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CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE
ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 1
CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE
ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 2
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CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE
ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 3
CAPTULO UM
A chuva batia incessantemente e mil pequenas lanas pareciam saltar
do cho brilhante. O homem, tendo de alguma forma protegido em uma
porta, levantou a gola do palet e pareceu hesitar novamente sobre a
direo a tomar.
A noite j tinha cado desde j mais de uma hora, e no beco, onde
muito poucos transeuntes arrisca, s poderia oferecer-lhe segurana
bastante relativo.
Agora que ele tinha alcanado Caracas, ele estava a todo custo tentar
ir a Bogot, defina a meta final de sua jornada, ou mais precisamente, a sua
fuga precipitada.
A angstia maante agarrou amarrado s entranhas menor rudo
suspeito, e estava ofegante.
O homem estava com medo, um terrvel e ridculo medo de que ele
aniquilado no reflexo.
Os olhares que ele jogou ao redor dele acha que um animal caado, e
um desejo louco de fugir o mais rpido apreendidos ele sempre que uma
tardia e pressionou chegou perto, mesmo sem dar menos ateno.
Este terror paralisado, ele no conseguiu superar. Ele disse que jogou a
sua liberdade e, possivelmente, sua vida, e se perguntou se ele poderia
finalmente ganhar o jogo que ele havia cometido contra a sua m sorte.
Ele decidiu voltar para a estrada, porque ele no podia cumprir
aninhado neste abrigo precrio e logo esgotada, ele sentou-se em uma pilha
de pedras que bloqueavam a metade da rua. Pouco importava a chuva que
perfurou suas roupas ou relmpago com listras nuvens pesadas!
Ele tinha acabado de tomar a cabea entre as mos febris e parecia se
render ao seu triste destino.
De repente, depois de um esforo violento sobre si mesmo, ele se
levantou e sacudiu-se como um co shakes. Chuva escorrendo pelo rosto
contorcido e um sorriso traiu o problema lhe custou a deciso.
Ele parecia ter recuperado a sua coragem e atravessou vrias ruas, sem
se preocupar em ler os seus nomes. Ele foi em frente, e se a polcia tivesse
intervindo neste momento, ele iria dobrar os pulsos, em um gesto de
rendio.
Ele chegou a um caf srdido, parou na janela para dar uma olhada no
interior, abriu a porta e entrou na sala esfumaada.
Nesta hora de atraso, os clientes eram raros, e apenas trs
consumidores estavam jogando dados no balco.
O chefe, um gigante com um rosto vermelho olhou para cima e olhou
para ele, esperando para ver o que ele queria.
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O homem caiu pesadamente em uma cadeira bamba, e suprimiu um
comeo e ouviu uma voz pedindo-lhe mais ou menos:
- O que quiere usted Beber? ( [1]
)
- Caliente Caf con aguardente. ( [2]
)
- Buenos! ( [3]
)
- Mucho aguardente ( [4]
).
O chefe iada um grande sorriso e respondeu em francs:
- VOC francs, senhor, eu sinto que o seu sotaque.
- Sim.
- Eu amo o seu pas, e ento, voc sabe, eu sei Paris. Aqui, h 20 anos
atrs ...
O gigante sentou sem cerimnia no canto da mesa e sorriu de
continuar:
- Em primeiro lugar, voc est Parisien?
O homem fez uma careta significativa. Ele s estava me perguntando
por que isso gorila perguntou-lhe muitas perguntas, e ele tinha um forte
desejo toda planta l, para ir correndo para enfrentar a tempestade ea
noite. Mas ele estava to cansado que ele suspirou e no tentou o menor
gesto.
Comeou tudo de um think sbita que deixaria um processo ruim, pois
chama a ateno para ele, e ele pode ser convidado a dar explicaes sobre
a vida que ele levou desde que ele era chegou em Caracas.
Ele tentou sorrir e disse:
- isso mesmo, eu sou Parisien, mas isso no impede que voc para
me trazer caf e um copo de rum.
- Com o maior prazer, amigo ...
O chefe foi embora para o quarto dos fundos. Sentia-se surpreso por
no encontrar mais compreenso com o seu cliente e sussurrou, como
suficiente para explicar tudo
- Uma loucura!
Ele colocou diante do desconhecido de uma xcara de caf preto e
fumando um vidro de dimenses respeitveis, e entrou calmamente gire o
boto de seu rdio.
Um concerto de msica tropical se espalhou por toda a sala, e mambos,
sambas, guarachas, se sucederam sem interrupo, enquanto trs clientes
terminaram a parte contrria ao ambiente interjeies barulhento.
O homem chamou o patro para ajustar o seu consumo, como se ele
podia suportar mais.
O homem gordo rouba uma garrafa de conhaque, uma bebida, em
seguida, veio a sua pisc da mesa, enche o copo vazio, serviu-se de
transformar e disse simplesmente:
Esta a minha turn.
Ele sorriu conscientemente e murmurou:
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- Amigo, o que est errado? A pena corao?
- Talvez, mas quem se importa?
- Eu no quero me intrometer ...
Ele voltou para o balco, metade abriu uma pequena porta que dava
acesso sala de volta, e fez um sinal discreto para uma linda menina lendo
um jornal.
A menina entrou no quarto logo depois. Ela era incrivelmente bonita,
apesar da contribuio considervel de maquiagem e seu cabelo vermelho
caindo sobre seus ombros em ondulaes graciosas.
Vestindo um vestido brega que escondia nada de seu corpo escultural,
ela aproximou-se do chefe, que ele nomeou o homem que parecia prestar-
lhe toda a ateno.
Ela olhou para ele, enquanto a outra deslizou ele
- Um francs, cuidar dele.
A menina parecia resignado a seu trabalho, mas uma sombra de
tristeza cruzou os olhos.
O homem parecia totalmente ausente, absorto em pensamentos.
- Voc me oferecer uma bebida?
Ele parecia pronto para esnobar o indesejvel, mas interrompeu seu
gesto, estupefato com a beleza real e frescura inesperada de uma garota que
falava com um sotaque que lhe era familiar.
Este tributo silencioso pareceu agradar a menina, que pegou o mao
de cigarros que o homem tinha deixado em cima da mesa. Ela tomou um,
coloc-lo em seus lbios, e parecia esperar.
O homem, sem tirar os olhos do que do recm-chegado, pegou o
isqueiro, deu um leve impulso, apresentou o chama, e ento, enquanto ela
jogou o teto de uma longa baforada e perguntou curioso:
- Voc tambm francs?
- Sim, Lyonnaise.
- Eu entendi isso.
- O que est fazendo aqui?
Sem responder diretamente, a menina chamou o chefe e pediu um
copo de usque.
- Voc se importa? , perguntou ela.
O homem levantou-se, jogou dois bolvares sobre a mesa, e sem
esperar que o dinheiro, estava prestes a sair.
Contrariado tal casa, a menina levantou-se rapidamente e agarrou seu
brao antes de chegar porta.
- Voc no pode culp-lo por ser muito falador.
- Quo til?
- Voc no quer crescer galhardia?
- Sinto muito.
- Diga-me se eu desagradar voc.
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Ele parou, virou-se para ela, Detalhamento de comprimento.
- S?
- Sim.
- Voc est livre hoje noite?
- Obviamente.
Ela passou o brao pelo dele, e levou-a para a rua.
A chuva s parou, e uma brisa fresca tinha ressuscitado. Eles tremeu e
balanou contra o outro.
Independentemente do rumo que tomou o homem seguiu a menina
pelas ruas estreitas da velha Caracas. Eles caminharam com cuidado, de
modo a no colidir com materiais antigos, caixas de eviscerado, os
sambaquis que foram empilhados em frente a cada loja.
Mas nestas ruas miserveis, ndios vadiando na frente de suas portas,
cantando melodias sentimentais, ou sonhando, sentado no cho, protegido
por um alpendre.
O casal caminhou com um passo firme, sem prestar ateno a nativos
distantes. Ele no perguntou para onde foi levado, ele contou com o seu
destino, e ela no se atrevia a fazer perguntas. Eles s tinham de ter
encontrado, eo fato de saber que companheiro havia colocado em confiana.
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CAPTULO II
O quarto ocupado pela menina foi localizado no muito longe do
pequeno caf, eo homem, quando ele entrou, encontrou-se bastante em casa,
como cartes postais de Paris e Lyon foram penduradas nas paredes. A
simplicidade deste alojamento indicado claramente que a abundncia no
deve reinar na casa, ea triste negcio da menina foi principalmente
relacionar com o dono do caf.
Se ele tivesse seguido o seu primeiro movimento, o homem poderia
ficar ali, ele teria ido a correr para a rua, mas o pensamento de que ele
poderia passar uma noite com ele sem preocupao reprimida qualquer
desejo.
Ela riu:
- Voc realmente no est tagarela. Se isso te faz feliz, eu vou te
ensinar aqui me chamam de Rita.
Ela aproximou-se dele:
- Voc, voc pode me chamar de Monica.
Ele acenou com a cabea.
- E voc, insistiu ela, como voc chama?
Aps um momento de hesitao, o homem caiu:
- Claude.
- Isso bom.
Monique pegou uma garrafa e dois copos:
- usque, mas bom.
Claude tinha uma aparncia de um sorriso, pegou o copo que ela tinha
acabado de esvaziar e encher uma linha, em seguida, seus olhos ficaram em
volta da sala. Ele apontou para um quadro onde sorrindo bonito.
- Quem ? Um pai?
A menina tornou-se srio, e Claude sentiu que ele tinha colocado l
uma pergunta indiscreta.
- Desculpe-me ... ele comeou.
- Voc o primeiro a me fazer essa pergunta.
Comportamento Claude nunca deixou de surpreend-lo, ele
permaneceu perto dela sem tentar o menor gesto.
Ela estava se preparando para se despir, mas foi abandonada em uma
cadeira cansado, e nem sequer olhar.
Ela parou e veio perto dele, colocando a mo sobre a dela e
confessando:
- Voc no pode saber o quanto estou feliz de ser esta noite com o
francs. Eles so to diferentes de ns neste pas ...
Ele apertou a mo dela e sorriu.
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- Quer saber quem ? , ela perguntou, apontando para um quadro de
um gesto.
- Se um segredo, no diga nada.
Monique deu de ombros:
Esta uma histria como tantas outras, e que voc tinha ouvido muitas
vezes. Eu estava loucamente apaixonada por ele, e um dia eu o segui para
viver minha vida com ele, deixando meus pais, sem novidades.
Claude assentiu. Ele tinha muitas vezes ouvido histrias semelhantes,
mas ele no queria decepcionar a pobre menina, e um olhar questionador.
Eu sei que voc acha que ele era um vilo, um personagem sem
moralidade, que deve ter cado to baixo. isso mesmo, no ? Voc pode
dizer.
- No necessariamente.
- Louis era um menino corajoso. Ns viemos para este pas para tentar
viver da maneira que queramos. No incio, tudo parecia sorrir. Ento, de
repente, uma meningite devastador prevaleceu, ele morreu depois de
algumas horas, deixando-me sem dinheiro, sem recursos e
apoio. Orgulhoso como todas as meninas da minha idade, eu no quero
chamar meus pais. Minha inteno era trabalhar e economizar cada centavo
a viagem de retorno. Tudo correu bem por algum tempo, ento era
misria. Eu vim a perceber que a honestidade apenas o direito de faz-lo
morrer de fome. Eu estava todos os bons desejos de alguns chefes, e eu
tinha que se curvar para o que eles queriam.
Lgrimas brilhavam em seus olhos e ela fez um gesto como se
quisesse varrer todas as suas memrias.
- Mas o que feito irreparvel. O que foi mais entediado voc com a
histria dos meus infortnios ...
Ele ouviu atentamente.
- Acredite em mim, se eu pudesse fazer algo para voc, eu no
hesitaria um segundo. Infelizmente ...
Como se ele no poderia dar mais explicaes, ele virou a cabea,
falando claramente sobre outra coisa, e por alguns momentos, eles
comearam a relembrar da Frana, como se tivessem encontrado visite sem
pensar a situao clara em que foram colocados.
O silncio reinou, finalmente, e Claude estava completamente vestido
na cama. Ela olhou ato, sem dizer nada, e, naturalmente, veio para ficar ao
lado dele.
Ele fechou os olhos e estava cochilando. Sua respirao ofegante
escapou regularmente seus lbios, e Monique olhou furtivamente este
menino curioso que tinha seguido a sua casa sem pedir ele.
Ela no conseguia pegar no sono, enquanto as horas passavam. Ela se
perguntou o que o segredo estava pesando sobre Claude.
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De repente, ele acenou para o seu lado, colocando-se a proferir
palavras incoerentes que ela no entendia. Ele gemeu, sua respirao
tornou-se ofegante, a ponto de que Monique perguntou se ele no estava
doente.
Ela agarrou-o pelos ombros, ele se levantou de repente, seus olhos
selvagens, gritando:
- O que isso? No me toque.
- Vamos, vamos, voc no arriscar nada. Vou te dar um calmante e
voc pode dormir.
- No, intil.
Ele passou a mo sobre a testa ardente, suspirou, e olhou para
Monique sorrindo para ele:
- Sinto muito, Monique ...
Monique, como todas as mulheres, necessria para exteriorizar seus
sentimentos de ternura e confusa, ela sentiu que poderia ser um conforto
este segredo pesado era uma tortura.
Enquanto acariciava suas mos, ela murmurou:
- Pode confiar em mim, Claude. Eu prprio experimentei o suficiente
para entender a dor dos outros.
Ento, sem rodeios, ela fez a pergunta que estava queimando os lbios
- por causa de uma mulher que voc est aqui?
Claude comeou, ento confessou:
- Indiretamente, sim.
Seu passado subiu para sua memria, e ele sabia que ia falar do que
ele tinha sofrido. Ele j no refletia as circunstncias especiais que o
levaram neste quarto e na cama da garota. Ele sentiu que precisava para
lanar seu crebro e corao, e enquanto ela estava em silncio, ele relatou
sua vida.
* * *
Claude Bertin, que serve uma grande empresa internacional
especializada na exportao de madeira preciosa, foi enviado h alguns
anos, em Dakar, e seu trabalho era visitar periodicamente fazendas no s
para reabastecer as poucas autoridades francesas que foram isolados trs
quartos do ano, mas tambm para providenciar o transporte de gua de
madeira preciosa.
Cerca de Bamako, foram o Dr. Cahuzac e um jovem colonial, que
atuou como juiz, professor, diretor regional e conselheiro para os pequenos
reis negros ao redor. O ltimo, Andr Soray teve o principal responsvel
por liderar o trabalho de negros. Os dois homens, que amava a aventura,
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tinha prazer na solido, e Claude no era longo, durante suas muitas
viagens, para integr-los.
Tudo seria admiravelmente o mercado se a esposa do mdico, a bela
Ccile Cahuzac, tinha sido cansado de estar sozinho em Dakar. Depois de
inmeros esforos, ela conseguiu um dia para obter a permisso para se
juntar ao marido por algum tempo.
Mas o que era para ser temporria durou muito para que um dia
Claude tornou-se amante de Madame Cahuzac.
Por alguns meses, Claude, a cada viagem, encontrou sua amante, e
permaneceu mais do que o necessrio na rea, encontrando at mesmo duas
oportunidades para lev-lo a Dakar, sob o pretexto de fazer compras
necessrio.
Certa noite, seus companheiros estavam ausentes, e sozinho em sua
caixa de Claude, tirei uma soneca, um negro veio a ele, sem flego, e disse-
lhe que o mdico Cahuzac foi atacado e seriamente ferido.
O menino, que estava a servio do mdico, j havia alertado Ms.
Cahuzac Soray e Andr, que j havia deixado a cena do drama. Claude
voltou sem perder um momento e ento disse ao mdico, ao voltar de uma
turn, sofreu um grave ferimento na cabea.
O criminoso havia sido atingido com selvageria sem precedentes,
como o crnio da vtima foi esmagada em vrios lugares.
Claude frequentemente reviveu a cena horrvel que viria a influenciar
o seu futuro. Ele ainda podia ver a dolorosa e longa jornada que tinham que
tomar para levar o mdico a Dakar.
Soray permaneceu l para conduzir uma investigao completa, mas o
relatrio enviado ao Dakar, no foi capaz de lanar alguma luz sobre esta
estranha agresso.
Torne-se amnsico Cahuzac tivesse continuado a viver em total
inconscincia ea vida retomar suas funes, Claude continuou a cuidar de
sua obra. Em cada visita a Dakar, ele encontrou a bela Madame Cahuzac
tanto tempo, como ele, tinha dado a conhecer os motivos do ataque covarde
que foi cometido contra o marido.
Trs anos mais tarde, ocorreu em um estado geral melhor do
paciente. Sua memria voltou lentamente, e um dia, Dr. Cahuzac, todos os
especialistas Dakar considerados bem consciente, no hesitou, sob
juramento, a nomear Claude como o autor do ataque ele sofreu.
Essa acusao foi de forma mgica para Claude, seu caso com a
esposa do mdico que se tornou de conhecimento pblico, mas seria pouco
capaz de encontrar um bom libi se o destino no tivesse desfrutado
esforar contra ele.
Na verdade, o Dr. Cahuzac depois de assinar a declarao, morreu
dois dias depois, como resultado de uma leso interna que havia sido
detectado a tempo.
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O pnico se apoderou Claude ento que recolher tudo o que possua
mais valioso, decidiu fugir porque ele entendeu perfeitamente que nada
poderia salv-lo.
Um navio de carga velho obrigado para as Amricas estava saindo
naquele dia. Com o dinheiro que ele tinha, ele conseguiu subornar um
foguista e tomar o seu lugar.
Assim aconteceu um dia na Venezuela, onde ele foi capaz de pousar
com segurana em La Guaira. O seu conhecimento da lngua espanhola
tinha permitido a ele para no ser notado, e ele pode chegar a Caracas, a
apenas 40 milhas distantes.
Mas atormentado, animado, ele continuou a viver um pesadelo
horrvel, porque sua mente estava em todos os lugares as pessoas
superaquecidos lanou seus calcanhares, responsvel pela compreenso.
Um medo mrbido e incontrolvel, ele havia retirado todos os seus
reflexos, e, embora ele deveria se render plenamente consciente de que suas
relaes invariavelmente o aviso, ele s procurou esconder.
* * *
Quando ele terminou sua histria, ele suspirou, visivelmente aliviado
por ter bem dito.
Monique tinha ouvido sua confisso sem interromper uma vez, tomou
a cabea entre as mos:
- Isso horrvel, ela sussurrou. Mas por que tu fugiu, em vez de tentar
provar sua inocncia?
- Eu no sei ... Eu no sei.
Claude estava absolutamente exausto, e ele precisava de uma presena
para confort-lo. S uma mulher poderia realizar essa tarefa. At manh,
Monique ficou com ele, tentando por todos os meios para acalmar a febre
que s vezes o fazia quase delirante.
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CAPTULO III
A idia no veio para Monique ela abandonar o que foi assim que lhe
foi confiada, mesmo sem conhec-la, e ela se agarrou a ele, mesmo sem
perceber.
Durante dois dias, ela se escondeu em seu quarto, ele absolutamente
proibindo qualquer sada e, gradualmente, Claude recuperou a confiana,
mesmo conseguindo achar natural a ser aconselhado por seu companheiro.
Poucos dias passados: Claude ainda conseguiu brincar com Monique
quando ela veio para se juntar a ele. Ele descobriu o gosto vida, e cada
vez mais convencido de que, em ltima instncia alcanar escapar de seu
destino.
Sua situao com Monique foi, porm, muito chato, e ele encontrou
uma maneira de sorrir pensando que o relacionamento deles estava ainda
reservado.
Mas era cedo para dizer que ele no poderia continuar a irritar a garota
corajosa que at agora tinha se recusou claramente o dinheiro que ele lhe
dera.
Ele entendeu que ela privou a si mesma, porque ela no o deixava
faltar nada, e ela nunca voltou de mos vazias na casa humilde onde ele
tinha aprendido a esperar.
Uma manh, Monique estava ausente, como ela sempre fazia, a sua
resoluo foi tomada rapidamente.
Ele tinha a qualquer preo a partir de Bogot. Foi nesta cidade de
velhos conhecidos, e com um pouco de sorte e muita coragem, ele poderia
reconstruir sua vida.
Sua primeira inteno foi informar Monique, mas ele sabia de todos os
riscos que ele teria que enfrentar, eo pensamento dele de sua partida
envergonhou muito dele.
Claude estava pronto quando a porta se abriu de repente e Monique
apareceu, carregado com alimentos e flores.
Seu sorriso congelou em seus lbios quando ela empalideceu:
- Claude ... onde voc vai?
Surpreendida por um momento por esta chegada inesperada, Claude,
depois de um momento de hesitao, decidiu apressar as coisas:
- Estou saindo, necessrio. Cedo ou tarde, se eu ficar aqui, vou levar,
e eu no quero conduzir-vos em uma aventura onde voc, voc,
especialmente, perdendo com antecedncia.
Monique no ouvi-lo dessa forma. Aps rotundamente rejeitada, ela
forou-o a ouvir novamente.
Eu sei que voc tem amigos em Bogot, que me contou. Mas voc j
pensou sobre as dificuldades e perigos que voc vai incorrer em
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chegar? No, Claude, oua. H muitas coisas melhores para fazer. Voc
deve primeiro documentos em ordem, ento encontrar uma maneira
conveniente de chegar a Bolvia, por que voc sabe muito bem aqui na
Venezuela, a estrada de ferro, quase no existe. Quanto estrada, melhor
no falar, como no encontramos uma maneira segura ...
Claude tinha escutado, intrigado. Ele pegou-a pelos ombros, forando-
a a olh-lo nos olhos.
- Devo-lhe muito, eu sei. Mas por que voc se importa comigo
assim? Voc me conhece s ...
Sua voz era suave, e ele sentiu o corpo de Monique tremer em suas
mos.
Ela libertou-se de seu abrao e habilmente tentou outro tema de
conversa.
Claude parecia transfigurado. Esta menina no sabia alguns dias antes
que fosse agora essencial, ele se sentia. Quanto mais ele pensava, mais ele
percebeu que nunca poderia acontecer com ela. Alm disso, de repente ele
decidiu perguntar:
- Monique, voc vai comigo?
Espantado com esta pergunta direta e inesperada, a jovem tinha recuou:
- No grave, Claude, uma mulher como eu ...
- O que importa o seu passado! Repito a minha pergunta: Monique,
voc vai comigo?
Por impulso irracional, Monique se jogou em seus braos, e seus
lbios se encontraram em um beijo longo e terno ...
* * *
Claude tinha dinheiro suficiente em sua posse que Monique teria no
se preocupa com ele, eo dono do caf facilmente encontrarcompensada" pela perda, ele saberia.
O problema foi rapidamente resolvido eles. A jovem, ento, instruiu
para encontrar passaportes e documentos falsos necessrios para a sua fuga.
Perto da Plaza Bolvar, ela sabia que um certo Jos Domingos, para
uma taxa, que se comprometem a estabelecer todos os documentos
necessrios e at mesmo encontrar um meio de transporte para que possam
chegar a Bogot.
Eles no perderam tempo em ir para encontrar, assim que a noite caiu,
eles se conheceram o personagem numa espcie de confuso mesa papelada
imunda.
Jos Domingo era um indivduo de idade indeterminada, cujas mos
viciado apertaram os bilhetes lhe entregou Claude.
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Era claramente antiptico, mas no pediu nenhum detalhe, apenas
sussurrar
- Voc vai caminhar e voltar em duas horas. Tudo est pronto.
De fato, aps o tempo solicitado, Jos Domingo entregou Claude e
Monique de documentos vlidos.
- Voc no tem nada a temer, eu nunca tive uma histria.
Manteve-se a resolver a questo do transporte e Claude se aproximou
dele diretamente.
O falsificador longo coou a cabea careca e fez uma careta,
acrescentando num sussurro:
- Para um homem solteiro, eu poderia facilmente passar por mim a
disciplina, incorporando-nos comboios de carros que operam entre a
Bolvia ea Venezuela. H perigos que correm para um nico viajante. Com
uma mulher, a coisa torna-se impossvel, senor.
Claude sentiu claramente que o homem estava tentando extorquir o
mximo de dinheiro possvel. Sua impresso foi encontrado quando
verificado Domingo aps exploso de riso falso, continuou:
- Pode haver um caminho, chegou a pensar, mas um pouco
complicado.
- Sempre digo ...
- Deve haver dinheiro suficiente em primeiro lugar, e, em seguida,
aprender pilotar um avio.
Monique ficou horrorizado, mas Claude respondeu:
- Para este ltimo detalhe resolvido. Informe o seu preo.
Na verdade jquei, Domingo ergota, mas os dois homens,
eventualmente, encontrar um terreno comum.
A aeronave em questo era um velho zinco pode rigor levar dois ou
trs passageiros. Por enquanto, ele estava em um galpo no muito longe de
Maiquetia, o campo de aviao de Guaira, perto de um campo enorme para
um vo correto.
Cada resolvido entre os dois homens Detalhes Domingo exigiu o
pagamento imediato.
- Qual a garantia que voc me d? Claude perguntou com cautela.
- Leve-o ou deixe-o, senhor.
Claude resignou-se ao montante acordado, no sem saber
interiormente o quo longe ele poderia confiar na palavra de Domingo.
Quando eles se encontraram na rua, Monique afundou contra Claude e
confessou:
- Eu me pergunto se as coisas correrem bem como esperamos ...
Eles decidiram, em vez de voltar para a sala, para ir a um hotel Plaa
del Silencio, localizado no muito longe, onde eles esperam pacientemente
a hora de sair, defina o seguinte noite meia-noite.
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No tinham ido dez passos na rua, Claude nervosamente pressionado o
brao de Monique.
Na calada oposta, um homem casualmente acendeu um cigarro, sem
pressa.
- Olha, este homem nos seguindo.
- Voc est louco, claro.
- No, eu tenho certeza que ele j estava l antes. Eu no diria a voc,
mas agora a minha crena estabelecida. Este homem nos seguindo.
O estranho tinha comeado a andar vagaroso, e parou em frente a uma
das muitas pequenas shiners que enchiam a Praa Bolvar, onde oferecem
seus servios com uma voz estridente.
- Voc v, ela diz, seus medos so absurdos. Devolvido.
No pressionando, Claude deu um suspiro de alvio quando depois de
entrar num dos muitos hotis da Plaa del Silencio, ele viu que o homem
no estava l para assistir.
- Eu no posso esperar para ter mais de algumas horas, ele suspirou.
Domingo lhes tinha dito um lugar deserto, perto de Bogot, onde
poderia pousar com segurana, e eles abandonam a unidade, ele teria se
comprometem a retomar logo depois.
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CAPTULO IV
Quando eles deixaram o hotel por volta das onze horas, Claude olhou
cuidadosamente ao redor dele, mas nada parecia suspeitar dele, e ele levou
seu companheiro a um txi.
Eles tinham, na verdade, decidiu tomar esta forma de chegar a
Maiquetia, que fica a cerca de 40 quilmetros de Caracas. sem pesar que
iria deixar esta cidade entre duas montanhas, construdos sobre um plat.
Monique foi uma ampla oferta de sanduches entre os inmerosperros calientes" que abundavam nas proximidades do local. Esta precauo no
foi intil, por causa do deserto onde eles iriam pousar.
Mil milhas separ-los a partir do final de sua jornada, e como zinco
mal conseguia andar mais de 200 quilmetros por hora, Claude tinha
chegado a cerca de cinco ou seis horas da manh.
Eles rglrent txi e foi para o galpo que lhes tinha dito
Domingo. Ambos os homens pareciam esperar, acolhida e baixando a voz.
Claude ajudou-os para fora do galpo mquina, enquanto Monique
sorriu suavemente.
Quando a aeronave estava pronta, um dos homens olhou ao redor,
ento se aproximou e sussurrou Claude:
- Cuide-se, voc est trado.
Claude no teve tempo de pedir mais explicaes, porque um homem
tinha acabado de aparecer diante dele, pistola na mo, e ele no teve
nenhuma dificuldade em reconhecer o homem com o cigarro ontem.
- Mos no ar, ordenou que o recm-chegado.
Claude sabia que ele estava perdido, que qualquer chance de salvao
tinha desmaiado, mas obedecendo, ele comeou a pensar.
Imediatamente aps, faris de auto trourent noite de espessura, e dois
carros parados perto do hangar. A porta bateu e os homens desceram.
Claude disse que ele no tinha o direito de perder um minuto. Ele
saltou sobre seu adversrio, que foi, provavelmente, nunca esperava tal
reao e baixou a arma. Claude tomou-a, torceu o brao e sussurrou em seu
ouvido:
- Nenhum movimento ou voc est morto.
Ele pressionou o cano da arma nos rins.
- Monte, ordenou Monique que imediatamente obedecido.
Antes que os recm-chegados chegaram perto dele, ele bateu o homem
com a coronha do pescoo, fez entrar na unidade onde se estabeleceu
rapidamente.
Felizmente o motor estava em excelente estado e esquerda na
segunda tentativa. Jogando seu tudo, Claude colocar todos os gases, e ele
teve a alegria de sentir o zinco pegar velocidade e retire um pouco.
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Tudo aconteceu to rapidamente que os homens apressados no tem
tempo para fazer uso de suas armas, e eles permaneceram petrificados pela
ousadia inesperada de Claude, que parecia ter de repente encontrou seu
deciso e vontade.
Polcia venezuelana - porque ele era de fato um policial, Monique
verifiquei - ainda estava inconsciente, e era fcil de entender que ele est
falando sobre a fora Domingo de saber a hora eo local sua partida.
Monique tinha apreendido cordas penduradas providencialmente no
dispositivo e tinha cuidadosamente amarrado seu prisioneiro, enquanto
Claude voando com um sorriso.
- Bem! ele no foi to ruim, disse ele.
Mas o aviso deveria ter sido dado, e Domingo certamente tinha
indicado em que parte dos passageiros oferecidos terra.
Foi, portanto, a prudncia mais elementar para evitar ser pego na
chegada. Mas, como Claude foi principalmente destinado a alcanar
Bogot, ele disse que iria encontrar, provavelmente, perto da cidade como
um deserto que lhe tinha dito que a rea Domingo.
Depois de um momento, o prisioneiro voltou a si e olhou em volta,
obviamente, um pouco tranqilo.
- O que voc faz com ele? Perguntou Monique.
Claude no respondeu de imediato, eo oficial no disse uma
palavra. Ele s olhou para Claude, e apenas uma apertando sua mandbula
traiu sua incerteza.
No final, Claude, sem se virar, chamou Monique para acompanh-lo.
- Ele voltou para ela, ela explicou.
- Perfeito. Ele pode ouvir o destino que eu reserv-lo.
A aeronave entrou em um buraco de ar, mas Claude habilmente se
endireitou e, em seguida, continuou:
- Ns nos livrar dele quando estamos longe o suficiente de
Caracas. Eu apresentar em um lugar onde ele pode por seus prprios
meios para chegar ao centro mais prximo.
O oficial tinha ouvido falar, e ele suspirou, antes de acrescentar em
quebrado francs:
- Voc realmente quer me deixar neste desolado deserto?
Claude respondeu em uma tonelada lquida:
- Voc prefere que eles jog-lo ao mar?
O argumento foi conclusiva ea polcia optou por no insistir. Ele
fechou os olhos, parecendo mergulhar em uma profunda meditao.
Como Claude no sabia nada da rea, ele no tinha a inteno de
pousar noite. Ele prometeu, assim que amanhecer parecem procurar um
lugar favorvel para abandonar a polcia, at mesmo dar-lhe um pouco de
comida.
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ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 18
Agora que a esperana de ser livre foi enraizada nele, ele no se sentia
bem de agir com relao ao homem criminoso que tinha feito que fazer a
tarefa sua frente.
As horas se passaram, longo e montono, chato e angustiante;
ronronar normal do motor sozinho perturbou o silncio a bordo, onde todos
entregou seus pensamentos e projetos.
O homem estava desarmado e como links que dificultavam seus
pulsos parecia abalar muito difcil Claude Monique permitiu a perder, por
isso no sofra desnecessariamente.
- Voc sabe a rea? Claude perguntou de repente.
- Nem um pouco.
- Danos ... para voc.
Um longo silncio reinou novamente, e Claude, que parecia lutar
contra a fadiga, perguntou:
- Este Domingo que voc informou, inspetor?
- Voc uma viso notvel, ele brincou.
- Isso ... Eu me recusava a admitir a hiptese de que voc descobriu
tudo sozinho.
Contrariado em seu amor-prprio, o oficial exclamou:
- Voc no est errado considerar-me para o meu valor justo. Voc
quer que eu lhe d uma amostra de minhas possibilidades? Recebemos
todas as suas informaes, e fui designado para encontr-lo. Acredite se
quiser, mas eu no ter tomado 24 horas para localiz-lo. Se eu no parei
mais cedo, isso simplesmente porque eu vi voc se juntar Domingo, alis,
realmente no posso negar-nos nada.
- Parabns, Sherlock Holmes!
- Alfonso Morales, corrigiu o inspetor.
- Bem! Morales, minha querida, voc me v arrependido de ter
frustrado seus projetos. No entanto, como eu no quero ter um assassinato
em sua conscincia, eu mantenho a minha promessa, e quando o dia
aparecer, vou honrar o seu primeiro pouso para dar-lhe a sua chance de
escapar.
O oficial assentiu e reconheceu:
- Voc est cavalheiresco, eu te agradeo.
Claude virou por um momento e olhou para Morales. Foi a primeira
vez desde o incio, ele olhou para o prisioneiro.
Morales era um homem de 35 anos, muito escuro, eo lbio superior foi
bloqueado por um bigode fino. O seu meio, sem ser extraordinrio era a de
um homem versado em todos os exerccios fsicos. Sua ampla testa e olhos
brilhantes exibiu uma inteligncia acima da mdia.
Morales era um menino muito bom e Claude foi obrigado a concordar
internamente, ao dizer que a vida foi muito mal feito e que ele iria se
arrepender da obrigao em que ele foi dar a um pobre diabo lugar deserto.
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Mas ele tinha que pensar primeiro de sua prpria segurana; Morales
s teria de tomar para si por ter escolhido esta profisso perigosa, em vez
de ser, como a maioria de seus colegas, estados negros ocupados durante
todo o dia em um escritrio administrativo.
Claude finalmente encolheu os ombros, deu um aceno de cabea como
se para banir esses pensamentos, e exclamou:
- Pessoalmente, eu quero dizer-lhe nenhum dano, e eu ficaria muito
que voc arrivat as menores coisas.
- Voc muito gentil.
Em seguida, o silncio reinou no aparelho; Monique descoberto com
uma aparncia feliz surpresa de um novo personagem Claude ela admirava
mais.
Ela comeou a se perguntar se ela agiu com sabedoria no prximo,
concordando em compartilhar sua existncia, ento no demorou muito
para persuadir uma presena feminina era indispensvel para seu
companheiro, que estava ligado por laos que estranhamente se
assemelhavam aos do amor.
O avio estava voando sobre a Cordilheira de Mrida, por excelncia
deserto lugar, e os altos picos de p, majestoso e imponente.
Eram perceptvel nas nuvens pesadas qu'estompaient Leste vaga brilha,
para os ltimos minutos o cu escureceu, e Claude parecia preocupado,
porque ele sabia que a violncia eo perigo de tempestades nas altas
montanhas .
Ele preferiu manter os seus medos para ele, de modo a no assustar
desnecessariamente os passageiros, mas ele parecia um olho atento massas
de nuvens que o vento levou em torno dele, lamentando a falta de
velocidade do veculo que voar.
O primeiro flash surpreendeu e Monique no pde reprimir um
grito. Era ao mesmo tempo uma iluminao deslumbrante. O avio estava
no centro da tempestade, e as exploses ocorreram em torno dele, como se
um gnio do mal tinha divertidas fogos de artifcio tiro, cujo avio tinha
sido o centro.
Dispositivos de borda drglrent de repente, enquanto uma
tempestade estava balanando perigosamente zinco. Claude tinha uma
inteligente manobra boa tentativa, ele no sentia mais o dispositivo mestre
que subiu para quase vela para baixo. Ele tentou evitar pico viu os flashes
de relmpagos roxos e maxilares cerrados, sentindo-se ele desempenhou
um papel decisivo.
Monique tinha instintivamente para perto dele e apreendeu-lhe o brao:
- Eu estou com medo, Claude, ela confessou.
Twitchy em ordens, ele retrucou:
- Stand alone!
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A aeronave cheirou perigosamente, mas ele se endireitou, encontrar
tempo para gritar para superar o barulho do motor eo uivo da tempestade:
- Libera completamente Morales.
Como o jovem hesitou, ele gritou ainda mais alto:
- Free Morales.
Alguns momentos depois, o inspetor Claude juntou aos comandos:
- Se eu puder ser til para voc, me ter.
Claude, um aceno de cabea, apontou para a agulha do altmetro,
tornando assim claro para o companheiro que pode a qualquer momento
deixar de funcionar.
O motor, de repente comeou a tossir, e Claude tentou uma ltima
manobra, enquanto a mais violenta do que outros derrubar a cmera para o
estouro da terra. A queda foi inevitvel.
Ele puxou com toda a fora no cabo de vassoura, com a esperana de
que o avio ainda obedecer-lhe.
Mas ele percebeu que nada poderia impedir o desastre. Um terrvel
ranger sons, acompanhada imediatamente por um baque. Ambos os homens
sentiram-se jogado para fora da unidade.
Claude sentiu que estava afundando em um poo sem fundo, e parecia
como um pesadelo que se arrastou. Um momento, o real eo nada se tornou
um para ele, horrivelmente confuso em uma sensao indefinvel, mas a
auto-preservao era mais forte.
Levantou-se depois de um grande esforo, e viu que sua cabea estava
sangrando profusamente, enquanto uma dor aguda o trouxe de volta
realidade.Ele podia jurar que a testa pressionada em torno de um crculo de
metal incandescente.
Incapaz de perceber exatamente o que deve acontecer, sentiu dois
braos fortes para apoi-lo, enquanto as palavras ecoavam em seus ouvidos,
e ele no conseguia conect-los a dar-lhes qualquer significado.
De repente, depois de um esforo violento que o fez derramar
lgrimas, ouviu gritos Morales ao seu lado:
- Depressa, depressa, temos de salv-lo.
A aeronave queimado a poucos metros de distncia, e enormes chamas
subiram, em torno do motor.
Morales encontrou foras para correr para a cabine, mas Claude no
podia seguir. Ele participou como um espectador impotente esforos da
polcia, o que, a um preo; luta sobre-humana, conseguiu deixar a cmera
Monique, que tinha perdido a conscincia.
- Rpido, refugiar-nos, comandado Morales.
Ele trouxe Monique para uma fenda de rocha, para que Claude
comeou a engatinhar. Morales veio em seu socorro e depois de ter
abrigado Monique, ele puxou-o.
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Poucos segundos depois, as chamas atingiram o tanque de
combustvel explodiu. Detritos caiu perto deles, mas eles foram salvos,
graas presena extraordinria de esprito para seu prisioneiro.
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CAPTULO V
Como sob o efeito de uma varinha mgica, no espao de uma hora, o
cu limpo de nuvens pesadas que escureceram, tornou-se brilhante eo dia
prometia ser bem idealmente.
O sol j estava alto quando os trs passageiros, depois de recuperar os
sentidos, envisagrent o mais conveniente para chegar a um deserto menos
meios regio.
Mas ao seu redor, em uma perda para eles viram apenas a solido
rida e selvagem.
Eles no sabiam em que lugar eles eram exatamente e nica chance
pode conduzi-los na direo certa.
O acidente, felizmente, aconteceu em um pequeno vale que estava
comeando neste lugar, e esperava-se que a gua estava sendo regada.
Claude opinou que eles tinham que seguir, o que conduziria
inevitavelmente a reas habitadas.
Ele conseguiu localizar rapidamente atravs da observao da posio
do sol e disse:
- Na minha opinio, se andarmos em direo ao Oriente, temos de
chegar a Mrida. Bem, toda a esperana no est perdida, vamos sair dessa
baguna.
Morales havia examinado a ferida e Claude disse que ele era apenas
um rasgo menor. Alm disso, o sangue j no corria e Claude sentiu pronto
para a ao.
Monique, por contras, se sentiu mais enfraquecida como a comoo
era muito mais violento na dela, mas ela no iria deixar-se para baixo e
declarou capaz de pegar a estrada.
Entre os dois homens, a confiana mtua foi criado de repente e
espontaneamente, tinham chegado fora sem dizer nada, parecendo, assim,
selar um acordo profundo.
O pequeno grupo partiu e logo ver um pequeno riacho.
Claude lavou o ferimento na cabea que era quase nunca sofrer, e eles
mataram a sede em comprimento, mas era importante no pensar muito
porque eles completamente faltava comida.
Mais que avanavam, mais o vale se estreitaram e, para a noite, o
fluxo que tinham parado seguinte depositado entre dois enormes rochedos.
Determinado a manter-se fiel sua idia, Claude, enquanto seus
companheiros estavam descansando um momento, fui fazer um
reconhecimento.
Ele logo voltou e anunciou que eles poderiam se envolver no leito do
rio, na altura no superior a passagem joelhos. No entanto, foi necessrio
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tomar precaues bsicas, porque a corrente tornou-se muito rpido, ea
cama era muito rochoso descontou.
Eles foram para o riacho, andando de mos dadas lentamente.
As falsias, entre as quais eles avanaram parecia querer entrar, mas
como eles evoluram, eles estavam convencidos de que estavam seguindo o
caminho certo. Na verdade, depois de tanto tempo, chegaram a um outro
vale, que foi reduzida suavemente em direo ao norte.
A mudana de cenrio foi brutal. Como o vale que tinha acabado de
sair como um deserto, como a plancie onde eles estavam era verde.
Os trs sobreviventes olhou por todos os lados por altas falsias
formadas um abrigo natural contra o vento, e trs pequenos riachos para
baixo do alto de pequenas cachoeiras, deu a paisagem a aparncia de um
paraso encantador.
No dia caindo rapidamente, Claude decidiram que iriam acampar l
para a noite, esperando amanhecer para pegar a estrada. Eles arrancou
algumas frutas nos galhos mais baixos das rvores prximas apaziguado a
fome que roeu.
Morales de repente agarrou o brao de Claude, sem encontrar uma
palavra a dizer, a mera designao de a ele o que o surpreendeu assim. Em
linha reta, antes deles, oitocentos metros de distncia, um grupo de rvores
em p, e voc pode adivinhar, apesar da escurido crescente, um prdio alto
meio escondido pela folhagem.
- A fazenda! gritou Morales.
Monique olhou em volta e sorriu levemente:
- Mas, ento, somos salvos ...
Morales se transformou em Claude e seu rosto escurecido pela arma
Claude virou-se para ele ver.
- O que voc est fazendo?
- Oua, Morales, eu j poderia mat-lo. Eu no me arrependo de nada
que fiz. Mas peo a sua palavra para no tirar proveito da situao para nos
parar.Entenderam?
- O que voc tem?
- Voc deixou a chance escapar. Eu vou com Monique do meu lado,
voc est definindo-o seu. Se mais tarde voc conseguir colocar minhas
mos, eu me curvo.
Morales estendeu a mo aberta para Claude:
- Tudo bem. Embainhar a arma, e diga-se que, desta vez perdemos trs
amigos.
A noite estava completa, mas a lua, clara de nuvem, caiu clareza
suficiente para capacit-los a se mover em direo ao grupo de rvores que
tinham visto.
Depois de alguns minutos de caminhada silenciosa, chegaram a uma
parede escura antes que eles pararam, proibida.
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Sem luz brilhou nesta rea; Morales deu um pequeno grito de surpresa:
- Voc bateu na parede?
- O que eles tm de especial?
- Este o metal.
Na verdade, o prdio em que eles estavam era de metal cheia, e eles
permaneceram indecisos alguns momentos.
- Vamos andar, vamos encontrar uma entrada.
No incio era visvel na parede fria, e Morales assegurou usando sua
lanterna, mas finalmente conseguiu fechar a porta.
Morales chamou vrias vezes sem obter qualquer resposta.
- Engraado fazenda, Claude sussurrou.
Monique, uma roer medo inexplicvel, foi embalada em seus braos e
dentes batendo.
No entanto, era necessrio tomar uma deciso ea lmpada feixe de luz
Morales estabeleceram na porta, que se abriu sem ranger, girando
lentamente em suas dobradias.
Cautelosamente, eles entraram em um ptio, e, antes deles, viu uma
porta exatamente como o que eles tinham acabado de atravessar. Eles se
perguntavam o que fazer quando o som metlico fez virar.
A porta que passou, como se movido por uma fora invisvel tivesse
girado e foi fechado.
Os dois homens correram, mas no podia manobr-lo, nenhum
identificador visvel.
- O que est acontecendo l, ento? Claude gemeu.
Ele olhou para seus companheiros secretamente e percebi que eles no
estavam mais ele tranquilizou. Ele limpou o leno um suor frio beading
tmporas e sacou o revlver.
- Esta casa deve ser habitado. Devemos chegar ao corao de fundo.
Sem hesitar, Monique agarrando-o pelo brao, ele foi para a nova
porta, logo que ele ps os ps sobre o curso que dava acesso ao painel
aberto todos os grandes.
Antes deles nasceu um corredor escuro longo e estreito que lanterna
acesa imediatamente. De um lado, vimos uma multido de interligados por
grandes portas de vidro que levam a um segundo tribunal provvel e, no
fundo, eles distinguidos de uma escada.
Cautelosamente, o olhar atento, eles avanaram e como aconteceu
alguns momentos antes de a porta se fechou atrs deles com um som
estridente.
Desde os seus primeiros passos no corredor, eles encontraram um
tapete de borracha grossa amortecido o barulho de sua marcha. Apenas no
caso, eles tentaram abrir as portas que eles tinham, mas nenhum deles
cedeu sua presso.
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A situao tornou-se irritante e angustiante, mas Claude preferido
otimismo.
- Ns certamente encontrar nos restos de um original, e eu sinto que
no estamos no final de nossas surpresas.
Ele mal tinha acabado a frase, quando a escada estava na frente deles
se iluminou de forma brilhante.
- Quando eu lhe disse ...
Morales aproveitou o brao de Claude:
- O que vamos fazer?
- No ponto em que estamos, resta-nos continuar.
Antes de embarcar na escada, ele foi polcia que a arma tinha
Monique subtrai o avio:
- Voc nunca sabe ...
Morales deu-lhe um tapinha no ombro e deliberadamente envolvido o
primeiro na escada de ferro que subia em espiral para os andares superiores.
Logo chegaram em uma espcie de corredor, sem hesitao, Morales
deliberadamente abriu a primeira porta que ele conheceu.
Ela virou-se, bem como os outros antes de entrar, o policial caminhou
lentamente a lanterna no quarto escuro com paredes nuas, decorados de
forma simples com uma mesa e trs cadeiras. Mveis, tais como paredes,
era inteiramente de metal.
Eles questionaram os olhos, ea primeira Morales entrou na sala,
seguido por seus dois companheiros.
Assim que cruzaram o limite, a porta fechada, enquanto uma luz
brilhante surgiu.
- Eu me pergunto como vamos lidar, bufou Morales.
Exausto, Monique caiu em um assento, e sua pobre olhar animal
caado passou de um para os outros dois homens. Claude se inclinou sobre
ela e beijou-a e sorriu.
Morales estava furioso e em sua lngua nativa, ele invocou todos os
santos no cu, pedindo-lhes para sair dessa baguna, e amaldioando a
idia de que eles tinham que entrar na casa misteriosa.
O que aconteceu em seguida, acertou-los no local e congelou em
terror, e ele tem apenas alguns segundos depois eles perceberam que tinha
acontecido.
Antes deles, um painel de metal foi dobrado, revelando uma espcie
de tela que se manifesta imediatamente a imagem de um homem com idade
indeterminada, que parecia considerar com uma espcie de pena misturado
crueldade.
A voz ecoou na sala:
- Desconhecido, que s entrou no meu campo, eu receb-lo. Entretanto,
esteja ciente que a partir do momento em que ps os ps em minha casa, eu
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vou ter que voc recebeu minhas vontades e o mestre de seu
PRETENDIDA.
O primeiro momento de estupor, Morales tentou responder, mas a tela
tinha ido embora e painel de metal tinha tomado o seu lugar.
Sem transio, uma parte da parede de frente para eles lateralmente
escorregou, revelando outro corredor tambm aceso. Red iluminado setas
imediatamente acendeu, e uma nova voz ntima suas ordens para seguir a
direo indicada pelas setas.
Eles s tinham que obedecer, se no quiser irritar o manaco perigoso
que tinha construdo no meio do deserto esta estranha casa.
Mo segurando sua pistola, Claude liderou o caminho, enquanto seus
companheiros silenciosos seguiu, perguntando o que ainda podia esperar.
Nenhum rudo, nem mesmo o mais leve toque vai perturbar o silncio
sepulcral tomou conta deles, e suas mentes foram esticados ao ponto onde
toda a vida parecia pairar neles.
Depois de atravessar trs corredores interminveis, eles entraram em
uma grande sala, e parou imediatamente antes do show que foi oferecido.
Claude sentiu a sensao horrvel que ele comeou a ficar louco, e ele
olhou para seus companheiros que se sentiram visivelmente idntica sua
sensao.
Monique ao seu lado, estava um trapo, e ele teve que realizar um
esforo sobre-humano para apoi-lo. Morales, ele prprio, a sua arma na
mo, estava pronto para atirar, mas suas aes no deram em nada e ele
permaneceu em um intervalo bastante ridculo, deixando de tomar uma
deciso.
Antes deles, no meio da sala, uma criatura fantstica, incrvel, olhando
para fora de um pesadelo, a serra com os olhos brilhando, onde no existe
percebido expresso humana.
Eles perceberam de repente que era um rob. Monstro de dois metros,
totalmente metlicos, foi construdo imagem do homem, e seus olhos
brilharam eltricos luzes estranhas.
Uma espcie de minsculo radar estava em cima de sua cabea
quadrada, e deu trs passos em sua direo.
Em um movimento, os dois homens esvaziaram seus compartimentos
desta criatura fantstica, mas o rob no teve nenhuma reao a acreditar
que nada aconteceu.
Claude colocaria uma nova revista em sua arma quando o rob veio
uma voz profunda que soou estranhamente:
- Siga-me, voc no tem nada a temer, meu mestre quer v-lo
imediatamente.
Seu brao direito, mostrou-lhes a direo a tomar, ento, depois de
apreender duas armas, ele virou-se sobre si mesmo, e esperou para retomar
a sua marcha que os trs prisioneiros decidir seguir.
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Quando eles chegaram a uma folha de porta nica, o rob, sua voz
impessoal, disse-lhes que podiam entrar, depois do qual no mais pensava
neles, ele retirou a calma e no irregular.
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CAPTULO VI
A sala em que eles tinham acabado de entrar no escritrio era um
tamanho grande, decorado com bom gosto. As pastas de trabalho foram
cuidadosamente fechadas e apenas alguns papis espalhados foram
espalhados no escritrio central, por trs da qual dois homens de p.
Os trs companheiros foram convidados a sentar-se sem uma nica
palavra foi dita, e deixaram cair pesadamente em seus lugares, perguntando
se eles estavam sonhando ou se eles eram realmente acordado.
Eles j no pensou na menor resistncia, e espera-se tudo, at as coisas
mais improvveis.
No momento, eles viram os dois homens que vieram para receb-los e
no conseguimos encontrar palavras para dizer.
Os estrangeiros mais velhos poderia ter cinqenta anos. Sua sepultura
rosto no deixou qualquer sentindo a testa e parecia excessivamente
prolongada pela calvcie quase total. Seu companheiro no era mais do que
35 anos, ao que parece, tambm, frio e impassvel, no podia abster-se de
uma onda de simpatia por ele.
Ele deixou sua fala mais velho:
- Desde a sua entrada no vale, ns estvamos esperando voc, e eu vou
ter direito a ele.
- Acho que vai ser melhor, reconheceu Morales.
- Por razes que so estritamente pessoais, decidimos que todos
aqueles que violam o nosso campo nunca voltaria entre os vivos. Todos
aqueles que, como voc, queria saber o nosso segredo, e acho que eles
eram muitos, foram automaticamente eliminados. No espere nenhuma
misericrdia de ns.
A afirmao foi feita rapidamente, como se fosse uma lio bem
aprendida, mas como o homem tinha falado em espanhol, Claude no tinha
compreendido o significado completo. Ele levantou-se e exclamou em
francs:
- Toda a sua histria parece-me a tomar o grande chifre. Voc vai se
expressar de forma mais clara?
Os dois homens tinham saltado:
- Voc francs?
- Sim, e este jovem tambm.
Durante um flash, uma doena apareceu nos rostos de dois estranhos,
eo mais jovem murmurou:
- Esta a primeira vez que o governo francs est interessado em
nosso trabalho.
Ele virou-se para seu companheiro, emitiu uma espcie de desprezo e
tornou-se srio de novo:
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- Est na hora!
Claude estava ficando sem pacincia, e agora ele foi confrontado com
seres de carne e osso, e no mecnico aprendido, ele se sentiu pronto para
lutar.
- O que vem ao governo francs nesta histria? Tente no temos
passeios de barco. Sua brincadeira j foi longe o suficiente. Seus pequenos
invenes so divertidas, mas temos outros peixes para fritar. Eu prefiro
dizer agora que eu no vou durar muito tempo em sua casa.
Ele caminhou para o escritrio com um passo firme. O mais velho dos
dois homens tirou os culos e estendeu a mo a uma espcie de marcao
que iluminou imediatamente.
- Mais um passo e voc vai ser atingido por um raio. Bom conselho,
fique calmo.
Claude fez uma pausa, imaginando o que ele poderia, no entanto, ser
uma verdadeira ameaa. Para ele, sua condenao foi estabelecida, eles
estavam lidando com anormal e ele fez um sinal discreto para seus
companheiros. O homem de culos subitamente impaciente:
- Voc nos levar para os tolos? Todo mundo pensou, especialmente
quando pedimos para os subsdios para continuar nossos experimentos. Ns
rimos de ns, o mundo inteiro riu de ns. Mas hoje ns podemos ser os
senhores do mundo, e vamos tomar uma vingana final.
A gargalhadas balanou, ento ele abruptamente apontou o dedo para
os trs prisioneiros.
- Para mim, todos os que entrar na minha casa so espies, e se eu
cometi a imprudncia de deix-los ir, eles logo trair o nosso segredo.
Morales tirou o carto da polcia:
- Senhor, o que voc pode nos dizer talvez interessante, mas sei que
sou parte da polcia de Caracas. Posso assegurar-lhe que o seu trabalho no
me preocupa muito.
O mais jovem dos dois homens olharam para Claude:
- Voc tambm parte da polcia?
Claude no pde deixar de sorrir
- Eu prefiro estar no campo oposto. Mas o que quer. Ns escapou
milagrosamente de um acidente de aviao, voc pode facilmente
verificar. Se este infeliz contratempo que tinha desviado, teramos h muito
tempo, em Bogot, sem se preocupar com o que voc tramez aqui.
- Senhor, estamos nos francs tambm, mas no so obrigados a ter
confiana em voc.
Claude e Monique parecia decidido, de repente:
- No ponto onde eu estou, eu acho que seria melhor ensinar-lhe o que
aconteceu comigo. Voc vai ver o tipo que eu no vim aqui com a inteno
de lhe roubar seus segredos.
- Ns ouvimos voc.
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Claude contou a sua histria, como tinha dito Monique, e conclui:
- Agora voc sabe por que estou neste pas, eu no podia ficar na
frica.
Como os dois estudiosos parecia permanecer ctico, ele gritou com
um sorriso amargo:
- Tudo o que voc acredita em mim ou no, eu agora tive tempo para
pensar, e eu amo tanto quanto voc me entregar polcia, porque eu no
quero ficar aqui. Minha esposa pode-se suspeitar, e eu no quero.
- Se tivermos um bom monitoramento, devemos concluir que voc
vtima de um erro ou de uma vingana.
- Como que voc me quer saber?
Morales parecia o mais surpreso de todos, porque ele no sabia nada
sobre o passado que ele havia sido instrudo a parar. Seus olhos se
encontraram por um momento que Claude, e ele percebeu que ele no tinha
mentido.
O cientista de culos suspirou, parecia pensar e disse calmamente:
- Vai ser muito fcil de verificar.
- Voc realmente fazer alguma coisa suspeita, Claude brincou. Eu me
pergunto como voc vai faz-lo.
- VOC SABE LOGO.
Sem mais explicaes, os dois homens se levantou, depois de
pressionar um boto.
O rob impor sabiam imediatamente entrou na sala, ao mesmo tempo
que os cientistas retiraram. Sua voz impessoal, ele se dirigiu aos trs
companheiros:
- Tenho ordens para lev-lo para o seu quarto e manter-me disponvel
para o que voc poderia desejar.
Claude tinha se recuperado completamente calmo e um pouco de
otimismo parecia ter se animou:
- Bem, a situao parece estar a melhorar. Espero que possamos
argumentar com esses dois loucos, porque se voc quer minha opinio, os
dois homens que ns recebidos podem ser aprendidas, mas eles so
certamente desordenada.
Manteve-se para eles seguirem o rob que levou para uma sala onde
trs camas foram erguidas lado a lado, separados por telas.
Um pequeno nicho na parede se abriu, eles foram servidos uma
refeio saudvel, que reviveu a sua fora e coragem, ento o rob veio
para servir, ao anunciar que seu mestre receberia no dia seguinte.
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CAPTULO VII
Os trs prisioneiros olhava sem atrever-se a comunicar os seus
pensamentos, porque eles temiam que um microfone estava escondido no
quarto, e que seus captores estavam to conscientes do que eles pensavam
de si mesmos e sua organizao.
Eles tomaram a deciso sbia para descansar, para ser perfeitamente
dispostos a lidar com eventos imprevistos certamente no vai acontecer em
breve.
O rob veio para eles na manh seguinte e pediu-lhe para segui-los,
eles foram obrigados a fazer. Claude sussurrou para Morales:
- Ns absolutamente deve tentar um golpe para fugir mais cedo este
continua a ser satnicos.
- Ok, eu vou segui-lo em tudo que faz.
Quando eles entraram no escritrio, eles foram surpreendidos ao
encontrar apenas o mais novo dos dois cientistas.
- Professor Verneuil me pediu para receb-lo e preparar a misso que
o espera. Deixe-me em primeiro lugar apresentar-me: Andr Martin,
engenheiro e colaborador por muitos anos professor Verneuil.
Claude comeou a beneficiar de um breve momento de silncio para
perguntar:
- Ns vamos a partir daqui?
Martin foi com estas palavras um sorriso indefinvel
- Sim, se voc cham-lo de. Tudo est em.
Claude e Morales olhou. O jogo parecia continuar. Tudo era
misterioso, palavras enigmticas eram, e eles se sentiram incapazes de
compreender a essncia do que eles disseram.
O cientista parecia amigvel, mas pelo fato de que ele sempre parecia
jogar um jogo onde ele era o nico que conhece as regras.
Claude virou-se para Monique e lhe deu um sinal discreto. A menina
ento desempenhou o papel que foi dedicada a ele e comeou a queixar-se
sua perna e da falta de cuidado que ela era a vtima.
Martin olhou longamente:
- Voc est ferido, senhorita?
- Isso no importa, mas eu sofrer o golpe que eu recebi.
Martin caminhou ao redor da mesa e caminhou at ela,
momentaneamente voltando-se para os dois homens que, sem consultoria,
pulou em cima dele o mesmo mpeto e foram rpidos para reduzir
impotncia.
Tambm no houve resistncia e nenhum sentimento passou por seu
rosto enquanto Claudius-o pela garganta e Morales realizou seu brao.
CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE
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- Nem uma palavra, ou eu vou te estrangular como uma galinha
comum, ordenou Claude ao liberar seu aperto, porque o engenheiro
comeou a respirar convulsivamente.
- Rapidamente gritou Morales, diga-nos a sada ou voc um homem
morto.
O engenheiro no respondeu, recuperando o flego, e os dois homens
o levaram quase uma enorme mesa de frente para o escritrio, onde havia
uma multido de controladores.
- O que devo fazer para sair dessa caixa?
Martin parecia maneira assustada com as ameaas que estava sujeito, e
ele simplesmente respondeu calmamente:
- Isso impossvel sem a vontade do professor. Mate-me se voc se
sentir bem, voc no vai ser avanado. Pelo contrrio, porque tudo foi
planejado, incluindo o ataque que voc acabou de cometer. Voc pode estar
se desintegrou antes de cruzar o limiar desta casa.
Como os trs amigos permaneceram proibidos, Martin acrescentou:
- Foi ainda prevista a desintegrao total de nossa fbrica, no caso de
um ataque de fora bruta.
Antes do silncio que cumprimentou suas palavras, ele deu de ombros
imperceptivelmente.
- Acredite em mim, voc tem algum interesse para obedecer, desde
que voc saiba a extraordinria oportunidade de ainda estar vivo. No me
pergunte mais no momento.
Morales fez no apenas essas explicaes vagas, e irritado, ele torceu
o brao do engenheiro, que soltou um grito de dor.
- Tudo o que voc diga que s est tentando nos impressionar e no se
levantar.
- Neste caso, senhores, se voc tiver a coragem, de modo a tentar
entrar por aquela porta.
Professor Verneuil tinha entrado no escritrio.
Um silncio gelado cumprimentou suas palavras, e Morales baixou a
vtima tomou seu lugar ao lado do professor.
Verneuil era uma espcie de sorriso furtivo:
- Sinto-me um pouco de experincia seria necessrio para superar o
seu ceticismo.
- Para qu?
- Basicamente, eu quero que voc est convencido do poder que eu
mantenho. Ento, podemos nos aproximar do tema caro ao meu
corao. Segue-me.
Sem se preocupar em virar para ver se ele foi obedecido, Professor
Verneuil abriu uma porta e entrou em um ptio coberto. Ningum se
atreveu a articular uma nica palavra, como os trs companheiros sentiram
que iria participar de uma coisa extraordinria.
CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE
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Foram mantidos em uma caneta de vinte indivduos pertencentes
visivelmente diferentes raas, mas os ndios dominado.
- O que esses homens por trs dessas portas? Monique perguntou
intrigado.
- lamentvel que, no seu exemplo, tentaram entrar no vale.
- Voc considera isso como um crime?
- O suficiente para ns. Quando voc sabe o nosso segredo, voc
entende.
O jovem engenheiro virou-se para Claude eo olhar que ele deu a ela
parecia convidar no insistir.
O cientista ento chamou dois robs que abriram as portas do seu fim,
e capturado um ndio que no parece de todo tranqilo. O pobre homem
olhou ao redor, e isso as mos trmulas e entregou-o ao professor Verneuil.
Impassvel, ele simplesmente diz:
- Voc v aquela porta? Ele d o vale. Vou deix-lo livre para
atravessar.
O homem hesitou, perguntando-se o que, obviamente, ns armadilha
entregou-lhe, em seguida, de repente, ele jogou-se aos ps do professor e
murmurou algumas palavras ininteligveis.
O professor virou-se para Claude e seus companheiros.
- Olhe para aquele homem, e, especialmente, no perder de vista a
linha branca desenhada a um metro da porta.
Monique tinha instintivamente se aconchegou perto de Claude,
enquanto Morales nervosamente maxilares cerrados.
O jovem engenheiro desaparecera imperceptivelmente, e depois de
dois passos para trs, ele virou a cabea, como se ele no queria que o ndio
fora do quintal.
O que aconteceu em seguida, realizou a magia e terror. Assim que o
homem veio para a linha branca e espessa fumaa acre, mas desapareceu
quase que instantaneamente se afastou de seu corpo.
O homem foi embora, desapareceu quando, milagrosamente
desapareceu, e nada restou do que tinha sido.
Confuso, Claude, cujo crebro foi procura de uma explicao, um
passo frente, como se percebe no local do que tinha acontecido, mas uma
voz interrompeu seu mpeto.
- Disintegrated, voc entende, o Sr. Bertin? Completamente se
desintegrou. No momento, todos os tomos que compem o corpo ter sido
lanado. Isso no interessante?
Monique soltou um grito baixo e desmaiou nos braos de
Claude. Corremos ao redor dela, e quando ela recobrou a conscincia, ela
passou a mo sobre a testa, gemendo:
- Diga-me que no era verdade.
Morales realizou um dedo para o professor.
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- Senhor, voc um assassino.
Verneuil simplesmente respondeu:
- No mximo um libertador. Voc agora entender o poder que eu
tenho?
Os trs companheiros estavam nada a dizer que nunca viu novamente
o espetculo horrvel que tinham testemunhado, e eles deixaram de chumbo
para o escritrio, onde, pouco a pouco, eles retomaram o controle.
Verneuil parecia acompanhar o andamento de seus pensamentos e
falou-lhes em voz baixa:
- Isso porque voc francs como eu que eu queria fazer uma
exceo regra de que eu me tinha dado. Eu j lhe disse que com o meu
colega, que havia fugido chamados pases civilizados nos estabelecer aqui,
no corao da Cordilheira dos Andes, onde poucos humanos que
empreendimento. Estes homens que voc viu apenas agora nos servir como
cobaias para as muitas experincias que temos que fazer. Eu acho que eu
posso te dizer que eu finalmente conseguido o que eu estava buscando, ea
grande idia que foi o culminar do meu trabalho finalmente feita. Eu vou
precisar de voc ...
- Como cobaias? Morales brincou.
- No, apenas como sujeitos, ou se preferir como colaboradores.
Verneuil ficou em silncio, aparentemente em pensamentos profundos,
ento gritou as suas palavras:
- Se voc concordar em me ajudar, eu posso garantir que voc vai
viver a vida de sua vida normal, ou seja, quanto tempo voc tem atribudo a
natureza.
Pode-se interpretar a declarao de vrias maneiras, e Claude olhou
para seus companheiros incerta, ento decidi perguntar:
- Voc quer dizer que vamos continuar o seu prisioneiro at
morrermos?
- No ... mas temos tempo para conversar. Por enquanto, eu quero
confiar em voc e dar um pouco de crdito para a conta que voc tem nos
dado bem suas aventuras. Mas eu voltar para o que eu j disse, eu devo ter
prova formal de que voc no mentiu para mim, ento eu posso consider-
lo como meus colegas.
Uma leve esperana se acendeu no corao dos Trs Companheiros, e
Morales props imediatamente:
- Voc tem razo, professor. Alm disso, na minha qualidade de um
policial, que pode facilitar a investigao, e peo-lhe para sair
imediatamente.
Pela primeira vez, os dois estudiosos riu bom corao, mas Martin
parou o primeiro a explicar:
- Ns no precisamos de seus servios, o Sr. Morales. Desde que o
professor pretende fazer-lhe a honra de revelar alguns aspectos do trabalho
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que temos perseguido implacavelmente desde que estamos aqui, ouvi-la,
por favor, e no interrompa. A no ser, claro, o seu conhecimento geral
insuficiente para captar a essncia do que voc ouve.
Com um gesto mecnico, professor Verneuil limpou os culos e
colocar no lugar antes de comear.
- Eu acho que antes de tudo necessrio para lhe dar algumas
explicaes sobre esta famosa quarta dimenso que os estudiosos chamam
detempo". O tempo uma medida, tal como comprimento, largura e espessura. Whole movimentos universo visvel nestas quatro dimenses,
apenas trs de ns so perceptveis. Obviamente esta quarta dimenso que
eu vou falar difcil de imaginar, embora intimamente soldadas para os
outros trs. Tudo o que fazemos em funo do tempo, tanto em escala
humana escala astronmica. O tempo da essncia. Isto o que alguns
estudiosos, como Minkowski, chamado decontinuidade", e todos os fenmenos do eletromagnetismo deve acontecer neste volume em quatro
dimenses. Voc pode absolutamente um espao separado do tempo. Voc
entendeu?
- At agora, eu sou, respondeu Claude. - Perfeito. Este fator tempo, ou melhor, esta medida no est sujeita a
esta regra absoluta. Primeiro temos que considerar o tempo vivido, que
uma medida desigual, dependendo se o indivduo lembrar" mais ou menos eventos passados. Este tempo psicolgico imperfeitamente nossas
experincias intelectuais durante a nossa existncia. Como cada indivduo
tem sua prpria noo de durao, a avaliao desses intervalos
questionvel. Em seguida, vem o tempo todotempo biolgico" pode ser medido o batimento cardaco ou o ritmo da respirao, ou atravs da
contagem do nmero de passos em um andador. Infelizmente, o desgaste ea
influncia da idade sobre esses tempos e, portanto, a noo de tempo real
ainda est distorcida. Agora vem os relgios de ponto, que era uma
revoluo importante para os matemticos, porque desta vez pode ser
repetido de forma idntica como quantas vezes desejar. Desta vez, objetiva
e cientfica baseada, como quase tudo em uma suposio, mas ainda assim
ele pode nos ajudar a corrigir os erros de tempo biolgico. Quanto ao
tempo sideral, recm-chegado ao nosso conhecimento, que nos serve para
medir longos perodos que seriam impossveis de se encontrar com
qualquer outro meio. Para ser ainda mais claro, eu digo que os astrnomos
tm notado que a passagem de uma dada estrela meridiano em intervalos
regulares, tm adotado essa medida que chamaram detempo sideral". Posso dizer-vos que, desde o tempo de Newton, o que pode
corrigir erros de tempo sideral.
Morales fez um esforo visvel para seguir o contorno do professor, e
ele murmurou:
- Tudo isso no explica ...
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- Eu entendi. Desde que assumimos a quarta dimenso, temos de
admitir quinto, stimo, etc ... Alm disso, a mecnica ondulatria
necessrio para projetar um sistema de ondas em um ter sete dimenses
para explicar o que acontece quando dois eltrons se encontram. Para
explicar o encontro de trs eltrons, obrigatrio ter dez dimenses.
- Como assim?
- Trs dimenses para cada eltron, alm de um tempo,
obviamente. Voc pode ir por este caminho por tempo indeterminado, mas
h sempre uma dimenso de tempo que entra em jogo. Este prembulo foi
necessrio para que voc possa entender o propsito do nosso trabalho.
- Eu admito que ele est alm de mim, Monique reconhecido.
-Voc certamente sabe, depois de ter lido em revistas cientficas, a
histria do famoso viajante Professor Langevin, que compartilham a Terra
em design aparelho andando a uma velocidade igual a 1:20.000 da de
luz. De acordo com Langevin, esta mquina, depois de ter afastado da
Terra durante um ano, ele retorna para a mesma velocidade, eo viajante
no final de dois anos, uma idade da Terra 200 anos, portanto, povoadas
desconhecido para as novas geraes ele. Como um guia, esteja ciente de
que essa contrao prprio tempo explicada pela famosa frmula de
Lorentz que aqui.
Verneuil pegou uma folha de papel, traou a frmula que entregou a
Claude:
- Eu tinha ouvido falar sobre isso, ele admitiu, mas minha lembrana
das objees levantadas. Se o nosso corpo pertence ao mundo ...
- Fsico-qumica, soprou Martin.
- Sim ... teramos de admitir que nossos ritmos biolgicos que voc
mencionou anteriormente, em seguida, fugir ritmos criados pela natureza.
- Esta a minha grande descoberta, perfeitamente. Einstein estava
certo em seus princpios da relatividade A piada desenhado por Langevin
me fez perceber o homem mais maravilhoso poderia conceber at agora
descoberto. Eu posso, na minha opinio viajar no tempo.
Monique estava atordoado, assim como seus companheiros.
- Eu segui a sua explicao sobre, embora eu no tenho todos os
trabalhadores, ela admitiu. Se eu entendi corretamente, voc quer que a
gente viajar para o retorno a uma idade entre 200 anos terrestres.
- Em vez disso, Martin cortado. Poderamos, evidentemente, o tempo
de viagem no futuro, mas no nos interessa a todos ainda. Batendo todas as
teorias j emitidos, o professor e eu encontrei uma maneira de viajar no
tempo passado.
Para o espanto de seus ouvintes, os dois cientistas preferiram manter
um momento de silncio para permitir-lhes realizar corretamente o que
tinham ouvido.
Verneuil respondeu ao interrogatrio mudo de Claude:
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- No absurdo admitir volta em terra idade do que admitir para voltar
a uma terra nova. Minha cmera para escapar da Terra, ele permanece
ligado, simplesmente passar por ele e seus ocupantes, as quatro dimenses
que estamos sujeitos, em uma das dimenses X que comeamos a
suspeitar. Uma vez que o nosso sistema est passando por emisso de raios
que dei o meu nome, o tempo para ns pode ser considerado inexistente,
porque o tempo biolgico nosso corpo funciona lento em relao ao tempo
universal em que estamos sujeitos fora do unidade.
- Mas, ento, gritou Claude, se o fator tempo no existe mais para
voc, como voc planeja viajar no passado?
Verneuil sorriu:
- Eu no vou te dar o meu segredo. Tambm seria desnecessrio
porque voc no entende. No entanto, sei que eu posso comear a minha
vontade no tamanho que eu escolhi, e posso ento remeter cem anos, mil
anos atrs, que eu gosto.
- Francamente, Morales chorou, eu no posso admiti-lo, porque,
finalmente, o que passado passado. Como que voc quer assistir a
eventos que ocorreram h apenas cem anos?
- H mais de dois mil anos atrs, Plato disse que o passado eo futuro
so aspectos do tempo por ns. Dizemosfoi",",ir", mas a verdade" s pode ser usado com a razo. Em nossa unidade, remova o
tempo. Portanto, quando voltar de uma centena de anos atrs, este no o
passado. Para ns, o presente. NADA vai existir no que ento considerar
como o futuro.
- Mas voc no pode negar todos os eventos, como nascimentos ou
mortes que ocorreram sculo passado?
- Nada disso existe para os seres que ctoierons.
- Isso um absurdo.
- Voc est errado ao negar o bvio, porque o professor decidiu lev-
lo conosco em uma pequena viagem de volta trs anos. Vamos perceber
como o seu amigo foi assassinado Dr. Cahuzac.
Claude deu um salto.
- Isso loucura pura. Como voc admitir que eu posso ver e falar
comigo? E voc, como voc poderia encontrar-se na frica e aqui ao
mesmo tempo?
- Eu, na verdade esqueci de dizer um detalhe que importante. Ns
no esperar por sua chegada para tentar nosso produto. Assim, temos sido
capazes de fazer uma descoberta importante. Sempre que voltar para trs,
mas sem ultrapassar o momento de nosso nascimento, no fomos capazes
de participar na vida activa do tempo onde ns estvamos.
- Como assim?
- Eu no sei se voc pode me seguir, mas devo dar-lhe estas poucas
explicaes. Uma vez que estamos na unidade e que ele est ligado, o
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nosso corpo torna-se uma entidade. Aqui est um exemplo notvel que eu
experimentei. Eu me recentemente adiada 40 anos atrs, quando eu tinha
uns 10 anos. Vi perfeitamente que a idade. Mas eu no podia falar comigo
ou me tocar sem medo, para fora do dispositivo, para misturar, para me
misturar alguma forma este corpo que viveu na quarta dimenso, enquanto
eu estava vivendo outra vida na unidade e em uma outra
dimenso. Subindo ao longo dos anos, a minha dupla de novo na minha
vida, e quando cheguei aqui, vi-me como eu sou. Assim que saiu do avio,
um ser, um professor Verneuil existiu na superfcie da Terra.
- Eu no entendo essa duplicao ...
- Mas existem em muitas outras dimenses, e at mesmo os nossos
corpos, nossas mentes agir de acordo com o mesmo ambiente em que
operam. No entanto, se olharmos mais para trs, antes do nosso nascimento
terrestre, como a duplicao ainda no ocorreu, podemos, a nosso critrio
incorporamos nesta quarta dimenso que so seres sujeitos que vemos, e
conviver com eles, conversar com eles, toc-los.
Morales parecia atordoado, e foi violentos esforos para seguir o
mestre. Ele no podia deixar de perguntar-lhe:
- Eu quero admitir. Mas se voc voltar 500 anos atrs com o seu
conhecimento atual, voc percebe que isso pode causar?
- Vamos, meus amigos, eu vejo que voc est cansado, eu vou te dizer
mais tarde que a experincia que eu decidi tentar. Por enquanto, se
aposentar e ir descansar.
O rob gigantesco acompanhou-os para o seu quarto, onde, depois de
ter absorvido uma refeio substancial, os trs companheiros foram para a
cama e dormiu um sono profundo.
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CAPTULO VIII
- Estou feliz que voc est descansado e confiante. Isso foi necessrio
para que voc possa participar da grande experincia que vamos tentar com
voc.
- Voc realmente vai nos levar a tempo?
- Sim, vamos no campo com os nossos dispositivos.
Os trs jovens seguiram os estudiosos se opem sem uma palavra, e
logo se viram em um enorme salo, cujo centro era uma esfera estranha,
toda de metal brilhante.
Vinte robs, impulsionado por um crebro eletrnico, movimentava
em torno da unidade, outros instalado mesas de comando joysticks e botes
manobrado, e um zumbido forte e harmoniosa ficava por vezes, a partir de
onde conhecido.
Morales pediu cautela:
- Professor, ns dar sua palavra de que voc tentou o seu dispositivo?
- Voc est com medo, o Sr. Morales?
- Se eu tiver de me pegar sem voc, sim.
- Sua franquia me agrada, mas no seja desconfortvel. Eu no
confiaria esta unidade para outra pessoa que no eu.
Martin tinha vindo para juntar-se:
- A primeira experincia em que voc vai participar ser para voc
uma amostra do que podemos fazer em seguida. Ns convidamos voc hoje
para fazer uma pequena viagem de prazer, enquanto que o prximo ser a
experincia em vez de viagens. Primeiro, olhe cuidadosamente o relgio na
frente de voc, e ver que ele formado em terceiro. Assim que entrar em
outra dimenso, como o professor lhe disse, o tempo no conta para ns. Se
ficarmos um ms do nosso tempo biolgico, ou at mais, voltamos nenhum
momento atual partcula no decorrido. A nossa vida vai retomar o seu
curso normal.
- Podemos, ento, se beneficiar de mais alguns anos com sua inveno.
- Sim, o tempo gasto na unidade no conta.
Professor Verneuil disse que o tempo tinha vindo a ter lugar na esfera,
e nossos amigos so introduzidos depois dele.
No interior, vrios escritrios foram conectados por enormes cabos e
sala de mquinas foi isolado por uma parede de vidro grosso. diferente de
vrias tabelas com inmeros mostradores antes que os dois cientistas
estavam ocupados.
Martin liderou um painel que se abriu para a presso e levou cinco
capacetes de forma estranha, encimadas por dois eletrodos e equipados com
duas almofadas de borracha que deve aderir aos templos. Uma pequena
antena surgiu por trs.
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- Ajustar esses fones de ouvido absolutamente necessrio. A antena
que capta distinguir os raios emitidos por este dispositivo, o que nos
permite transformar-nos como ele em outra dimenso. Aroma especial
destes capacetes nos permitem manter nossa memria.
Dando o exemplo, os dois estudiosos coiffrent seus capacetes, logo
imitado por trs amigos que j no eram capazes de dizer uma palavra ao
serem movidos.
* * *
- Comeamos simplesmente disse Martin.
Sob os olhos abertos de espanto, as paredes da nave se tornou
transparente, e os detalhes do grande salo apareceu com sua nitidez. Eles
tinham a sensao de flutuar no espao e sentem que o seu corpo j no
pesava. Apenas seu crebro parecia funcionar normalmente, mas a sua vida
biolgica foi suspensa. Eles no podiam mais perceber as pulsaes do
corao ou de pulso bate-los.
De repente, era escurido total, eo lobby desapareceu da vista deles.
A escurido parecia-los durar por sculos, mas o professor Verneuil
baixou uma das muitas alavancas que estavam ao seu alcance.
O interior foi ento inundado com uma luz suave e agradvel,
parecendo vir da irradiao das molculas que compem a atmosfera
artificial da unidade.
- Estamos agora fora das quatro dimenses que so normais. Nossa
esfera transporta-nos no tempo. Sr. Bertin, vou pedir-lhe para vir comigo
na sala de mquinas, porque eu preciso de detalhes mais especficos sobre
os lugares e, especialmente, sobre a data exata do acidente com o mdico
Cahuzac.
Claude seguiu o aprendido e os dois homens parou em frente de um
grande disco, onde uma agulha mudou, indicando a medida que os dias,
meses, anos se passaram eles j estavam passando novamente.
- Ele 21 de junho, que o ataque ocorreu?
- Exatamente. Dr. Cahuzac foi atacado por volta de dez horas.
- Perfeito. Em breve voar Bamako, e voc indicar a via. Vamos chegar
s cinco horas da tarde, por isso temos tempo para controlar tudo.
Monique interrompido
- Com essa mquina, inevitvel que nos far sair.
- No se preocupe com isso. Nossa unidade e ns mesmos somos
totalmente invisvel para aqueles que vivem em quatro dimenses.
A agulha no mostrador tinha parado em 21 de Junho, e ao lado um
mostrador menor indicou 17 horas.
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- Aqui estamos, sussurrou Professor Verneuil. Retornar para seus
lugares. Quanto a voc, Monsieur Bertin, voc vai ver que voc vive e age
como se j o f
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