View
222
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
1/52
URINLISEP R O F R O S I M E I R E A R E I A S
ANALISES CLINICAS
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
2/52
URINLISE
O exame de urina fornece uma ampla variedade de informae!"#ei! no $ue concerne a! doena! envolvendo o! rin! e o #ra#ourin%rio inferior& Pode !er u#ili'ado para avalia(o dia)n*!#ica dedi!#"r+io! funcionai! ,fi!iol*)ico!- e e!#ru#urai!,ana#.mico!- do!rin! e #ra#o urin%rio inferior/ +em como para acompan0amen#o eo+#en(o de informae! pro)n*!#ica!&
A urinlise corresponde ao exame fsico, qumico e microscpico da urina. Tipos de coleta da urina: amostra de 2 !oras amostra col!idas por cat"ter pun#$o suprap%&ica 'ato m"dio de mic#$o espont(nea amostras peditricas ) uso de coletores de plstico*.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
3/52
URINLISE
Cuidados que devem ser observados na coleta do material: o recipiente para a coleta da amostra de+e ser limpo e seco a amostra de+er ser entre-ue imediatamente ao la&oratrio, e analisada
dentro de l !ora, caso isto n$o se'a poss+el, de+ese manter a amostrarefri-erada, por no mximo 2 !oras
o recipiente contendo a amostra de+er estar corretamente identificado,contendo/ nome, data e !orrio
as amostras o&tidas por sonda ou pun#$o suprap%&ica, podem conter!emcias de+ido ao trauma durante a coleta da amostra
de+ese coletar uma amostra de 20 a 100 ml ao coletar a amostra por 'ato m"dio, os pacientes de+em ser orientados
para realiar a assepsia antes de coletar a amostra
, e sempre desprear a13 por#$o da urina /
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
4/52
URINLISE
A assepsia em mul!eres, de+e ser realiada atra+"s deuma cuidadosa la+a-em da +ul+a e intrito +a-inal com-ua e sa&$o, enquanto que nos !omens, fase aassepsia da -lande e meato uretral.
4ara coletar a amostra por 'ato m"dio de mic#$oespont(nea, de+ese deixar que, uma por#$o da urina se'a
expelida no +aso sanitrio antes de coletar a amostra, dessaforma, eliminase a 13 por#$o da urina, para e+itar poss+eiscontamina#5es.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
5/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
4OLUME5 6 determinante principal do +olume urinrio " a in-est$o !drica. 6
+olume +aria tam&"m com a perda de fluidos por fontes n$o renais) por ex. transpira#$o *, +aria#$o na secre#$o do !orm7nioantidiur"tico, e necessidade de excretar -randes quantidades de soluto.
Procedimento:A determina#$o do +olume se fa atra+"s de pro+etas -raduadas
ri-orosamente limpas. Na anlise, o +olume s tem +alor clnico se o+olume total de urina for col!ido nas 2 !oras.
Valor de referncia/ 800 a 2000 ml em 2 !oras.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
6/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
Alteraes no volume urinrio/
4oli%ria/ aumento do +olume urinrio. 6corre em dia&etes melito,dia&etes inspidos, esclerose renal, rim amilode, -lomerulonefrite, usode diur"ticos, cafena ou lcool que reduem a secre#$o do !orm7nioantidiur"tico.
6li-%ria/ diminui#$o do +olume urinrio. 6corre em estados de
desidrata#$o do or-anismo, +7mitos, diarr"ias, transpira#$o,queimaduras -ra+es, nefrose, fase de forma#$o de edemas.
An%ria/ +olume inferior a 90 ml em 2 !. 6corre em o&stru#$o das +ias
excretoras urinrias, les$o renal -ra+e ou diminui#$o do fluxo san-uneopara os rins )insufici:ncia renal a-uda*.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
7/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
3OLORA67O5A cor da urina " de+ido a um pi-mento denominado urocromo, que " um produto
do meta&olismo end-eno, produido em +elocidade constante. A colora#$o indicade forma -rosseira, o -rau de !idrata#$o e o -rau de concentra#$o de solutos.
Procedimento: 6&ser+ar macroscopicamente a colora#$o da urina.
Colorao da urina normal/ amareloclaro amarelocitrino amareloescuro (m&ar
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
8/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
Condies que alteram a colorao da urina:
4resen#a anormal de &ilirru&ina / amareloescuro ou (m&ar )comespuma amarela*
;oen#as !epticas / amareloes+erdeado, castan!o ou es+erdeado.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
9/52
=edicamentos/
Laran'a > fanapiridina, )pir?dium*, fenindiona )!edulin*
@ermel!a > sene e rui&ar&o )laxantes a &ase de
antraquinona*, le+odopa ) Ldopa* , fenolsulfonftalena)corante para teste de fun#$o renal*,
Castan!o > nitrofurantona )furadantin*, metronidaol
)fla-?l*, sor&itol de ferro, furaolidona ) furaxone*,
@erde > metocar&amol )ro&axin*,
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
10/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
ASPE38O5
eferese a transpar:ncia da amostra de urina. A urina normal, rec"m eliminada -eralmente "lmpida, podendo apresentar certa opacidade de+ido a precipita#$o de cristais , presen#a defilamentos de muco e c"lulas epiteliais na urina de mul!er.
Procedimento:6&ser+ar +isualmente a amostra !omo-einiada num am&iente de &oa ilumina#$o.Aspecto da urina/ limpo li-eiramente tur+o tur+o acentuadamente tur+o
Substncias que provocam turvao/ cristais, leuccitos, !emceas, &act"rias, s:men,linfa, lipdios, c"lulas epiteliais, muco, e contaminantes externos ) talcos, medicamentos*.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
11/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
9ENSI9A9E 5
A+alia a capacidade de rea&sor#$o renal, uma das mais importantes door-anismo. 6 complexo processo de rea&sor#$o muitas +ees " aprimeira fun#$o renal a se tornar deficiente.
6 +olume de urina excretada , e sua concentra#$o de solutos +ariam nosrins, para a manuten#$o da !omeostase dos fluidos corporais eeletrolticos..
6 +alor da densidade medida na amostra, " influenciado pelo n%merode partculas qumicas dissol+idas &em como pelo taman!o dasmesmas.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
12/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
PROCEDIMENTO:
Existem +rios m"todos dispon+eis para medir a densidade especfica/ fitas rea-ente,refrat7metro, e o urinom:tro)!idr7metro*.
6 refrat7metro, tem a +anta-em de determinar a densidade usando um pequeno +olumeda amostra ) 1 a 2 -otas *. ;etermina a concentra#$o das partculas dissol+idas na amostra
medindo o ndice de refrati+idade. Este ndice " uma compara#$o da +elocidade da lu nasolu#$o. Essa +elocidade depende da concentra#$o das partculas presentes na solu#$o edetermina o (n-ulo de passa-em da lu atra+"s da solu#$o.
cali&rar o refrat7metro com -ua destilada !omo-eneiar a urina, e+itando formar &ol!as carre-ar o refrat7metro faer a leitura na escala especfica.
Valor normal/ 1.01 a 1.0B0
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
13/52
E1AME F2SI3O/ Volume; Cor; Aspecto; Densidade.
Alteraes na densidade espec!fica/A densidade depende do -rau de !idrata#$o do paciente
+ariando de 1.001 1.0B9.6&ser+ase tam&"m um aumento no +alor da densidade em
pacientes su&metidos a pielo-rafia intra+enosa, pacientesque este'am rece&endo dextrana ou outros fluidosintra+enosos de ele+ado peso molecular, e protein%ria e-licos%ria.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
14/52
E1AMES :U2MI3OS5
pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#; $I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
Rea(o de p; 5
6s pulm5es e os rins s$o os principais re-uladores do equil&rio cido&sico do or-anismo. A determina#$o do pD urinrio " importante por
a'udar a detectar poss+eis dist%r&ios eletrolticos sist:micos de ori-emmeta&lica ou respiratria, tam&"m pode indicar al-um dist%r&ioresultante da incapacidade renal de produir ou rea&sor+er cidos ou
&ases. 6 controle do pD " feito principalmente da dieta, em&ora possamser usados al-uns medicamentos.
6 con!ecimento do pD urinrio, " importante tam&"m na identifica#$odos cristais o&ser+ados durante o exame microscpico do sedimentourinrio, e , no tratamento de pro&lemas urinrios que exi'a que a urinaeste'a em um determinado pD.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
15/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
P"#C$%&'$(T#: A rea#$o da urina " +erificada pelas fitarea-ente, que medem o pD em +aria#5es de 1
unidade entre 9 e . 6s fa&ricantes utiliam um sistema de indicador duplo de +ermel!o demetila aul de &romotimol que fornecem uma +aria#$o de laran'a, +erde e aul medidaque o pD aumenta.
Valores / ,9 a F,0
&nterferentes: 6 crescimento &acteriano em uma amostra, pode tornar o pD alcalino, de+idoao fato da ur"ia ser con+ertida em am7nio. ;e+ese ter o cuidado de n$o umedecerexcessi+amente a fita, para que o tamp$o cido da protena n$o escorra na placa do pD,tornando esse laran'a.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
16/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
PRO8E2NA 5A urina normal cont"m quantidades muito pequena de protenas, em -eral, menos de 10
m-Gdl ou 190 m- por 2 !oras. Esta excre#$o consiste principalmente de protenas s"ricasde &aixo 4= )al&umina * e protenas produidas no trato uro-enital ) Hamm > Dorsfall *.
P"#C$%&'$(T#:6 m"todo da fita rea-ente utilia o princpio do erro dos indicadores pelas protenasJ,
dependendo do fa&ricante , a rea para determina#$o de protenas na tira cont"mtetra&romofenol ou tetraclorofenol e um tamp$o cido para manter o pD em n+el constante.mer-ul!ase a fita na urina !omo-einiadaa leitura " feita aps 80 se-undos.6 teste com fita rea-ente " sens+el a al&umina , e o teste de precipita#$o cida " sens+el a
todas as protenas indicando a presen#a tanto de -lo&ulinas quanto de al&umina, portanto,quando o resultado da fita for positi+o, de+e ser confirmado com o m"todo cidosulfossaliclico) m"todo de tur+a#$o*.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
17/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
"$S)*TA%#/ Ne-ati+o Hra#os ) K1, K2, KB * &(T$"+$"$(T$S:uando a urina " muita alcalina, anula o sistema de tamponamento,
produindo uma ele+a#$o do pD e uma mudan#a da cor, dando um resultado falsopositi+o. esultados falso ne-ati+o ocorrem com a contamina#$o do recipiente da amostra
com deter-ente. P"#T$&(,"&A/ Les$o da mem&rana -lomerular )complexos imunes, a-entes txicos*,
dist%r&ios que afetam a rea&sor#$o tu&ular das protenas filtradas, mieloma m%ltiplo,protein%ria ortosttica, !emorra-ia, fe&re, fase a-uda de +rias doen#as.
4essoas saud+eis podem apresentar protein%ria aps exerccio extenuante ou em caso
de desidrata#$o. =ul!eres -r+idas, podem apresentar protein%ria, nos %ltimos meses,podendo indicar uma pr" > ecl(mpsia.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
18/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
4ES
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
19/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
As protenas de Rence ones podem ser identificadas pelo fato de se precipitarem quandoa mesma " aquecida 0 ou 80 3C, dissol+endose quando a temperatura atin-e 1003C. 6precipitado +olta a ser formado com o resfriamento.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
20/52
3E8ON
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
21/52
&(T$"+$"+$"$(T$S : 4odem ocorrer rea#5es falsopositi+as, aps a utilia#$o de ftalenas,fenilcetonas, conser+ente F!idroxiquinolona, ou com meta&licos de Ldopa. ea#5es falsone-ati+os podem ocorrer, de+ido dro-as anti!ipertensi+as.A a#$o das &act"rias, de-rada o cido acetoac"tico in +i+o como in +itro. A acetona )+oltil*" perdida em temperatura am&iente, mas isso n$o ocorre se a amostra esti+er num recipientefec!ado e refri-erado. 4ortanto, se a amostra n$o poder ser examinada de imediato, ela de+e serresfriada.4ES
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
22/52
C$T#(,"&A/ dia&ete melitos , perda decar&oidratos por +7mitos, car:ncia alimentar ,redu#$o de peso.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
23/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
=ILIRRU=INA5A &ilirru&ina, " um produto da decomposi#$o da !emo-lo&ina , formado nas c"lulas retculos
endoteliais do &a#o, f-ado, medula ssea e transportado ao san-ue por protenas. A &ilirru&ina n$ocon'u-ada no san-ue, n$o " capa de atra+essar a &arreira -lomerular nos rins. uando a &ilirru&ina" con'u-ada no f-ado, com o cido -licur7nico, formando o -licurondeo de &ilirru&ina, ela se torna!idrossol%+el e " capa de atra+essar os -lom"rulos renais, na urina. A urina do adulto cont"m, cerca
de 0,02m-. de &ilirru&ina por decilitro, que n$o " detectada pelos testes usuais. A presen#a de&ilirru&ina con'u-ada na urina su-ere o&stru#$o do fluxo &iliar a urina " escura e pode apresentaruma espuma amarela. A &ilirru&in%ria est associada com um n+el s"rico de &ilirru&ina)con'u-ada*ele+ado, ictercia, e fees aclicas)descoradas, pela aus:ncia de pi-mentos deri+ados da &ilirru&ina*.
P"#C$%&'$(T#:6 teste para &ilirru&ina " &aseado numa rea#$o diaotia#$o, a rea#$o &aseiase na con'u-a#$o da&ilirru&ina com o sal diaico em meio cido. mer-ul!ar a fita na urina !omo-einiadaler aps 80 se-undos.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
24/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
A urina de+e ser fresca , pois a &ilirru&ina " um composto inst+el lu, que pro+oca
sua oxida#$o e con+ers$o em &ili+erdina, apresentando resultado falsopositi+o. 6-licurondeo de &ilirru&ina, tam&"m !idrolisa rapidamente em contato com a lu,produindo &ilirru&ina li+re, que " menos reati+a nos testes de diaotia#$o.
"$S)*TA%#: Ne-ati+o 4ositi+o K1, K2, KB
&(T$"+$"$(T$S / destrui#$o da &ilirru&ina porexposi#$o da amostra lu, presen#ade pi-mentos urinrios.
-&*&"")-&(,"&A:o&stru#$o do ducto &iliar, les$o !eptica ) !epatite, cirrose *, c(ncer,
doen#as na +escula &iliar.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
25/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
>LI3OSE5 Em circunst(ncias normais, quase toda a -licose filtrada pelos -lom"rulos " rea&sor+ida
pelo t%&ulo proximal, atra+"s de transporte ati+o, e por isso a urina cont"m quantidadesmnimas de -licose. 6 limiar renal " de 180 a 1F0 m-Gdl.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
26/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
&(T$"+$"$(T$S: cido ascr&ico, aspirina, le+odopa, e a-entes de limpea fortementeoxidantes utiliados nos frascos de urina, causam leitura falso positi+o, porque interferemnas rea#5es enimticas. A alta densidade especfica, diminui o desen+ol+imento da cor nafita.
4ES
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
27/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
=etodolo-ia/ A -licose e outros a#ucares presentes na urina s$o detectadas pelo teste deredu#$o de co&re)Renedict*. As enimas -licolticas das c"lulas e &act"rias interferem doresultado por reduirem os n+eis de -licose urinria, por isso " essencial a realia#$o doexame lo-o aps a coleta, ou de+ese manter a amostra refri-erada.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
28/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
URO=ILINO>?NIO5
4i-mento &iliar resultante da de-rada#$o da !emo-lo&ina. produido no intestino a partir daredu#$o da &ilirru&ina pela a#$o das &act"rias intestinais. A &ilirru&ina li+re no intestino, " reduidaem uro&ilino-:nio e esterco&ilino-:nio, e a maioria do pi-mento " excretado nas fees comoesterco&ilinas.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
29/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
"$S)*TA%#: Normal 4ositi+o &(T$"+$"$(T$S: -rande quantidade de nitrito, urina muito pi-mentada, de-rada#$o
do uro&ilino-:nio por exposi#$o lu. 4ES
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
30/52
E1AMES :U2MI3OS5pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
NI8RI8O5 Xtil na detec#$o da infec#$o inicial da &exi-a ) cistite *, pois muitas +ees os pacientes s$o
assintomticos, ou tem sintomas +a-os, e quando a cistite n$o for tratada, pode e+oluirpara pielonefrite, que " uma complica#$o frequente da cistite, que acarreta les$o dostecidos renais, !ipertens$o e at" mesmo septicemia. 4ode ser usado para a+aliar, osucesso da anti&ioticoterapia, para acompan!ar periodicamente as pessoas que tem
infec#$o recorrentes, dia&"ticos, e mul!eres -r+idas que s$o considerados de alto riscopara infec#$o urinria. P"#C$%&'$(T#: A &ase &ioqumica do teste " a capacidade que t:m certas &act"rias de reduir o nitrato,
constituinte normal da urina, em nitrito, que normalmente n$o aparece na urina. 4ara adetermina#$o de nitrito, a urina de+e permanecer na &exi-a, por pelo menos !oras, paraque a popula#$o +esical con+erta o nitrato urinrio em nitrito, e o tratamento comanti&itico de+e ser suspenso pelo menos B dias antes do teste.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
31/52
E1AMES :U2MI3OS5pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
4ara se e+itar, rea#5es falsopositi+os de amostras contaminadas, a sensi&ilidade doteste " padroniada para corresponder aos crit"rios da cultura &acteriana que exi-emque uma amostra positi+a de urina, conten!a 100.000 or-anismoGml.
Y esultados positi+os de+em ser acompan!ados de uma &acterioscopia, por colora#$o
de Vram emer-ir a fita rea-ente na urina !omo-einiada ler aps 80 se-undos. "$S)*TA%#:Ne-ati+o 4ositi+o
&(T$"+$"$(T$S:le+eduras e &act"rias -rampositi+as que n$o reduem o nitrato,tempo de contato entre o nitrato e as &act"rias, presen#a de cido ascr&ico, uso deanti&iticos, amostras n$o recentes )&act"rias contaminantes produir$o nitrito*.
P"$S$(.A %$ (&T"&T#/ cistite, pielonefrite, a+alia#$o da terapia com anti&iticos,sele#$o da amostras para culturas.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
32/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
SAN>UE5 6 san-ue pode estar na urina na forma de !emceas nte-ras )!emat%ria* ou de
!emo-lo&ina li+re produida por dist%r&ios !emolticos ou por lise de !emceas no tratourinrio )!emo-lo&in%ria*. 6 exame microscpico do sedimento urinrio, mostrar apresen#a de !emceas ntre-as, mas n$o de !emo-lo&ina, portanto, a anlise qumica " om"todo mais preciso para determinar a presen#a de san-ue na urina.
P"#C$%&'$(T#: As anlises qumicas da fita para detec#$o de san-ue, utiliam as ati+idade da peroxidase da
!emo-lo&ina. Existem duas escalas cromticas separadas para !emceas e !emo-lo&ina.Na presen#a de !emo-lo&ina li+re, aparecer cor uniforme, em contraposi#$o, as !emceasnte-ras, s$o lisadas ao entrarem em contato com a rea da tira que determina a presen#aou aus:ncia de san-ue, e a !emo-lo&ina li&erada, produ uma rea#$o isolada, que resultana forma#$o de pequenas manc!as) tra#os *. A anlise da fita, esta&elece a diferen#a de
!emo-lo&in%ria e !emat%ria e n$o sua quantifica#$o. uando for positi+o para !emceas,sua quantifica#$o " realiada na c(mara de NeZ&auer.
imer-ir a fita na amostra !omo-einiada ler aps 80 se-undos.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
33/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
"$S)*TA%#: Ne-ati+o 4ositi+o K1, K2, KB. 4ositi+o para !emo-lo&ina. &(T$"+$"$(T$S: falso ne-ati+o/ cido ascr&ico, nitrito)infec#$o urinria*, densidade especfica alta, pD
cido falso positi+o/ contamina#$o menstrual, mio-lo&in%riaY, peroxidase de +e-etais e por
enimas &acterianas. mio-lo&in%ria)protena muscular*/ produ rea#$o positi+a para san-ue, como produ
colora#$o +ermel!a na urina. ;e+ese suspeitar mio-lo&in%ria, em pacientes comdestrui#$o muscular, traumas, coma prolon-ado, con+uls5es, doen#as muscularesatrficas e exerccio fsico se+ero.
/$'AT,"&A:clculos renais, -lomerulonefrite, tumores, traumatismos, pielonefrite,exposi#$o a dro-as.
/$'#0*#-&(,"&A:lise das !emceas no trato urinrio, !emlise intra+ascular)transfus5es, anemia !emoltica, queimaduras -ra+es, infec#5es*.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
34/52
3E8ONAS@ =ILIRRU=INA@ SAN>UE@URO=ILINO>?NIO@ NI8RI8O@ LEU33I8OS&
LEU33I8OS5 Indica uma poss+el infec#$o do trato urinrio. P"#C$%&'$(T#:6 teste com fita rea-ente, utilia as esterases presentes nos
-ranulcitos. 4ossui uma sensi&ilidade de F1Q a Q, e uma especificidade de 8Q a
FBQ.uando a fita apresentar resultado positi+o para leuccitos, a sua quantifica#$o serrealiada na c(mara de NeZ&auer.
emer-ir a fita na urina !omo-einiada ler aps 80 se-undos. "$S)*TA%#:Ne-ati+o 4ositi+o K1, K2, KB. &(T$"+$"$(C&AS: amostras com densidade especfica alta, onde a crena#$o dos
leuccitos pode impedir a li&era#$o de suas esterases.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
35/52
E1AMES :U2MI3OS5 pH; PROTENA; !"ICO#E; CETONA#;$I"IRR%$INA; #AN!%E; %RO$I"INO!&NIO; NITRITO; "E%C'CITO#.
P&,"&A:Hodas as doen#as renais e do trato urinrio. Ham&"m podem estar aumentadostransitoriamente durante estados fe&ris, e exerccios se+eros.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
36/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
$1ame 2ualitativo do sedimento urinrio e e1ame 2uantitativo do sedimento urinrio3
6 exame microscpico do sedimento urinrio, tem a finalidade de detectar e identificar oselementos insol%+eis que acumulam na urina durante o processo de filtra#$o -lomerular ea passa-em do lquido atra+"s dos t%&ulos renais e trato urinrio inferior.6s elementoss$o / !emceas, leuccitos, cilindros, c"lulas epiteliais, &act"rias, le+eduras, parasitas,
muco, espermatoide, cristais e artefatos.
'$T#%#*#0&A: as amostras examinadas, de+e, ser recentes ou corretamentes conser+adas aps o exame fsicoqumico, medir 10,0ml de urina !omo-eneiada em um tu&o c7nico centrifu-ar a urina a 1.900 4= por 9 minutos retirar ml do so&renadante e reser+ar,) para as pro+as complementares* aps deixar l ml, a-itar o sedimento +i-orosamente.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
37/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
E1AME :UALI8A8I4O/ Aps !omo-eneiar o sedimento, colocar uma -ota )90l* do sedimento na l(mina de
microscopia, e co&rir com uma lamnula. Examinar ao microscpico, pelo menos 10campos +erificando se a distri&ui#$o dos elementos est uniforme.
6 resultado ser dado em elementos fi-urados, por campo microscpico, esta&elecendouma m"dia. ;e+ese contar em aumento de 0x.
VA*#"$S (#"'A&S/ 0 a 2 !emceas por campo 0 a 9 leuccitos por campo 0 a 9 c"lulas epiteliais por campo relata o n%mero de cilindros o&ser+ado por campo
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
38/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
E1AME :UAN8I8A8I4O/ Aps !omo-eneiar o sedimento, preenc!ese a c(mara de NeZ&auer, com a o&'eti+a de
10x, percorrese a c(mara em toda sua extens$o, para +erificar se a distri&ui#$o doselementos est uniforme, e aps fa a conta-em em aumento de 0x.
"$S)*TA%#: para o&ten#$o do n%mero de c"lulas epiteliais por ml de urina, contase os quadrantes
laterais da c(mara de NeZ&auer, multiplicase o n%mero de c"lulas contadas por 290. para o&ten#$o do n%mero de leuccitos por ml de urina, contase os quadrantes laterais
da c(mara de NeZ&auer, multiplicase o n%mero de c"lulas contadas por 290. A conta-em de !emceas, " realiada no retculo central da c(mara de NeZ&auer,
multiplicase o n%mero de c"lulas por 1000. VA*#"$S (#"'A&S/ at" 10.000 c"lulasG ml de urina at" U.000 leuccitosG ml de urina at" 9.000 !emceasG ml de urina
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
39/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
3omponen#e! do !edimen#o urin%rio/
;EM3EAS5 Aparecem como discos incolores tendo cerca de Uum de di(metro. Na urina concentrada, as
c"lulas encol!em e aparecem como discos crenados) c"lulas pequenas com &ordasonduladas*, enquanto na urina alcalina, elas inc!am e se lisam rapidamente, li&erando sua
!emo-lo&ina, permanecendo s a mem&rana, essas c"lulas s$o denominadas c"lulasfantasmas. Em certas ocasi5es, as !emceas, podem ser confundidas com -otculas de leoou c"lulas le+eduriformes, entretanto, as -otculas de leo apresentam -rande +aria#$o detaman!o e s$o altamente refrin-entes, e as c"lulas de le+eduras apresentam &rotamento.
Si-nificado clnico/. Seu aparecimento tem rela#$o com les5es na mem&rana -lomerular, ounos +asos do sistema uro-enital.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
40/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
3BLULAS EPI8ELIAIS/ S$o +istos tr:s tipos de c"lulas epiteliais na urina, classificados quanto ao seu local de
ori-em no sistema -enitourinrio. c"lulas escamosas/ re+estimento interno da +a-ina e por#5es inferiores da uretra
masculina e feminina. uando aparece em -rande quantidade, representa contamina#$o+a-inal.
c"lulas epiteliais transicionais ou caudadas/ ori-inamse do re+estimento da pel+e renal,da &exi-a e da por#$o superior da uretra. S$o menores, esf"ricas, caudadas ou poli"dricas,com n%cleo central. uando presente em -rande n%mero, e com morfolo-ia alterada,de+ese suspeitar de carcinoma renal.
c"lulas dos t%&ulos renais/ s$o redondas, possuem um n%cleo redondo e exc:ntrico.Aparecem em doen#as que causam les$o tu&ular/ pielonefrite, rea#5es txicas, infec#5es
+irais, re'ei#$o de transplantes, efeitos secundrios da -lomerulonefrite. uando ocorre passa-em de lipdeos pela mem&rana -lomerular, como ocorre na
sndrome nefrtica, as c"lulas do t%&ulo renal a&sor+em lipdeo, ficam altamenterefrin-entes, e s$o denominadas de corpos adiposos.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
41/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
LEU33I8OS5
Aparecem como esferas -ranulosas, com cerca de 12um de di(metro, possuem -r(nuloscitoplasmticos e n%cleos lo&ulados. S$o rapidamente lisados na urina !ipot7nica)diluda*, ou alcalina, aproximadamente 90Q s$o perdidos aps 2 a B !oras na urina emrepouso e em temperatura am&iente, portanto, a realia#$o de um exame imediato aps a
coleta " fundamental. ;enominase leuccito, aos -l&ulos &rancos que conser+am suascaractersticas morfol-icas intactas, reser+ando o termo picitos aos elementosde-enerados que a&undem as infec#5es purulentas.
4odem estar presentes na urina de+ido a uma les$o -lomerular ou capilar, mas tam&"ms$o capaes de mi-rar de forma ame&ide atra+"s dos tecidos, indo para locais deinflama#$o ou infec#$o.
4i%ria/ infec#5es &acterianas )pielonefrite, cistite, prostatite, e uretrite*, litase,-lomerulonefrite, l%pus eritematoso sist:mico, tumores.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
42/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
3ILIN9ROS5 6s cilindros s$o formados no interior da lu do t%&ulo contornado distal e ducto coletor,
suas formas s$o representati+as da lu do t%&ulo, consistindo de lados paralelos eextremidades arredondadas, o taman!o, depende da rea de sua forma#$o. 6 principalcomponente " a protena de HammDorsfall, uma -licoprotena excretada pela por#$o-rossa ascendente da al#a de Denle e pelo t%&ulo distal.
Nas doen#as renais, eles est$o presentes em -rande quantidade e so& +rias formas, aquantidade aumentada de cilindros, indica que a doen#a renal " disseminada e que +riosn"frons encontramse en+ol+idos. Ham&"m podem estar presente em indi+duosnormais, aps um exerccio fsico se+ero.
6s cilindros s$o classificados de acordo com sua matri, tipo de inclus$o e tipo celularpresente no seu interior.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
43/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
'AT"&4 Cilindro /ialino/ s$o transparentes microscopia, constitudos quase inteiramente por
protena de HammDorsfall . S$o encontrados na doen#a renal e transitoriamente apsexerccio se+ero, insufici:ncia cardaca con-esti+a, estados fe&ris e uso de diur"ticos.
Cilindro C5reo/ representam um est-io a+an#ado do cilindro !ialino, " altamenterefrin-ente. S$o frequentementes o&ser+ados em pacientes com insufici:ncia renal
cr7nica )estase do fluxo urinrio *, durante a re'ei#$o a-uda ou cr7nica de um aloenxertorenal.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
44/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
&(C*)S6$S Cilindros 0ranulosos/ o aparecimento de cilindros -ranulosos -rosseiros e finos "
representati+o da desinte-ra#$o dos cilindros celulares ou leucocitrios que permanecemnos t%&ulos como resultado de estase urinria. Ham&"m pode ser de ori-em &acteriana, decristais )uratos* ou a-re-ados prot"icos.
6s cilindros -ranulosos s$o o&ser+ados em estase do fluxo urinrio, infec#$o do tratourinrio, estresse, e exerccio se+ero.
Cilindros Adiposos / " produido pela decomposi#$o dos cilindros de c"lulas epiteliaisque
cont"m corpos adiposos o+ais. As c"lulas do epit"lio tu&ular renal a&sor+emlipdeos que entram nos t%&ulos atra+"s dos -lom"rulos. Estes
s$o altamente refrin-entes e cont"m -otculas de -ordura amarelocastan!as. 6s cilindrosadiposos s$o o&ser+ados na sndrome nefrtica.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
45/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
C$*)*A"$S:Cilindros /emticos/ cont"m !emceas emaran!adas ou li-adas matri das protenas de
HammDorsfall, sua colora#$o " +ermel!olaran'a, por"m quando o cilindro en+el!ece come#a alise celular, li&erando !emo-lo&ina, apresentando colora#$o marrom amarelada. A presen#ade cilindros !emticos, indica san-ramento pro+eniente do interior dos nefrns, -lomerulonefritea-uda, nefropatia pela I- A, e infarto renal.Cilindro *eucocitrio:os leuccitos penetram na lu tu&ular a partir do interstcio, entre asc"lulas epiteliais tu&ulares. 6s cilindros s$o refrin-entes, aparecem -r(nulos, e, se n$o iniciou
sua desinte-ra#$o, ser$o o&ser+ados n%cleos multilo&olados. A presen#a de cilindrosleucocitrios si-nifica inflama#$o ou infec#$o dentro do n"fron, por"m podem estarpresentes em ra$o do efeito quimiottico do complemento, aparecendo na -lomerulonefrite esndrome nefrtica.Cilindro de C5lulas $piteliais/ na forma#$o do cilindro, a protena de HammDosfall, se a-re-a s
fi&rilas prot"icas das c"lulas tu&ulares. uando ocorre les$o tu&ular, as c"lulas s$o facilmenteremo+idas do t%&ulo durante a dissolu#$o do cilindro, pois as c"lulas est$o intimamente aderidasa protena de HammDosfall. 6s cilindros de c"lulas epiteliais s$o muitas +ees o&ser+ados emcon'unto com cilindros de !emceas e leuccitos, pois, tanto a -lomerulonefrite quanto apielonefrite, produem les$o tu&ular. Aparecem tam&"m em doen#as +irais, exposi#$o +riasdro-as, intoxica#$o por metal pesado, e re'ei#$o a-uda de aloenxerto.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
46/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
Cilindro Celular 'isto: quando dois tipos celulares distintos est$o representados namatri
prot"ica do cilindro, o !&rido resultante " c!amado cilindro misto. Cilindro *ar7o/ s$o aqueles que possuem um di(metro duas a seis +ees maior que os
cilindros normais. ualquer tipo de cilindro pode ser lar-o. Eles indicam uma dilata#$otu&ular ou extrema estase do fluxo urinrio no ducto coletor distal. S$o encontrado na
urina de pacientes com insufici:ncia renal cr7nica, e seu ac!ado representa ummau pro-nstico.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
47/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
=A38BRIAS5 A presen#a de &act"rias pode ou n$o ser si-nificati+a, dependendo do m"todo de coleta
urinria e quanto tempo se passou entre a coleta e a realia#$o do exame. Ract"rias comforma de &astonetes s$o as mais comuns o&ser+adas, em +irtude dos micror-anismosent"ricos serem os mais frequentementes encontrados nas infec#5es do trato urinrio. Sea infec#5es esti+er presente, muitos leuccitos s$o +isualiados no sedimento.
esultado/ de+e ser confirmado atra+"s de &acterioscopia, pela colora#$o de Vram.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
48/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
LE4E9URAS5C"lula de le+eduras, Candida al&icans, pode ser o&ser+ada na urina de pacientes com dia&etes
melito, e mul!eres com candidase +a-inal. esultado " expresso o&'eti+a de 0 x.esultado/ 1 a 2 por campo ) K * B a 9 por campo ) KK* [ 9 por campo )KKK*
PARASI8AS54arasitas e o+os de parasitas, podem ser o&ser+ados como resultado de contamina#$o fecal
ou +a-inal. 6 parasita encontrado com mais freq\:ncia " Hric!omonas +a-inalis, encontradode+ido a contamina#$o +a-inal. Este or-anismo " fla-elado, sendo facilmente identificado por
seu mo+imento rpido, por"m quando im+el, pode ser confundido com leuccito. esultado" expresso o&'eti+a de 0 x.esultado/ 1 a 2 por campo ) K * B a 9 por campo ) KK* [ 9 por campo )KKK*
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
49/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
FILAMEN8OS 9E MU3O5 6 muco " um material prot"ico ) mucina ou fi&rina*, produido por -l(ndulas e
c"lulas epiteliais do trato uro-enital. Na microscopia, aparecem estruturasfilamentosas com &aixo ndice de refra#$o, exi-indo o&ser+a#$o em lu de &aixaintensidade. N$o " considerado clinicamente si-nificati+o.
esultado/ a quantifica#$o de muco, " dada em crues 3RIS8AIS5 comum encontrar cristais na urina. ;e+ese proceder identifica#$o para ter
certea de que n$o representam anormalidades. S$o formados pela precipita#$o dossais de urina su&metidos a altera#5es de pD, temperatura, ou concentra#$o queafeta a solu&ilidade.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
50/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
Cristais encontrados na urina em pD cido/
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
51/52
E1AME MI3ROS3PI3O5
Cristais encontrados na urina anormal5;e+ese +erificar o tratamento medicamentosoque o paciente est faendo, quando cristais incomuns s$o encontrados.
Cistina/ s$o l(minas !exa-onais incolores e refrin-entes, encontrados em pD cido. Hirosina/ a-ul!as finas arran'adas em -rumos ou feixes, especialmente aps refri-era#$o. Leucina/ s$o raros, s$o esferas amarelas com aspecto oleoso e com estrias radiais e
conc:ntrica.
Contraste radio-rfico/ o&ser+ados em pD cido, aparecem como l(minas ac!atadasincolores ou ret(n-ulos finos. Sua presen#a de+e estar correlacionada com densidadeespecfica alta.
AR8EFA8OS5 4odem ser o&ser+ados contaminantes de todos os tipos, principalmente em amostras
col!idas em condi#5es imprprias, ou em recipientes su'os. 4odese o&ser+ar/ -otculas de
leo, -r(nulos de amido, -r$os de plen, p:los ou outras fi&ras. 6 que mais causa d%+ida, s$o as -otculas de leo e os -r(nulos de amido, por se
parecerem com !emceas, contudo, s$o mais refrin-entes, e com adi#$o de cido ac"ticodiludo, as !emceas se dissol+em, deixando as -otculas de leo intactas.
7/26/2019 Aems Urinalise 140925161553 Phpapp02
52/52
REFER?N3IAS =I=LIO>RFI3AS
SHASINVE, S. ] Uroan%li!e e fluCdo! +iol*)ico!. 2^ ed. S$o
4aulo/ 4anamericana, 11@ALLA;A, E. 4. Manual de Exame de Urina. ^ ed. At!eneu/ io
de aneiro, 1FFDEN_, R. . 9ia)n*!#ico! 3lCnico! e 8ra#amen#o por MD#odo!La+ora#oriai!. 1^ ed. =anole, 1
Recommended