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    ¦ N. 88Á PROVÍNCIA, Quarta-feira, 18 de Âbrilde 1923

    m SOLICITADAS' '(fiam sollilarlodaile da reilaeySo)

    Porto do RecifePERNAMBUCO ENTREGUE A

    UM GOVERNO VIOLENTOE IMMORAL

    Detalhes do escandaloso con-tracto para a conclusão dasobras complementares do

    1 porto do Recife

    À entrega das Obras do Porto dePernambuco a um engenheiro asso-ciado a parentes e compadres dp «!u*vernadur do Estado, sem qualquerconcorrência ou outras quaesquercautelas administrativas, constilue umdos mais tristes episódios Ja nossavid-a republicana.

    O sr. Sérgio iLoreto, como vimos,de.-*iiH)raliíou a commissão especial-menle nomeada, desprezando o seu

    parecer por completo, calcou aos pé*,os -mais comesinhos princípios de molaliílaile administrativa, .deixou de ou*virmos .pretendentes mais idôneos',promptos a estabelecerem condiçõesvantajosas para o listado, com todasas garantias technicas e financeiras, oprocessou e ultimou o contracto nasombra, evitando que o nVsnío viesse.i publicidade antes de ultimado!

    I; nâo se diga que esse segredo re-presentasse necessidade imposta pelaçarantia do listado, nãol Isso seriatles*ciilpavel em um contrato que en-volvesse .operação financeira delicada,extremamente vantajosa',' onde a di-vulgação prévia poderia, talvez, pro-vocar a relracçâo dos otíertantes, ca-pilalistas; e no contracto ultimado emPernambuco não lia nenhuma opera-i;ào, financeira,, boa ou má, nem se-quer responsabilidades eífetivas ctocontractante! 1: essa operação tin.in-ceifa, indispensável para as obras doporto nos termos dn aceordo existente entre-Pernambuco e a União. ter,.Je ser feita isoladamente, com ou-tros ônus para o Estado, além das"gordas maquias" dadas agora ao fe-iu contractante. constituindo outra"negociata'.', outro ruidoso "arran-

    io" para os amigos, parentes e com-padres Jo sr. Sérgio Loreto, que i.isentem a bocea tão doce.

    Essa operação em perspectiva, so-nho predllecto Jos organisadores .loactual contracto. satisfará, talvez, oseu appetite. tal o vulto com que aimaginam: S0:000:000$, para ser''mgastos pelo actual contractante dasobras «lo porto. e. em obras polpuda-de saneamento, nas quaes o genro dosr. governador possa exercitar as suascapacidades — que

    -'mina"! — e o-esto será gaslo p«'lo seu illustre tin,'¦

    prefeito da capital, cuja alta compa-tencia e critério administrativo nãoha no Recife quem desconheça...

    .Mas será possivel que tudu se pas-*'c m«'smo assim, e que naquella ricaunidade ila Federação, fadada a outrosdestinos, esteja tão amortecido o es-piriio de independência e as vonta-des honestas e intellige.ntes tão obli-teradas.

    Pois uão é claro que as commis*soes e ônus Jessc empréstimo teriode scr "sommados" ás commissões elucros dados agora ao contractanteJj.s obras do porlo? P-Mo contractoactual,-o,governo dá au engenheiroCastilho 12-i'2 oio sobre o custo to-tal das obras e mais So o'o da econo-mia verificada enire o orçamento dasmesmas e seu custo real. — Vejamoso que isto representa, sobre 22.00.)contos de .obras: os 12 1*2 oo somente renderão 2.750 contos de réis. li-vres e desembaraçados de quaesquerouuS ou riscos, qtie'é como se o con-Iractante jú os tivesse recebido, dividido com o coronel Thatimaturgo e Je-mais parentes do governador, e

    "em

    bolsado" o' restante.Quanto-.*á economia, ella será. mi

    mínimo, de«10 oio, metade Je 20 olo,ou s'-jam mais 2.200 contos Je réis,sem contar com "litros "arranjos"!— TOTAL MÍNIMO: 4.950 CONTOSDE REIS!

    Ha. porem, outra forma Je augmentar os "minguados'' lucros do ne*

    gocio; está claramente dito no contra-cio que os 50 o|o da economia serãocontados sobre todas as que foremverificadas, inclusive por diminuiçãonos preços orçamentários, d1' aceordocom .o governo (!). de modo que'ogoverno concordando em que um :.--mazen de .-50 contos seja feito por150 conlos. tornando assim a "br.,inferior, entrarão logo 100 contos, ou50 o'o dessa differença, que ahi cha-inarão "economia", para o bolso drcontractante! E como será fácil ess:,"gymnastica". innumeras vezes. ,squanto irSo'essas-economias, com umgoverno tão "amigo"?

    ojo fica*orçameíüQs

    quié^riss.;.'

    A porcentagem de 12 1rá ríujltzida a 10 o|o..Sf, osíoriiyjí | ext''didos, njitíI paranão,"possa.aconteedr^ijá estão estudai}do a revisão dos

    'orçamentos feitos

    para as obras complementares, cujos

    preços já eram conhecidos pelos edi-taes d'nte, que o contractante poderá ele

    var os seus lucros, "em dinheiro de

    contado", a 7 ou S mil contos Jc

    réis, extorquidos assim an pobre povo, devendo ser aJdicionadas a essa

    quantia as despezas de typo e jurosdo empréstimo que Pernambuco lerade effecluar para honrar os seus com-

    promissos com a união.Imaginemos um typo de 9o e ju-

    ros de S ò|ò ao anno, em 15,000 cm-tos necessários; a quanto montarão asdespezas?

    Adniillindo que o resgat1' se laçaem 8 annos, teremos 1.500 contos

    p:fra o.-typo do empréstimo, mais . .S ojo sobre 15.000 contos durante5 annos, admiltindo que não haja ac-cumulação de juros e que as rendasdo porto sejam normaes, com amorti-zação animal dos juros e pagamentod(' n.OOO contos Je obras, com oseu produeto, além da percentagen.em 5 annos.

    'leremos assim 7. Soocontos. No (i." anno. houve o resga-te ile -1.000 contos, os juros foramJe SSO conlos; no 7." anno. comegual resgate, teríamos 56o contosde juros; no S." anno. 2-10 contos.

    perfazendo assim a despeza de 9.1S0contos cm o empréstimo.

    Essas condições, entretanto, sãooptimas e, certamente, Pernambuconão obteria um empréstimo vultuoso,nas condições actuaes. com áquellesjurns -' o typo de 9o. Além disso, nãoadmittimos nos cálculos as májora-ções planejadas nos orçamentos dasobras, e. a certeza de que as rendasdo porte já oneradas com o serviçode dragagem, nãu s°rão sufficieníespara o serviço Je juros, annualmente.e pagamento em 5 annos dns 11.000contos de obras, differença •Mitre ol5.Ci.io Ji* empréstimo, reduzidos .13.500 peln typo do mesmo, e tr valor total das obras cnm a pereentagem dn contractante.

    AJmittinJo. porém,faça pelo melhor, r'nu

    Percentagens ,1nistrador .

    Despezas comprestimoobras «Io

    Total ....

    Pasmem toúile reis somenmissões e jurosde obr.is.'! li tuzo Jc proposta;josas. ,ncidadts. exc.

    Alas. dirão todos, esses homenstêm responsabilidades niuito sérias.são experimentados na administração,u-m consciência dos deveres de seu;cargos, e s" assim procedem é porqueesse é o melhor caminho a seguir enão poderiam fazer melhor. Kealnn-n-le. assim deveria scr. e tantos ret.ir-dam-Mitos nas resoluções ú„ negociodo porto, tantas indecisões e vae*vens, deveriam ter por causa única otrabalho de selecção entre os propo-nentes para as obras e os diversosmpi"S Je execuíal-as, Je modo a ira-zerem a maior economia para o Esta-do, com a certeza de -,11a execução ra-pida e perfeita.

    Não foi. porem, esse o critério,nem o sr. governador t"ve jamais ou-tro intuito além de "dar" as obras doporio aos prepostos de seus parentes.e da forma que maiores lucros lhesproporcionassem, — conforme acaba*remos de demonstrar. — (Extraindodo Rio Jornal dò Jia .i d'' Abril deí-; 23.

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    Recife, lü do abri] d'e IH'.:.O.-Iuvlo IV11KI0 líiiiiiiei

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    ii mercado fechou em atlilude rrouxa..

    Mercado de ceiieaesleijãii — Genero novo do sul Sfi.*uOi) a

    30ÍOOO, preto (ÍO sul, 3-.'SOO0 a 33?ÒtÍSiriiiiniiii — icsooo a iT.s.ioo, g-ehcí-o do

    E5lado, cónfijrme a procedência e uuail->••;''" '

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    "lllir|liei;a". do sul a 21. ' :""llaciuatiii". do norle a 21. *¦"''¦Assu'". do sul a 28.••Po;. dick", da Europa a 20.¦'Çannavieiras'-. ilu ,-ul a 211.••llapura", du .-ul a 18. '"liahia". do' sul a 2.'i. »••Suécia" da Europa a 21. .'"Oanianuf" dn sul a 27."Minas Cernes", do sul a 19."Else liiiíru siiiu.es l.v, do sul. na 2.»qulnz.ena."Cielrla", do sul a 22."General San Mariin", da Europa a' 21."AÍrtianzora", da Europa a 20. ,"Oi-ánla",.da Europa*A; 26. _., ;."dYvon", do sul ,-i 29.''' - "''

    •*10lHe-t Illigo Sliin.es II", da Eurupa a "22.'"Ilaipu"', do sul ir 243"Belém" do norle a. 27, - *..... . ' ."Ii.dler",' rio sul a 19.'"Aiisaldn VIU" de Gênova á'23'.- ¦ -'"Cniiie.lan", dc l.lverponl a 27.•-.laboalã.i", da Europa a 201 1

    .Mrz (le Maio'•Nicnliur-í". da .Europa nn i.n quinzena."Ceneral nelirranu". ilu siii^a 1."y.i-elandla". «lo sul a 0."flau.lria". da Europa a 10..••Andes-, da Europa a. ll.. , ._.-,__ ,,*,.:.¦•Alinnnzora'-, dn sul a 13. ' >*í;lbA í.C*,'"Orania". «lo isui a 20.••Oeneral San Marlin". dn suL a 22,"Al-ianzii". dn Kuropa a 25,'•ilelriit'-, da Europa a 31.

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    H. Aires e .esc, "TrevIcV" a 18.Hamburgo e ese., "llio «Ir Jiuieiro" a 18.Stffekoliiio v. ese., "faleo." a 18** 1P. Alegre e ese., "Campinas" a 19;Antuérpia e ese., '-Caroiina" a 10,B. Alies e ese., "Horsimd" a 13.Santos eesc,.'"Bagit" a 18. :Pnrile esc, "Manllqueira" a 19,.Nova Vork, "Vlrgil" a 2:1. .P.ar.-le

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    nania o a evacua cão iDrÒ'gres«siva. do Ruhr. que. assimjsão :inacoeilaveis.

    o ministro çriiicoii o dis- .J7.cursu do ininislro Poincaréo1» Dunkerque, ngsegurapdpqne a enlonlc IVaneõ-nlIenrã ti, , ,iiidispeiisa\e| paru o 1'Jor.es-oiuionlo da Europa a-a. i»

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    pínhoiai '

    ¦ I ''

    COIVIí>RA**SE.pe TUDO ;.;:. ' Infoiui.-i -*_n ¦ il .mi.-r; l)iii|.u^te porto,'iiodia 25 do corrente o seguirá depoisdo indispensável demora paru Ga-bedello, Natal, Ceará, Jfaranhãò ePará. . ..•;¦'.,

    O CAUC.UKllíO . .MANTlOliKIRÁ/

    Sahido do lüo no dia ]|| do çòírente, ás IS horas, deverá chegar ieste porto no dia. ]|i. i. 7"]

    'O PAQUETE ir7'""

    ¦ "7"x MINAS GERAESSahido dp.Iün no .dia 1| -.do- rõh-rento .ás -.14 lioras, .deverá:ichegar ai'ste,^ioi;to n.o dia 19 , do corrente.-e

    -ügniri. ilnpo;a , ilií ,inditipensa'fH.'l"-t>e-.mora., paru: Ceará o .Pará),;v;i-.•.•-'.*•;

    Linhas do Sul , i.;*.; ii . i-ü PAQUETE .-.'-,li.i'""''..T-

    .¦'f.ir. ::.¦-. .BAGE' ¦/."'^'^S.

    iTroseiiLementc "no pc/t'tò; saliirádepo;'s de indisponsave] demora, parallnbíii, llio ,]«. .laiieini. e .Santos -O CAÚCICBIROJABOATÃO

    Haliido dl) Maranhão no dia III(lo corrente, ás 17 horas, deverá -'èliç-gar a. este portu nó dia, 20 do cor-rente e seguirá depois dn

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    De íinda mobilia da junco austríaca em cor de nogueira, finos quadros,tapeçaria, porta-bibelots,, espelhos, adornos de sala, finos cortina-,dos, reposteiros, impo'rtantissiinp;iiâObíltâriO''dè':Sf|I'a''.

    f cie refeições, guarnecido de finos'espelhos e marüiores. con-'ÍVcção do Lyçfii de AijteseOílic.cs,'bellissimo mobiliário de quarto4ormitprío. trabalho èm péróbána cor -.natural, sendo: uma '.cama

    •ipara casal, 4 psyché-tqijlète çoín mármores- e espelho' biseauté, 1'lavatorio, idem, idem, banca de cabeceira com mármore, guàrda-ves-lido-guarda-roupa com espelho biseauté e um guarda-casaca tambemcom espelho biseauté, liado grupo do. vâiMte da illía daMadeiras fino grupo austriaco cor de aca jú, custoso ssntuarib,serviços de porcellana elouça ingleza para almoço ,e jantar, ciys-,taes, linos metaes; objectos de luxo para me^a, cadeiras de junco,m-ignifico relógio de jiarede bom regulador, íino berço de pau setim,cabides,mezas, porta-chapeus, bateria de coziuha; bancos para jar-dim í'erramentas,plantas diversas, etc, e tudo mais de casa de iilustreiamilia de fino trato.

    Venda franca>n [:'}• M i

    ';'.; .• -; '¦•'¦,¦ ao''-' flAtv)lo correr do martello! Excepcional õppòriniiidade!' ¦. '¦'*•'•¦.,

    —".¦.'''¦''¦

    Chama-se aílençào para esse imporlanle;leilão;For intervenção dó agente FRAGOSO

    8189

    mjrlfs ,.,£.- ^^'A-.^\- >•-ji»$%ji_i ,-.-. > ** a

    AGENTE L.UIS PORTEIiliflmm • Agencia-»RUA DO^ IMPERADOR-r-159Sfui,, - ¦?; s 'tini .'S ' x. ;* in -

    SU

    ^Marques Ferreira.

    Quarta-feira, .18 do corrente — A's 13 horas¦'| ¦ : ¦;í (1 liora da tarde) ^ : rEm seu escriptorio á rua 15 ü de No-

    vembro n. 285. antiga do imperadorO acento de leilões FRAGOSO por mandado do illm, sr, dr.

    Juiz municipal da Provedoria, a requerimento de d. Julia CarollnaMaciel, inventariante dos bens do linado Domingos Alarques Fer-reira, venderá em publico leilão judicial a terça parte da casa áci-ma rclciida. podendo desde já ser examinada.

    Caução de 20 o o no acto

    AYlíDomiego, 22 de abril de 1922

    ' ' ' '.^';-a

    . i' -

    dos mobília-rios que guar-necem a pó-âpòllo àrm

    lÜi iiA^ii.- -.':«! ,l/) fr.í.í .

    Um\ *

    pulardo Sol n. 391—YB

    ,&© GOaSVER DO MARTELLONão se retira lote

    Aguardem o catalogo geral a ser publicadonests jornal ...

    Agente—LUIS [PORTELEA

    46 Folhetim d'A PRO VílVCIAl^MI ¦!¦—!¦ 11 IWIII I^IIIIJII, I.JBII^WI !¦¦'¦ M" I ¦'¦' ¦!¦' "-* JlilMI—¦¦¦¦=».I1B—iWíl. Hl»*«t^-^J—¦—WtTfMPg^ffOtJg^JI I II IMW1IIIII _l _^______m^

    18—4—923

    AVENTURAS PARISIENSES

    Alma de Marinheiro• « i .

    ¦ !

    • -,, •

    A FAMÍLIA de montmoran

    NãiPiIígo'meilos'"disso, mas -pa-

    &e_-*çfèt eme Ac AikIx. x esquadra eüsó pensavs-íêin^iií-^^Vir ní-aiVíle'umiveí .iU'spei'taste-me uni Ul orgulhol...Estits' i-Jç)r|tw>tí fcom-or. tejis apiisoj/_

    . los,íprep.u-adcs e arranjados pela tuamãe r

    Já ralhci com ella ; c Ac mais!—* Eu tambem me zanguei muiio,

    disse Murei, gracejando ;' mas não lhe.raüiíi, porque ella não é paia graçasquando se trata da tua pessoa., A sra. Alorel interrompeu-o ènco'-'lheiido os hombros:

    — Queres .calar-íe ?' Saberás, Gil-bertò, que Dlle quando vinha á cisatfazia-mé sempre coisas lindíssimas,Olha: aqui tens isto dc Londres,'istode -.Milão, i.4o ile Vienna... Dantesnão pensava ém tal, só, queria .juntarrHjihèJrn Ú\ •¦ irmpr.tr«vá4|ie..p:iiínoloíl-yjiuesa^ eítatuçlíiS; í-un^ i\iji',iilíicív.b^lii^ wSfeo,.'-Ti!'.^s qíiadríis;-O bi'- jbeints. .y Mqrél ^'.confessoli', .siin-iViilrt-.íse, que

    "x mulher !he tinha dndo o

    exemplo, è que o seii 'maior

    gosf como um pinheiro, quasiuu.i gig.1B.tfi,-,quç,:pergunlou: ¦ ... -.í-:?,

    ¦— k' aqui ojie mora... o meti tn-pitão ?

    Alorel sobresallou-se um instante,

    e mais ainda, quando viu o marinhei-ro entrar sem ceHflitinia na ante-ca-;mara que estava muito clara. O ms-to do homem despertou-lhe qualquerrecordaçãu pungente,..tanto que es-teve drius miiiutos'Sem"responiler-llH'.

    Sim, é aqui .mesmo ; disse afi-nal, em vj>z pouco'. firme, e eu co-

    .nheço o meu amigb muito bem.Bateu na porta"da sala do filho.

    |— Gilberto, .est^ aqui o teu mari-nheiro Silvestre' Káfadeuc.

    E deixando-o com o filho, entrouno quarto a tremelicar e caiu atur-dido sobre uma cadeira. A esposa,que estava"*ácábando d*-' vestir-se, bai-bueiou aíflicta I

    —O que tens, íneu amigo ?Uma cousa imprevista ! uma

    parecença extraordinária, queridaamiga...~0 tal Silvestre em que Gil-beríó -tanto nos tem falado...

    —i Sim, já espárava a sua visita.E então ?

    E' o retrato vivo daquelle pes-cadOr que...

    Ah ! aquelle que,? ....i —'Sim !

    —Ah ! Meu Deus I gaguejou a sn.Alorçl....

    '¦¦.,•¦¦ . ¦¦¦¦ :, . .E tremeram-lhé

    "as- pernas por seu

    turno, cambaleando tambem. a pontode o marido ter que se erguer para

    amparal-a. Çons.ervaram-sevassim- uniilos um ao outro',

    '"cóiiio quéni buscí

    o auxilio muluo na approximação deum .grande perigo. Alorel foi quemprimeiro ganhou animo.'-^- E' absurdo-assustarmo-los tan-to só por causa de uma parecença !.

    —7 1; demais, acerescentou ella enivoz baixa, o- que poderemos recear ?O nosso, filho' não é nosso, niuii.inosso ?

    —- Dizes bem ! e suppondo aindaque esse marinheiro seja filho do pes-cador, desse é que,nos podia vir .1perigo: ora c provável'que nem nóso vejamos nunca nem elle veja oGilberto...

    —- Já o viu, meu amigo I observou-lhe a mulher, animando-se com estarecordação. Já o viu I Não te lem-bras daquelle pescfdor que em Cher-bourg nie levou uo barco áté á es-quadra iii). . O

    — E' verdade! murmurou Alorel.Não sei por onde me anda a cabeçaquando se trata do nosso rapaz.I. Foital a.'surpresa de ainda agora... Per-dóa-me i< abalo que te .causei, qqeri-dinha I

    •7-j Abi era muito natural, mur-níurou a pobre mulher ainda toda" Irq-,mula.

    Já se sentiam bastante tranquillos

    ¦ ao entrar na,'sala para .topiar • épnh.e-.ciment.i coin Silvestre Karadèiic'.' Cjmarinheiro que estava tpiitíndp aoseu capitão os pormenores. do fune-:ral do almirante, cessou de falar ecórou como unia donzella. . ; ••'

    Aleu pae e , minha» mãe,, dissesimplesmente Gilberto ;-«"ine.u >-yalen-fe Silvestre.' :..'.. ; -i', ->

    Esle lÉz-se çarmezim '¦

    via que --atratavam como velho' ainigó,' dáiiílo-lhe bons apertos de mão, conviib.ii-do-o para almoçar... Tivera muitosusto e vergonha desta Visita,' masagora estava á vontade, conhecendoque lhe eram affeiçoados. Comeu deuma maneira assombrosa, e á sobre-mesa, já um pouco alegre com as li-bações, despejou sinceramente tudoo que tinha no coração, quaiído asra. Morei lhe deu recommendaçõesde amizade p>ara os paes, e lhe falouda lojinha de fruetas da mãeemCherbourg, onde fôra recebida tãocordialmente. Elle deu umu puniiala-dá sobre a mesa :

    Cherbourg i Siítv Chergòurg*!.Era lá qüe pensara gi/sar os seus tresmezes* i(í; licença, os quaes de cerir»se reliovariam, em premio do séubrilhante coihportahientó^. iia campa-nha, e tambem porque carecia derestaurar a sua saude. Em Cherbourg

    •.cfjiiheçto o porta, pedra;.por'nedra, ospescadores,' íjs* J íft ífífti"hi eis'; * è~safra"Vlogares.onde se pqdia. pescar conibom êxito... Alas o pae Karadeuclembrára-se agora de mudar a sua re-

    .sidencia paiurTrevéiièe-!;^; - - r . ¦ 'E' terra onde não conheço nin-

    gueny-ií tal Trevenec I..... -Alas- em-fim...-.se min^a. 111%' tamtiam con-cordou nisso. I.. O. Oi '¦ : -"'E acalmou-se fogd;'''como bom íi-lho que era; comtudo a idéa de pas-sar o tempo da licença.em Trevene:não' lhe sorria de modo, algum.

    Havia só um meio de dar i1meu tempo ppr bem empregado. ErJse o meu capifáo fosse passar'tambemuns dias a Trevenec... Dizem quenão é leio... que ha muitas praias

    jior lá...'— Talvez, meu amigo. Veremos!Eu.cá não tenho tenção atalhou

    a'sra. Alorel vendo estremecer o ma-rido.,

    Demais, julgo que não pensasem pedir licença senão lio principiodú anno que verii ?

    'disíe o pae Alorel.

    Como quizerem I observou Sil-vestre tristemente. Se se resolverem.podem çontarvoug sç.rão,-tão. bem ,£'-,';ceb'ul0s'como eii lv;.

    ( Còn(inu'a )

    í7 l

  • • WFpflpfí.^-

    , >'88 S PROVÍNCIA, Quarta-feira, IS fle SEril 3e 1923 íSl

    - j « rt.*nçt***Kí*-'í'' *.r»«r-íjf.ir.i,:V'»"i- •.-,« ."c-ks^iSi'? t - ¦ ¦,-,•-*, ,-»,--... . ___ —. , ,.•Agente^ít^í-tH,*!»--".**,..;.

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    Agencia—Rua do imperador rt. 159f

    ,•' ^••".-c%, í*fi5f""; Wm'- -J^-'.. • ¦/•*, •!': .[::.:. ':0j: . .¦-.4 . ¦'$%* " $$'#:, 'Ü>*Í?Í' i: v 'ik "Vf"^ :^-#; '*': .¦iSpllv'*»*-

    i •';>' ';-; ¦~jV ', ¦" 4* :' -'' ->: #.*# ¦'•¦• fe.-:

    'P-5 pt

    mercadorias diversas pertencentes a carga doVapor alie ma o "MINDEN" arribado neste porto com Incêndioa bordo."¦' f-, "'.;•' . :',;-^..- .1- "- ':"***m fô!'^ ..;-., ,^1'j,. . ¦ ,: -!,,a " a':: '* -Leilão.

    ,'¦: t;'>--'/íl?- '.¦¦^ívV>V^Í»--V»v:if?%|ís--íí'r .A^^ii^^-d^rtl^^ii''.'-.

    Veada franca e positiva! „rm:mmê VI fi /l ri ll /l /.ri II i 11/l\ 111fl j \\ | Si §

    É-fMi W íp il I fW éíMlüj |,s

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    Ao correr do martello !!

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  • A PROVÍNCIA, Quarta-feira, 18 de Abril de 1923 N. 8S

    Varias NoticiasTrens do passageiros — ll.ivcri

    hoje:Linha norte (Estação Brum) —

    A's 7.30, chegada de S. Lourenço.A's 8.27, chegada de Limoeiro. A's15.55, partida para Limoeiro. A's17.05, chegaria de Parahyba c Natal.A's 17.30, partida para S. Lourenço.

    Linha central (Estação Central)A's 8..49; chegada rie Victoria.—

    A's ló.::2, partiria para Victoria —A's t rt. SS, chegada dc. Hio Branco.

    Linha sul (Estação Cinco Pontas)A's 8,22, chegada je Cabo. A*s

    10. chegaria de Palmares. A's 15. 3o,partida para Cabo. A's 19.'lo, chegaria de Alagoas e Garanhuns.

    Molas terrestres — A replfrtiçIU)geral dos Correios receberá hoje, atéás 1; horas, correspondências desti-nados ás malas para:

    Agua Preta. Águas Bellas, ÁiigeliJca, Afogados rie ilngazejra, Alagôa deBaixo, Belmojíte, Bom Jariliin', Bui-que, Bonito, Bom Nome, Bom Conse-lho, Barreiros, .Brejão, Carnahyba deFlores, Campos Frios, Custodia, ChãGrande, Cuc.tti', Cruailgy, Flores,Granito, Govanna, Goyanninha, Ga-mcllcira ,\c Buique, Horizonte, Itam-bé, Jatbbil dc Tacaratu', Jatobá doBrejo, Leopoldina, Macapá, NovoExu', Üuricury, Princeza, Proprieda*ne de Uni, Queimadas, Rio Formoso,Sertilosinlío, S. José da Coroa Gran-dc. S. Vicente, Sapé, Tapiandaré, Ta-caratu', Triümpho, Umbuzeiro, VillaBcllu e Vertentes.

    Talcjjnunmns retidos — Nl Cslltça..igeral dos. telegraplios éiiçohtfa'ni-separa:

    Leandro Lemos, Marquez''AmorimG'->;'Ouiega para Borges: Nidia; Car-bis, Arrayal n-. 33 6; Georgina Mace-rio. Imperatriz 5Sò. Salvador Diana:Radlumi Lima. rua Jota 12: Dlogene;Oucinfe;-.losi!' ParciiU': 'Ibziinho; Maria Angclica.

    Diversões — Lsiâo annunciadaspara hoje:

    Moderno — Na tela, Fantomas, Omodianeiro c O calvário de um cri-mlnoso,

    Parçuç — No palco, Os Corroas.

    VAPORES A CHEGAR:Trcvier, ria Europa.Falco, rio Sul.ltapura. lio Slll.Horsund, ria Europa.Bagé, .Ia Europa.Carolina, do Mil.

    VAPOKES A SAH'R:Trevier, para o Sul.Rio dc Janeiro, para a Europa.Falco, para a Europa-,llapnra, para o sul.Jacuhy, paril o sul.Horsund, para o sul.Bagé, para o sul.

    Secção Religiosa

    NOTAS SOCIAES-*—???_

    ANXIVIIHSAWOS :Fu/.cm aiuiVis liiijo :

    o pequeno Gustavo, niiio Uo sr. Franclsen Castro, cônsul do Uruguay c de suai.viua. espu.sn, il. Cara Has ilu Ilustro;

    -¦- 1'iiiii o, rühtnho do !r. Pedro caladoe ilo .-hu c.viná'. cnnsorlc;

    a senhorlla Maria dc Lourdes Vil-ra;

    o puiueilu Fernando, í.!ln> 'In sr.Oicar Amor ni, eoiiiinereiántc nest-u praça;

    o iicikIi inii'i.1 VjniclO Dantas;Zázllda, 1'illilnlia il') saudoso sr. Olyni

    pio Bredorodos, iii'HOC'iint'.' iwslu prin;:i:a senhorlla Anpvl.nn Pcs-eira Uma;

    ¦ ii eximij sra. il. Mar annii Loyo dcAmorim. consorte Úü sr. Jol-é I. üe Amo-i' ni, coinin«i'v'hi)to nesla praça;

    (s-tava lia i mpos. o uossp lioui aniliíò iisr. Éurleo Purlo Hapl sia -lü-!') üa 1'arnliylin..a scnhòrllu Maria liurlania(|al; ?a = nhòrltn Maria Adelaide üa Silva-¦ INissa.ielros clieiiailus do sul nu vapora. i'Xiiia. sia. ü. Jzatjel siclla dc Rar- "'íl11'' "Artiinzu"- nó illu lõ.

    ros OouVéia', esposu ü'i sr. major Cornelio' "" il|l|ll"s A

    INFORMAÇÕESOFFICIAES

    UOUVelli;u ür. Josó it' liarros 1,'nia;

    o rir. .lii-é An 'ri-lo c. il'1 Mello;o Joven llybi rnon llorba;

    ¦- o ür.' Ariiiiiiiilo Souza ferreira;

    llryan Miiut ¦ iir.i an-.lir llunU'vliK'0 — Joscyü Lcvy, Roberto'

    Plilonilio ' Hulirrl Leech.Dc Snntos - Wiullll llnhiy.Du lllu ür .Iniierii — Areliimcdcs ü'1

    o coronel Apollunlo dn lluchii "Cn-' 0'lvclra e senhora, Ts-cresa ':. Mivcs, l.n-valciuiU. agricultor ¦ iu Alagoas; | cio carra lim Noves, Oerm uin Sant-Aiuia,

    o Joven .Vdliorlial nalvilo;. ¦ _\rna'd oMiignlhilcs e senhora, John nilo coronel Anionio 1'el.ix i'ere'ru, nnip M ]>'m '' senhora, Teimo ü>-' Mello, Hen-

    clonarlo puhllco estadual; rlqui: Ijoríu tle Vasconcellos, Altridu Tora pequena Klízaboih, rillilnhu tln si. j ri-s, Cliio Cavn'can',1.', l.ourdi s Ciivalcnntl, j

    i'iyss,-s Pcrnaiiilniiano de '.Mello.1'uUi Mallious nangcl: I Maria Pouco Mula, Kdward Frodcrielí —

    GOVERNO DO ESTADO0 si1; 8òi'cni:i(l(i:- do Eslado asslenoa.

    lionlcin. os sr-ruíiii,-- aclos:íll-pcnsanüo, a pedido, do cargo dc

    (UiMCIor da Escola Xorhiàl, cm cohinífs-nüo, o bacliarel Sizciiaiálg E'yslo dn s.l-reira e nomraiulo jiara subsi.:mr-o, iam-bem cm coniiulssiiii. o proressor do uym-nasio I'ii'iianibu'.':i:i". dr. flysscs Pcrnaiiibucimo d(> Jlcllo, qu • o exurcerá s.iu jire-iuzo ilu C.vmtKiIo .1" sua caaç.l'.'a. nesseultbno (.sialKiUcínicnti).; -. . . ..."

    -- U( 11'inlnimüo que o Juiz dc direitoüa comarca üe Barreitw; bacharpl JofloAurelaiio-iCorrcIii dc araujo, sc passetemporariamente pnra a comarca dc Cor-ren!"3 o ali proceda a rigoroso inquéritoformação da culpa alé pronuncia luclusl-vc.-dis r,-.s.ponsiivi:s pelo er me ile asa-sa-Vinlo iimi-cuilo liasse, u I nm iiuinlci-pin. ua pessoa üo curoncl Joaqu in Leão,

    Florem:.' Trances i piK'1'cito local c liem assim- dcáígiiando oJ t-.-ivi iro |)l'oiiio:ui" publico ila capTai ]>a-

    chapei JofiO Tavare- da S Iva, para pri,moer us tciinos da accusaçílo pclial, d.ucicbiilo com o arllgo s.» '„-,„„ ... , .. _

    mou.!'-.,.„ iruiamcnto „o no,,,:,!,. ,i, j cr'Ptor lusitano Julio Dantas

    santar.Míucdii: - rvlire, ainaruii^. u: va-1 partirá para o Brasil a 12 derlo'a :>; pi.-iu 0; sarampo -l: varlecliu ís; ; |ijnh0

    ' ' 'ds-senterí.'! J0; s-rlppe 13: tulicríulose J.nilo só os '••dividuos Jíi Incorporados ao

    In-Evcrclto,

    'lão' d ,ivs,tral)allios da 'Jmit.i du aJ*c-iiinic,ii-lu iniliar du dlslric.iu dc Ali; "ida, no

    l b%Q$$f/\rr (3nm^^Kir ^ ^.F/m^'q^:.

    EMISSÃO DE BÔNUSaiÁDRID, 17. — Foi de-

    cretada a emissão de quinhen

    pectacujo a orchestrado Moco, tocando trechos do seu rc-pertorio.

    Hoje, os Corrêa». • i- v;

    \\o uro yy

    Provae o cnlú

    ZlíN[rmii'.R"U a

    Jiiiíò ''W-^aso,

    MíTJf',.' Mu t|ÍO«ns 2irc2r\

    ¦ •r-"r'''^'/í-;^^^^i^!^^^í^^,SK^uí^'-¦:,'. ' .« . ¦-'¦''•• >¦' rt\-' • y-.LV:r-"'

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