António Augusto Fernandes Lisboa, 4 e 5 de junho de 2015 Ensino Especial (invisuais, surdos e...

181Graus ou Aprendizagem através da Tecnologia

António Augusto Fernandes

Lisboa, 4 e 5 de junho de 2015

Ensino Especial (invisuais, surdos e deficientes motores), Ensino Básico, Ensino Secundário, Ensino Superior e a Formação Profissional no Século

XXI

Um Mundo em MUDANÇA: Mudança de paradigma no Século XXI: eLearning +

Formação em Sala + Formação no Posto de Trabalho; McLuhan e a “aldeia global” (1967); Alvin Toffler “aprender/desaprender” (1980); Wim Veen “homo zappiens” – séc. XXI (2006); Aprendizagem adaptada ao cidadão portador de

deficiência (um só modelo, várias utilizações); Sistema Trial de Formação: eLearning + Sala + Posto

de Trabalho

Mudança de paradigma: Desde Platão e Aristóteles que quase não há mudança

nos modelos de ensino e de formação ( Séc. IV a.C.);

Criámos uma pedagogia adaptada à velocidade do século XXI – redução do tempo de aprendizagem;

Estimular o cérebro para aprender melhor: som, imagem, movimento (Skinner, Gagné, Piaget, Gestalt, etc.);

INTERNET: como usá-la na educação/formação? – eLearning + Métodos Ativos + Simuladores (Sala) + Treino + Trabalho em Equipa (Posto de Trabalho)

2. De McLuhan e a “aldeia global” (1967) a Alvin Toffler e o “aprender - desaprender” (1980):

Aquisição rápida de conhecimentos; Estímulos condutores de informação

para o cérebro; Estratégias de atenção seletiva; Técnicas de reforço da aprendizagem; Recurso à Neurociência para mapear a

aprendizagem; Personalizar o acesso aos conteúdos

(Estilos de Aprendizagem); Utilizar o Sistema Trial.

3. Wim Veen “homo zappiens” – séc. XXI (2006):

Um cérebro em transformação: do Homo Sapiens ao Homo Zappiens;

Não se pode ensinar o Homo Zappiens com a pedagogia do Homo Sapiens;

Um cérebro multitarefa, em rede e com memória externa;

A Educação e a Formação com o Sistema Trial adota novos processos e métodos;

Uma aquisição de conhecimentos NÃO linear - cada estilo segue um caminho – personalização.

Transferência de Informação

Centrados no Formando/Aluno

Centrados na Equipa em Formação

Obj

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ão

Aquisição de Competências/Capacidades

Transformação dos

comportamentos

Centrados no Formador/Professor

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form

ação

… controlo dos materiais e o ritmo da aprendizagem

… interpretar a informação de modo a criar novo conhecimento … observação e experiência (descoberta)

… a experiência e os conhecimentos anteriores são explicitamente incorporados no processo de transferência de conhecimento (PBL, Casos, etc.)

Grau de Colaboração

Tecnologias Colaborativas

Tecnologias Interativas

Broadcast, Rádio, Videotape, etc.

CBT, WBT, CD-ROMs, Simulações, etc.

Chats, Fóruns, Vídeo Conferências, Virtual Classroom, etc.

Modelos Pedagógicos

Tecnologias Distribuídas

1ª, 2ª e 3ª Vaga (Alvin Toffler)

Suporte Científico

Os 3 Pilares Base do Sistema Trial

eLearning

Formação em Sala

Formação de Posto de

Trabalho

Suporte Científico

Interativo Integrado Triangular Online Presencial Treino

Trabalhos e discussão

Observação

Provas

Aulas Práticas em Equipa

Aulas Práticas (Individuais)

Aulas Virtuais (teóricas

)

Avaliação

Tutoria

Dinâmica de Grupos

SAFEM- D (Sistema Aberto de Formação e Ensino Multimédia a Distancia) integrado no Sistema Trial de Formação

eLearningFormação em

SalaFormação no Posto

de Trabalho

Suporte Científico

180º181º

2500 anos de história da Educação (Academia e Liceu)

250 anos de Revolução Industrial

100 anos da Organização Científica do Trabalho

MUDANÇA – Século XXI

SISTEMA TRIAL

APRESENTAÇÃO MUNDIAL DO SISTEMA TRIAL

Uma mudança de 181 graus na Educação e na Formação Profissional

Suporte Científico

250 anos de Revolução Industrial

100 anos da Organização Científica do Trabalho

SISTEMA TRIAL

15 anos de investigação nos subsistemas do SISTEMA TRIAL 2000 a 2006 – Estágios académicos - 1º Ciclo do Ensino Básico (Corpo Humano);

2007 – Formação em Sala com apoio Online - 2º Ciclo do Ensino Básico (C. Humano);

2007 – Formação em Sala com apoio Online – Ensino Secundário (Biologia/Célula); 2004 a 2009 – Ensino Superior – Mestrado em Informática Educacional; 2005 a 2008 – Ensino Superior – Mestrado em Educação Médica; 2012 a 2014 – Formação Pós-graduada de Medicina, em Portugal e no Brasil; 2000 a 2015 – Formação Profissional nos seguintes setores:

Medicina Enfermagem; Farmácia; Audiologia; Banca; Seguros; Industria Farmacêutica; Grande Distribuição; Tecnologia Automóvel; Contabilidade Pública; Tecnologia Informática (Gestão); Formação Cívica, Social e Política; Formação em Línguas; Formação Pedagógica.

2 minutos e uns segundos de BOAS PRÁTICAS entre:

2000 e 2015- DEMO -

COMO implementar o Sistema Trial: Criar Pós-graduações nas universidades e desenvolver

ações de formação específicas no IEFP e nas empresas certificadas pela DGERT;

Criar nas Escolas Superiores de Educação esta disciplina;

Desenvolver equipas multidisciplinares nas organizações e recorrer ao outsourcing pedagógico-tecnológico com empresas especializadas no Sistema Trial;

Formar e desenvolver uma REDE DE TUTORES especializados na Formação de Posto de Trabalho, que possam apoiar as PME e as grandes empresas;

COMO implementar o Sistema Trial (continuação):

Desenhar um Sistema de Avaliação assente em 4 vetores:

1. Avaliação Contínua da Formação Online (25%);

2. Avaliação baseada na Observação da Formação em Sala (25%);

3. Avaliação com base em Trabalhos Práticos de Equipa (25%);

4. Avaliação Final através de Prática Simulada, com Júri (25%).

Implementar uma metodologia de investigação contínua em todos os subsistemas, como observatório permanente.

Suporte Científico

Vantagens do Sistema Trial:Pedagógicas: Avaliação do perfil de aprendizagem; Avaliação inicial e contínua do conhecimento; Controlo online contínuo das aprendizagens (big brother); Treino simulado online e presencial de competências essenciais ao séc. XXI; Ampliação dos resultados, em média, 20% acima do presencial tradicional; Maior resistência à erosão (desaprender); Flexibilidade, comodidade e conforto: estudar onde, quando e como quiser.

Económicas: Redução substancial do tempo de aprendizagem (entre 30 a 50% do tempo); Forte redução de variáveis de contexto: deslocação, estadia, alimentação, etc. Redução drástica dos custos com a formação (oportunidade, pós-laboral, etc.); Reutilização permanente dos conteúdos e utilização modular dos mesmos.

Financeiras: Investimento com um ROI elevadíssimo > 200 formandos e exponencial >1.000; Aproveitamento de tempos livres e de menor produção.

Elevados Ganhos Pedagógicos e Economico - Financeiros:

Curso: “Uma loja, uma casa”Duração: 4 x 4 = 16 horasCusto de conteúdos, pedagógico, multimédia e programação: 15.500,00 eurosPlataforma: gratuitaNúmero de Formandos até Dezembro de 2014: 7.929Custo do curso por formando: 1,95 euros Custo hora/formando: 12 cêntimosTaxa de aprovação: 83%Média final: 71%Taxa de utilização do curso em horário laboral: 6% (94% no tempo de lazer)ROI, por comparação com o presencial 8.333%  Quando chegar às 14.000 previstas, o ROI será de: 14.493%)

Mês2014

Formandos Aprovados Taxa de Aprovação Formados que passaram para o curso seguinte:

Junho 1.861 1.536 83% 325Junho 1.833 1.382 75% 451Junho 1.863 1.516 81% 347Outubro 865 724 84% 141Outubro 708 582 82% 126Dezembro

799 736 92% 63

Totais 7.929 6.476 83% 1.453

Exemplo 1 - Área da Distribuição (hipermercados):

Elevados Ganhos Pedagógicos e Economico - Financeiros:

Curso: “Imagiologia e Clínica”Duração: 50 horasCusto pelo desenvolvimento pedagógico, multimédia e programação: 39.000,00 eurosPlataforma: gratuitaNúmero de Formandos até Novembro de 2013: 540Custo do curso por formando: 72,22 eurosCusto hora/formando: 1,44 eurosTaxa de aprovação: 96%Média final: 93%Taxa de utilização do curso em horário laboral: 15% (85% no tempo de lazer)ROI, por comparação com o presencial: 2.500% 

Exemplo 2 -  Área da Medicina:

Pode custar 20 a 80 vezes menos que o Presencial puro

Muito ObrigadoAgradeço as vossas perguntas

afernandes@dlc.pt+351 968 498 448