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8/12/2019 395 Aula Ergonomia Cognitiva
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Angela Righi
Doutoranda PPGEP/UFRGS
Outubro/2010
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Multidisciplinar Abrangente
ergonomia
medicina engenharia design psicologia
fisiologia biomecnica
matemtica fsica
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Automao Mquinas como extenso da ao fsica do
homem
Foco na manipulao de controles da mquina
Informatizao Mquinas como extenso do crebro Foco na manipulao da informao
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Relao fsica entreser humano etrabalho
Foco de anlise nasexigncias fsicas doambiente de trabalho
Conhecimentos de
antropometria,biomecnica efisiologia
Relao cognitivaentre homem etrabalho
Foco de anlise nasexigncias cognitivasdo ambiente detrabalho
Conhecimentos depsicologia e fisiologia
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Trabalhar sentado por8 horas causarproblemas nas costas?
A intensidade X derudo poder causarperda auditiva?
O display Y poder
gerar problemas deviso?
Trabalhar sentado por 8horas causa reduo daateno?
A intensidade X de rudofaz com que otrabalhador noperceba o sinal Z ?
O display Y geraproblemas noentendimento dainformao?
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No trabalho existem pelo menos trs aspectosconstantemente relacionados: Fsico Cognitivo Psquico
Mesmo em trabalhos com alta carga mental,queixas fsicas surgem quando no h um bomprojeto.
A abordagem ergonmica deve ser ampla, focandono aspecto que apresenta maior nfase na tarefa.
O foco a sade e segurana do trabalhador.
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Anos 50 Neurose das telefonistas
Anos 60
Pesquisas sobre interao homem-computador Anos 70 Acidente Three Mile Island
Anos 80 Acidente Unioun Carbide Acidente Chernobil
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Ambientes de trabalho complexos; A dinmica das atividades, com presso de
tempo e automao, requer decises rpidas eassertivas;
Transferncia de informao entre homem emquina;
Perda da conscincia situacional pode levar aincidentes/acidentes;
Com base na anlise cognitiva da tarefa possvel melhorar o sistema de trabalho,tornando a atividade mais segura e eficiente.
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Estudo dos aspectos cognitivos das
interaes homem-mquina para elaborarsistemas mais seguros e eficazes
Ateno PercepoMemria Tomada de deciso
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Abordagem associacionista Principal
Com referencial amplamente aceito
Abordagem analtica
Abordagem holstica
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A percepo de formas o resultado da soma desensaes isoladas;
Inicia com a captao do estmulo ambiental (emlimiar perceptvel) pelos rgos sensoriais ( sob a
forma de luz, calor, movimento...); A forma final dada posteriormente, por um
processo de associao dessas sensaes; Em conjunto, essas sensaes geram uma forma
mais complexa, o todo que percebemos; Essas associaes do significado aos estmulos
iniciais, utilizando as informaes armazenadas namemria.
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Inicia com a percepo Combinao da nova informao com aquilo j
conhecido, permitindo a tomada de deciso
CONHECIMENTO: saber acadmico, terico,no operacional
COMPETNCIA: saber combinado, articulado,construdo para realizar uma ao
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Processo de armazenamento de informaes parauso posterior
Relacionado com o desenvolvimento cognitivo doser humano
Relacionado com a capacidade de processamentoda informao
Pensar processar a informao
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Codificao Modo como o ser humano transforma os inputs
fsicos sensoriais em uma representao quepode ser colocada na memria
Armazenamento Maneira como o ser humano mantm a
codificao armazenada na memria
Recuperao Modo como o ser humano acessa as
informaes armazenadas na memria
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Cdigossensoriais
Memriadetrabalho
Operaes mentais
Memria delonga
durao
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Sensorial
Curta durao
Longa durao
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As informaes que impressionam os rgos dossentidos ficam retidas momentaneamente por umsistema de armazenamento denominado memriasensorial;
Caso a pessoa preste ateno nas informaes,estas so transferidas memria de trabalho ou decurto prazo (centro de conscincia);
A informao passa para memria de trabalho ou perdida.
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Crucial tanto no momento da aquisio como nomomento da evocao de toda e qualquer memria;
Armazena temporariamente informaes que sero
teis apenas para o raciocnio imediato e aresoluo de problemas, ou para a elaborao decomportamentos, podendo ser esquecidas logo aseguir;
Mantm a informao viva durante poucos segundosou minutos, enquanto ela est sendo percebida ouprocessada;
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Retm todos os pensamentos, informaes eexperincias de que um indivduo est tomandoconhecimento em qualquer momento dado;
Alm de ter uma funo de armazenamento, amemria de curto prazo tambm funciona como umexecutivo central insere material e tira dados de um terceiro sistema, a
memria de longo prazo, proporcionando umacomunicao contnua entre os dois sistemas.
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Mantm informao por tempo mais longo (algunssegundos ou minutos);
voltil pois sofre com interferncias edistraes, o que pode ser minimizado com autilizao de cdigos e treinamento;
Tem capacidade limitada.
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o local onde fica armazenado o conhecimento queo indivduo tem do mundo;
As informaes armazenadas na memria a longo
prazo constituem a base fundamental para a tomadade aes;
O repertrio armazenado na memria a longo prazodetermina a maneira de dar sentido aos objetospercebidos;
Determina tambm a maneira de atribuir significadoss informaes que se pretende comunicar.
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Declarativa (explcita) Episdica Semntica
No-declarativa (implcita) Representao perceptual Procedimentos Associativa No-associativa
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As informaes podem ser armazenadas,recuperadas e sobreviver a um maior espao detempo quando: as informaes so repetidas e acessadas com uma certa
freqncia;
a apreenso da informao ocorre de forma recente eespaada ao longo do tempo;
as informaes so organizadas de forma que tenhamvivacidade, sentido e significado para o sujeito;
as informaes fazem referncia a domnios do conhecimentoconcretos e familiares de forma que possam ligar a esquemaspr-estabelecidos;
as representaes mantm laos estreitos com "problemas davida", e so fortemente carregadas de emoo, chamando aateno, o envolvimento e a participao do sujeito
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Construir redes neurais relacionar significados,conceitos puxar o fio da meada
Usar informaes-chave sistematizao (bilogodescrevendo animais encontrados)
Formar palavras mnemnicas
Construir imagens visuais
Dar significados associar com algo que j tenhasignificado
Ex.: 182279 ano da independncia + sete de setembro
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Todo o processo de codificao e armazenagemdas informaes na memria passa pela ateno,que funciona como filtro do sistema (Klatzky,1980; Johnson-Laird, 1988; Sternberg, 2000;Jou, 2001).
Ateno concentrada
Ateno dividida
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Habilidade de manter um determinado nvel dealerta por um tempo prolongado
Necessria em muitos ambientes de trabalho Ex.: voar, dirigir
Essas atividades exigem elevada carga mentalpara sua realizao
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Tempo de reao: intervalo entre o aparecimentodo sinal e a resposta dada no pode ser menor que100 ms
Tempo de resposta: soma do tempo de reao como tempo para realizao do movimento
Nessa rea, estudos focam na avaliao do tempode reao e tempo de resposta Objetivo avaliar a habilidade de desempenhar
determinadas tarefas mentais
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Alguns fatores que influenciam na vigilncia: Antecipao: treinamento para reduzir esse tempo Simulaes de incndio nas empresas
Limites: quanto maior o tempo na mesmaatividade, maior o tempo de resposta, a vigilnciavai diminuindo Aula, leitura
Necessidade de pausas para recuperao
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Pesquisas apontaram que: O nmero de sinais percebidos diminui conforme o
tempo passa, sendo mais relevante aps os 30 primeirosminutos
O rendimento melhora se: Sinais so mais frequentes, mais fortes e diferentes em
forma e contraste; Sujeito informado do seu desempenho.
O rendimento piora se: Intervalo entre os sinais variam muito; Sujeito esteve sob estresse fsico ou privado de sono; Ambiente apresenta condies no favorveis (rudo, calor...)
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Resultado de todo o processo de ateno,percepo, uso da memria
Resultado do processamento da informao
Esse processo de deciso baseado nocontrole cognitivo
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o modelo que as pessoas tem delas mesmas, dosoutros, do ambiente e dos elementos com os quaiselas interagem (Preece, 1994);
construdo a partir do conhecimento prvio,treinamento, instruo e experincias anteriores;
So uma forma de representao reduzida edistorcida da realidade;
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uma representao interna de como ousurio entende seu contexto de trabalho;
incompleto e instvel.
Diferente de imagem cognitiva Imagem cognitiva: representao estanque do
estado dos objetos o frame Modelo mental: representao de toda situao
a cena
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Proposta por Rasmussen (1983), o controlecognitivo est estruturado em trs nveis: Nvel baseado no conhecimento (knowledge-based)
Nvel baseado nas regras (rule-based) Nvel baseado na habilidade ou aptido (skill-
based)
Estes nveis so ativados conforme ainformao interpretada
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Nvel habilidade Informao interpretada como sinal Conduo de tarefas rotineiras de modo automtico
Nvel regras Informao interpretada como signo Aplicao de rotinas memorizadas ou escritas de modo
consciente
Nvel conhecimento Informao interpretada como smbolo Utilizado em situaes novas, nas quais regras nem
rotinas podem ser aplicadas
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Conhecer as bases para fundamentar seu trabalho Fsico Cognitivo
Utilizar desses conhecimentos para analisar atarefa Anlise fsica Anlise cognitiva
Desenvolver um melhor sistema homem-mquina Sade Segurana Eficincia
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Centrada nas interaes, ligaes do indivduocom os dispositivos de trabalho, com ocontexto de trabalho.
Qual tarefa? Quem so os atores? O que, porque, como e quando eles atuam com o
ambiente de trabalho?
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Buscam entender e descrever o trabalho sob atica do trabalhador, como os mesmos enxergamseu trabalho e como os eventos e elementos fazemsentido.
Procuram capturar o que as pessoas estopensando, o que eles esto prestando ateno,estratgias que esto usando para tomarem
decises e detectarem problemas, o que elas estotentando realizar e o que elas sabem sobre amaneira como o trabalho funciona (CRANDALL,KLEIN, HOFFMAN, 2006, p. 9).
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Anlise da tarefa nfase no comportamento Anlise de uma performance especfica Avalia o conhecimento especfico requerido para cada
tarefa Segmenta as tarefas de acordo com os comportamentosrequeridos
Anlise cognitiva da tarefa (CTA) nfase na cognio (mente/ambiente) Anlise de expertise e conhecimento Avalia a inter-relao de conhecimentos requeridos em
uma rede de tarefas Segmenta as tarefas de acordo com as habilidades e
conhecimentos requeridos
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Coleta dos dados Real Simulaes
Papel/caneta, computador, centros de treinamento Tambm usada para capacitao Limitao em situaes novas
Foco em situaes desafiadoras Habilidades e conhecimentos
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Que questo ser analisada (a demanda)?
O que ser entregue no final da pesquisa?
Quais as pessoas que podem fornecer asinformaes necessrias?
Quais situaes fornecero mais insumo para aquesto analisada?
Quais as tcnicas mais adequadas para o objetivo?
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Elicitao do conhecimento Obteno de informao sobre o que e como as
pessoas sabem, as estratgias, o conhecimento e ashabilidades que sustentam a performance
Descoberta dos significados Identifica as questes centrais e seus significados
Representao do conhecimento Identificao/representao dos principais achados Tornar visvel e compreensvel os achados
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Mtodo de Decises Crticas - CDM
Mapas Conceituais
Think-Aloud
Observao
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Foca-se em eventos passados
Por ser retrospectivo, permite enfatizar
eventos particulares e aspectos do controlecognitivo Tomada de deciso, planejamento, sensemaking
Ideia entender o evento a partir daperspectiva dele
Desvantagem: esquecimento e distoro dedetalhes
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4 etapas bsicas
Identificao do evento
Linha do tempo
Aprofundamento
E se
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Representao grfica de conceitos Diagrama indicando relao entre conceitos Evidencia significados atribudos a conceitos
(caixas) e relaes entre os conceitos (conectores)
Utilizado para: Preservar conhecimento manter o saber quando
um expert sai
Compartilhar conhecimento programas detreinamento e procedimento Tomar decises formar consensos entre experts Revelar habilidades
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Como construir: Identificar conceitos-chave
Ordenar conceitos Conectar conceitos com linhas Rotular as linhas Identificar relaes cruzadas, horizontais
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Pensar em voz alta enquanto realiza a tarefa como se estivesse falando sozinho
Sem planejamento ou explicaes Falar sobre o problema e no sobre seus sentimentos
Limitaes Dificuldade em descrever a tarefa
Tarefas com maior esforo cognitivo mais complicado
Comparao de novato-expert Diagnstico mdico, programao
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Importante entender o trabalho
Permite:
Checar, na prtica, a sinceridade de certasrespostas Identificar comportamentos no intencionais ou
inconscientes
Explorar tpicos que os informantes no sesentem a vontade para discutir
Deve ser planejada
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Combinao dos mtodos Pode-se usar mais de um mtodo A combinao deixa os dados mais consistentes e
aprofunda os mesmos
Anlise dos dados e representao doconhecimento
Fundamental Planejada
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CRANDALL, B.; KLEIN, G.; HOFFMAN, R. Working Minds: APracticioners Guide to cognitive Task Analysis. Cambridge:The MIT Press, 2006.
GUIMARES, L. B. M. Ergonomia Cognitiva: Processamentoda informao, erro humano, IHC, Editora. Porto Alegre:FEENG/UFRGS/EE/PPGEP, 2001.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produo. 7. ed. So Paulo:
Editora Edgard Blucher, 2001.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia:adaptando o trabalho ao homem; trad. Lia Buarque deMacedo Guimares. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
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Grupos de 3 pessoas
Elaborar um esquema com os principaisconceitos apresentados na aula Ergonomia cognitiva Anlise cognitiva da tarefa
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