AMOSTRAGEM Prof.° Helenton Carlos da Silva. AMOSTRAGEM 1- MÉTODOS PROBABILÍSTICOS Exige que cada...
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- AMOSTRAGEM Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1- MTODOS PROBABILSTICOS Exige que cada elemento da
populao possua determinada probabilidade de ser selecionado.
Normalmente possuem a mesma probabilidade. Prof. Helenton Carlos da
Silva
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- AMOSTRAGEM 1- MTODOS PROBABILSTICOS Assim, se N for o tamanho
da populao, a probabilidade de cada elemento ser selecionado ser
1/N. Trata-se do mtodo que garante cientificamente a aplicao das
tcnicas estatsticas. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1- MTODOS PROBABILSTICOS Tcnica especial para
recolher amostras, que garantem, tanto quanto possvel, o acaso na
escolha. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.1- AMOSTRAGEM CASUAL OU ALEATRIA SIMPLES o
processo mais elementar e freqentemente utilizado. equivalente a um
sorteio lotrico. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.1- AMOSTRAGEM CASUAL OU ALEATRIA SIMPLES Pode ser
realizada numerando-se a populao de 1 a n e sorteando-se, a seguir,
por meio de um dispositivo aleatrio qualquer, x nmeros dessa
seqncia, os quais correspondero aos elementos pertencentes amostra.
Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.1- AMOSTRAGEM CASUAL OU ALEATRIA SIMPLES Ex: Vamos
obter uma amostra, de 10%, representativa para a pesquisa da
estatura de 90 alunos de uma escola: Prof. Helenton Carlos da
Silva
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- AMOSTRAGEM 1.1- AMOSTRAGEM CASUAL OU ALEATRIA SIMPLES 1 -
numeramos os alunos de 1 a 90. 2 - escrevemos os nmeros dos alunos,
de 1 a 90, em pedaos iguais de papel, colocamos na urna e aps
mistura retiramos, um a um, nove nmeros que formaro a amostra.
Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.2- AMOSTRAGEM PROPORCIONAL ESTRATIFICADA Quando a
populao se divide em estratos (sub-populaes), convm que o sorteio
dos elementos da amostra leve em considerao tais estratos, da
obtemos os elementos da amostra proporcional ao nmero de elementos
desses estratos. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.2- AMOSTRAGEM PROPORCIONAL ESTRATIFICADA Ex: Vamos
obter uma amostra proporcional estratificada, de 10%, do exemplo
anterior, supondo, que, dos 90 alunos, 54 sejam meninos e 36 sejam
meninas. So portanto dois estratos (sexo masculino e sexo
feminino). Logo, temos: Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.2- AMOSTRAGEM PROPORCIONAL ESTRATIFICADA Prof.
Helenton Carlos da Silva SEXOPOPULAO10 %AMOSTRA MASC545,45
FEM363,64 TOTAL909,09
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- AMOSTRAGEM 1.2- AMOSTRAGEM PROPORCIONAL ESTRATIFICADA Numeramos
ento os alunos de 01 a 90, sendo 01 a 54 meninos e 55 a 90, meninas
e procedemos o sorteio casual com urna ou tabela de nmeros
aleatrios. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.3- AMOSTRAGEM SISTEMTICA Quando os elementos da
populao j se acham ordenados, no h necessidade de construir o
sistema de referncia. So exemplos os pronturios mdicos de um
hospital, os prdios de uma rua, etc. Prof. Helenton Carlos da
Silva
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- AMOSTRAGEM 1.3- AMOSTRAGEM SISTEMTICA Nestes casos, a seleo dos
elementos que constituiro a amostra pode ser feita por um sistema
imposto pelo pesquisador. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.3- AMOSTRAGEM SISTEMTICA Ex: Suponhamos uma rua
com 900 casas, das quais desejamos obter uma amostra formada por 50
casas para uma pesquisa de opinio. Prof. Helenton Carlos da
Silva
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- AMOSTRAGEM 1.3- AMOSTRAGEM SISTEMTICA Podemos, neste caso, usar
o seguinte procedimento: - como 900/50 = 18, escolhemos por sorteio
casual um nmero de 01 a 18, o qual indicaria o primeiro elemento
sorteado para a amostra; - os demais elementos seriam
periodicamente considerados de 18 em 18. Assim, suponhamos que o
nmero sorteado fosse 4 a amostra seria: 4 casa, 22 casa, 40 casa,
58 casa, 76 casa, etc. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.4- AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS OU AGRUPAMENTOS
Algumas populaes no permitem, ou tornam extremamente difcil que se
identifiquem seus elementos. Pode ser relativamente fcil
identificar alguns subgrupos da populao. Prof. Helenton Carlos da
Silva
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- AMOSTRAGEM 1.4- AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS OU AGRUPAMENTOS
Nesses casos, uma amostra aleatria simples desses subgrupos
(conglomerados) pode se colhida, e uma contagem completa deve ser
feita para o conglomerado sorteado. Agrupamentos tpicos so
quarteires, famlias, organizaes, agncias, edifcios etc. Prof.
Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 1.4- AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS OU AGRUPAMENTOS
Ex: Num levantamento da populao de determinada cidade, podemos
dispor do mapa indicando cada quarteiro e no dispor de uma relao
atualizada dos seus moradores. Pode-se, ento, colher uma amostra
dos quarteires e fazer a contagem completa de todos os que residem
naqueles quarteires sorteados. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2- MTODOS NO PROBABILESTICOS So amostragens em que h
uma escolha deliberada dos elementos da amostra. No possvel
generalizar os resultados das pesquisas para a populao, pois as
amostras no-probabilsticas no garantem a representatividade da
populao. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.1- AMOSTRAGEM ACIDENTAL Trata-se de uma amostra
formada por aqueles elementos que vo aparecendo, que so possveis de
se obter at completar o nmero de elementos da amostra. Geralmente
utilizada em pesquisas de opinio, em que os entrevistados so
acidentalmente escolhidos. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.1- AMOSTRAGEM ACIDENTAL Ex: Pesquisas de opinio em
praas pblicas, ruas de grandes cidades; Prof. Helenton Carlos da
Silva
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- AMOSTRAGEM 2.2- AMOSTRAGEM INTENCIONAL De acordo com
determinado critrio, escolhido intencionalmente um grupo de
elementos que iro compor a amostra. O investigador se dirige
intencionalmente a grupos de elementos dos quais deseja saber a
opinio. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.2- AMOSTRAGEM INTENCIONAL Ex: Numa pesquisa sobre
preferncia por determinado cosmtico, o pesquisador se dirige a um
grande salo de beleza e entrevista as pessoas que ali se encontram.
Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.3- AMOSTRAGEM POR QUOTAS Um dos mtodos de
amostragem mais comumente usados em levantamentos de mercado e em
prvias eleitorais. Ele abrange trs fases: Prof. Helenton Carlos da
Silva
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- AMOSTRAGEM 2.3- AMOSTRAGEM POR QUOTAS 1 - classificao da
populao em termos de propriedades que se sabe, ou presume, serem
relevantes para a caracterstica a ser estudada; Prof. Helenton
Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.3- AMOSTRAGEM POR QUOTAS 2 - determinao da proporo
da populao para cada caracterstica, com base na constituio
conhecida, presumida ou estimada, da populao; Prof. Helenton Carlos
da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.3- AMOSTRAGEM POR QUOTAS 3 - fixao de quotas para
cada entrevistador a quem tocar a responsabilidade de selecionar
entrevistados, de modo que a amostra total observada ou
entrevistada contenha a proporo e cada classe tal como determinada
na 2 fase. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.3- AMOSTRAGEM POR QUOTAS Ex: Numa pesquisa sobre o
"trabalho das mulheres na atualidade", provavelmente se ter
interesse em considerar: a diviso cidade e campo, a habitao, o
nmero de filhos, a idade dos filhos, a renda mdia, as faixas etrias
etc. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.3- AMOSTRAGEM POR QUOTAS A primeira tarefa
descobrir as propores (porcentagens) dessas caractersticas na
populao. Imagina-se que haja 47% de homens e 53% de mulheres na
populao. Logo, uma amostra de 50 pessoas dever ter 23 homens e 27
mulheres. Prof. Helenton Carlos da Silva
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- AMOSTRAGEM 2.3- AMOSTRAGEM POR QUOTAS Ento o pesquisador
receber uma "quota" para entrevistar 27 mulheres. A considerao de
vrias categorias exigir uma composio amostral que atenda ao n
determinado e s propores populacionais estipuladas. Prof. Helenton
Carlos da Silva