Apresentação do PowerPoint - planejamento.gov.br · Promover a gestão compartilhada dos bens...

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O DEDES

Secretaria do Patrimônioda União

Secretário-Adjunto

Departamento

de Gestão de

Receitas

Patrimoniais

Departamento de

Caracterização e

Incorporação do

do Patrimônio

Assessoria degabinete

Departamento

de Destinação

Patrimonial

Departamento

de

Programas

27

SPU-UF

DENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SPU

O DEPARTAMENTO DE DESTINAÇÃODENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SPU

SecretárioGabinete

Departamento de Caracterização e

Incorporação(DECIP)

Departamento de Destinação

(DEDES)

Coordenação-Geral de Habitação e

Regularização Fundiária (CGREF)

Coordenação-Geral de Gestão de Bens de Uso

da Administração Pública

(CGAPU)

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de

Infraestrutura(CGDIN)

Coordenação-Geral de Gestão Econômica de

Ativos (CGGEA)

Departamento de Gestão de Receitas

(DEREP)

A GESTÃO INCREMENTAL

No MF, prioridade era a arrecadação (foros e laudêmios)

Final dos anos 90, esforço para alienação (Lei 9.636/98)

A partir de 2003, foco na função socioambiental e manutenção da propriedade pública

Hoje, novo esforço para aumento da arrecadação pela alienação (Leis 13.139/2015, 13.240/2015 e MP 759/2016), foco na função socioambiental

Priorizar a destinação de imóveis da União para políticas de inclusão sócio territorial, preservação ambiental e apoio à provisão habitacional para a população de baixa renda;

Promover a gestão compartilhada dos bens imóveis da União;

Promover a regularização fundiária das áreas ocupadas;

Promover a racionalização do uso dos imóveis da União;

Alienação dos imóveis não utilizados no serviço público

AS DIRETRIZES PARA A DESTINAÇÃO

Gestão compartilhada, racionalidade de usos e

apoio às políticas e projetos prioritários

para o desenvolvimento

Disponibilizar áreas para os gestores da

política pública específica

A PERSPECTIVA

identificar e estabelecer PRIORIDADES

Evitar INCÊNDIOS(cuidar do que é importante evita

emergências)

O PACTO

Pactuar PRAZOS e RESULTADOS

Aproximação INSTITUCIONALIZADA

UC > < SPUs

O PACTO

HABITAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SPU

SecretárioGabinete

Departamento de Caracterização e

Incorporação(DECIP)

Departamento de Destinação

(DEDES)

Coordenação-Geral de Habitação e

Regularização Fundiária (CGREF)

Coordenação-Geral de Gestão de Bens de Uso

da Administração Pública

(CGAPU)

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de

Infraestrutura(CGDIN)

Coordenação-Geral de Gestão Econômica de

Ativos (CGGEA)

Departamento de Gestão de Receitas

(DEREP)

Coordenação-Geral de Habitação e Regularização Fundiária - CGREF

Missão da Secretaria do Patrimônio da União

“Conhecer, zelar e garantir que cada imóvel da União cumpra suafunção socioambiental, em harmonia com a função arrecadadora, emapoio aos programas estratégicos para a Nação.”

CGREF - Destaque para a função socioambiental

Coordenação que em sua atuação prioriza a destinação dos imóveisda União em apoio à políticas de inclusão socioterritorial e preservaçãoambiental, garantindo o direito à moradia de famílias de baixa renda ea preservação do modo vida de povos e comunidades tracionais.

A partir da publicação do Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, queaprovou a nova estrutura regimental do Ministério do Planejamento,Desenvolvimento e Gestão, a CGREF incorporou a pauta daCoordenação – Geral da Amazônia Legal - CGALE.

CGREF CGALE

CGREF

Eixos de atuação

Regularização Fundiária de Interesse Social

Ações voltadas ao reconhecimento e regularização de assentamentosirregulares em áreas da União, possibilitando a permanência etitulação das famílias de baixa renda ocupantes do local, de forma agarantir o direito social à moradia e a função social da propriedade.

Provisão Habitacional

Destinação de imóveis da União para execução de projetoshabitacionais, para promover acesso à moradia digna e a inclusãosocial, em consonância com a Política Nacional de Habitação.

Formas de Atuação

Ações diretas

Destinação de imóveis da União diretamente aos beneficiários finaisdas ações. Titulação direta.

Ações indiretas

Destinação de áreas da União para entes federativos promoverem asações necessárias para regularização fundiária e projetos dehabitação de interesse social; apoio ao Programa MCMV; PAC;Programa Terra Legal; Programa Brasil Quilombola; entre outros.

Regularização Fundiária de Interesse Social:

Urbana Regularização Fundiária Urbana na Amazônia com o apoio dos

Municípios Regularização de Territórios ocupados por Povos e Comunidades

Tradicionais:

Termo de Autorização de Uso Sustentável - TAUS;

Unidades de conservação: reservas extrativistas e de desenvolvimento sustentável – destinação para o MMA/ICMBio.

Territórios Quilombolas – atuação conjunta com o INCRA

Provisão Habitacional

Minha Casa, Minha Vida;

Minha Casa, Minha Vida – Entidades;

Apoio à Produção Social da Moradia

Gestão democrática e compartilhada – GTN e GTE’s

Apoio às ações locais

Parceiros Institucionais

Mcidades

ConCidades

INCRA;

MMA – ICMBio

SERFAL/ Câmara Técnica de Destinação

SEPPIR

MDA

Ações para 2017

Implementação da MP 759/2016

Plano de Avaliação do TAUS

Fluxo de destinação Quilombola (gestão compartilhada

SPU/INCRA)

GTN e GTEs

Equipe Técnica CGREF

Coordenadora – Geral Lauren Cavalheiro da Costa

Coordenadora de Apoio Maria Celina de Melo Carvalho

Apoio Administrativo: Rosimeire Alves Feitosa

Divisão de Técnicos por Região e Estados

Região Norte:

Bianca Nogueira: AP, MT, PA e TO

Hayla de Oliveira Ximenes Mesquita: PA

Diego Fernandes Marques de Freitas: AC, AM, RO e RR

Guilherme Maciel Antunes de Carvalho: MA

Equipe Técnica CGREF

Região Nordeste:

Igor Xavier de Araujo Costa: AL, BA, RN e PB

Hayla de Oliveira Ximenes Mesquita: CE, SE, PE e PI

Região Centro Oeste:

Felipe Augusto Xavier: GO

Guilherme Maciel Antunes de Carvalho: MTS e DF

Equipe Técnica CGREF

Região Sudeste:

Andreia Alves Ferreira de Oliveira: ES, MG, RJ e SP

Região Sul:

Felipe Augusto Xavier: PR, SC e RS

Estagiários:

Arquitetura e Urbanismo: Luzilane Alves da Silva

Serviço Social: Renata Priscila Oliveira Fonseca

Geologia: Brunno Silva Melo e Caio Neiva Rodrigues de Oliveira

Obrigada!

Lauren Costa – (61) 2020 1928lauren.costa@planejamento.gov.br

GESTÃO DE BENS DE USO DA ADM. PÚBLICADENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SPU

SecretárioGabinete

Departamento de Caracterização e

Incorporação(DECIP)

Departamento de Destinação

(DEDES)

Coordenação-Geral de Habitação e

Regularização Fundiária (CGREF)

Coordenação-Geral de Gestão de Bens de Uso

da Administração Pública

(CGAPU)

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de

Infraestrutura(CGDIN)

Coordenação-Geral de Gestão Econômica de

Ativos (CGGEA)

Departamento de Gestão de Receitas

(DEREP)

Coordenação-Geral de Gestão de Bens de Uso da Administração

Pública - CGAPU

Anna Cristina de Moura Cruz – Coordenadora GeralCaio Cesar Moreira do Livramento – Coordenador Geral SubstitutoCarla Elisandra Campelo da Silva – Chefe de Divisão

Eneida Bueno Benevides – Arquiteta

Maria Helena Ribeiro Silva – Apoio TécnicoMaria Marília Fernandes Monteiro – Arquiteta

Cícero Ribeiro de Souza Júnior – Assistente Técnico

Tânia Márcia Monteiro da Silveira – Administradora

Kelly Vívian Carvalho Gomes – Assistente TécnicoEliana da Silva Morais – Analista de Funções de Suporte

Adinaelma Lima dos Santos – Apoio terceirizado

Equipe da Coordenação-Geral

A CGAPU é responsável pela gestão dos imóveis da União

Uso Especial e Imóveis Funcionais

Quais?

Quem?

Administração Pública, direta ou indiretaUnião, Estados e Municípios

Como?

Instrumentos de destinaçãoCritérios de acessibilidade, uso e racionalização

Principais instrumentos de destinação

Entrega

Principal Amparo Legal

Principal Finalidade Principal Beneficiário

Otimização da utilização dopatrimônio público, visandoà redução de gastos comaluguéis e aquisições.

Art. 79 doDecreto-Leinº 9.760/46

Administraçãodireta da União

Doação

Permuta

Cessão

Art. 31 da Lei nº9.636Lei 8.666/93

Estados, Distrito FederalMunicípios,Fundações e Autarquias

Outorga do domínio pleno.Adequada à implementação deinstituições de ensino,pesquisa, saúde, entre outras.

Art. 30 da Lei nº9.636Lei 8.666/93

Atender interesse da União emimóveis para abrigar suasnecessidades.

União

Arts. 18 a 21da Lei nº9.636/98Decreto-Leinº 9.760/46

-De Uso (onerosa e gratuita)-Em Condições Especiais-Sob o Regime de Aforamento

Transferência do Direito Real deUso ou Domínio Útil paraalcance de interesse públicoespecífico.

Estados, Distrito FederalMunicípios, Entidades sem fins lucrativos (saúde, educação, cultura e assistência social)

Principais desafios para 2017

Monitoramento das ações das SPU’s relativas às inconsistências no cadastro do Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário- Irregular- Em regularização

Racionalização do uso e gestão eficiente dos imóveis- Reduzir as despesas com imóveis vagos- Buscar a destinação adequada dos imóveis

Ações para melhoria das condições de acessibilidade dos imóveis públicos- Revisão do Manual de Acessibilidade para Prédios Públicos- Disponibilização de formulário eletrônico para diagnóstico da

situação dos prédios públicos

Melhoria do fluxo de destinação dos imóveis funcionais- Procedimento para outorga e recebimento dos IF- Gestão dos imóveis vagos

Obrigado!Anna Cristina de Moura Cruz – (61) 2020 1967

anna.cruz@planejamento.gov.br

Caio Cesar Moreira do Livramento – (61) 2020 1302caio.livramento@planejamento.gov.br

DESENVOLVIMENTO DE INFRAESTRUTURADENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SPU

Secretário

Departamento de Caracterização e

Incorporação(DECIP)

Departamento de Destinação

(DEDES)

Coordenação-Geral de Habitação e

Regularização Fundiária (CGREF)

Coordenação-Geral de Gestão de Bens de Uso

da Administração Pública

(CGAPU)

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de

Infraestrutura(CGDIN)

Coordenação-Geral de Gestão Econômica de

Ativos (CGGEA)

Departamento de Gestão de Receitas

(DEREP)

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Infraestrutura - CGDIN

• Valéria Veloso Caetano Soares – Coordenadora-Geral• Luciene das Graças Campanato – Coordenadora-Geral Substituta• Ana Cristina Portugal F. e Souza• Antônia Carolina Costa Pinheiro de Azevedo• Cleonice Cardozo da Silva• Diosvaldir de Sousa Barros• Edineide Pereira de Souza• Edleuza Carvalho Pimentel• Ivanilde Maria Borges de Oliveira

Equipe CGDIN

• Jailto Daniel Nascimento de Souza• José de Ribamar Silva• Kelly Christiane de Araújo Lima• Letícia Teixeira Teófilo • Mara Angel Monteiro Dalla Costa Diderot• Miguel de Souza Cruz• Renata Moreira de Almeida• Renata Portuguez de Souza Braga• Susane Alves Trindade • Verônica dos Santos Dantas

A CGDIN é responsável pelo aporte de imóveis da União para o desenvolvimento da infraestrutura

Mudança social e elevação das oportunidades

Melhoria da qualidade de vida e da equidade social

Eficiência e crescimento econômico

Conservação ambiental

Objetivo?

Quem?

Administração direta ou indiretados Estado e Munícipios, pessoas jurídicas e físicas

Como?Instrumentos de destinação gratuitos ou onerosos

Principais desafios para 2017

Infraestrutura Portuária

• Criado GT Espelhos D’água

• ANTAq, Capitania dos Portos

• Portaria 24/2011 e 404/2012

• Simplificação de fluxos e avaliações

•Aproximação com o entes Governo

•SEP, ANTAq, DNIT, MTransportes; MTur

•Participação no GT Turismo Náutico

•Resolução Conama para reg. marinas

•Recursos do MTur para os Municípios que aderirem ao Projeto Orla

Principais desafios para 2017

Projeto Orla - Ordenação da orla marítima e fluvial

Búzios (RJ)

Soure/PA

A Coordenação Nacional é conduzida pelaSPU e o MMA.Coordenação Estadual > SPU + OEMAComitês Técnicos EstaduaisComitês Gestores Municipais

• Retomada do projeto que teve seuembrião no GI-GERCO.

• Instrumento para operacionalizaçãoda política de gestão compartilhada

Outros desafios para 2017

Eólicas

• Aproximação com MME e ANEEL

• Portaria regulamentará cessões

• Simplificação de fluxos e avaliações

Infraestrutura Energética

Hidrelétricas

•Portaria regulamentará cessões/entregas

•Simplificação de fluxos

•Regularização de concessões antigas

Instrumentos de Destinação

Cessão de Uso Onerosa;Cessão de Uso Gratuita;Aforamento Oneroso

Gasoduto Baía da Guanabara – RJArco Metropolitano: atravessa os municípios de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri, Seropédica e Itaguaí - RJ. Extensão total: 70,9 km

Estaleiro Atlântico Sul SA.Ilha de Tatuoca, Ipojuca – PE. Área de 1.368.065,20 m²

Inscrição de Ocupação

Valéria Veloso Caetano Veloso – (61) 2020.1944valeria.soares@planejamento.gov.br

Luciene das Graças Campanato – (61) 2020.1973Luciene.mota@planejamento.gov.br

Obrigada!

VENDA DE IMÓVEIS DA UNIÃODENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SPU

Secretário

Departamento de Caracterização e

Incorporação(DECIP)

Departamento de Destinação

(DEDES)

Coordenação-Geral de Habitação e

Regularização Fundiária (CGREF)

Coordenação-Geral de Gestão de Bens de Uso

da Administração Pública

(CGAPU)

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de

Infraestrutura(CGDIN)

Coordenação-Geral de Gestão Econômica de

Ativos (CGGEA)

Departamento de Gestão de Receitas

(DEREP)

Coordenação-Geral de Gestão Econômica de Ativos

Equipe CGGEA

Coordenador-Geral

Carlos Coimbra

Relatórios e sistemas

João Ribeiro

Análise de mercado e outros

estudos

Licitações e contratos Análise processual

Coordenador Substituto

Lúcio Gomes

Apoio adm.: Mesaque Barbosa

VENDA DE IMÓVEIS DA UNIÃODENTRO DA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP

Até 2003

Ser, até 2017, uma instituição com gestão plena e participativa de todos osimóveis da União, obediência aos aspectos legais e sentido social nadestinação do patrimônio.

(PNGPU - visão de futuro da SPU)

2003 a 2015

O planejamento patrimonial orientou-se predominantemente por iniciativas dearrecadação fiscal”

(Planejamento Estratégico MP 2012-2015)

Implantar um novo modelo de gestão do patrimônio da União, com ênfase naeconomicidade.

(Planejamento Estratégico MP 2016-2019)

2016

VENDA DE IMÓVEIS DA UNIÃODENTRO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA SPU

Imóveis sem afetação pública

específica

Custos para controlar/manter

Insegurança jurídica a

moradores de áreas da União

Potencial de receitas pouco

aproveitado

Não economicidade

Cenário original

Imóveis sem afetação pública

específica

Reduzir despesas e custos de

manutenção

Maior segurança jurídica e incentivar

investimentos

Gerar novas receitas públicas Economicidade

Onde queremos chegar

VENDA DE IMÓVEIS DA UNIÃOMAIORES DESAFIOS

1. ADAPTAÇÕES LEGAIS A negociação de imóveis com a União precisa ser mais rápida, menos burocrática e mais atrativa.

2. RECESSÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIOPrecisamos promover um núcleo que pense, estude e aplique a “inteligência em negócios” .

3. ESTRUTURA ADMINSTRATIVA ADEQUADA A ESSE NOVO DESAFIOFazer uma análise e comparativo de nossa estrutura com a de outras instituições públicas.

Ex: avaliação por trecho ou região (MP 759/2016)

Ex: vender é a melhor alternativa dentro de um mercado em crise?

Ex: é vantagem a SPU montar uma estrutura própria para venda, eliminando custos com intermediários?

VENDA DE IMÓVEIS DA UNIÃOMAIORES DESAFIOS

4. DIVERSIFICAR O PORTFÓLIO DE VENDAExaminar os resultados obtidos e encontrar alternativas ainda não devidamente trabalhadas.

Ex: imóveis que já têm interessados na compra.

5. REGULARIZAÇÃO PRÉVIA DOS IMÓVEISPara assegurar a transmissão da propriedade de forma plena e “sem enganação”.

Ex: priorizar a incorporação de imóveis com potencial para fins de alienação.

VENDA DE IMÓVEIS DA UNIÃOLANÇAMENTO DE DESAFIO

CADA SPU/UF

1. Identificar 1(um) imóvel2. Bem localizado (potencial de venda)3. Cadastrado (processo de caracterização

concluído ou em vias de conclusão)4. Regularizado em cartório em nome da

União

Prazo: 10 de fevereiro de 2017. Enviar email: cggea@planejamento.gov.br

Obrigado!Carlos Coimbra – (61) 2020.1690

carlos.coimbra@planejamento.gov.br

Lúcio Gomes – (61) 2020.1428lucio.gomes@planejamento.gov.br

Da Avaliação para fins de alienação onerosa

MP 759, de 22 de dezembro de 2016Institui mecanismos para aprimorar a eficiência dos procedimentos de alienação de imóveis da União, dentre outros assuntos.Trouxe nova redação à Lei n° 9.636/98.

Art. 11-C ...

§ 2º Para as alienações que tenham como objeto a remição do aforamento ou a venda do domínio plenoou útil, a avaliação poderá ser realizada por trecho ou região com base em pesquisa mercadológica, naforma a ser estabelecida pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento,Desenvolvimento e Gestão........................................................................................

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ANÁLISE

• O mercado imobiliário brasileiro, após um período de dinamismo, acompanhando o cicloeconômico do país em alta, passou a registrar, após 2014, período de recessão, refletindo adesaceleração recente da economia brasileira.

• A quantidade de imóveis (aptos novos) vendidos mostra o visível desaquecimento do setor:

Unidades Vendidas (apartamentos novos)Ano SP RJ BH P. ALEGRE RECIFE GOIÂNIA

2012 26.958 12.814 2.716 4.751 7.254 9.351 2013 33.319 14.371 2.434 5.142 7.912 10.285 2014 21.576 10.184 3.069 4.612 6.032 6.618 2015 20.148 8.663 2.635 3.817 3.731 5.987 2016 12.324 5.770 422 2.957 3.230 2.794

CENÁRIO DO MERCADO IMOBILIÁRIO

Fonte: Câmara Brasileira da Indústria da Construção

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ANÁLISECENÁRIO DO MERCADO IMOBILIÁRIO

Gráfico 04 – Dificuldades de vendaObs. Redução do % de venda de imóvel (40%) e estrutura própria para venda

MÉDIA DE VENDAS INSSQtde. Imóveis/ano 59

Valor Arrecadado/ano (Milhões)

91,3

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DISPONÍVEIS EM 4 PORTARIAS• Portaria MP 24 (239 imóveis)• Portaria MP 73 (138 imóveis)• Portaria Interministerial 123 (196 imóveis)• Portaria MP 209 (241 imóveis)

FLUXO• Seleção de imóveis (sistemas > UC > Regionais > UC)• Portaria autorizativa de venda• Avaliações (CAIXA)• Publicação de editais (CAIXA)• Venda (CAIXA)

Valor NºListado em portaria R$ 1.923.851.386,72 814Disponível em edital R$ 194.341.160,73 170Proposta de venda R$ 36.445.968,07 43Venda confirmada R$ 16.591.415,69 18

11%

CARTEIRA DE IMÓVEIS VAGOS/DESOCUPADOS – SEM INTERESSADO CERTOResultados 2016

OUTRAS ALTERNATIVAS

CARTEIRA DE IMÓVEIS AFORADOS/OCUPADOS – INTERESSADO CERTO

Imagem 01 – Distribuição por unidade da federação

Ocupação: R$ 4.986.147.617,36Foro: 1.577.884.844,60

Ocupação: R$ 81.092.399,61Foro: 5.143.762,55

Ocupação: R$ 8.630.072,77

Ocupação: R$ 11.982.846,00Foro: R$ 25.368.172,11

Ocupação: R$ 845.802,01

Ocupação: R$ 17.062.229,21Foro: R$ 1.060.223,25

Ocupação: R$ 22.941.910,64

Ocupação: R$ 632.127.654,44Foro: R$ 483.869.629,15

Ocupação: R$ 467.335.196,00Foro: R$ 104.851.029,87

Ocupação: R$ 4.471.157.317,60Foro: R$ 856.673.787,34

Ocupação: 170.405.468,14Foro: 31.661.418,11

Ocupação: R$ 3.649.494.324,16Foro: R$ 9.491.700.435,69

Ocupação: R$ 1.492.483,42Foro: R$ 1.394.187.32

Ocupação: R$ 1.557.124,60Foro: 40.837.383,78 Ocupação: R$ 287.512.314,31

Foro: R$ 1.615.8225.692,83

Ocupação: R$ 140.872.883,84Foro: R$ 98.902.408,77

Ocupação: R$ 520.641.667,23Foro: R$ 1.109.098.189,70

Ocupação: R$ 6.386.283,10Foro: R$ 8.804.442,08

Ocupação: R$ 15.863.876,98

Ocupação: R$175.136.404,10Foro: R$ 97.715.292,88

Ocupação: R$ 427.782.149,15Foro: R$1.357.651.042,16

Ocupação: R$580.715.266,97Foro: R$ 366.389.101,46

Ocupação: R$ 569.625.243,35Foro: R$ 41.227.989,95

Ocupação: R$ 3.223.093.799,33Foro: R$ 3.669.696.274,79

Ocupação: R$ 2.691.099.592,01Foro: R$ 1.318.106.884,25

Ocupação: R$ 22.878.544.160,98Foro: R$ 25.435.259.248,78

Ocupação: R$ 245.767.323,07

Mapa de calor

AFORAMENTO

OCUPAÇÃO

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