Apresentação controles internos setembro_2012

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NÚCLEO DE GESTÃO ESTRATÉGICA

GOVERNANÇA, RISCOS E CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO.

plan@nerj.rj.saude.gov.br

COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃODIVISÃO DE GESTÃO DE PESSOAS

Governança, Riscos e Controles devem ser geridos de forma integrada, objetivando o estabelecimento de um ambiente que respeite não apenas os valores, interesses e expectativas da instituição e dos agentes que a compõem, mas também de

todas as partes interessadas, tendo o cidadão e a sociedade como os beneficiários principais desse processo.

GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO

Adoção de boas práticas que asseguram equilíbrio entre os interesses das diferentes partes, sociedade e os seusrepresentantes, o parlamento, as associações civis, o mercado, os órgãos reguladores e de controle, dentre outros.

OS PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO

Transparência ou Publicidade – Cultivo do desejo de informar. Equidade ou Impessoalidade – Atitudes ou políticas discriminatórias são inaceitáveis. Prestação de contas ou Legalidade – Responder por todos os atos que praticar. Responsabilidade ou Moralidade – Considerações de ordem ética, social e ambiental em todos os processos erelacionamentos. Eficiência – Rapidez, presteza, perfeição e rendimento.

RISCOS

Quaisquer eventos que possam impedir ou dificultar o alcance de um objetivo.

GOVERNANÇA E RISCOS

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS

Mapear a existência de situações que possam impedir o alcance de um objetivo. Os riscos negativos são as ameaças deperdas e os riscos positivos são as oportunidades de ganhos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Os riscos podem ser classificados como inerentes (independe dos controles adotados) ou como residuais que persistemapós a mitigação por controles.O objetivo da avaliação é o desenvolvimento de estratégias para administrá-los.

RESPOSTA AOS RISCOS RESIDUAIS

Manutenção do nível de riscos residuais alinhado aos níveis de tolerância e a montagem do gerenciamento que os evitem;os transfiram; os aceitem e os tratem.

ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO

Governar os acontecimentos dentro de uma organização que possam impactar na consecução dos objetivos, sendofiscalizado pela própria administração e pelo seu corpo funcional.

Em 2002, a Secretaria Federal de Controle Interno foi incorporada a CGU.

RISCOS E AUTOCONTROLE DA GESTÃO

ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO

Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 do Ministério da Fazenda que define diretrizes, princípios, conceitos e aprovanormas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

Acesso a Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 - M. Fazenda

Controle interno administrativo é o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentosinterligados, estabelecidos com vistas a assegurar que os objetivos das unidades e entidades da administração públicasejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dosobjetivos fixados pelo Poder Público.

1) Dentro da organização deve existir uma forma coordenada dos controles internos, com procedimentosinterligados, seguindo planos de ação, manuais e a boa gestão de organizações e métodos.

2) As orientações quanto a procedimentos e rotinas, deverão ser cumpridas fielmente, verificando a fidedignidade dosdocumentos e outros atos administrativos.

3) Os procedimentos e rotinas adotados na organização, conforme planos e manuais, devem evidenciar possíveisdesvios, bem como promover ações administrativas, para sanar os desvios e fraudes detectados.

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO

Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 do Ministério da Fazenda que define diretrizes, princípios, conceitos e aprovanormas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

Princípios do controle interno administrativoPessoas

1) Relação custo/benefício;2) Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários;3) Delegação de poderes e definição de responsabilidades;4) Segregação de funções;5) Instruções devidamente formalizadas;6) Controles sobre as transações; e7) Aderência a diretrizes e normas legais.

Segregação de funções

Gozo obrigatório de férias preventivo a dissimulação

de irregularidades.

Treinamento.Rodízio de funções,

preventivo a fraudes.Execução Aprovação

AutorizaçãoAnalítica

Controle

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

Gerenciar riscos

Controles Internos

Auditoria Interna

Controle Interno

Administrativo

Planos

Procedimentos

MétodosRotinas

Atividades

Serviço

Entrega

Controle Interno

Sistema de

Controle Interno

CONCEITOS

CONCEITOS

CONCEITOS

DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:a) Ambiente de controle;b) Avaliação de risco;c) Atividades de controle;d) Informação e Comunicação;e) Monitoramento.

Consideram-se controles internos o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados,utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metasestabelecidos para a unidade sejam alcançados.

Qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos da UJ, principalmente quanto à suficiência dessescontroles para garantir, com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência(compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seu negócio; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitarperdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados.

PERGUNTAS QUE NOS LEVARÃO AS RESPOSTAS ...

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

a) Ambiente de controle;

A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporteadequado ao seu funcionamento ? Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversosníveis da estrutura da unidade ? A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente ? Existe código formalizado de ética ou de conduta ? Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais ? Há mecanismos que garantam ou incentivem a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estruturada UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta ? As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades ? Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ ?Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ ?

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

b) Avaliação de risco;

Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados ? Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade ? É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (internos ou externos) envolvidos nos seus processos estratégicos, bemcomo a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los ? É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem serassumidos pelos diversos níveis da gestão ? A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas portransformações nos ambientes interno e externo ? Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerarinformações úteis à tomada de decisão ? Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade ? Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigireventuais ressarcimentos ? Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade daunidade ?

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

c) Atividades de controle;

Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ,claramente estabelecidas ? As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano delongo prazo ? As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de suaaplicação ? As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com osobjetivos de controle ?

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

d) Informação e Comunicação; e

A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamenteàs pessoas adequadas ? As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar asdecisões apropriadas ? A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível ?A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para aexecução das responsabilidades de forma eficaz ? A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seuscomponentes e por toda a sua estrutura ?

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

e) Monitoramento.

O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo dotempo ? O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas ? O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho ?

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.4. Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição da unidade ou do órgão de vinculação daunidade, identificando, inclusive, a base normativa que rege a atividade no âmbito da unidade ou do órgão.

3.5. Informações quanto ao cumprimento, pela instância de correição da unidade, das disposições dos arts. 4º e 5º daPortaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007, da Controladoria-Geral da União – CGU, no que tange aos fatos originados emunidade jurisdicionada cuja gestão esteja contemplada no relatório de gestão.

O trabalho de mapeamento deprocessos e gestão estratégicapara o SEPDIS – DIGEP seráiniciado em breve.

ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO

PRÁTICAS DE CONTROLE INTERNO

Sigla Nome DescriçãoLink

AUXÍLIO

FUNERAL

Sistema de Concessão de Auxílio

Funeral

Software para administração de auxílios

funerais concedidos. http://www.nerj.rj.saude.gov.br/rh

CTPJ Sistema de Controle de Tramitação

de Processos

Software para administração da tramitação

dos processos judiciais. http://www.nerj.rj.saude.gov.br/ctpj

SAMAP

Sistema de Solicitação de

Transporte ao Serviço de

Atividades Gerais, Material e

Patrimônio - SAMAP

Software para administração da solicitação de

transporte (veículos).

http://www.nerj.rj.saude.gov.br/tra

nsporte

CAP Sistema de Concessão de

Aposentadoria e Pensão

Software para administração da concessão de

aposentadorias, pensões e revisões. http://www.nerj.rj.saude.gov.br/cap

RECADASTRA

MENTO

Sistema de Recadastramento dos

Servidores

Software para administração de

recadastramento dos servidores

http://www.nerj.rj.saude.gov.br/rh

FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS JÁ EXISTENTES

FÓRUM PERMANENTE DE DISCUSSÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA PARTICIPATIVA

http://forum.datasus.gov.br

COMUNIDADE VIRTUAL

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