A CONVENÇÃO ANTICORRUPÇÃO E SEU MECANISMO DE AVALIAÇÃO MÔNICA NICIDA GARCIA PRR 3ª Região...

Preview:

Citation preview

A CONVENÇÃO A CONVENÇÃO ANTICORRUPÇÃO E SEU ANTICORRUPÇÃO E SEU

MECANISMO DE MECANISMO DE AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

MÔNICA NICIDA GARCIA PRR 3ª Região

22/10/2008

CONVENÇÕES ANTICORRUPÇÃO NO BRASILCONVENÇÕES ANTICORRUPÇÃO NO BRASIL

CONVENÇÃO DA OCDE - AntecedentesCONVENÇÃO DA OCDE - Antecedentes

CONVENÇÃO DA OCDE - AntecedentesCONVENÇÃO DA OCDE - Antecedentes

CONVENÇÃO DA OCDE - ConteúdoCONVENÇÃO DA OCDE - Conteúdo

Artigo 1: Delito de Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros

Artigo 2: Responsabilidade de Pessoas Jurídicas Artigo 3: Sanções Artigo 4: Jurisdição Artigo 5: Execução Artigo 6: Regime de Prescrição Artigo 7: Lavagem de Dinheiro Artigo 8: Contabilidade Artigo 9: Assistência Jurídica Recíproca Artigo 10: Extradição Artigo 11: Autoridades Responsáveis

CONVENÇÃO DA OCDE - ConteúdoCONVENÇÃO DA OCDE - Conteúdo

Recomendação Revisada sobre Combate ao Suborno em Transações Comerciais Internacionais (Conselho da OCDE, em 23 de maio de 1997)

Disposições mais detalhadas sobre: ◦contabilidade,auditoria e aquisição pública;◦cooperação internacional;◦não-dedutibilidade de impostos sobre

subornos;◦medidas para deter, prevenir e combater o

suborno

MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTOMONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO

MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTOMONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO

MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO – MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO – FASE 1FASE 1

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAÇÃOFase 2Fase 2

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAÇÃOFase 2Fase 2

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAÇÃOFase 2Fase 2

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAÇÃOFase 2Fase 2

1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL

1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL

1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL

1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL

1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL1ª FASE DE AVALIAÇÃO DO BRASIL

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do Brasil

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINALRELATÓRIO FINAL

A. INTRODUÇÃO ◦1. Visita in loco ◦2. Observações Gerais

a. Sistema Econômico b. Estrutura Política e Jurídica c. Implementação da Convenção e

Recomendações Revisadas d. Quadro Geral da Corrupção e. Casos envolvendo o Suborno de Funcionários

Públicos Estrangeiros ◦3. Linhas Gerais do Relatório

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINALRELATÓRIO FINAL

B. PREVENÇÃO, DETECÇÃO E CONHECIMENTO SOBRE SUBORNO DE FUNCIONÁRIOS ESTRANGEIROS◦ 1. Esforços Gerais para incentivar a conscientização

a. Iniciativas do Governo b. Iniciativas do Setor Privado

◦ 2. Denúncias de Crimes de Suborno Estrangeiro e Proteção a Denunciantes a. Denúncia de Crimes b. Proteção a Denunciantes

◦ 3. Detecção e Denúncia de Suborno Estrangeiro no Setor Público a. Procedimentos Gerais de Denúncia b. Representação Diplomáticas Estrangeiras c. Créditos de Exportação com apoio oficial d. Assistência Oficial para desenvolvimento

◦ 4. Administração Tributária a. Tratamento fiscal do suborno b. Detecção e Troca de Informações por Parte de Autoridades

Tributárias

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINALRELATÓRIO FINAL

B. PREVENÇÃO, DETECÇÃO E CONHECIMENTO SOBRE SUBORNO DE FUNCIONÁRIOS ESTRANGEIROS

(...)◦ 5. Contabilidade e Auditoria

a. Esforços de Conscientização b. Padrões de Contabilidade e Auditoria c. Controles Internos, Conselhos de Supervisão e Conselhos

de Auditoria d. Auditoria Externa e. Obrigação de Denunciar o Suborno Estrangeiro

◦ 6. Denúncia de Lavagem de Dinheiro a. Denúncia de Transações Suspeitas b. Tipologias, Diretrizes, Treinamento e Recursos c. Fiscalização da Conformidade e Sanções para Falhas de

Denúncias d. Troca de Informações entre Órgãos Governamentais

Brasileiros e. Troca Internacional de Informações

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINALRELATÓRIO FINAL

C. INVESTIGAÇÃO, INSTAURAÇÃO DE PROCESSO E SANÇÕES PARA SUBORNO ESTRANGEIRO ◦1. Investigação e Instauração de Processo por

Suborno Estrangeiro a. Autoridades Responsáveis pela Persecução Penal b. Condução de investigações c. Princípios de Ação Penal d. Assistência Jurídica Recíproca e Extradição e. Jurisdição f. Prescrição

◦2. O Delito de Suborno de Funcionários Públicos Estrangeiros a. Histórico b. Elementos do delito c. Defesas e exclusões de responsabilidade

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINALRELATÓRIO FINAL

C. INVESTIGAÇÃO, INSTAURAÇÃO DE PROCESSO E SANÇÕES PARA SUBORNO ESTRANGEIRO

(...) 3. Responsabilidade de Pessoas Jurídicas a. Estabelecimento da responsabilidade de pessoas

jurídicas b. A investigação e o julgamento de pessoas jurídicas 4. Adjudicação e Sanção do Delito de Suborno Estrangeiro a. Sanções impostas pelos tribunais b. Aplicação de sanções por órgãos que não sejam os

tribunais 5. O Delito de Lavagem de Dinheiro a. Escopo do delito de lavagem de dinheiro e sanções

associadas b. Persecução do delito de lavagem de dinheiro 6. O Delito de Falsa Contabilidade

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINALRELATÓRIO FINAL

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕESRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕES

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕESRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕES

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕESRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕES

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕESRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕES

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕESRELATÓRIO FINAL - RECOMENDAÇÕES

2ª Fase da Avaliação do Brasil2ª Fase da Avaliação do BrasilRELATÓRIO FINAL – acompanhamento pelo GTRELATÓRIO FINAL – acompanhamento pelo GT

REUNIÕES DE PROCURADORESREUNIÕES DE PROCURADORES

REUNIÕES DE PROCURADORESREUNIÕES DE PROCURADORESAlgumas conclusõesAlgumas conclusões

CASOS CONCRETOS NO BRASILCASOS CONCRETOS NO BRASIL

CASOS CONCRETOS NO BRASILCASOS CONCRETOS NO BRASIL

CASOS CONCRETOS NO BRASILCASOS CONCRETOS NO BRASIL

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

CONCLUSÕES:CONCLUSÕES:O Ministério Público não pode ficar à margem O Ministério Público não pode ficar à margem desses processos. É preciso contribuir para desses processos. É preciso contribuir para que as avaliações sejam bem-sucedidas.que as avaliações sejam bem-sucedidas.

Obrigada pela atenção!Obrigada pela atenção!

Recommended