A Gestão da Informação e a Mudança do Modelo Assistencial©... · 2019-07-24 · Fisioterapia...

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A Gestão da Informação e a Mudança do Modelo Assistencial

Utilizando o DRG com o apoio da

ferramenta GPS

HOSPITAL MADRE TERESA

HOSPITAL MADRE TERESA

351leitos

35 mil atendimentos/mês

1.600Internações/mês

1.600colaboradores

360 médicos

35 especialidades

Hospital Madre Teresa

A Gestão da Informação e a Mudança do Modelo Assistencial

Modelo assistencial atual

Modelo assistencial atual

Informações

desconectadas Cuidado

descontinuado

Reativo

Remuneração

baseada no

consumo

Hospitalocêntrico

Escassez de recursos

Desperdício

Atenção

fragmentada

Relações

de

desconfiança

Novo Modelo Assistencial

VALOR =

RESULTADO PARA O

PACIENTE

CUSTO

INFORMAÇÃO estruturada Direcionamento, priorização e ajuste de ações

Novo Modelo Assistencial

Paciente

Definição das Atribuições dos

Ambientes assistenciais Continuidade

e Integralidade

Qualidade/ Segurança e

Eficiência assistenciais

Medicina baseada em

evidênciaPlano de Cuidado

(Protocolos/ Linhas)

Tecnologia

Gestão Lean

Remuneração baseada em

Valor

Fortalecimento da Atenção

Primária

Educação do paciente e

Valorização da Experiência

com o Cuidado

Tra

nsparê

ncia

Hospital Madre Teresa

DRG A Gestão da Informação e a Mudança do

Modelo Assistencial

DRG - Hospital Madre Teresa

Set/2016

Codificação

internações

Unimed

Set/2017

Codificação

todas as

operadoras

Mar/2018

Estruturação do

Setor DRG

DRG - Hospital Madre Teresa

Set/2016

Codificação

internações

Unimed

Set/2017

Codificação

todas as

operadoras

Mar/2018

Estruturação do

Setor DRG

. QUALIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO

. INTEGRAÇÃO PE – DRG

. METODOLOGIA DE ANÁLISE

. DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO

. PROPOSTA DE AÇÕES DE MELHORIA

. APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

. MONITORAMENTO DOS RESULTADOS

DRG - Hospital Madre Teresa

Set/2016

Codificação

internações

Unimed

Set/2017

Codificação

todas as

operadoras

Mar/2018

Estruturação do

Setor DRG

. QUALIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO

. INTEGRAÇÃO PE – DRG

. METODOLOGIA DE ANÁLISE

. DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO

. PROPOSTA DE AÇÕES DE MELHORIA

. APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

. MONITORAMENTO DOS RESULTADOS

Set/2016 a Abr/2019: 36.426 altas codificadas

DRG - Objetivos

Estruturar INFORMAÇÕES EM SAÚDE

. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

- Idade

- Procedência do paciente/Caráter da internação

- Diagnósticos principais da Internação

- Comorbidades

- Complicações relacionadas ao diagnóstico principal

- Procedimentos cirúrgicos

- Internação em CTI

- Suporte ventilatório

- Eventos Adversos (Condições Adquiridas)

- Condições de Alta hospitalar

- Reinternação em 30 dias e sinalização se Recaída ou Complicação

da internação anterior

Complexidade

Assistencial

Estruturar INFORMAÇÕES EM SAÚDE

. INDICADORES DE DESEMPENHO

- Média de Permanência Hospitalar

- Taxa de Internação por ICSAP

- Taxa de Internação no CTI

- Média de Permanência no CTI

- Taxa de Reinternação em 30 dias por recaída ou complicação

- Taxa de Condições Adquiridas

- Taxa de Mortalidade

- Custo

- Ineficiência operacional

DRG - Objetivos

Estruturar INFORMAÇÕES EM SAÚDE

. INDICADORES DE DESEMPENHO

- Média de Permanência Hospitalar

- Taxa de Internação por ICSAP

- Taxa de Internação no CTI

- Média de Permanência no CTI

- Taxa de Reinternação em 30 dias por recaída ou complicação

- Taxa de Condições Adquiridas

- Taxa de Mortalidade

- Custo

- Ineficiência operacional

Geral Por Especialidade Por Equipe Por Médico

Ajuste pela Complexidade

Assistencial

Comparabilidade / Previsibilidade

DRG - Objetivos

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO

- Idade

- Procedência do paciente/Caráter da internação

- Diagnósticos principais da Internação

- Comorbidades

- Complicações relacionadas ao diagnóstico principal

- Procedimentos cirúrgicos

- Internação em CTI

- Suporte ventilatório

- Eventos Adversos (Condições Adquiridas)

- Condições de Alta hospitalar

- Reinternação em 30 dias e relação e se Recaída ou Complicação

da internação anterior

INDICADORES DE DESEMPENHO

- Média de Permanência Hospitalar

- Taxa de Internação por ICSAP

- Taxa de Reinternação em 30 dias por recaída ou

complicação

- Taxa de Condições Adquiridas

- Taxa de Mortalidade

- Custo

- Ineficiência assistencial

Análise dos PROCESSOS envolvidos no Cuidado

Análise para GOVERNANÇA CLÍNICA

Direcionamento/Prioridades

Direcionar ANÁLISE DO CENÁRIO ASSISTENCIAL

DRG - Objetivos

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO INDICADORES DE DESEMPENHO

- DRG Clínico (caráter de

Urgência) mais frequente:

690 - Infecção do trato

urinário sem MCC

- Média de Perm. Clínica: 4,7 dias

(Ineficiência: 127,9%)

Case Mix

Clínico: 1,0207

Cirúrgico: 1,9929

Direcionamento/Prioridades

Análise dos PROCESSOS envolvidos no Cuidado

Análise para GOVERNANÇA CLÍNICA

INDICADORES DE DESEMPENHO

- Média de Perm. Clínica: 4,7 dias

(Ineficiência: 127,9%)

Direcionamento/Prioridades

Análise dos PROCESSOS envolvidos no Cuidado

Análise para GOVERNANÇA CLÍNICA

ICSAP Ineficiência

Condições

AdquiridasReinternações

evitáveis

4 Alvos

DRG - Estruturar INFORMAÇÕES EM SAÚDE

Dados Informação Conhecimento

Necessidades:

Relevância

Linha do tempo

Correlações

Graus de detalhamento

Agilidade (automatização)

Visualização de fácil entendimento

Fácil Usabilidade

Customizável

DRG - Estruturar INFORMAÇÕES EM SAÚDE

Dados Informação Conhecimento

DRG - Estruturar INFORMAÇÕES EM SAÚDE

Dados Informação Conhecimento

Necessidades:

Relevância

Linha do tempo

Correlações

Graus de detalhamento

Agilidade (automatização)

Visualização de fácil entendimento

Fácil Usabilidade

Customizável

DRG

Analytics

DRG Analytics

DRG Analytics

Direcionar ANÁLISE DO CENÁRIO ASSISTENCIAL

. PROCESSOS ENVOLVIDOS NO CUIDADO:

- Assistenciais – Prática Médica / Protocolos Clínicos / Linhas de Cuidado

- Construção de Planos de Cuidado- Estruturação da Alta hospitalar- Suporte e ferramentas de Cuidado Ambulatorial/Domiciliar- Notificação, análise e prevenção de Eventos Adversos - SCIH e NSP

- Processos de apoio – Pactos e fluxos entre os diversos setores do hospital

- Gestão de leitos- Fluxo de autorização de exames e procedimentos – em parceria com operadores

Indicadores

Avaliação do

Impacto/

Prioridades

Análise dos Processos

envolvidos no Cuidado

Ações de Melhoria

(Ajuste de Processos)

Identificação de

Oportunidades de Melhoria

Monitoramento

do Resultado

das Ações

DRG - Objetivos

Modelo assistencial atual

Informações

desconectadas Cuidado

descontinuado

Reativo

Remuneração

baseada no

consumo

Hospitalocêntrico

Escassez de recursos

Desperdício

Atenção

fragmentada

Relações

de

desconfiança

INFORMAÇÃO estruturada Direcionamento, priorização e ajuste de ações

Novo Modelo Assistencial

Paciente

Definição das Atribuições dos

Ambientes assistenciais Continuidade

e Integralidade

Qualidade/ Segurança e

Eficiência assistenciais

Medicina baseada em

evidênciaPlano de Cuidado

(Protocolos/ Linhas)

Tecnologia

Gestão Lean

Remuneração baseada em

Valor

Fortalecimento da Atenção

Primária

Educação do paciente e

Valorização da Experiência

com o Cuidado

Tra

nsparê

ncia

DRG - Hospital Madre Teresa

Set/2016

Codificação

internações

Unimed

Set/2017

Codificação

todas as

operadoras

Mar/2018

Estruturação do

Setor DRG

Jan/2019

DRG

Núcleo de

Epidemiologia

e Desfechos

Clínicos

DRG - Hospital Madre Teresa

Set/2016

Codificação

internações

Unimed

Set/2017

Codificação

todas as

operadoras

Mar/2018

Estruturação do

Setor DRG

Jan/2019

Gerência de Segurança

Assistencial

NSP SCIH

Fisioterapia

Fonoaudiologia

Assist. Social

Psicologia

Gestão

de Leitos

DRG

Núcleo de

Epidemiologia

e Desfechos

Clínicos

DRG - Hospital Madre Teresa

Set/2016

Codificação

internações

Unimed

Set/2017

Codificação

todas as

operadoras

Mar/2018

Estruturação do

Setor DRG

Jan/2019

Gerência de Segurança

Assistencial

NSP SCIH

Fisioterapia

Fonoaudiologia

Assist. Social

Psicologia

Gestão

de Leitos

DRG

Núcleo de

Epidemiologia

e Desfechos

Clínicos

. FORTALECIMENTO DA SEGURANÇA

ASSISTENCIAL COMO PILAR DA

EFICIÊNCIA E EXCELÊNCIA

. MAIOR INTEGRAÇÃO E ALINHAMENTO

PARA AÇÕES SINÉRGICAS

. CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DO

RESULTADO DE LINHAS DE CUIDADO

(INTEGRALIDADE/CONTINUIDADE)

. ESTRUTURAÇÃO DA ANÁLISE DO

CUSTO ASSISTENCIAL E CONSTRUÇÃO

DE NOVOS MODELOS DE

REMUNERAÇÃO

INFORMAÇÃO estruturada Direcionamento, priorização e ajuste de ações

Novo Modelo Assistencial

Paciente

Definição das Atribuições dos

Ambientes assistenciais Continuidade

e Integralidade

Qualidade/ Segurança e

Eficiência assistenciais

Medicina baseada em

evidênciaPlano de Cuidado

(Protocolos/ Linhas)

Tecnologia

Gestão Lean

Remuneração baseada em

Valor

Fortalecimento da Atenção

Primária

Educação do paciente e

Valorização da Experiência

com o Cuidado

Tra

nsparê

ncia

Atores:- Paciente

- Corpo Clínico

- Hospitais

- Fontes pagadoras

INFORMAÇÃO estruturada Direcionamento, priorização e ajuste de ações

Novo Modelo Assistencial

Paciente

Definição das Atribuições dos

Ambientes assistenciais Continuidade

e Integralidade

Qualidade/ Segurança e

Eficiência assistenciais

Medicina baseada em

evidênciaPlano de Cuidado

(Protocolos/ Linhas)

Tecnologia

Gestão Lean

Remuneração baseada em

Valor

Fortalecimento da Atenção

Primária

Educação do paciente e

Valorização da Experiência

com o Cuidado

Tra

nsparê

ncia

Atores:- Paciente

- Corpo Clínico- Hospitais

- Fontes pagadoras

Hospital Madre Teresa

Set/2016

Codificação

internações

Unimed

Set/2017

Codificação

todas as

operadoras

Mar/2018

Estruturação do

Setor DRG

Jan/2019

Gerência de Segurança

Assistencial

NSP SCIH

Fisioterapia

Fonoaudiologia

Assist. Social

Psicologia

Gestão

de Leitos

DRG

Núcleo de

Epidemiologia

e Desfechos

Clínicos

Modelo de

Governança

Clínica

GPS

Hospital Madre Teresa

GESTÃO DO CORPO CLÍNICO –Governança Clínica

Governança Clínica

Modelo através do qual as organizações de saúde procuram melhorar

continuamente a qualidade dos seus serviços e manutenção de elevados

padrões de assistência, criando um ambiente propício ao desenvolvimento da

excelência no atendimento.

(NHS - National Health System)

Principais eixos:1) efetividade e eficiência da intervenção clínica;2) gerenciamento de risco;3) auditoria clínica;4) educação e treinamento de profissionais;5) desenvolvimento de pesquisa clínica;6) transparência em todos os processos e relações interpessoais

Gestão do Corpo Clínico CO

MU

NIC

ÃO

EF

ICIE

NT

E

- Informação

- Apoio e facilitação do trabalho médico

- Participação nas análises dos resultados e na definição das

ações de melhoria

- Discussão sobre incentivos/modelo de remuneração baseado

em Valor

AÇÕES DE ENVOLVIMENTO DO CORPO CLÍNICO

Gestão do Corpo Clínico – GPS

Gestão do Corpo Clínico – GPS

Avaliação do

Desempenho Médico:

- Customização

- Focos estratégicos

- Comparabilidade ajustada

- Evolução temporal

- Auto-avaliação

- Gerenciamento

- Detalhamento para análise

Tomada de decisão

ações de melhoria

GPS

Eficiência*

DRG

Adesão ao

Protocolo TEVCurrículo

LATTES

Tempo de

hospital

Elogios e

reclamações

de pacientes

Horário da

Alta médica

Indicadores

Hospital Madre Teresa – Gestão do Corpo Clínico

- Utilizando o DRG e o GPS

- Apoio e facilitação do trabalho médico

1) Ajustes nos Processos de apoio:

* Melhorias no fluxo de autorização de exames/procedimentos

2) Melhorias no Sistema de prontuário eletrônico para apoio à Decisão Clínica:

* Plano terapêutico automatizado para pacientes elegíveis a Protocolos

Institucionais

* Desburocratização do prontuário eletrônico, transformando-o em ferramenta

de apoio à Decisão Clínica e ao Cuidado do paciente

3) Integração com o trabalho das equipes Multidisciplinares:

* Direcionamento do trabalho do Comitê de Alta e Desospitalização

ENVOLVIMENTO DO CORPO CLÍNICO

Hospital Madre Teresa – Gestão do Corpo Clínico

- Utilizando o DRG e o GPS

- Participação nas análises dos resultados e na definição das ações de melhoria

4) Identificação da necessidade de Protocolos/Diretrizes Institucionais:

* Linha de Cuidado do Idoso Frágil

* Protocolo de Manejo do paciente com ITU no Pronto-Atendimento

* Revisão e ações de gerenciamento do Protocolo de antibioticoterapia empírica

5) Ações que impactam na mudança do modelo atual (hospitalocêntrico) para o fortalecimento do

cuidado em ambiente de menor complexidade:

* Modelo de egresso do Pronto-Atendimento e pronto-consulta em ambulatório

* Construção de Plano de cuidado pós-alta

* Melhorias no Relatório e orientações de Alta

6) Melhorias no Gerenciamentos dos riscos e tratativa dos Eventos Adversos:

* Divulgação da relevância e parceria nas análises e proposta de ações preventivas

ENVOLVIMENTO DO CORPO CLÍNICO

Hospital Madre Teresa – Gestão do Corpo Clínico

- Utilizando o DRG e o GPS

- Discussão sobre incentivos/modelo de remuneração baseado em Valor

* Construção do entendimento do modelo de remuneração baseado em VALOR (Qualidade;

Segurança; Eficiência – combate ao desperdício; valorização da Experiência) e da necessidade de

mudança para viabilizar a Sustentabilidade do Sistema de Saúde.

ENVOLVIMENTO DO CORPO CLÍNICO

Hospital Madre Teresa – Gestão do Corpo Clínico

- Utilizando o DRG e o GPS

Construção do Novo Modelo Assistencial

1) Estruturação e qualificação das Informações em Saúde

2) Fortalecimento do Cuidado no ambiente de menor complexidade

3) Linhas de Cuidado – Plano terapêutico / Estruturação da alta hospitalar /

Follow up

4) Busca pela melhor Experiência do paciente com o cuidado

5) Novos modelos de remuneração baseados em Resultado / Valor

Primeiros passos...

Primeiros resultados...

Construção do Novo Modelo Assistencial

- Ferramentas DRG e GPS

- Compartilhamento das informações nas assembleias do Corpo clínico, reuniões de

Especialidades médicas, equipe de Gerentes do Hospital e Operadoras de saúde.

- DRG Admissional

- Integração Custo-DRG

1) Estruturação e qualificação das Informações em Saúde

Construção do Novo Modelo Assistencial

2) Fortalecimento do Cuidado no ambiente de menor complexidade

- Elaboração de Protocolos Clínicos do Atendimento 24 horas com definição dos critérios para

internação hospitalar

- Estruturação do Egresso do Pronto-Atendimento no ambulatório do HMT, com a equipe

médica da instituição e prontuário eletrônico compartilhado

- Parceria com as Operadoras de Saúde para atuação das equipes de “desospitalização” a nível

do Pronto Atendimento

- Ações de fortalecimento da Atenção Primária (Linhas de Cuidado ambulatoriais; novos modelos

de remuneração)Dados: Analytics - Sistema DRG; Unimed

Construção do Novo Modelo Assistencial

3) Linhas de Cuidado – Plano terapêutico / Estruturação da alta hospitalar / Follow up

- Reestruturação dos Protocolos Assistenciais em Linhas de Cuidado (Artroplastia de Quadril e Joelho;

Dor Torácica)

- Criação de novas Linhas de Cuidado Prioritárias (Idoso, ICC, DPOC)

- Rondas multidisciplinares com foco na Integralidade do cuidado e Eficiência no cumprimento do Plano

Terapêutico

- Registro, beira-leito, das orientações para a Alta Hospitalar segura

- Estruturação de metodologia/ambulatório de Desfechos Clínicos

- Implementação do Comitê multidisciplinar de Alta e Desospitalização (2018) e direcionamento

das suas ações para preparação da alta no momento da admissão hospitalar para os pacientes

portadores de ICC e DPOC (Dez/2018).

Construção do Novo Modelo Assistencial

3) Linhas de Cuidado – Plano terapêutico / Estruturação da alta hospitalar / Follow up

ICC DPOC

Set – Nov/18 Dez/18 – Fev/19 Set – Nov/18 Dez/18 – Fev/19

Altas 34 26 31 32

Perm. Média (dias) 9,2 6,8 11,9 9,4

Ineficiência (%)* 52,9 7,3 76,9 44,3

Diárias excedentes* 108 12 160 93

Dados: Sistema DRG Brasil;

Unimed

* Percentil 50 BR

Em 3 meses, redução de 163 diárias neste grupo de

pacientes

HumanizaçãoComunicação

Respeito aos valores individuais

Segurança

Confiança Qualidade

Cultura Organizacional

Empatia

Educação

Transparência

Engajamento

CONHECER para ATUAR

Construção do Novo Modelo Assistencial

4) Busca pela melhor Experiência do paciente com o cuidado

4) Busca pela melhor Experiência do paciente com o cuidado

Em Jan/2018 foram aplicados 358 check–lists em um total de 694

pacientes internados (52%)

62,0%

37,0%

0,5% 0,6%

Encantado

Satisfeito

Insatisfeito

N/A

Pesquisa de Experiência

do Paciente

Construção do Novo Modelo Assistencial

Net Promoter Score (NPS)

Construção do Novo Modelo Assistencial

4) Novos modelos de remuneração baseados em Resultado / Valor

Hospital Madre Teresa e Unimed BH

GABARITOS ASSISTENCIAIS PADRONIZADOS

- Gabaritos Angioplastia. Valor diferenciado por diagnóstico principal (Infarto agudo do miocárdio ou

Angina/Doença aterosclerótica coronariana)

. Valor inicial de remuneração baseado na média da rede prestadora

. Contemplam o período de 12 ou 13 dias de internação, a partir do dia da

internação

. Bonificação por indicadores de resultado:

Tempo Porta-balão < 60min

Taxa de Reinternação em 30 dias < 10%.

Construção do Novo Modelo Assistencial

4) Novos modelos de remuneração baseados em Resultado / Valor

Hospital Madre Teresa e Unimed BH

GABARITOS ASSISTENCIAIS PADRONIZADOS

- Gabaritos Angioplastia*

ATC por Angina/DAC ATC por IAM

Jun a Nov/2018 Dez/18 a Fev/19 Jun a Nov/2018 Dez/18 a Fev/19

N de altas 75 45 27 19

N perm. dentro

do gabarito 74 (98,7%) 44 (97,8%) 23 (85,2%) 18 (94,7%)

Idade (anos) 71,2 67,2 66,2 68,8

Perm. (dias) 3,4 2,7 5,0 3,8

Perm. CTI (dias) 1,2 1,2 2,4 2,2

*Início em Dezembro/2018

Novo Modelo Assistencial

VALOR =

RESULTADO PARA O

PACIENTE

CUSTO

SUSTENTABILIDADE do Sistema de Saúde

é complexo...

é desafiador...

Construção do Novo Modelo Assistencial

mas precisa ser feito...juntos...pelo sustentabilidade e, principalmente, pelos nossos pacientes!

Construção do Novo Modelo Assistencial

Obrigada!flavia.bosco@hospitalmadreteresa.org.br