁREAS DE RESULTADOS
DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICASPESSOAS
INSTRUÍDAS, SAUDÁVEIS E
QUALIFICADAS
CIDADES SEGURAS E BEM CUIDADAS
EQÜIDADE ENTRE PESSOAS E REGIÕES
JOVENS PROTAGONISTAS
EMPRESAS DINÂMICAS E INOVADORAS
MINAS: O MELHOR ESTADO PARA SE VIVER
PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO – 2007/2023
Perspectiva Integrada do
Capital Humano
Investimento e Negócios
Integração Territorial
Competitiva
Sustentabilidade Ambiental
Eqüidade eBem-estar
Rede de Cidades
Educação de Qualidade
Protagonismo Juvenil
Vida Saudável
Valor Agregado da Produção
Inovação, Tecnologia e Qualidade
Logística de Integração e
Desenvolvimento
Redução da Pobreza e
Inclusão Produtiva
Defesa Social
Redes de Cidades e Serviços
Qualidade Ambiental
Desenvolvimento do Norte de Minas,
Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce
QU
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESPÍRITO SANTO 2025
ATRAÇÃO DA GOL E
EMBRAER PARA
AEROPORTO INDÚSTRIA DE
CONFINS
MELHOR PREFEITO DO BRASIL SEGUNDO O DATAFOLHA
Fonte: Pesquisa Datafolha realizada entre 17 e 19 de dezembro/2010
GOVERNADOR MELHOR POSICIONADO NO RANKING DOS DE INFLUÊNCIA NA INDICAÇÃO DO SEU SUCESSOR
GOVERNADOR MELHOR POSICIONADO NO RANKING DOS SENADORES MAIS VOTADOS (PONDERADO PELA POPULAÇÃO DO ESTADO)
Fonte: Produção Macroplan
PLANO BH METAS E RESULTADOS - 2030
AUMENTO DA TAXA DE INVESTIMENTO DO ESTADO (em relação a receita total)
Fonte: Governo do ES
REDUÇÃO DA TAXA DE POBREZA
2002 2008
3%
16%
5 vezes
2003 2007
25%
13%
Metade
Fonte: PNAD/IBGE
49%66% 73% 73%
86%
2006 2007 2008 2009 2010
+15% a.a
MELHORA NO IDEB – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
7.0
6.2
5.5
4.7
4.0 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Meta projetada
IDEB obtido
Fonte: Ministério da Educação – MEC/INEP
ALUNOS DA REDE ESTADUAL NO 3º ANO COM NÍVEL DE LEITURA RECOMENDÁVEL
Fonte: IBOPE, nov /2010
20%
26%
26%
27%
38%
Marta Suplicy (PT – SP)
Itamar Franco (PPS – MG)
Lindeberg Farias (PT – RJ)
Aloysio Nunes (PSDB – SP)
Aécio Neves (PSDB – MG)
Diretrizes para o PPAG
gerencial
Alinhamento Estratégico de
curto prazo
Comunicação Social
Carteira de projetos
Gerenciamentoe Monitoramento
Estratégia de Longo Prazo
Módulo informatizado para gestão estratégica dos projetos articulado ao sistema atual
Estruturação dos projetos e contratualização
CompletaInicial
Aprovação Reprovação
Mário LacerdaBelo Horizonte
Nota: 6,6
Luciano DucciCuritiba
Nota: 6,5
José FortunarePorto Alegre
Nota: 5,9
Eduardo PaesRio de Janeiro
Nota: 5,8
Gilberto KassabSão Paulo
Nota: 5,4
5410
496
378
3620
3731
PLANOS MINEIROS DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO
RESULTADOS DE DESTAQUE BÔNUS POLÍTICOPLANO DE DESENVOLVIMENTO A LONGO PRAZO
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DÁ VOTO!
PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO
PRESIDENCIÁVEL: INTENÇÃO DE VOTO ESTIMULADA PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA - 1º TURNO
PLANO ESTRATÉGICO E ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO DO RIO DE JANEIRO 2007-2010
MORTALIDADE INFANTIL EM PE - PARA CADA 1000 NASCIDOS VIVOS
SANEAMENTO
FINANCEIRO DO ESTADO
Sergio Cabral (PMDB)
Gabeira (PV) Fernando Peregrino
(PR)
Outros
66.08%
20.68%
10.81%2.43%
43.7
17.09.9
20.4
9.02001 2003 2005 2007 2009 2011
0
10
20
30
4030.92
27.9223.37
20.13 18.09 15.64
Fonte: TRE/RJ
Fonte: Pesquisa CNT / MDA
2001 2003 2005 2007 2009 201130
40
50
60
7058.8
55.3 51.5 53
4539.2
TAXA DE HOMICÍDIOS EM PE POR 100 HABITANTES
Fonte: Ministério da Saúde/SVS
2001 2003 2005 2007 2009 201120
30
40
50
60
50.5
56.6
50.8
41.6
33.529.7
Taxa de Homicídios no RJ por 100 habitantes
Fonte: Ministério da Saúde/SVS
INVESTIMENTOS ESTRUTURANTES:
SUAPE, FIAT, TRASNPOSIÇÃO,
TRANSNORDESTINA, REFINARIA
REELEITO NO 1º TURNO EM 2010
SOBRE A MACROPLAN
2
11
A MACROPLAN®
• Empresa brasileira de consultoria especializada em Gestão Estratégica.
• Estudo de Cenários: Antecipações de futuros para iluminar as decisões do presente
• Planejamento Estratégico: Grandes escolhas, coesão, alinhamento e senso de direção a longo prazo
• Gestão para Resultados: Transformação das escolhas e intenções estratégicas em ações e resultados concretos
• Gestão Estratégica da Inovação: Criação de valor para aumento da competitividade e sustentabilidade das organizações
• Design Organizacional: Alinhamento da organização, dos processos e equipe à estratégia para garantir resultados
3
EXPERIÊNCIAS DE PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO EM ESTADOS BRASILEIROS (PERNAMBUCO, RIO, ESPÍRITO SANTO, ALAGOAS, MINAS)
CASO 1PERNAMBUCO
PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO 2015-2035
17IV.
III. DIVULGAÇÃO DO
PLANO
II. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA - PERNAMBUCO
2035
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERNAMBUCO 2035 | COMO SERÁ FEITO
I. PLANEJAMENTO E
MOBILIZAÇÃO PARA O PROJETO
2.1 AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA: ONDE ESTAMOS?
2.2. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA: AONDE QUEREMOS CHEGAR?
2.3. DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA: COMO VAMOS CHEGAR LÁ?
MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO AO LONGO DO PROJETO
19
II. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA - PERNAMBUCO 2035
5. PESQUISAS DE OPINIÃO1. Qualitativa com lideranças e segmentos sociais
2. De opinião pública via internet
6. ANÁLISE RETROSPECTIVA (1990-2010) E CENÁRIOS DE PERNAMBUCO (2010-2035)
8. AVALIAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO1. Outros estados
2. Países ou regiões assemelhadas
9.OFICINA DE AVALIAÇÃO
ESTRATÉGICA
2.1 AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA: ONDE ESTAMOS?
7. ANÁLISE PROSPECTIVA DO CONTEXTO (MUNDO, BRASIL E NE) E OPORTUNIDADES E AMEAÇAS PARA PE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERNAMBUCO 2035 | COMO SERÁ FEITO
20
II. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA - PERNAMBUCO 20352.2. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA: AONDE QUEREMOS CHEGAR?
13.OFICINA DE
FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
10. VISÃO DE FUTURO DO BRASIL E
NORDESTE
11. PAINÉIS DE FORMULAÇÃO
ESTRATÉGICA COM ESPECIALISTAS E
LIDERANÇAS
12. VISÃO DE FUTURO PERNAMBUCO
2035
• Ideias força, metas de longo prazo, grandes
escolhas, agenda de inovação e mudança
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERNAMBUCO 2035 | COMO SERÁ FEITO
21
II. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA - PERNAMBUCO 2035
14. CARTEIRA DE PROJETOS ESTRUTURANTES E EXPERIMENTOS INOVADORES DE MÉDIO E LONGO PRAZOS
2.3. DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA: COMO VAMOS CHEGAR LÁ?
15. PLANO DE INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
16. MODELO DE GOVERNANÇA MULTI-INSTITUCIONAL PARA A EXECUÇÃO E GESTÃO DO PLANO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERNAMBUCO 2035 | COMO SERÁ FEITO
22
III. DIVULGAÇÃO DO PLANO
17. PREPARAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO• Road shows no estado• Road shows no país e no exterior
18. AGENDA DE TRABALHO COM JUNTO A MÍDIA DE MASSA E REDES SOCIAIS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERNAMBUCO 2035 | COMO SERÁ FEITO
23
IV. MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO AO LONGO DO PROJETO
• PESQUISA NA INTERNET
• REDES SOCIAIS
• BLOGS
• MÍDIAS DE MASSA
• EVENTOS ESPECÍFICOS (REUNIÕES TEMÁTICAS OU REGIONAIS)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERNAMBUCO 2035 | COMO SERÁ FEITO
CASO 2CENÁRIOS E ESTRATÉGIA PARA O RIO DE JANEIRO 2007-2010
27
Cenários do Rio de Janeiro 2007-2027 PROPICIARAM COMPREENSÃO ADEQUADA DA COMPLEXIDADE DA REALIDADE E DAS PERSPECTIVAS DO RJ, IDENTIFICANDO QUE FAZIA A DIFERENÇA PARA O FUTURO DO RIO DE JANEIRO A MÉDIO E LONGO PRAZOS
DOIS GRANDES ACERTOS ESTRATÉGICOS
1Legado 2007-2010
FOCOU OS TRÊS PRINCIPAIS DESAFIOS DA ÉPOCA2
1. CENÁRIOS DO RIO DE JANEIRO 2007-2027: COMPREENSÃO DA COMPLEXIDADE DA REALIDADE E PERSPECTIVAS E IDENTIFICAÇÃO DO QUE FAZ A DIFERENÇA PARA O FUTURO DO RIO DE JANEIRO
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
Eficácia das políticas públicas federais
3
7 Qualidade da gestão pública e das instituições
Articulação entre os atores econômicos, políticos e sociais
6
Nível de exploração e produção de petróleo
12
Crescimento econômico brasileiro
2
Qualificação da mão-de-obra e sistema de CT&I
10
Qualidade e capacidade da infra-estrutura 9
Ingresso de investimentos 11
Acesso e qualidade dos serviços públicos
16
Crescimento econômico
15Dinamismo Norte e Médio Paraíba
25
Sustentabilidade no uso dos ativos ambientais
23
Adensamento indústria de transformação13
Dinamismo da RMRJ
24
Infra-estrutura logística da área de influência do RJ
4
Dinamismo das regiões deprimidas fronteiriças ao RJ
5 Dinamismo Noroeste27
Dinamismo Costa Verde e Baixadas Litorâneas
26
Dinamismo do setor de serviços avançados
14
Emprego e informalidade
20
Imagem do RJ no Brasil e exterior
29
Política social e para o desenvolvimento local
18
Pobreza e desigualdade social
21
Condições habitacionais das grandes e médias cidades
19
100
50
Dependência (%)
Mot
ricid
ade
(%)
Demanda global por produtos e serviços fluminenses
1
8 Qualidade do ambiente de negócios
22 Níveis de violência e criminalidade
17 Sistema de transporte público
28Dinamismo Centro-Sul
e Serrana
7 QUALIDADE DA GESTÃO PÚBLICA E DAS INSTITUIÇÕES
ARTICULAÇÃO ENTRE OS ATORES ECONÔMICOS, POLÍTICOS E SOCIAIS
6
8 QUALIDADE DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS
VARIÁVEIS ENDÓGENAS GERADORAS DE CENÁRIOS
1 DEMANDA GLOBAL POR PRODUTOS E SERVIÇOS FLUMINENSES
EFICÁCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS
3
2 CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO
VARIÁVEIS EXÓGENAS GERADORAS DE CENÁRIOS
29
2. O LEGADO E AS ENTREGAS PRIORITÁRIAS À SOCIEDADE 2007-2010 ENFOCARAM OS TRÊS PRINCIPAIS DESAFIOS DA ÉPOCA (MESMO COM ALGUMAS FRUSTRAÇÕES NA IMPLEMENTAÇÃO)
1.RECONSTRUÇÃO
DA GESTÃO PÚBLICAESTADUAL
3.ARTICULAÇÃO
E PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS
2.RECONQUISTA DA
SEGURANÇA PÚBLICAE CIDADANIA
CASO 3PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO ESPÍRITO SANTO 2025
31
ESPÍRITO SANTO 2025
PALAVRA DO GOVERNADOR
Uma Carta do Futuro - O Espírito Santo
em 2025
1. Onde Estamos - Análise Retrospectiva,
Panorama Atual e Cenários para o Futuro
do Espírito Santo
2. Aonde Queremos Chegar - O Espírito
Santo em 2025
3. Como Vamos Chegar Lá - A Construção do
Futuro Desejado
• ACERVO COMPLETO• CONTEÚDO DO PLANO
32
TIMING: MOMENTO CERTO DE “OLHAR PARA O FUTURO” – 2005, APÓS O ESTADO TER SUPERADO UMA DAS MAIS GRAVES CRISES INSTITUCIONAIS E FINANCEIRAS DE SUA HISTÓRIA E ESTAR INGRESSANDO NO “BOOM DO PETRÓLEO”COESÃO: COM UMA LIDERANÇA ENGAJADA (O GOVERNADOR) O PLANO FOI CONSTRUÍDO COMO UMA PARCERIA ESTADO-EMPRESAS-SOCIEDADE
ALINHAMENTO: O ES 2025 PASSOU A CONSTITUIR A GRANDE REFERÊNCIA PARA O PLANEJAMENTO E A GESTÃO DAS PRINCIPAIS EMPRESAS E DAS PRINCIPAIS PREFEITURAS MUNICIPAIS
“ENRAIZAMENTO” DO VALOR DO LONGO PRAZO O ES 2030.
UM SALDO MUITO POSITIVO
33
PONTOS RELEVANTES DA EXPERIÊNCIA
ELABORAÇÃO DO PLANO: UMA PARCERIA DE TRABALHO CONSULTORIA-
EQUIPES DO GOVERNO COM TREINAMENTO E PROGRESSIVA FORMAÇÃO DE
UMA CAPACIDADE ENDÓGENA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
BASEADA NA MESMA METODOLOGIAPLANO COMO UMA CONSTRUÇÃO INTEGRADA DESDE O DIAGNÓSTICO,
CENÁRIOS E VISÃO DE FUTURO ATÉ UMA CARTEIRA DE PROJETOS COM CUSTOS
E RESULTADOS DIMENSIONADOS (93 PROJETOS, CUSTO TOTAL R$ 110 BI,
PREÇOS JANEIRO 2014)
PRIORIZAÇÃO DA CARTEIRA DE PROJETOS COM BASE EM ANÁLISE
MULTICRITÉRIO
DESDOBRAMENTO POSTERIOR DO ES 2025 EM DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
ANUAIS DO GOVERNO ESTADUAL COM ÊNFASE NAS ENTREGAS A SEREM
FEITAS PARA A SOCIEDADE
34
9. Universalizar os serviços de saneamento (água, esgoto e lixo) até 2025
14. Fortalecer o sistema logístico capixaba, por meio de projetos de adequação, ampliação da capacidade e modernização dos modais viários até 2015
1. Elevar a escolaridade média da população para 12 anos em 2025, alcançando um aumento médio de 35% nas avaliações do SAEB
2. Erradicar a pobreza no estado até 2025
3. Reduzir o índice de GINI em pelo menos 26%, alcançando um valor inferior a 0,412 em 2025
5. Reduzir a taxa de homicídios para valores inferiores a 10 por 100 mil habitantes até 2025
6. Aumentar a participação do interior no total da massa de renda familiar do estado para 35% até 2025
7. Reduzir a concentração populacional na RMGV, alcançando até 2025 um valor inferior a 0,6 no Índice de Primazia de Cidades
8. Melhorar a qualidade de vida no ambiente urbano, alcançando até 2025 um valor superior a 0,83 no Índice de Desenvolvimento Urbano (IDU) estadual
10. Aumentar para 16% o percentual do território coberto por vegetação nativa conservada, preservada ou em estágio de recuperação até 2025
11. Ser a quinta economia mais competitiva da Federação até 2025
12. Ser a quinta economia no ranking estadual de intensidade de valor das exportações (US$ FOB) até 2025
13. Elevar para 35 o número de setores responsáveis por 90% do PIB capixaba
15. Aumentar o grau de confiança da sociedade nas instituições públicas capixabas para valores superiores a 70% até 2015
16. Melhorar a percepção da imagem do Espírito Santo fora do estado, aproximando-a gradativamente da imagem desejada
17. Estabelecer alianças estratégicas que promovam o aumento do IDH das regiões deprimidas comuns ao Espírito Santo e seus estados vizinhos (MG, RJ e BA) até 2025
18. Estabelecer alianças estratégicas que promovam até 2015 a superação dos principais gargalos logísticos influenciadores da dinâmica capixaba que se situam fora do ES
4. Reduzir a mortalidade infantil para valores inferiores a 5 por mil nascidos vivos até 2025
Em 2025, o Espírito Santo será um dos primeiros estados brasileiros a erradicar a pobreza, resultado de um modelo de desenvolvimento marcado pela qualidade de seu capital humano, pela capacidade competitiva de suas empresas, pela inclusão social, pelo compromisso com o meio ambiente e por instituições públicas eficientes e reconhecidas
Visão de Futuro Plano de Metas
1. Desenvolvimento do capital humano referenciado a padrões internacionais de excelência
2. Erradicação da pobreza e redução das desigualdades para ampla inclusão social
7. Diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas
9. Desenvolvimento do capital social e da qualidade e robustez das instituições capixabas
6. Recuperação e conservação de recursos naturais
3. Redução drástica e definitiva da violência e da criminalidade no estado
4. Promoção de um desenvolvimento mais equilibrado entre a região metropolitana, o litoral e o interior
8. Alcance de níveis crescentes de eficiência, integração e acessibilidade do sistema logístico
11. Estabelecimento de alianças estratégicas regionais para aproveitamento de oportunidades de desenvolvimento integrado de interesse do estado
5. Desenvolvimento de uma rede equilibrada de cidades
10. Fortalecimento da identidade capixaba e imagem do estado
Estratégia de Desenvolvimento Projetos Estruturantes
1. Gestão e Inovação do Sistema Educacional e das Escolas2. Formação e Valorização de Professores3. Implantação da Jornada Ampliada4. Qualidade e Expansão da Educação Infantil
6. Qualidade e Universalização do Ensino Médio5. Qualidade do Ensino Fundamental
7. Expansão e Qualidade do Ensino Técnico8. Expansão do Acesso ao Ensino Superior de Qualidade
9. Promoção do Desenvolvimento Local10. Consolidação e Ampliação das Transferências de Renda Condicionadas
12. Educação de Adultos11. Universalização do Acesso à Tecnologia da Informação
13. Universalização dos Serviços de Saúde da Família14. Prevenção à Gravidez e Planejamento Familiar15. Ampliação do Acesso à Habitação de Baixa Renda
16. Sistema Integrado de Defesa Social
18. Atenção ao Jovem17. Redução dos Crimes Contra o Patrimônio
19. Prevenção Social da Criminalidade20. Gestão da Segurança Pública21. Capacitação Policial Orientada para Resultados
23. Ampliação e Modernização do Sistema Prisional22. Modernização da Polícia Ténico-Científica
24. Policiamento Comunitário e Solução de Problemas25. Controle de Atividade Policial26. Diagnóstico e Pesquisa em Segurança Pública
27. Gestão da Competitividade Sistêmica no Interior28. APL Mármore e Granito29. APL Confecções e Vestuário30. APL Florestal-Moveleiro31. APL Fruticultura
33. APL Alimentos e Bebidas32. APL Café
34. APL Turismo35. Cadeia Produtiva da Pecuária Leiteira
36. Planejamento e Gestão de Cidades
38. Rede de Cidades Cachoeiro de Itapemirim37. Desenvolvimento da Região Metropolitana Grande Vitória
39. Rede de Cidades Colatina40. Rede de Cidades Linhares41. Rede de Cidades São Mateus
43. Desenvolvimento Urbano de Aracruz e Região de Impacto42. Rede de Cidades de Nova Venécia
44. Desenvolvimento Urbano de Anchieta e Região de Impacto45. Rede de Cidades Serranas46. Rede de Cidades Caparaó47. Expansão com Qualidade da Habitação Urbana
48. Universalização do Saneamento49. Conservação e Recuperação da Mata Atlântica50. Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos
52. Gerenciamento de Resíduos Sólidos51. Expansão e Diversificação de Plantios Agroflorestais Comerciais
53. Educação Ambiental54. Conservação de Solos
56. Qualificação de Mão-de-Obra para os Setores Produtivos55. Promoção e Atração de Investimentos
57. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural58. Tecnologia e Inovação59. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural
61. Implantação do Pólo Siderúrgico em Anchieta60. Implantação do Pólo Gás-Químico do Espírito Santo
62. Implantação de Unidades de Ferro-Esponja Briquetado e Aciaria
64. Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia65. Geração de Energia Elétrica
67. Transporte e Distribuição de Gás Natural66. Desenvolvimento da Indústria Naval
68. Desenvolvimento do Porto Barra do Riacho69. Adequação do Porto de Vitória70. Desenvolvimento do Porto de Ubú
72. Eixo Longitudinal Interiorano71. Eixo Longitudinal Litorâneo
73. Eixos Transversais74. Adequação de Capacitação da BR 26275. Eixos Diagonais
77. Adequação do Corredor Centro-Leste76. Ferrovia Litorânea Sul
78. Terminal de Cargas Aéreas79. Ramal Ferroviário Norte80. Transporte e Distribuição de Gás Natural
81. Profissionalização e Inovação no Serviço Público82. Gestão Orientada para Resultados
84. Modernização da Gestão Pública Municipal 83. Governo Eletrônico
85. Pesquisa Aplicada em Políticas Públicas86. Qualidade da Administração Pública87. Ampliação da Gestão Pública Não Governamental
89. Disseminação da Cultura Capixaba na Educação88. Valorização e Divulgação da Imagem
90. Preservação das Manifestações Culturais Tradicionais91. Rede de Espaços Culturais92. Desenvolvimento do Esporte93. Cultura em Transformação
95. Alianças Estratégicas para Desenvolvimento Econômico Integrado94. Alianças Estratégicas para a Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades
97. Alianças Estratégicas para Recuperação e Conservação de Recursos Naturais96. Alianças Estratégicas para Integração Logística
63. Implantação de Unidades de Laminação a Frio e Galvanização
Plano de Desenvolvimento ES 2025
35
9. Universalizar os serviços de saneamento (água, esgoto e lixo) até 2025
14. Fortalecer o sistema logístico capixaba, por meio de projetos de adequação, ampliação da capacidade e modernização dos modais viários até 2015
1. Elevar a escolaridade média da população para 12 anos em 2025, alcançando um aumento médio de 35% nas avaliações do SAEB
2. Erradicar a pobreza no estado até 2025
3. Reduzir o índice de GINI em pelo menos 26%, alcançando um valor inferior a 0,412 em 2025
5. Reduzir a taxa de homicídios para valores inferiores a 10 por 100 mil habitantes até 2025
6. Aumentar a participação do interior no total da massa de renda familiar do estado para 35% até 2025
7. Reduzir a concentração populacional na RMGV, alcançando até 2025 um valor inferior a 0,6 no Índice de Primazia de Cidades
8. Melhorar a qualidade de vida no ambiente urbano, alcançando até 2025 um valor superior a 0,83 no Índice de Desenvolvimento Urbano (IDU) estadual
10. Aumentar para 16% o percentual do território coberto por vegetação nativa conservada, preservada ou em estágio de recuperação até 2025
11. Ser a quinta economia mais competitiva da Federação até 2025
12. Ser a quinta economia no ranking estadual de intensidade de valor das exportações (US$ FOB) até 2025
13. Elevar para 35 o número de setores responsáveis por 90% do PIB capixaba
15. Aumentar o grau de confiança da sociedade nas instituições públicas capixabas para valores superiores a 70% até 2015
16. Melhorar a percepção da imagem do Espírito Santo fora do estado, aproximando-a gradativamente da imagem desejada
17. Estabelecer alianças estratégicas que promovam o aumento do IDH das regiões deprimidas comuns ao Espírito Santo e seus estados vizinhos (MG, RJ e BA) até 2025
18. Estabelecer alianças estratégicas que promovam até 2015 a superação dos principais gargalos logísticos influenciadores da dinâmica capixaba que se situam fora do ES
4. Reduzir a mortalidade infantil para valores inferiores a 5 por mil nascidos vivos até 2025
Em 2025, o Espírito Santo será um dos primeiros estados brasileiros a erradicar a pobreza, resultado de um modelo de desenvolvimento marcado pela qualidade de seu capital humano, pela capacidade competitiva de suas empresas, pela inclusão social, pelo compromisso com o meio ambiente e por instituições públicas eficientes e reconhecidas
Visão de Futuro Plano de Metas
1. Desenvolvimento do capital humano referenciado a padrões internacionais de excelência
2. Erradicação da pobreza e redução das desigualdades para ampla inclusão social
7. Diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas
9. Desenvolvimento do capital social e da qualidade e robustez das instituições capixabas
6. Recuperação e conservação de recursos naturais
3. Redução drástica e definitiva da violência e da criminalidade no estado
4. Promoção de um desenvolvimento mais equilibrado entre a região metropolitana, o litoral e o interior
8. Alcance de níveis crescentes de eficiência, integração e acessibilidade do sistema logístico
11. Estabelecimento de alianças estratégicas regionais para aproveitamento de oportunidades de desenvolvimento integrado de interesse do estado
5. Desenvolvimento de uma rede equilibrada de cidades
10. Fortalecimento da identidade capixaba e imagem do estado
Estratégia de Desenvolvimento Projetos Estruturantes
1. Gestão e Inovação do Sistema Educacional e das Escolas2. Formação e Valorização de Professores3. Implantação da Jornada Ampliada4. Qualidade e Expansão da Educação Infantil
6. Qualidade e Universalização do Ensino Médio5. Qualidade do Ensino Fundamental
7. Expansão e Qualidade do Ensino Técnico8. Expansão do Acesso ao Ensino Superior de Qualidade
9. Promoção do Desenvolvimento Local10. Consolidação e Ampliação das Transferências de Renda Condicionadas
12. Educação de Adultos11. Universalização do Acesso à Tecnologia da Informação
13. Universalização dos Serviços de Saúde da Família14. Prevenção à Gravidez e Planejamento Familiar15. Ampliação do Acesso à Habitação de Baixa Renda
16. Sistema Integrado de Defesa Social
18. Atenção ao Jovem17. Redução dos Crimes Contra o Patrimônio
19. Prevenção Social da Criminalidade20. Gestão da Segurança Pública21. Capacitação Policial Orientada para Resultados
23. Ampliação e Modernização do Sistema Prisional22. Modernização da Polícia Ténico-Científica
24. Policiamento Comunitário e Solução de Problemas25. Controle de Atividade Policial26. Diagnóstico e Pesquisa em Segurança Pública
27. Gestão da Competitividade Sistêmica no Interior28. APL Mármore e Granito29. APL Confecções e Vestuário30. APL Florestal-Moveleiro31. APL Fruticultura
33. APL Alimentos e Bebidas32. APL Café
34. APL Turismo35. Cadeia Produtiva da Pecuária Leiteira
36. Planejamento e Gestão de Cidades
38. Rede de Cidades Cachoeiro de Itapemirim37. Desenvolvimento da Região Metropolitana Grande Vitória
39. Rede de Cidades Colatina40. Rede de Cidades Linhares41. Rede de Cidades São Mateus
43. Desenvolvimento Urbano de Aracruz e Região de Impacto42. Rede de Cidades de Nova Venécia
44. Desenvolvimento Urbano de Anchieta e Região de Impacto45. Rede de Cidades Serranas46. Rede de Cidades Caparaó47. Expansão com Qualidade da Habitação Urbana
48. Universalização do Saneamento49. Conservação e Recuperação da Mata Atlântica50. Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos
52. Gerenciamento de Resíduos Sólidos51. Expansão e Diversificação de Plantios Agroflorestais Comerciais
53. Educação Ambiental54. Conservação de Solos
56. Qualificação de Mão-de-Obra para os Setores Produtivos55. Promoção e Atração de Investimentos
57. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural58. Tecnologia e Inovação59. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural
61. Implantação do Pólo Siderúrgico em Anchieta60. Implantação do Pólo Gás-Químico do Espírito Santo
62. Implantação de Unidades de Ferro-Esponja Briquetado e Aciaria
64. Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia65. Geração de Energia Elétrica
67. Transporte e Distribuição de Gás Natural66. Desenvolvimento da Indústria Naval
68. Desenvolvimento do Porto Barra do Riacho69. Adequação do Porto de Vitória70. Desenvolvimento do Porto de Ubú
72. Eixo Longitudinal Interiorano71. Eixo Longitudinal Litorâneo
73. Eixos Transversais74. Adequação de Capacitação da BR 26275. Eixos Diagonais
77. Adequação do Corredor Centro-Leste76. Ferrovia Litorânea Sul
78. Terminal de Cargas Aéreas79. Ramal Ferroviário Norte80. Transporte e Distribuição de Gás Natural
81. Profissionalização e Inovação no Serviço Público82. Gestão Orientada para Resultados
84. Modernização da Gestão Pública Municipal 83. Governo Eletrônico
85. Pesquisa Aplicada em Políticas Públicas86. Qualidade da Administração Pública87. Ampliação da Gestão Pública Não Governamental
89. Disseminação da Cultura Capixaba na Educação88. Valorização e Divulgação da Imagem
90. Preservação das Manifestações Culturais Tradicionais91. Rede de Espaços Culturais92. Desenvolvimento do Esporte93. Cultura em Transformação
95. Alianças Estratégicas para Desenvolvimento Econômico Integrado94. Alianças Estratégicas para a Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades
97. Alianças Estratégicas para Recuperação e Conservação de Recursos Naturais96. Alianças Estratégicas para Integração Logística
63. Implantação de Unidades de Laminação a Frio e Galvanização
Plano de Desenvolvimento ES 2025
56. Qualificação de Mão-de-Obra para os Setores Produtivos55. Promoção e Atração de Investimentos
57. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural58. Tecnologia e Inovação59. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural
61. Implantação do Pólo Siderúrgico em Anchieta60. Implantação do Pólo Gás-Químico do Espírito Santo
62. Implantação de Unidades de Ferro-Esponja Briquetado e Aciaria
64. Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia65. Geração de Energia Elétrica
67. Transporte e Distribuição de Gás Natural66. Desenvolvimento da Indústria Naval
63. Implantação de Unidades de Laminação a Frio e Galvanização
11. Ser a quinta economia mais competitiva da Federação até 2025
12. Ser a quinta economia no ranking estadual de intensidade de valor das exportações (US$ FOB) até 2025
13. Elevar para 35 o número de setores responsáveis por 90% do PIB capixaba
Em 2025, o Espírito Santo será um dos primeiros estados brasileiros a erradicar a pobreza, resultado de um modelo de desenvolvimento marcado pela qualidade de seu capital humano, pela capacidade competitiva de suas empresas, pela inclusão social, pelo compromisso com o meio ambiente e por instituições públicas eficientes e reconhecidas
Visão de Futuro Plano de Metas
7. Diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas
Estratégia de Desenvolvimento Projetos Estruturantes
11. Ser a quinta economia mais competitiva da Federação até 2025
12. Ser a quinta economia no ranking estadual de intensidade de valor das exportações (US$ FOB) até 2025
13. Elevar para 35 o número de setores responsáveis por 90% do PIB capixaba
Em 2025, o Espírito Santo será um dos primeiros estados brasileiros a erradicar a pobreza, resultado de um modelo de desenvolvimento marcado pela qualidade de seu capital humano, pela capacidade competitiva de suas empresas, pela inclusão social, pelo compromisso com o meio ambiente e por instituições públicas eficientes e reconhecidas
Visão de Futuro
Plano de Metas
7. Diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas
Estratégia de Desenvolvimen
toProjetos Estruturantes
56. Qualificação de Mão-de-Obra para os Setores Produtivos
55. Promoção e Atração de Investimentos
57. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural
58. Tecnologia e Inovação
59. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural
61. Implantação do Pólo Siderúrgico em Anchieta
60. Implantação do Pólo Gás-Químico do Espírito Santo
62. Implantação de Unidades de Ferro-Esponja Briquetado e Aciaria
64. Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia
65. Geração de Energia Elétrica
67. Transporte e Distribuição de Gás Natural
66. Desenvolvimento da Indústria Naval
63. Implantação de Unidades de Laminação a Frio e Galvanização
38
ANÁLISE DA CARTEIRA DE PROJETOS
ANÁLISE MULTICRITÉRIO PARA:
• Avaliação da coerência dos projetos com a estratégia
• Determinação da intensidade de gerenciamento dos projetos
• Avaliação e otimização da alocação de recursos
• Identificação dos pontos de melhoria na qualidade dos projetos
41
FAE – Ferramenta de Análise EstruturalPlano Motricidade x Dependência – Carteiras de Projetos do ES 2025
Mot
ricid
ade
(%)
Dependência (%)
Capital Institucional
Capital Humano
Controle da Violência
Desenvolvimento da Logística
Inserção Estratégica Regional
Rede de Cidades
Interiorização do Desenvolvimento
Aumento do Valor Agregado
Recuperação e conservação de Recursos Naturais
Identidade e Imagem Capixaba
Erradicação da Pobreza
100908070605040302010
10
20
30
50
40
60
70
80
90
100
46
Custos(R$ milhões)0 100.000
Capacidade de Transformação
Moderada
Alta
Risco
Moderado
Alto
5
9
3
4
13 31
47
48
58
6871
74
77
79
ANÁLISE ESTRATÉGICA DOS PROJETOS ES 2025
14 projetos com alta intensidade de gerenciamento
CASO 4PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DE ALAGOAS 2022
48
ESPECIFICIDADES DE ALAGOAS
Estado com fortes restrições fiscais
Acentuados problemas e desigualdades sociais
Situação normal: crise crônica, o que dificultava •o exercício da visão de longo prazo •a captação de recursos para projetos estruturantes
1
2
3
49
PONTOS RELEVANTES DA EXPERIÊNCIA
Análise prospectiva das possibilidades de melhoria dos indicadores sociais1Plano Estratégico como “argumento no atacado” para viabilizar a captação de recursos2
49
52
Brasil Nordeste Alagoas (tendência)
POBREZACENÁRIO TENDENCIAL
Fonte: PNAD/IBGE | Elaboração: Macroplan
MANTIDA A VELOCIDADE DA ÚLTIMA DÉCADA, ALAGOAS
PERMANECERÁ COMO O ESTADO MAIS POBRE DA
FEDERAÇÃO EM 2014
39,0
24,3
65,0
44,2
66,5
52,5
17,0
5,3
33,8
17,2
45,5
34,2
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
(%)
54
POBREZASITUAÇÃO DESEJADA
Brasil Nordeste Alagoas (tendência)
Fonte: PNAD/IBGE | Elaboração: Macroplan
MANTIDA A VELOCIDADE DA ÚLTIMA DÉCADA, ALAGOAS
PERMANECERÁ COMO O ESTADO MAIS POBRE DA
FEDERAÇÃO EM 2014
39,0
24,3
65,0
44,2
66,5
52,5
17,0
5,3
33,8
17,2
45,5
34,2
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
(%)
Alagoas (meta)
38,9
55
SÍNTESE DOS AJUSTES INCORPORADOS NAS METAS DOS INDICADORES
INDICADOR VALOR APURADO (2009)
META DE GOVERNO (2014) META ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO (2022)
Pobreza 52,5 38,9 17,2
Pobreza Extrema 24,2 12,1 0,0 (1)
Analfabetismo entre os Jovens 7,7 0,0 0,0
Jovens ociosos 31,2 28,8 25,0
Concentração de Renda 0,569 0,543 0,5
Índice de Mortalidade (2) 41,2 22,2 5,0 (3)
Taxa de Homicídios 58,3 46,6 25,7
Cobertura da rede de água canalizada 77,6 85,9 100,0
Acesso adequado à esgoto 32,8 48,2 72,8
Cobertura do ensino médio 33,3 48,4 74,7
IDEB (anos iniciais EF) (4) 3,7 4,5 5,3
IDEB (anos finais EF) (4) 2,9 4,0 5,1
IDEB (anos iniciais EM) (4) 3,1 4,0 5,0
Renda Domiciliar per capita 339 436 608
(1) Em 2019 (2) Base 2007 (3) Em 2020 (4) Metas para 2015 e 2021
ERRADICAÇÃO DA INDIGÊNCIA, REDUÇÃO DA POBREZA E DA DESIGUALDADE
ÁREA
DE
RESU
LTAD
O09
EST
RATÉ
GIA
S D
E M
ÉDIO
PRA
ZOIN
DIC
ADO
RES
E M
ETAS
Investimentos em regiões deprimidas
Inclusão produtiva Mercado de trabalho e empreendedorismo
Educação de Jovens e Adultos
Serviços sócio assistenciais
Inclusão sócio digital
Integração de políticas / atuação articulada nos territórios
Criação de empregos e a empregabilidade
Pobreza Extrema Pobreza
Concentração de Renda
% Jovens que não
trabalham nem estudam
Analfabetismo Jovens
Acesso à justiça
57
GRANDES FINANCIAMENTOS NEGOCIADOS OU EM NEGOCIAÇÃO
• Banco Mundial: US$ 150 milhões para o Projeto de Redução da
Pobreza e Inclusão Produtiva (PREPI) Fonte: SEPLANDE-AL
• BID: US$ 250 milhões já aprovados pelo Senado para o Programa de
Consolidação Fiscal para o Desenvolvimento (Procofins) Fonte: BID
• BNDES: R$ 611 milhões para saneamento fiscal e como parte do
Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e do Distrito
Federal (Proinveste)
Fonte: BIRD
CASO 5MINAS GERAIS
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DE 2003 A 2013
59
SINGULARIDADE POSITIVA DA EXPERIÊNCIA MINEIRA (2003-2013)
• A Constituição Mineira inovou ao incluir em seu texto a previsão de um plano de longo prazo, denominado Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI.
• Compete ao PMDI estabelecer diretrizes que balizarão a formulação dos demais instrumentos de planejamento.
• Uma boa prática: 3 edições sucessivas
2003 - 2006 2007 - 2010 2011 - 2014
1ª GERAÇÃO
CHOQUE DE GESTÃO
EQUILÍBRIO FISCAL
2ª GERAÇÃO
GESTÃO PARA RESULTADOS
MELHORIA DO DESEMPENHO
GERENCIAL VISANDO
RESULTADOS
3ª GERAÇÃO
GESTÃO PARA A CIDADANIA
CIDADÃO COMO FOCO DE TODAS
AS AÇÕES
CAMINHO PERCORRIDO
60
2003 - 2006 2007 - 2010 2011 - 2014
61
PONTOS RELEVANTES DA EXPERIÊNCIA
• 1º PMDI
• Cenários como instrumento de antecipação de ameaças e de reforço da argumentação “pró choque de gestão”
• Carteira “enxuta” de projetos estratégicos em face a severa escassez de recursos
• 2º PMDI
• Cenários focalizados: 8 temas ou setores
• Estratégia estruturada em áreas de resultado
• Desdobramento gerencial: Cadernos de Compromissos e Resultados
• 3º PMDI
• Transposição das fronteiras formais do Governo do Estado: as redes de desenvolvimento
• Visão estratégica de grandes processos
• Consolidação da pactuação de compromissos e resultados
62
INTEGRAÇÃO ENTRE OS INSTRUMENTOS DO PLANEJAMENTO MINEIRO :
Diretrizes Estratégicas
Materialização da Estratégia em Políticas
Públicas
Detalhamento de valoresDetalhamento da Receita
Detalhamento da Despesa
Programas Especiais
Metas Plurianuais
Programas Associados
Programas Estruturadores
Visão de Futuro
Redes de Desenvolvimento
Objetivos Estratégicos
PMD
IPP
AGLO
A
2013
2012
-201
520
30
CENÁRIOS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS 2003-2023
63
I
CONQUISTA do melhor futuro
II
DESPERDÍCIO de oportunidades
III
SUPERAÇÃO de adversidades
IV
DECADÊNCIA e empobrecimento
Desenvolvimento sustentado da economia nacional
Economia nacional em ritmo intermitente
BRASIL
Ambiente mineiro• Criativo• Competitivo• Inclusivo
Ambiente mineiro• Conservador• Ineficiente• Excludente
MIN
AS G
ERAI
S
Referência
64
SINALIZAÇÃO DOS CENÁRIOS
• Necessidade estratégica de “fazer o dever de casa”
(bem maior que o ajuste fiscal):
• Risco de Minas perder muitas oportunidades se não
fossem feitos severos ajustes no estado e na máquina
governamental
65
32 CENÁRIOS FOCALIZADOS
Cenário I – A CONQUISTA
Cenário II – O DESPERDÍCIO
Cenário III – A SUPERAÇÃO
Cenário IV – A DECADÊNCIA
REGIÕES DE BAIXO DINAMISMO
POBREZA
MEIO AMBIENTE
REDE DE CIDADES, RMBH E HABITAÇÃO
DEFESA SOCIAL
SAÚDE E SANEAMENTO
EDUCAÇÃO
ECONOMIA, COMPETITIVIDADE E INFRAESTRUTURA
67
Melhoria na gestão do sistema de ensino e das unidades escolares
Aperfeiçoamento contínuo das políticas adotadas
Ambiente de intensa colaboração entre as esferas estadual e municipal
Gestores escolares certificados, sistemas informatizados de gestão, uso intensivo das mais modernas tecnologias da informação e escolas mais autônomas
Professores habilitados, com alto nível de certificação, valorizados pela sociedade e comprometidos
Sistema educacional eficiente, com níveis de eqüidade e qualidade bem acima da média nacional: Taxa de promoção, repetência, evasão e distorção idade-série que reduzem de forma significativa a defasagem em relação aos padrões internacionais
Melhoria do nível de escolaridade da população até 18 anos, ultrapassando os 11 anos de estudo
Melhora substancial da taxa de atendimento do ensino médio (próximo a 97%)
Minas Gerais é considerado o “Estado da Educação” e líder do ranking nacional de qualidade
Educação atuando de forma articulada e efetiva no fortalecimento das políticas de proteção social
EXEMPLO: EDUCAÇÃO NO CENÁRIO III – SUPERAÇÃO DE ADVERSIDADES
68
INVESTIMENTO E
NEGÓCIOS
MINAS GERAIS VISÃO DE CONJUNTO DAS ESTRATÉGIAS
REDE DE CIDADES
INTEGRAÇÃO TERRITORIALCOMPETITIVA
EQUIDADE E BEM-ESTAR
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
ESTADO PARA RESULTADOS
PERSPECTIVA INTEGRADA DO
CAPITAL HUMANO
69
INTEGRAÇÃO TERRITORIALCOMPETITIVA
Integração internacional e insumos básicos e logística de alta capacidadeIntegração de cadeias
produtivas da indústria de transformação, serviços e
logística de valor agregado
Agronegócio: agregação de
valor, serviços e logística de
alta capacidade
Investimentos privados, micronegócios e acesso a mercados
ESTADO PARA RESULTADOS
DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICASPESSOAS
INSTRUÍDAS, SAUDÁVEIS E
QUALIFICADAS
CIDADES SEGURAS E BEM
CUIDADAS
EQÜIDADE ENTRE PESSOAS
E REGIÕES
JOVENS PROTAGONISTAS
EMPRESAS DINÂMICAS E INOVADORAS
MINAS: O MELHOR ESTADO PARA SE VIVER
Perspectiva
Integrada do Capital Humano
Investimento e
Negócios
Integração Territorial
Competitiva
Sustentabilidade
Ambiental
Equidade e Bem-estar
Rede de Cidades
Educação de Qualidade
Protagonismo Juvenil
Vida Saudável
Investimento e Valor Agregado da
Produção
Inovação, Tecnologia e Qualidade
Logística de Integração e
Desenvolvimento
Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva
Defesa Social
Rede de Cidades e Serviços
Qualidade Ambiental
Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha,
Mucuri e Rio Doce
QU
ALID
AD
E F
ISC
AL
QU
ALID
AD
E E
IN
OV
AÇ
ÃO
EM
GES
TÃ
O P
ÚB
LIC
A
ÁREAS DE RESULTADOS
70
DESDOBRADOS EM:
TRADUZIDOS EM:
MATERIALIZADOS EM:
DESAFIOS SETORIAIS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
RESULTADOS FINALÍSTICOS
PROJETOS ESTRUTURADORES
PLANO DE LONGO PRAZO: PMDI 2007-2023
71
METAS PLURIANUAIS E INDICADORES ANTECEDENTES – EDUCAÇÃO
72
EXEMPLOEDUCAÇÃO
Indicador Status PMDI 2006
Status atual 2008
Meta PMDI 2011
Aumentar o percentual de alunos do 3º ano do EF no nível recomendável de leitura
48,6% 72,5% 100%
Aumentar o aprendizado dos alunos da rede estadual (PROEB)
• 4ª série/ 5º ano do Ensino Fundamental
• 8ª série/ 9º ano do Ensino Fundamental
• 3º ano do Ensino Médio
Port/Mat
190/ 196,5
242,7/ 246,3
267,6/ 274,6
Port/Mat
204,8/ 218,2
250,2/ 255,8
274/ 282,2
Port/Mat
225/ 225
266/ 275
312/ 325
Aumentar a taxa de conclusão do Ensino Fundamental/ Médio da rede estadual
60,6%/ 45,4%
60,2%*/ 46,9%* 80%/ 70%
Reduzir a taxa de distorção idade-série no Ensino Fundamental/ Médio da rede estadual
25,6%/ 41,8%
20,5%**/ 34,9% 10%/ 20%
73
ESTRATÉGIA
SISTEMA OPERACIONAL
EQUIPES DE TRABALHO
Secretarias de Estado e entidades da adm. indireta
CONTRATUALIZAÇÃO DE METAS ATRELADO À
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
1ª ETAPA
2ª ETAPA
ACORDOS DE RESULTADO - 1ª E 2ª ETAPAS
75
ACORDO DE RESULTADOS
ESTADO PARA RESULTADOS
DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
PESSOAS INSTRUÍDAS, SAUDÁVEIS E QUALIFICADAS
CIDADES SEGURAS E BEM CUIDADAS
EQÜIDADE ENTRE PESSOAS E REGIÕES
JOVENS PROTAGONISTAS
EMPRESAS DINÂMICAS E INOVADORAS
MINAS: O MELHOR ESTADO PARA SE VIVER
Perspectiva Integrada do
Capital Humano
Investimento e Negócios
Integração Territorial
Competitiva
Sustentabilidade Ambiental
Equidade eBem-estar
Rede de Cidades
Educação de Qualidade
Protagonismo Juvenil
Vida Saudável
Investimento e Valor Agregado da Produção
Inovação, Tecnologia e Qualidade
Logística de Integração e Desenvolvimento
Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva
Defesa Social
Rede de Cidades e Serviços
Qualidade Ambiental
Desenvolvimento do Norte de Minas,
Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce
QUAL
IDAD
E FI
SCAL
QUAL
IDAD
E E IN
OVA
ÇÃO
EM G
ESTÃ
O PÚBL
ICA
ÁREAS DE RESULTADOS
Gestão para a Cidadania[2011 – 2014]
MACRO PROCESSOS ESTRATÉGICOS
DA ESTRATÉGIA A EXECUÇÃO = MODELO GERAL
RESULTADOS ESPERADOS
INDICADORES E METAS
DIREÇÃO ESTRATÉGICA
VISÃO DE FUTURO E PROPOSTAS DE VALOR
OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
PROJETOS ESTRATÉGICOS
Produtos ou Serviços
Projetos(p1, p2, pn)
Recursos
Transformação
Projetos(p1, p2, pn)
Recursos
MACRO PROCESSOS ESTRATÉGICOSProdutos ou
Serviços
Processos(p1, p2, pn)
Recursos
Produtos ou Serviços
Processos(p1, p2, pn)
Recursos
ORGANIZAÇÃO
Cultura
Governança
Pessoas
Estrutura
FOR
MU
LAÇ
ÃO
DA
ESTR
ATÉG
IA
EX
EC
UÇ
ÃO
DA
ESTR
ATÉG
IA
. . .
Tarefa e Procedimentos (POP)
Cadeia de Valor
Macroprocessos
Processos
Subprocesso
Atividades
• Xxx
• Xxx
• Xxx
80
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROCESSOSMÉTODO DE TRABALHO
CAPACITAÇÃO INTENSIVA DAS EQUIPES EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROCESSOS
INVENTÁRIO DE PROCESSOS
ESCOLHA E PRIORIZAÇÃO DOS PROCESSOS ESTRATÉGICOS
PROCESSOS PRIORIZADOS
Processo estratégico
3
Processo estratégico
2
Processo estratégico
1
FLUXO DE ATIVIDADES
2. Aplicação
do Modelo
de Análise
1. Concepção do
Modelo de Análise
INSUMOS
PRODUTOS
1.1. Definição dos
critérios de análise
1.2. Detalhamento
dos critérios e
definição das
escalas e pesos
3. Análise dos
Resultados
Carteira de
Processos
Plano
EstratégicoProcessos
priorizados
Elaboração
dos Planos
de Melhoria
DETALHAMENTO EXPEDITO DOS PROCESSOS
GERAÇÃO DOS PLANOS DE MELHORIA
MONITORAMENTO E OPERAÇÃO ASSISTIDA
DOCUMENTAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA 81
PROCESSOS ESTRATÉGICOS PRIORIZADOS
1 PROVIMENTO E GESTÃO DE ENSINO MÉDIO
2 PROVIMENTO E GESTÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
3 GESTÃO DA POLÍTICA HOSPITALAR E DE COMPLEXOS DE HOSPITAIS (PROHOSP, FHEMIG)
4 GESTÃO DO ATENDIMENTO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NO ESTADO
5 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICA
6 RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA MALHA VIÁRIA PAVIMENTADA E NÃO PAVIMENTADA
7 CUSTÓDIA E RESSOCIALIZAÇÃO DE PRESOS
8 MANUTENÇÃO E INCENTIVO DAS EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
9 AQUISIÇÃO, PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS BÁSICOS, DE ALTO CUSTO E ESTRATÉGICOS
10 GESTÃO DOS SERVIÇOS INTEGRADOS DE DEFESA SOCIAL PARA ATENDIMENTO AO CIDADÃO (DDU, CIAD, AISP, RISP, CCC)
11 ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS
12 GESTÃO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PIP
13 PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE
14 GESTÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO DE SAÚDE
15 PROMOÇÃO, ATRAÇÃO E A RETENÇÃO DE INVESTIMENTOS
EXEMPLOS PROCESSOS
86
MÉTODO DE CONSTRUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS
90
ELABORAÇÃO DOS PLANO DE MELHORIAS
IDENTIFICAÇÃO DE EFEITOS INDESEJADOS
PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS COM BASE NAS RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO
PROPOSIÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE SOLUÇÕES PARA OS EFEITOS INDESEJADOS
LIÇÕES APRENDIDAS
5
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LIÇÕES APRENDIDAS
SECRETARIAS DE PLANEJAMENTO: LOCUS INSTITUCIONAL VOCACIONADO PARA PENSAR O ESTADO E O ESTADO E NA SUA INTEGRALIDADE, MULTI-TEMPORALIDADE E INTERAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS ATORES SOCIAIS (VISÃO DE CONJUNTO E DE LONGO PRAZO)
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE LONGO PRAZOS CRIAM VALOR PÚBLICO E ESTIMULAM A CONTINUIDADE DE ESFORÇOS NO QUE “FAZ A DIFERENÇA”A ANTECIPAÇÃO E A VISÃO DE LONGO PRAZO AMPLIAM OS ESPAÇOS DE SOLUÇÃO E ESTIMULAM INOVAÇÕES. SÃO UM ANTÍDOTO CONTRA A SÍNDROME DO “MAIS DO MESMO” E UMA ALAVANCA PARA SUSTENTAR SALTOS DE LONGA MATURAÇÃO
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CONTATOS
Claudio Porto
cporto@Macroplan.com.br
Alexandre Mattos
alexandre@Macroplan.com.br
CASO 5CASO DE SÃO PAULO
GESTÃO INTENSIVA DE PROJETOS ESTRATÉGICOS
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