Economia criativa e inovação: como criar novos modelos de negócio

  • View
    288

  • Download
    2

  • Category

    Design

Preview:

Citation preview

economia criativa & inovação

recife, 14 nov. 2014

Hoje: Painel de discussão: Inovação, economia criativa e empreendedorismo.

Amanhã:Descoberta e Criação: Elaborar um novo negócio a partir de um desafio.

Depois de amanhã:Modelo de Negócio: Desenvolvimento da ideia, criação e apresentação do modelo.

camila jankavskicamila@cochilo.com.br

fabio calzavarafabio.calzavara@mjv.com.br&

capítulo I

empreendedorismo

?

contexto e percepçõesModelos, padrões, paradigmas, conceitos, estereótipos, processos, estruturas, sistemas…

Educação familiar Publicidade

Políticas Religião

Educação formal Corporações

Leis Arte

europa, séc. XIDomínio político da religiãoSupressão da expressão individualAlta distância de poder e concentração de riqueza

Londres, 1910Separação da propriedade e da gestãoCapital como bem mais importanteLeis trabalhistas e conflitos de agentes

brasil, cingapura, bósnia, austrália... hojeEra do conhecimentoVelocidade e mobilidade nas informaçõesConectividade digital

e os modelos atuais,

quem cria?

mas como?

johannes VERMEER - MULHER DE AZUL LENDO UMA CARTA (1665)

Sensorial: percepção dos elementos básicosAnalógica: relação entre a obra e a experiência do indivíduoAnalítica: significados não visíveis na pintura

capacidade de percepção

How art can help you analyze - Amy E. Herman

Estes contextos são representados por produtos, serviços, novos modelos de negócio e por como solucionamos problemas: é aí que a inovação se manifesta.

capítulo II

inovação

Para inovar temos alguns métodos, que buscam:

1. Foco nas pessoas para o entedimento do contexto2. Criatividade para pensar nas soluções3. Racionalidade para viabilizar as ideias propostas

Métodos e conceitos que abordaremos:

1. Economia Criativa2. Design Thinking3. Design de Serviços4. Modelos de negócio e propostas de valor5. Curva de valor e Estratégia do Oceano Azul6. Desenvolvimento Ágil e Startups7. Desenvolvimento Sustentável

capítulo III

economia criativa

john howkins “the creative economy”, 2001

“Processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos”

economia + criativacriação e tangibilização do negócio

capítulo IV

design thinking

A ESSÊNCIA DO DESIGN É RESOLVER PROBLEMAS COM

O FOCO NAS PESSOAS...

...com um pensamento sistêmico.

Dimensões Ciclo de vida

Público-Alvo Processos de fabricação

Cenário de uso Embalagem

Materiais Valor agregado

por que investir em

design?

por que investir em

design?businessweek, fev. 2010 forbes, mar. 2012

sap & stanford: dschoolfinancial times, 2014

e como funciona o

design thinking?

AnÁLISESínTESE

- IMERSãO- EMPATIA

- IDEAÇãO- COLAbORAÇãO

- TAngIbILIzAÇãO- ExPERIMEnTAÇãO

SELEÇãODE IDEIAS

DECISãO

entender criar testar implantar

capítulo V

design de serviços

Dimensões Ciclo de vida

Público-Alvo Processos de fabricação

Cenário de uso Embalagem

Materiais Valor agregado

Comunicação Cadeia de suprimento

Componentes materiaisPessoas envolvidas

Modelo de relacionamento Jornada de uso

Experiência Interações

design de serviço no varejo

novo contexto

novo contexto

- O varejo enfrenta desafios da digitalização- novos modelos de negócio ameaçam os antigos- Consumidores adotam novas tecnologias e novos comportamentos

novo contexto

- Comunicação social móvel: Facebook, Twitter, Instagram…- Serviços baseados em localização: Foursquare, google Places…- Conectores físicos: QR Code, ibeacon, RFID…- Pagamento móvel: Square, Apple Pay, google Wallet…

como o design de serviço

pode ajudar?

kate spade window shop

kate spade window shopinspiração prova escolha compra entrega

lojadigitalcasa `

bonobos guideshop

bonobos guideshopinspiração prova escolha compra entrega

lojadigitalcasa `

O Design de Serviços ajuda a entender a relação holística que temos com o cliente - não limita da ao produto que oferecemos ou a um ponto de contato.

Isso nos permite criar uma experiência exclusiva para a marca ou até mesmo um novo modelo de negócio: tem-se aí um diferencial competitivo.

capítulo VI

modelos de negócio

trabalho em dinheiro?como transformar

jeremy rifkin “the age of access”, 2000

jeremy rifkin “The Zero Marginal Cost Society”, 2014

Os produtos são transformados de bens em serviços: as pessoas não precisam mais possui-los, apenas ter acesso a eles, transformando a cultura da posse.

“The millennial generation [...] has begun to shift its psychic priorities from material success to living a meaningful existence”.

novos modeloschegando a

nature box

skillshare

A proposta de valor é o que se entrega ao consumidor, o conjunto de produtos e serviços que criam valor para um segmento de clientes.

mosaico

kopenhagen airbnb

disney walmart

mosaico

kopenhagen

airbnb

disney walmart

kopenhagen

presentes

mosaico

kopenhagen

airbnb

disney walmart

hospitalidade

kopenhagen

presentes

mosaico

kopenhagen

airbnb

disney walmart

hospitalidade

kopenhagen

presentes

exeriência

mosaico

kopenhagen

airbnb

disney walmart

hospitalidade

preço

kopenhagen

presentes

exeriência

como criar uma

proposta de valor?

anáilse de consistência

Análise InternaCompetências: capacidades + recursosAnálise OperacionalPensamento sistêmico: ciclo de vida do produto e partes interessadas

Análise ExternaOportunidades de mercadonovas tecnologiasQuestões regulatóriasDecisões políticas

anáilse de consistência

Análise InternaCompetências: capacidades + recursosAnálise OperacionalPensamento sistêmico: ciclo de vida do produto e partes interessadas

Análise ExternaOportunidades de mercadonovas tecnologiasQuestões regulatóriasDecisões políticas

Análise DinâmicaAntecipar movimentos de mercadoCrescer e construir o futuroTendências de comportamento Análises preditivas

anáilse de consistência

Análise InternaCompetências: capacidades + recursosAnálise OperacionalPensamento sistêmico: ciclo de vida do produto e partes interessadas

case bionade análise interna

Anos 80, Ostheim: uma pequena cervejaria luta para sobreviver em

um mercado competitivo.

Sonho: criar uma bebida natural - como a cerveja - mas voltada às

crianças: saborosa e saudável.

1989: usando a tecnologia possuída, convertem açúcar em ácido glucônico. É criada uma bebida de ingredientes naturais e sem aditivos químicos.

1994-98: Um novo mercado é criado: com a produção em massa, o produto chega a academias, lojas de orgânicos, praias, clubes, baladas, cafés e bares.

ferramenta business model canvas

OSTERWALDER, PIGNEUR & CLARK “business model generation”, 2010

O canvas é um modelo visual que indica como o negócio gera, entrega e captura valores - apresentado em 9 blocos distintos.

Um linguagem única, para descrever, visualizar e possibilitar rápidas mudanças no modelo de negócio.

Proposta de Valor

Público-alvo

Relacionamento com o cliente

Fontes de receitaCanais de

distribuiçãoRecursosCustos

Parcerias

Atividades

Proposta de Valor

Público-alvo

Relacionamento com o cliente

Fontes de receitaCanais de

distribuiçãoRecursosCustos

Parcerias

Atividades

modelo de negócio bionade

Crianças/famíliaPessoas com hábitos saudáveisEarly adopters

Através de terceirosbebida 100% natural, saudável e saborosa.

Fabricação de bebidasProcesso de fermentaçãoCultivo dos ingreditentes

DistribuidorRevendedor

Envasador

Matéria-primaEstrutura fabril

TransporteRecursos humanos

FábricaFuncionários

Plantação

AcademiasLojas de healthy foods

Comercialização de bebida

case harvard business school análise externa

Expansão do capitalismo e da indústriaEntendimento dos desafios e busca pelas melhores práticasEstabelecimento de um padrão: 1908 surge a Harvard graduate School of business Administration

ferramenta análise pestel

empresa&

negócio social

político

legal econômico

ambiental

tecnológico

ferramenta análise pestel

empresa&

negócio social

político

legal econômico

ambiental

tecnológico

Quais são as condições legais em vigor e como podem afetar a empresa?

Que preocupações ambientais dizem respeito ao negócio?

Que avanços tecnológicos podem influenciara organização?

Quais são as principais mudanças em demografia, sociologia ecomportamentos e gostos?

Quais as tendências principais apresentadas nas economias locais e global?

Como os posicionamentos políticos podem afetar a organização?

FiscalAlfândegaContratualEmpregatícioLei do consumidor

Descarte & reciclagemSubsídios energéticosRegulamentação urbanaImpacto ambientalCiclo de vida dos produtos P&D

novas patentesCiclos de obsolescênciaTendências de mercado

Prâmide etáriaMobilidade socialEducaçãoHábitos e costumesEstilos de vidaSaúde

Taxa de crescimentoEmpregabilidadeJuros, crédito e inflaçãoCiclos econômicosConfiança do consumidorTributação

Direcionamento governamentalInfluências políticasPolítica econômicaburocracia

case banco médicianálise externa

case siemensanálise dinâmica

Pictures of the Future: publicação de pesquisa e inovação que molda os

negócios da companhia.

Em 10 anos a empresa diversificou suas atividades, abrindo mão do

segmento de telefonia e investindo em serviços financeiros e healthcare.

cenários siderurgiaanálise dinâmica

predomínio aço

crescimentorecessão

materiais alternativos

- Perda de mercado- Práticas protecionistas- Redução das margens- busca por redução custos/eficiência- Megafusões/downstream- Aplicações alternativas do aço- Pressão por novas tecnologias de produção

- Aumento das pressões ambientais- Oportunidade de crescimento por receita- necessidade de investimentos (expansão)- Surgimento de novas empresas- Foco em produtividade- Oportunidade de verticalização

- Uso reservas de alto teor- Oprtunidades de novos negócios- Redução das margens- Aplicações alternativas do aço- Processo de integração na cadeia produtiva

- Falências- Uso reservas de alto teor- Pressão para redução de custos- Práticas protecionistas- Redução nas margens- Aplicações alternativas do aço- Redução de produção/cartelização

case grupo segurador BB MAPFREanálise dinâmica

case grupo segurador BB MAPFREanálise dinâmica

capítulo ViI

a criação de valor como estratégia

como entender e medir uma

proposta de valor?

ferramenta curva de valor

PREÇO VARIEDADEDE PRODUTOS

QUALIDADEPRODUTO

MARCA EDIVULGAÇÃO

HIGIENE E LIMPEZA

SERVIÇO

BAIXO

ALTO

PIPOCA DOVALDIR

ferramenta curva de valor

PREÇO VARIEDADEDE PRODUTOS

QUALIDADEPRODUTO

MARCA EDIVULGAÇÃO

HIGIENE E LIMPEZA

SERVIÇO

BAIXO

ALTO

PIPOCA DOVALDIR

OUTROSPIPOQUEIROS

a estratégia do

oceano azul

case body shop

A body Shop criou espaço no mercado ao enxergar a indústria de cosméticos sob um novo prisma: ir dos aspectos emocionais para os funcionais.

Ao retirar as funcionalidades emocionais, a redução de custos foi significativa - permitindo à empresa investir em ingredientes naturais e fórmulas saudáveis.

PREÇO EMBALAGEME PUBLICIDADE

CIÊNCIA E TEC.COSMÉTICA

IMAGEM DEGLAMOUR

COMPONENTESNATURAIS

REPRESENTAÇÃO DEVIDA SAUDÁVEL

BAIXO

ALTO

INDÚSTRIA COSMÉTICA

THE BODY SHOP

86% dos lançamentos: extensões ou incrementos62% da receita - 39% dos lucros

w. chan kim & reneé mauborgne “blue ocean strategy”, 2004

w. chan kim & reneé mauborgne “creating market space”, 1999

a falsa estratégia

14% dos lançamentos: novos mercados38% da receita - 61% dos lucros

A Estratégia do Oceano Azul visa a criação de novos mercados, longe da competição estabelecida (Oceanos Vermelhos).

Os novos mercados surgem a partir de uma proposta de valor coerente para os clientes e ao mesmo tempo coerente para a empresa.

A empresa deve avaliar o trade-off entre a criação de valor percebido e custo, perseguindo a diferenciação ao menor custo possível.

PREÇO EMBALAGEME PUBLICIDADE

CIÊNCIA E TEC.COSMÉTICA

IMAGEM DEGLAMOUR

COMPONENTESNATURAIS

REPRESENTAÇÃO DEVIDA SAUDÁVEL

BAIXO

ALTO

INDÚSTRIA COSMÉTICA

THE BODY SHOP

“Ouça as necessidades dos seus clientes, que lhe dirão o que você precisa fazer para lançar novos produtos”

Pesquisas de opinião com clientes:

1. Processo custoso2. Consumidores falham em precisar suas necessidades3. “Solução mentirosa”4. Como fazer para acompanhar mudanças comportamentais e de mercado?

capítulo VIII

desenvolvimento ágil

desenvolvimento ágil em ti1. Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas2. Software em funcionamento mais que documentação abrangente3. Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos4. Responder a mudanças mais que seguir um plano

desenvolvimento ágil para empreendedores1. Foco no ser humano2. Ponderar planejamento excessivo para garantir presença no mercado: MVP3. Feedback constante e cocriação: resposta do mercado4. Validação e aprendizado constantes: lean startup

paperless post

case dropbox

capítulo IX

startups

novas formas de gestão, de relacionamento com os clientes e de visão empreendedora criaram um novo modelo de empresas:

1. Possuem modelo de negócio escalável e replicável2. Novos mercados: pesquisa e desenvolvimento3. baixo investimento e perspectiva de crescimento rápido (risco)4. Perfil ágil, flexível e pivotam seus negócios sempre que necessário

case easy táxi

case the point

case groupon

2008 2010

capítulo final

Implementando negócios: Desenvolvimento Sustentável

bhopal, 1984Vazamento do gás MIC da planta da Union CarbideEntre 3.787 e 19.000 mortos558.125 sequelados

O ciclo não depende e não pode se limitar apenas à empresa...

...chegando a três pilares: econômico, social e ambiental.

estado

fornecedores

sociedade

clientes

acionistas/ gestores

funcionários

meio ambiente

case harlequin foundation

Contexto Cultura: arte, música, artesanato, design…Evento do CarnavalMercado de sobrevivência

Agentes e elementos envolvidosMães solteiras, inválidosLixo: jornal, madeira, papelão, canos, couro, espuma, arame…

ProjetoCapacitação de artesão para confecção e venda de fantasias e acessórios (bolsas, colares, chaveiros…)

Métodos e resultados- Pensamento sistêmico para integração do contexto- Workshops para capacitação da cadeia produtiva- Controle total de produção, venda e disseminação do conhecimento- Modelo de negócio sustentável e independente

case mass transit railway

Contexto - Economia de aglomeração e transporte público- gestão governamental em um cenário complexo: transporte, terreno, construção civil e comércio.

O modelo de negócioA MTR explora - além das linhas metroviárias - prédios comerciais, escritórios e residências nas adjacências das estações ou na própria estação. O metrô é parte de um modelo de negócio vertical integrado.

Resultados- Fontes de receita e custos são diluídos entre as diversas operações- Retorno sobre as tarifas é de 185%- Lucro líquido de $2 bi em 2012

case cochilo

UMa

NECESSIDADE, um

local

e um

serviço

como funciona?como funciona?

2O12 2O13 2O14

4 cabines

novo

Unidade paulista

Unidade

centroUnidade

itaim

2o cabines 17 cabines

O que faremos nos próximos dias?

design de serviço

curva de valor

captura de valor

modelos de negócio

proposta de valor

economia criativa

design thinking

estratégia

des. ágil

sustentabi-lidade

startup

economia criativa & inovação

recife, 16 nov. 2014

AnÁLISESínTESE

- IMERSãO- EMPATIA

- IDEAÇãO- COLAbORAÇãO

- TAngIbILIzAÇãO- ExPERIMEnTAÇãO

SELEÇãODE IDEIAS

DECISãO

entender criar testar implantar

seleção de ideias:

valor viabilidadex

como a ideia funciona?

o poder da visualização

desenho das telas

jornada dos usuários

diagrama de funcionamento

construindo um

modelo de negócio

ferramenta business model canvas

OSTERWALDER, PIGNEUR & CLARK “business model canvas”, 2010

O canvas é um modelo visual que indica como o negócio gera, entrega e captura valores - apresentado em 9 blocos distintos.

Um linguagem única, para descrever, visualizar e possibilitar rápidas mudanças no modelo de negócio.

Proposta de Valor

Público-alvo

Relacionamento com o cliente

Fontes de receitaCanais de

distribuiçãoRecursosCustos

Parcerias

Atividades

proposta de valor

- Qual o valor que nós entregamos para o cliente?- Quais as necessidades dos clientes que estamos satisfazendo?- Que pacotes de produtos e serviços estamos oferecendo para os clientes?

nO CAnVAS

PREÇO VARIEDADEDE PRODUTOS

QUALIDADEPRODUTO

MARCA EDIVULGAÇÃO

HIGIENE E LIMPEZA

SERVIÇO

BAIXO

ALTO

PIPOCA DOVALDIR

OUTROSPIPOQUEIROS

dicas

- Onde encontramos diferenciação no mercado?- O que podemos criar como competências únicas?

público-alvo

- Para quem estamos criando valor?- Quem são nossos clientes mais importantes?

nO CAnVAS

dicas

- Personificar o cliente- Estamos trabalhando para um nicho de mercado ou massificação?

relacionamento com o cliente

- Que tipo de relação nossos clientes esperam de nós?- Qual a erperiência proporcionada: relacionamento personalizado, atendimento guiado, auto-serviço...?

nO CAnVAS

canais de distribuição

- Através de quais canais nossos clientes querem ser alcançados? Como é que vamos alcançá-los agora?- Quais canais funcionam melhor? Como estamos integrando-os com as rotinas do cliente?- Quais têm o melhor custo-benefício?

nO CAnVAS

dicas

- Pensar nos canais como responsáveis pela entrega da experiência como um todo: produto, serviço, relacionamento e comunicação.

divulgação degustação decisão compra pós-vendapresenciale-mailweb `aplicativomídias sociais

fontes de receita

- Como sustentamos nosso negócio? Como a proposta de valor é recompensada?- Quem financia nossa oferta? Clientes, parceiros, governo?- Que valor os nossos clientes estão realmente dispostos a pagar?- Pelo que eles pagam e como eles preferem pagar?

nO CAnVAS

atividades

- Que atividades precisamos realizar para entregar a proposta de valor?- Quais são os processos operacionais, o dia-a-dia do negócio?- Como mantemos os recursos da empresa, canais de distribuição, relacionamento com o cliente, fluxos de receita, gestão financeira?

nO CAnVAS

- Cenários de uso e storyboards nos ajudam a criar os processos do negócio e entender como a proposta de valor se torna perceptível ao cliente.

dica

recursos

- Quais os principais recursos nossas Proposições de Valor, Canais de Distribuição, Relacionamento com Clientes e Fluxos de Receita exigem?- Recusros humanos, ativos fixos (estrutura, equipamentos), investimentos pretendidos?- Como a estrutura de custo impacta nos ativos da empresa?

nO CAnVAS

parcerias

- Quais são os nossos principais parceiros e fornecedores?- Que recursos estamos adquirindo dos parceiros?- Quais atividades serão realizadas por terceiros?

nO CAnVAS

custos

- Quais são os custos mais importantes inerentes ao nosso modelo de negócio?- Quais recursos e atividades praticadas são mais caros?

nO CAnVAS

dicas

- Os custos acontecem em momentos diferentes do ciclo de vida da empresa: investimentos pré-operacionais, custos fixos, custos variáveis e fluxo de caixa.

Investimentos pré-operacionais

Custos fixos e variáveis Fluxo de caixa

os próximos passos:

um plano de negócio

case cochilo

Vivemos na correria dos tempos modernos, com uma rotina de

trabalho extensa e desgastante.

Temos pouco tempo para atividades pessoais, lazer e até mesmo

para dormir.Nossas noites de sono são cada vez mais curtas.

Somos cobrados por produtividade, qualidade e criatividade, mas

para isso necessitamos de uma mente descançada.

O QUE É?POR QUE? COMO FUNCIONA? ONDE COCHILAR?

coraçãoCochilo melhora o funcionamento do gerenciamento de hormônios e cicatrizações. Fonte: Dra. Sara Mednik, cientista do Salk Institute

Um local adequado e privado para darmos uma pausa e tirarmos um cochilo revigorante!

SOLUÇÃO :

26 minutos de repouso54%.

,

aumentam a produtividade em até um terço

e a capacidade de atenção em Fonte: Nasa

ZZ

O QUE É?POR QUE? COMO FUNCIONA? ONDE COCHILAR?

São cabines individuais para um cochilo aconchegante e

revitalizante, com toda a privacidade. A cama foi projetada de

propicia um relaxamento mais rápido.

As cabines dispõem de controles de ar condicionado, música

relaxante e iluminação. Oferecemos um serviço de

despertador e sistema de higienização. O cochilo ideal dura

em torno de 30 minutos, podendo esse tempo ser extendido.

ZZ

O QUE É?POR QUE? COMO FUNCIONA? ONDE COCHILAR?

DEIXE! PEGUE!

cochile!

ENTRE!

desperte!

controle!

JORNADA DO USUÁRIOZZ

ZZ

Destinado à empresas que procuram dar uma melhor condição de trabalho aos seus funcionários.

Hoje é comprovado que um pequeno período de relaxamento no decorrer do expediente aumenta consideravelmente a produtividade.

A empresa contratante disponibilizará dentro de suas dependências um espaço, locará as cabines com os serviços inclusos , concedendo um período de cochilo com privacidade para seus funcionários.

Será implantada em espaços em áreas comuns de edifícios comerciais em regiões com grande aglomerado de prédios comercias.

Além das cabines para cochilar, as lojas COCHILO, contam com com uma cabine-copa, com uma máquina de café (self service) , água e cookies . Há também cabines sanitários para locais que não tenham estrutura sanitária apropriada.

O QUE É?POR QUE? COMO FUNCIONA? ONDE COCHILAR?

EMPRESA LOJA

ZZ

visão geral do negócio > plano de ações

o que é essencial para nosso negócio

começar a rodar?

apresentações

enfim, algumas dicas...

1. LEMbRAR DO COnTExTO EM QUE VIVEMOS E QUAIS OPORtuNIDADEs ELE nOS TRAz

2. PROPOSTA DE VALOR: O QUE DIFERENCIA nOSSO nEgóCIO?

3. CRIAREMOS UM NOVO MERCADO OU COMPETIREMOS EM UM JÁ ExISTEnTE?

4. PEnSAR nOS DEtAlhEs: nO SERVIÇO, nO ATEnDIMEnTO, nOS CAnAIS...

5. EMPREEnDER É UM APRENDIzADO CONstANtE: PRECISAMOS COMEÇAR E nãO TER MEDO DE MUDAR

6. SUSTEnTAbILIDADE DO nEgóCIO: nOSSA PRODUÇãO gERA VALOR E PRECISA gERAR uMA OFERtA

sugestões de leitura

w. chan kim & reneé mauborgne “creating market space”, 1999w. chan kim & reneé mauborgne “blue ocean strategy”, 2004Michael TREACY & fred WIERSEMA “Customer Intimacy and Other Value Disciplines”, 1993james COLLINS & jerry PORRAS “Building Your Company’s Vision”, 1996stefan thomke “customers as innovators”, 2002

john howkins “the creative economy”, 2001jeremy rifkin “The Zero Marginal Cost Society”, 2014jeremy rifkin “the age of access”, 2000OSTERWALDER, PIGNEUR & CLARK “business model generation”, 2010tom kelley “the ten faces of innovation”, 2006marc stickdorn “this is service design thinking”, 2012Steven johnson “where good ideas come from”, 2010tim brown “change by design”, 2009thomas lockwood “design thinking”, 2013

livros

artigos

www.psfk.comwww.springwise.comwww.fastcompany.comwww.bbc.com/futurewww.siemens.com/innovation/en/home/pictures-of-the-future.html

sites

até logo!

camila jankavskicamila@cochilo.com.br

fabio calzavarafabio.calzavara@mjv.com.br

Recommended