Administracão das Hidrovias do Nordeste- AHINOR Atividades...

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A HIDROVIA DO PARNAIBA

DNIT

Palestrante: Palestrante: EngºJosé Oscar Frasão Frota – EngºJosé Oscar Frasão Frota – Superintendente daSuperintendente da AHINOR/CODOMAR AHINOR/CODOMAR

ahinor@elo.com.brahinor@elo.com.br

Administração das Hidrovias do Nordeste- AHINOR

Novos elos de integração intermodal

CODOMAR

Teresina-PI - 6 MAIO 2009

Administrações de Hidrovias

AHIMOC - Administração das Hidrovias da Amazônia OcidentalAHIMOR - Administração das Hidrovias da Amazônia OrientalAHINOR - Administração das Hidrovias do NordesteAHSFRA - Administração da Hidrovia do São FranciscoAHITAR - Administração das Hidrovias do Tocantins e AraguaiaAHRANA - Administração da Hidrovia do ParanáAHIPAR - Administração da Hidrovia do ParaguaiAHSUL - Administração das Hidrovias do Sul

Área de jurisdição da AHINOR

Bacias hidrográficas administradas pela AHINOR

Balsas

Santa Filomena

Floriano

Teresina

Parnaíba

Luís Correia

Barragem de BoaEsperança

Uruçuí

Ribeiro Gonçalves

Aspectos operacionais eDetalhamento das atividades

• Terminais Hidroviários• Destocamento• Espigões / Guias-corrente• Dragagem mecânica• Remoção de balseiro• Sinalização náutica• Recuperação de atracadouros hidroviários• Operações de Salvatagem• Manutenção de Embarcações• Eclusas de transposição

Terminais Hidroviários - Aspectos

Terminais Hidroviários - Aspectos

ATRACADOUROS HIDROVIÁRIOS FLUTUANTES

Operação de DESTOCAMENTO

Operação de DESTOCAMENTO

Manutenção de Embarcações

Manutenção de Embarcações

Espigões / Guias-Corrente(Auto dragagem)

Espigões / Guias-corrente( auto dragagem)

Atracadouros Hidroviários( Recuperação )

Atracadouros Hidroviários( Recuperação )

Projetos Técnicos de intervenção física

( Obras Inacabadas )• - Conclusão das obras civis e

eletromecânicas do Sistema de Eclusas para transposição da Barragem hidrelétrica de Boa Esperanca, no Rio Parnaiba

• - Conclusão das obras civis do Porto fluvio-marítimo de Luis Correia

Hidrelétrica de Boa Esperança

LOCALIZAÇÃO: RIO PARNAÍBA, MUNICÍPIO DE GUADALUPE, CERCA DE 80KM A MONTANTE DA CIDADE DE FLORIANO/PI

Sistema de Eclusas – Cenário atualEclusa 1(montante)

Eclusa 2(jusante)

Canal da Eclusa 2

Sistema de Eclusas -Cenário Futuro

OperaçãoUm impulso para o desenvolvimento

Eclusas de Boa Esperança

LogísticaUm impulso para o desenvolvimento

Eclusas de Boa Esperança

Canal da Eclusa 2Empurrador Cativo

Empurrador Cativo

Atividades Secundárias

Um impulso para o desenvolvimentoEclusas de Boa Esperança

Consolidação, Desmembramento e Manutenção de Comboios

Infra-estrutura e Manutenção de Comboios

Consolidação, Desmembramento e Manutenção de Comboios

Eclusa 1 (montante)

Um impulso para o desenvolvimentoEclusas de Boa Esperança

Consolidação, Desmembramento e Manutenção de Comboios

Empurrador Cativono lagoda hidrelétrica

Sistema de ECLUSAS daBarragem de Boa Esperança

Sistema de ECLUSAS da Barragem de Boa Esperança

Porto de Luis Correia

Porto de Luis Correia

Porto de Luis Correia

Aspectos Históricos e dados• Rio Parnaíba – 1.440 km de extensão• Anos 60 – Construção da Usina Hidrelétrica de Boa

Esperança a 500 km do Oceano e impedindo a navegação• Julho de 1982 – Paralisadas pela 3ª vez as obras do

Sistema de Eclusas com 90% das obras civis executadas• Argumento – Falta de viabilidade econômica do

empreendimento• Década de 90 – Mudança no cenário econômico – Grande

produção de soja no MA e PI• Produção de grãos / 2007: ( MA / PI ) – Superou 1.596.000

ton / ano• Escoamento atual – Carretas rodoviárias• Destinos – Portos do MA: Itaqui e Ponta da Madeira -

Exportação

Da Infra-estrutura :• Alto Parnaíba – Santa Filomena até Uruçuí ( inicio do lago )• Médio Parnaíba – Lago de Boa Esperança até Teresina• Baixo Parnaíba – Teresina até o Oceano (Delta do Parnaíba)• 1ª Fase do Corredor – Ribeiro Gonçalves até Teresina com

830 km de extensão• Implantação viável – Hidrovia com 1.50 m de calado• Embarcação/Comboio fluvial – Capacidades variando de 100

a 600 ton, movimentando 1.500.000 ton / ano• Ferrovias – Teresina/São Luis e Teresina/Fortaleza,

operadas pela CFN - Companhia Ferroviária do Nordeste e Teresina/Parnaíba ainda sob gestão da RFFSA e inoperante

• Rodovias – BR-235 ,BR-330, BR-343, BR-324, BR-135, BR-230, BR-343, BR-316, Estaduais e vicinais de acesso a via.

PÓLOS AGRÍCOLAS DE DESENVOLVIMENTONA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA HIDROVIA DO PARNAÍBA

AlagoasTocantins

CearáMaranhão

Bahia

Minas Gerais

Sergipe

Paraíba

Rio Grande do Norte

Goiás

Espírito Santo

Pará

Mato Grosso

Pernambuco

Piauí

Pólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudeste do MaranhãoPólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudoeste do PiauíPólo Agrícola de Desenvolvimento do Noroeste da BahiaPólo Agrícola de Desenvolvimento do Nordeste do Tocantins

Pólos agrícolas de desenvolvimento na região de influência da hidrovia do Parnaíba

Um impulso para o desenvolvimentoEclusas de Boa Esperança

PÓLOS AGRÍCOLAS DE DESENVOLVIMENTONA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA HIDROVIA DO PARNAÍBA

AlagoasTocantins

CearáMaranhão

Bahia

Minas Gerais

Sergipe

Paraíba

Rio Grande do Norte

Goiás

Espírito Santo

Pará

Mato Grosso

Pernambuco

Piauí

Pólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudeste do MaranhãoPólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudoeste do PiauíPólo Agrícola de Desenvolvimento do Noroeste da BahiaPólo Agrícola de Desenvolvimento do Nordeste do Tocantins

Perspectivas da produção

» Projeção da produção disposta ao longo da Hidrovia do Parnaíba

» Cargas de grande potencial Hidroviário»  (em toneladas)

ALTERNATIVAS DE TRANSPORTE• CAPACIDADE DAS EMBARCAÇÕES-TIPO (Em t )• Calado (m) Embarcação Barcaça de Barcaça de • Motorizada 30 m 47 m• 0,9 50 112 144 • 1,0 90 134,40 180 • 1,1 120 156,80 216 • 1,2 160 179,20 252 • 1,3 200 201,60 288 • 1,4 240 224 324 • 1,5 290 246,40 360 • 1,6 330 268,80 396 • 1,7 370 291,20 432 • 1,8 410 313,60 468 • 1,9 450 336 504 • 2,0 490 358,40 540 • 2,1 540 380,80 576 • 2,2 580 403,20 612 • 2,3 620 425,60 648

• Fontes: Embarcações Motorizadas - Estudo da JICA• Outras Embarcações - PETCON

HIDROVIA DO PARNAIBACAPACIDADE DA HIDROVIA (Em t/ano)

E m b a r ca çã o T ip o R io A b a ixo R io A cim a T ot a l

R egim e d e Op er a çã o: 1 0 h or a s /d ia

Motorizada 714.240 714.240 1.428.480

Barcaça de 30m 490.750 490.750 981.500

Barcaça de 47m 746.500 746.500 1.493.000 R egim e d e Op er a çã o: 1 8 h or a s /d ia

Motorizada 1.249.920 1.249.920 2.499.840

Barcaça de 30m 858.010 858.010 1.716.020

Barcaça de 47m 1.306.370 1.306.370 2.612.740 R egim e d e Op er a çã o: 2 4 h or a s /d ia

Motorizada 1.785.600 1.785.800 3.571.200

Barcaça de 30m 1.226.880 1.226.880 2.453.760

Barcaça de 47m 1.866.240 1.866.240 3.732.480

Alocação de recursos financeiros no PPA-2009/2012

ITEM

2009

2010 2011 2012

R$ (ABR/2009

)

PROJETO EXECUTIVO ECLUSAS :

900.000,00 * * *

OBRAS CIVIS E ELETROMECÂNICAS:

- ARQUITETURA CÂMARA INFERIOR - CABEÇA DE JUSANTE 638.715,32

- ARQUITETURA CÂMARA INFERIOR - CABEÇA DE MONTANTE 209.109,68

- ARQUITETURA CÂMARA INFERIOR - SUBESTAÇÃO 58.478,02

- ARQUITETURA CÂMARA SUPERIOR - CABEÇA DE JUSANTE 587.586,61

- ARQUITETURA CÂMARA SUPERIOR - CABEÇA DE MONTANTE 222.867,55

- ARQUITETURA CÂMARA SUPERIOR - SUBESTAÇÃO 58.478,02

- CÂMARA INFERIOR – CABEÇA DE JUSANTE - MURO-GUIA 1.279.275,57

- CÂMARA SUPERIOR – CABEÇA DE JUSANTE - MURO-GUIA 667.285,89

- AUTOMAÇÃO CÂMARA INFERIOR 398.866,09

- AUTOMAÇÃO CÂMARA SUPERIOR 437.736,11

- ELÉTRICA CÂMARA INFERIOR 1.138.831,46

- ELÉTRICA CÂMARA SUPERIOR 1.138.831,46

- MECÂNICA CÂMARA INFERIOR 24.883.258,39

- MECÂNICA CÂMARA SUPERIOR 20.237.914,65

TOTAL GERAL 51.957.234,83

MELHORAMENTOS NO CANAL DE NAVEGAÇÃO:

- Dragagens (Aprof./ Manut.) (Sta Filomena – Teresina) 374.000 m³ 3.284.511,00 1.642.255,00 1.642.255,00

- Derrocamentos (Sta Filomena – Teresina) 125.000 m³ 21.855.925,00 21.855.925,00

- Balizamento e Sinalização 725.995,00 544.496,25 544.496,25

TERMINAIS HIDROVIÁRIOS: (6)

9.487.500,00 9.487.500,00

MEIO AMBIENTE:

- Estudos Ambientais / Licenciamentos 1.100.000,00 800.000,00

- Programas de mitigação 200.000,00 1.800 .000,00

TOTAIS ANUAIS 2.000.000,00 28.641.666,20 40.391.002,83 56.795.424,29

TOTAL GERAL :

127.828.093,32

Porto de Luís Corrêa

Eclusas de Boa

Esperança

A Hidrovia- Área de abrangência

FLUXOGRAMA DE ALTERNATIVASCORREDORES DE TRANSPORTE

Ações correlatas – Futuro PPA• Revitalização dos 350 Km do Rio Parnaíba - de

Teresina até o Porto de Luis Correia, constando de:• - Dragagens,Espigões, Derrocagem, Sinalização náutica,

Balizamento, Terminais,etc. .................R$ 50.000.000,00

• Recuperação da Ferrovia entre Teresina ao Porto de Luis Correia, constando de:

• - Substituição dos dormentes, recomposição de lastro, substituição dos trilhos,Sinalização da via,Estações,pateos, peras de manobra,etc. .........................R$ 50.000.000,00

• Generalidades:• Problemas e possíveis soluções na

jurisdição da Administração Hidroviária;

• Impactos ocasionados por esses problemas no desenvolvimento da navegação interior e da intermodalidade;

• Articulação Institucional.

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA DA BACIA DO PARNAIBA

(Op: 1970)

8 Aproveitamentos hidrelétricos eleitos nos Estudos de Inventário e aprovados pela ANEEL em Despacho de nº 680, de 26/SET/2003.

Conclusões: A implantação da Hidrovia do Parnaíba é fundamental para o desenvolvimento das novas fronteiras agrícolas no Nordeste do Brasil, em especial nos Estados do Piauí e do Maranhão, onde nas regiões de maior potencialidade – o sudoeste e sudeste respectivamente– sofre-se pela insuficiência de infra-estrutura viária adequada para o atendimento das necessidades de escoamento da produção potencial de grãos, hoje da ordem de 1.900.000 ton/ano, carga esta de vocação tipicamente hidroviária.

  Os reflexos econômicos e sociais advindos da entrada em operação da Hidrovia do Parnaíba e do Porto de Luis Correia como novos elos intermodais integrando o “Corredor Nordeste”são bastante significativos: - Elevação do nível de renda da população dessas regiões, atualmente tidas como das mais pobres do país; - Possibilidade da introdução de práticas agrícolas mais avançadas, evitando-se a forte degradação ambiental atualmente observada; - A necessária recuperação do curso do rio, em processo de assoreamento generalizado pela falta de proteção,de entrada em operação e preservação de suas margens.

Que estes PROGRAMAS sejam inseridos em PPA e/ou PAC e que o “Licenciamento Ambiental” para a imediata conclusão dos mesmos, seja concedido com a urgência que o BRASIL requer.

O B R I G A D O

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