Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 108-109

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Eles avançaram mesmo.

Advérbio

Falei com o Durvalino. O mesmo disse-me que… Pronome demonstrativo

Falei com a Benvinda. A mesma rapariga disse-me que… Determinante demonstrativo

O mesmo aluno foi premiado duas vezes.

Determinante demonstrativo.

Conjunção concessiva

Mesmo que não gostemos, temos de ouvir.

Conjunção concessiva

Mesmo se falas bem, não me enganas.

Ele come tanto! Advérbio (de quantidade/grau)

Ele come tanto como eu Advérbio (de quantidade/grau)

Com tantos alunos é impossível ensinar bem. Quantificador existencial

Tu viste muitos. Eu não vi tantos. Pronome indefinido

Comeu (tanto) que [Locução conjuncional consecutiva]

Comeu (tanto) quanto [Locução conjuncional comparativa]

O novo trabalho de Baltasar é consi derado uma «promoção», uma vez que passou de uma tarefa que exigia grande esforço físico para outra menos exigente e considerada mais dignificante.

discurso indireto: «instou com o abegão que passasse Baltasar Sete-Sóis a boieiro»;

discurso indireto livre: «se já andava com os bois um aleijado, podiam andar dois»;

discurso direto livre: «fazem companhia um ao outro, e se ele não se entender com o trabalho, não arrisca nada, volta para os carros de mão, em um dia se verá a habilidade do homem».

discurso indireto: «instou com o abegão que passasse Baltasar Sete-Sóis a boieiro»;

discurso indireto livre: «se já andava com os bois um aleijado, podiam andar dois»;

discurso direto livre: «fazem companhia um ao outro, e se ele não se entender com o trabalho, não arrisca nada, volta para os carros de mão, em um dia se verá a habilidade do homem».

A imagem representa o momento da morte de Francisco Marques, esmagado debaixo da pedra que os trabalhadores transportavam. Apresentada metaforica-mente como um altar em que é oferecida, em sacrifício, a vida de um dos operários (que fun ciona como símbolo e metáfora do grupo dos trabalhadores), a pedra é a «ara» em que, junto à sua vila, Cheleiros, Francisco Marques dá a sua vida para a concretiza ção do sonho de D. João V.

Com a enumeração alfabética dos nomes dos operários, o narrador procura tornar o mais abran gente possível a referência aos trabalha dores que construíram o convento de Mafra ao serviço de D. João V e às cus tas da sua coragem e do seu esforço.

Tanto o passo do romance como o filme são epopeias de um transporte,

•de pedra de Pêro Pinheiro para Mafra,

•de barco de um rio ao outro,

feito por humildes

•operários vindos de todo o país

•índios arregimentados

ao serviço de um megalómano,

•João V.

•Fitzcarraldo.

Ocorre a morte, por esmagamento, de

•Francisco Marques,

•um índio,

tudo a pretexto de um capricho de ordem estética,

•uma varanda esculpida numa pedra única.

•uma ópera na selva.

TPC — (1) Lê os textos ensaísticos nas pp. 318-319. (2) Escreve um pequena dissertação (cerca de 150-200 palavras) a partir da seguinte afirmação:

«Memorial do Convento evidencia os contrastes existentes no século XVIII, período em que coexistem práticas retrógradas, a par de algumas tentativas de modernização e de abertura a novas mentalidades.»

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