XXIII Convenção Mineira de CCQ - Caso VLI: Conjunto de Ferramentas de Sapremar Dormentes

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XXIII Convenção Mineira de CCQ - Caso VLI: Conjunto de Ferramentas de Sapremar Dormentes Grupo: Titãs

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INTEGRANTESCA

DP

Silvanio CruzCleomar silvaGabriella batistaAntonio JuvêncioMauricio GarciaRobson FranciscoGesika silva

TITÃSCA

DP

NOSSA VISÃO

“Ser o Grupo de CCQ mais produtivo da Via Permanente da VLI. ”

NOSSA MISSÃO

“ Transformar as atividades da Via Permanente em processos mais seguros e confortáveis para todos que executam. ”

OrganogramaCA

DP

VLIDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E

OPERAÇÕES FERROVIÁRIAS

GERÊNCIA DIRETA CORREDOR CENTRO SUDESTE

GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE VIA PERMANENTE CENTRO SUDESTE

SUPERVISÃO DE VIA PERMANENTE DE UBERABA

HistóricoCA

DP

2008 – PATINETE DE DORMENTES

2009 – CAPINA QUIMICA

2º LUGAR REGIONAL2010 – HERCULES2010– NEW TENAZ2º LUGAR REGIONAL

2011 – ATENA1º LUGAR

REGIONAL 3º LUGAR VLI

2012– ORFEU2º LUGAR

REGIONAL

20132013Conjunto de

Ferramentas de Sapremar Dormentes

MetodologiaCA

D

P

P1 - Identificação do Problema

P2 - Análise do Fenômeno

P3 - Análise do Processo

P4 - Plano de Ação

P1 - Identificação do problema

Levantamento dos problemas

CA

D

P

Arquivo Acompanhamento do Plano Anual de Manutenção de Via Permanente - Fonte: ReportNet

Tabela de Absenteismo Ocupacional – VLIFonte: Controles Internos VLI (Atestados)

Quantidade de Acidentes Via Permanente VLI - Fonte: Sistema Saúde e Segurança, Meio Ambiente VLI (SIV) - ttp://www.sivsistema.com/

BrainstormingC

A

D

P

P1 - Identificação do problema

Matriz G.U.T.A.CA

D

P

P1 - Definição do Problema

Observando os problemasCA

D

P

Estratificação do Problema – 1° Nível

Fonte: SIV

Observando os problemasCA

D

P

Estratificação do Problema – 2° Nível

Fonte: SIV

CA

D

P

P1 - Identificação do Problema

P2 - Análise do Fenômeno

P3 - Análise do Processo

P4 - Plano de Ação

P2 - Análise do Fenômeno – Como é executada a atividade

QUAL O PROBLEMA IDENTIFICADO? - Risco de acidentes na etapa de sapremar dormentes na atividade de aplicarfixação.ONDE PODEMOS ENCONTRÁ-LO? - Nos processos de manutenção de dormentes e trilhos.

COMO PODE OCORRER? - Quando há manutenção de dormentes e trilhos é necessário que o dormente seja sapremado (içado) por dois empregados para que a fixação seja colocada, exigindo o uso da alavanca e um esforço no “lançamento” da mesma. Nessa etapa ocorre o risco de acidentes por perfuração dos membros inferiores, mesmo com a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI).COM QUEM PODE OCORRER? - Ocorre em toda turma própria e contratada de Manutenção de Via Permanente da VLI.

COM QUAL FREQUÊNCIA? - Diariamente.

P2 - Análise do Fenômeno – Técnica 5W 1H

Observando os problemasCA

D

P

DADOS DO ACIDENTE

Localidade: KM 535 + 600 Metros

Gerência: GEOFC/ GAVPG

Supervisão VP: MARCELO TIRONE

Função: AJUDANTE DE VIA PERMANENTE

Tempo de Empresa: 3 MESES

Tempo de Função: 3 MESES

Empregado: CARLITO ANTUNES FERREIRA

Empresa: ENGECOM ENGENHARIA

Agente do Acidente : LESÃO NO PÉ ESQUERDO POR PERFURAÇÃO DE ALAVANCA

DescriçãoPor volta das 15 horas do dia 12 de Julho de 2013, o funcionário, na função de Ajudante de Via Permanente, Carlito Antunes Ferreira realizava aplicação de fixação pandrol com o auxílio com a ferramenta Panpuller sendo auxiliado pelo Ajudante de Via Permanente Marcio Henrique Serra Diniz que sapremava dormente utilizando alavanca lisa. No momento em que Marcio cravava a alavanca no lastro para posicionar o dormente, Carlito passava sobre o dormente para posicionar a panpuller e foi atingido no pé esquerdo pela ponta da alavanca.

FO

TO

S

Data: 12/07/2013 Hora: 15:00 hsClassificação do Acidente: SAF - RWC

Exemplo da posição que o acidentado se encontrava no momento do ocorrido.

Lesão no pé do empregado que foi atingido pela alavanca.

P2 - Análise do Fenômeno – Acidentes em 2013 na execução da atividade

Fonte: Sistema Saúde e Segurança, Meio Ambiente VLI (SIV) - ttp://www.sivsistema.com/

DADOS DO ACIDENTELocalidade: KM 388, Lavras/MG ........... ..................

Gerência: GEMTC/GARSG

Supervisão OP: Diogo Moura

Função: Conservador de VP

Tempo de Empresa: 08 meses

Tempo de Função: 1 ano e 9 meses

Empregado: Aureliano Santos Ribeiro

Empresa: Construtora Terraço

Agente do Acidente: Alavanca

Descrição

O conservador de via Aureliano Santos Ribeiro realizava aplicação de fixação de grampo denik com a ferramenta aplicador de grampo, sendo auxiliado pelo conservador de via Antônio Lima Soares que sapremava os dormentes utilizando alavanca lisa. No momento em que Antônio cravava a alavanca no lastro para posicionar o dormente, Aureliano passava sobre o dormente para posicionar o aplicador e foi atingido no pé esquerdo pela ponta da alavanca.

Classificação do Acidente: CAF_LWC

Fonte: Sistema Saúde e Segurança, Meio Ambiente VLI (SIV) - ttp://www.sivsistema.com/

FO

TO

S

Data: 16/08/2013 Hora: 12:00 hs

P2 - Análise do Fenômeno - Acidentes em 2013 na execução da atividade

Observando os problemasCA

D

P

P2 - Análise do Fenômeno - Acidentes em 2013 na execução da atividade

Analisando o problemaCA

D

P

Situação Atual:

A atividade de sapremar dormente é executada cravando uma alavanca no lastro de brita para dar condição de pressionar o dormente ao trilho e assim, colocar a fixação.

P2 - Características do Problema

Definição daMeta CA

D

P

P2 - Definição de objetivo, meta e prazo,

Objetivo, meta e prazo almejados:

P2 - Cronograma e orçamento

Orçamento:

Até esta fase as ações realizadas não geraram custos.

Cronograma:

P1 - Identificação do Problema

P2 - Análise do Fenômeno

P3 - Análise do Processo

P4 - Plano de Ação

Diagrama de IshikawaCA

D

P

P3 - Análise do problema identificado

P3 - Análise do Processo

Teste de HipótesesCA

D

P

P3 - Análise do Processo – Pesquisa

Após pesquisa na central de Boas Práticas Vale não foi encontrado

equipamento para solucionar o problema

priorizado...

P1 - Identificação do Problema

P2 - Análise do Fenômeno

P3 - Análise do Processo

P4 - Plano de Ação

P4 – Levantamento das soluções para atacar a causa mais provável

Análise de Viabilidade

CA

D

P

Planejamento das ações

CA

D

P

P4 – Plano de Ação

D - EXECUÇÃO

DESENHO TÉCNICOCA

D

P

FONTE: BIBLIOTECA DIGITAL (http://biblioteca.viaapp/pergamum/biblioteca/index.php)

D – Plano de Ação

A Alavanca de Sapremar Dormentes custa aproximadamente R$630,00, tornando o projeto viável frente aos ganhos previstos de segurança pessoal que a

ferramenta proporcionará.

Custo x BenefícioCA

D

P

D – Plano de Ação

Treinamento para utilização do ProtótipoCA

D

P

D – Execução

UTILIZANDO O ProtótipoCA

D

P

D – Execução

Resultados das açõesCA

D

P

D – Execução

C - Verificação

UTILIZANDO A FERRAMENTA

CA

D

P

C – Verificação

A meta proposta de eliminar 100% dos riscos de acidentes pessoais na atividade de Sapremar Dormente até 27/12/2013 foi atingida. Durante o período de verificação de

Set/2013 a Dez/2013 não foi registrado nenhum acidente com a atividade de Sapremar dormentes para colocação de fixação, conforme figura abaixo.

Eliminação de 100% dos riscos!

Comparação com a meta

CA

D

P

C – Verificação

Fonte: SIV

Meta atingida!!!

Ganhos tangíveisCA

D

P

Durante o período de verificação e implantação da ferramenta foi constatado que houve uma redução de 60% no tempo de execução da atividade. Antes da implantação da ferramenta eram gastos 25 segundos para cada sapremação. Após a implantação da

ferramenta a mesma atividade passou a ser feita em 10 segundos.

C – Verificação

Ganhos IntangíveisCA

D

P

C – Verificação

Nenhum acidente pessoal na atividade de sapremar dormente após implantação da ferramenta.

ANTES DEPOIS

C – Verificação

Parecer do GACA

D

P

C – Verificação

Efeitos ColateraisCA

D

P

C – Verificação

Durante os testes a ferramenta empenou no ponto de maior Momento, exatamente na região que sofria o esforço em relação à carga aplicada na outra extremidade do “braço”, conforme

sinalizado na figura abaixo.Identificado o problema os dados e a ferramenta foram encaminhados à Engenharia de Via

Permanente, onde foi constatada a incompatibilidade do aço 1020 para os esforços sofridos.

Efeitos ColateraisCA

D

P

C – Verificação

Efeito colateral tratado!

A1 - Padronização

A2 - Conclusão

Central de Boas Práticas

CA

D

P

A1 – Padronização

FERRAMENTA CADASTRADA E

JÁ CERTIFICADA!

SÓ PRA LEMBRAR!!!

TAMBÉM CONSULTAMOS A CENTRAL COM A FINALIDADE DE

SOLUCIONAR NOSSO PROBLEMA!

MAIS NÃO ENCONTRAMOS O QUE PODIA NOS

AJUDAR...

VALIDAÇÃO DA ENGENHARIA E RECICLAGEM NO TREINAMENTO

CA

D

P

A1 – Padronização

DOCTEC 795 – 2013 ELABORADO PELA ENGENHARIA VLI E JÁ DISPONIVEL PARA CONSULTA NA BIBLIOTECA DIGITAL

VALIDADO COMO MELHOR “BOA PRÁTICA”

EM DEZ/2013 NO “SUPERVISÃO NOTA 10”

A1 – Padronização

A1 – Padronização

IMPLATAÇÃO PRA TODA VP DA VLI,

HOMOLAGADA ATRAVÉS DO PTM de S&S

DISSEMINAÇÃOCA

D

P

A1 – Padronização – Corredor Minas Bahia

Corredor Minas Bahia

DISSEMINAÇÃOCA

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P

A1 – Padronização – Corredor Minas Rio

Corredor Minas Rio

DISSEMINAÇÃOCA

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A1 – Padronização – Corredor Centro Leste

CorredorCentro Leste

DISSEMINAÇÃOCA

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A1 – Padronização – Corredor Centro Sudeste

Corredor Centro Sudeste

DISSEMINAÇÃOCA

D

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A1 – Padronização – MRS Logística

MRS Logística

DISSEMINAÇÃOCA

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P

A1 – Padronização – Estrada de Ferro Vitória Minas

Vitória Minas (EFVM)

Depoimento SUP. VP DA EFVMCA

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P

C – Padronização

DivulgaçãoO trabalho foi divulgado em:- Reunião setorial para área;- Envio de email para todas as áreas de Via Permanente da VLI;- Disseminação “in loco” na Via Permanente da VALE;- Disseminação para todas as empresas do Grupo Vale por meio do Portal de Boas Práticas Vale.

DisseminaçãoO projeto foi disseminado e replicado em todas as turmas de manutenção de Via Permanente da VLI, sendo implantado em 21 supervisões, dos 3 corredores. Foi disseminado também dentro das demais ferrovias do grupo Vale.

PatenteamentoO grupo iniciou o processo de patenteamento, encaminhando as documentações para área responsável. A solicitação foi validada considerando os critérios internos de patenteabilidade estabelecidos pela Vale e encaminhado o pedido para os órgãos oficiais.

C – Divulgação, Disseminação e Panteteamento

A1 - Padronização

A2 - Conclusão

A2 – Conclusão

AprendizadoApesar das dificuldades encontradas pelo grupo em quebrar paradigmas, principalmente na mudança de atitude dos colaboradores da VP, o projeto trouxe muitos benefícios relativos à Segurança Pessoal, além da enorme satisfação pessoal e uma vontade ainda maior de desenvolver novos projetos inovadores que tragam ainda mais ganhos para todos os colaboradores.

Pontos de MelhoriaAtravés do gráfico radar o grupo fez a auto-avaliação e verificou que precisaria melhorar o item reunião. Definiu como ação para o próximo projeto que as datas das reuniões serão estabelecidas com antecedência de um mês e inseridas na programação mensal da supervisão.

AUTO-ESTIMA

CRIATIVIDADE

AUTODESENVOLVIMENTO

SENSO DE EQUIPECONSENSO

APRENDIZADO

9.0

8.0

9.2

9.5

8.78.0

GRÁFICO RADAR

A2 – Conclusão

Próximo projetoO grupo reavaliou os problemas levantados no brainstorming e considerando a matriz G.U.T.A de priorização, ficou definido que o próximo projeto será o 2º item de maior pontuação na matriz.

A2 – Conclusão

À toda a Equipe Centro-Sudeste

• Luiz Barros (Gerente VP Centro-Sudeste)

• Rafael Castro (Sup. Uberaba)

• Marcelo Tirone (Sup. Araguari)

• Marco Zancanella (Sup. Saúde Segurança)

• Michael Souza, Cibelle Oliveira, Eliane Ribeiro (Analistas de Qualidade)

• Engenharia VLI

• ENGECOM Engenharia

AgradecimentosCA

D

P

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