View
257
Download
20
Category
Preview:
DESCRIPTION
Editorial / Crónicas / Museos / Villa Biarritz / El programa y el carácter de un Templo Católico / Horas libres de un aficionado / Iglesia Votiva / San Jacinto / Las Clarisas / La Iglesia de San Francisco / Reims / La Catedral de Montevideo / Cine Liberty / Fuam / Facultad de Arquitectura / Una casa habitación en Pocitos
Citation preview
~-
••
• <
,~ .. ·?!- i ,,'ft• ... _ ~···· ,r;: ., .. ~;.\
_..,
•
1
1 •
•
• •
..
-· •
. • '
• '
> •• ••
'
. -
. •
• ,.
• •
' ' ' ·' • • .. ,.
•
...
.. -' ,,
•
••
;
,.,, ' . • '
••
144 . ' . f· L'
·,-'f'
• •
. .,
'
. '·
ORGANO OFICIAL DE
•
/ f / '
¡) • • '
. 1
' r:.: .. ' / 1
/ ?
1 .... • •
,_ '
'ti
f(~ •
•
LA SOCIEDAD
> •
•
., "
•
• 4- ' ·' • •
•
•
.d ~4 1' ! / . '
• /'. • ,. /· ~ ' /
' / , , '
, • ~
,.. ;
• •
\ 1 ' 1
DE ARQUITECTOS DH·
• •
' • ¡ . -~
•
•
,/
' •
'
.. ' ,
' ' ·
•
.-
.•·
¡
¡
1
•
• •
•
•
·-•
..
CA ~'JOS
MAQCA QEGISTRADA
Fábrica Uruguaya del Fibrocemento Magnani S. A. GARZON 1067 (Sayago) • TELEF . 22 30 22 • MONTEVIDEO
•
•
(
t l
• •
1
1
1
1
l
'
•
J(J
'
i
.. . . . ..
~-' .. . .. .•. :.
. ' ····· . ~ . ~ . '
. ' ~~~~~~jf. ~~~rvv
ACABADO MATE ATERCIOPELADO PARA DECORACIONES
INTERIORES Y EXTERIORES
60 TONOS
Av. 18 OE JULIO 1223 • 27
MONTEVIDEO
• e o:a o• • 67 67
Lodri llos refractarios,
e u ñ o s, T e j u e 1 a S,
piezas especiales para
a 1 t a s temperaturas
MARMOLES PARA
CONSTRUCCIONES
INSTALACIONES
COMERCIALES
•
DANTE 2276
T E L E F.: 4. 4 3. 1 9
•
Elaboración de tierras nacionales
Salvo Soumastre ALTARES
Gerónimo Piccioli 3 O O 2
Teléf. : 40. 21 . 34- Montevideo
O 8 RAS R E Ll G 1 O S A S
Y FUNERARIAS
•
CERRO LARGO 1066
Teléfono 8 54 35
INSTALACIONES
ELECTRICAS
REPARACIONES
DE DINAMOS
MOTORES Y .
ACUMULADORES
COLOCACION
DE MAQUINAS,
INS T ALACIONES
PARA AUTOS
T E L E F O N O S,
ASCENSORES Y
MONTACARGAS
CARGA DE
ACUMULADORES
•
' • '
•
• '
,
• •
CONTRA HUMEDAD
Instalaciones Sanitarias
Calefacción Central
y Ramas Anexas
Timo leo Aparicio 4098 Teléfono 40.23.58
.J
DIEGO LAMAS 1557
Decoración artístico del vidrio
Vitraux San Miguel ejecutado en nuestros talleres
para
Vitraux religiosos pintados a fuego
Hnas. Adoratrices
DANTE 2240
TELEFONOS 4 42 91 • 4 42 92
nsta aciones sanitarias •
anos y proyectos
TELEFONO: 2. 34. 41
•
•
f
•
'
•• • • • • •
•
•
•
'
•
LA MAXIMA JERARQUIA
NERVAOAS DE HORMIGON
E. QUEIROLO VARELA ARQUITECTO
EN LOSAS
ARMADO
CUFRI: 2320 . T El E F. 2 38 64
Sr. Arquitecto: Gttl4 para la p¡..tuea dt ••• "ktu t.,. ,.,tnltalt6
ACEITES DE LINO PURISIMOS ESTACIONADOS
BA-RNICES ELASTICOS P A R A EXTERIOR O E GRAN OURACION
PINTURAS DE FINA MOLIENDA, BUEN PODER CUBRITIVO Y A L T A RESISTENCIA
URUGUAYANA 3435
MARCA
MASILLAS DE
BU E N A ADHERENCIA
ESMALTES
FABRICANTES :
-11. 1 tia. •
QUIMICO INDUSTRIAL
TELEFONO 22 45 87
Calefacción Central y Ramas .. ,Anexas
Tl:ll:t=. 8 ~ 8 () 4
·,
,
•
VSSI H /\1 AGRACIADA 2506 - os
1
Señores Arquitectos:
Nuestra casa se anantiene sietnpre a la vanguardia
en la realización de sus trabajos.
•
Especialidad en carpintería anetálica a doble contacto Trabajos artístico~- (;ocinas econón1icas Gañerías para agua caliente y trta
Ar<TI/\1 SUCESORES
TELEF. 2 65 48 MONTEVIDEO
• CON S TIT UYK;;NTJ; o TEL~FONO 4-4937
111111
SIN SUCURSALES
Fábrica de muebles y butacas de • c1ne
Nueva Palmira 1844 esquina Constitución
Instalaron recientemente las butacas en los cines "Arizona" y ''Miami"
Teléfono: 2 60 65 Montevideo
•
t •
,
' J
•
1
1
Asfalto natural d 1 Lago d Trinidad
Pavimentos
EL MAS EFICAZ Y PERMANENTE
I m pe rmeab iliz acio nes Barber Asphalt Corporation - New Jeuey - U. S. A. The Trinidad Lake Atphalt Operatiag Company. Ltd.
Importador•• y dlatribaidorea para el Uruguay , y
Obras S ani ta rias
Agua caliente centralizada
Instal acion es de gas
Cérro Larao 999 MONTEVIDEO
1
•
Américo Vespucio 1459 Larrañaga 1641
Teléfono 41.02.59 Montevideo
•
1
asa o a na de
Ferretería · Bazar · Menage
Herrajes- Herramientas
Pinturas - Barnices
DISTRIBUIDORES De las acreditadas Fábricas Americanas
"SCHLAGE" La cerradura más perfecta para la construcción
"KIRSCH" · · Persianas venecianas "Sun Air"
"MIO-WEST " Las más afamadas piedras esmeril para
cualquier industria
"S.OUTH-BEND" Tornos mecánicos de precisión
METALES Chapas - Caños - Barras
Alambres de cobre, bronce, etc.
Máquinas industriales para pequeñas industrias
1 nstrumentos para agricultura
Teléf. 8 11 41 - 8 11 42 - 8 11 43
&27-RINCON-639 MONTEVIDEO
• • t~lett
• • tlnt
Ejecutaron los trabajos de Marmolería del Cine Liberty
Nueva Palmira 1787 Teléfono : 2. 53. 30
•
epinteeía
nos.
Teléfono: 2- 33- 75
General Luna 1376
Marchesoni Be Boezio CONSTRUC C 1 ON ES
Rectificación Larrañaga 2 2 2 1 Teléfono: 40. 15. 70
'
\
1
l 1
1
,
t' 1
1 •
1' • ,•
~ 1
'
!
1
1
•
] '
LAS MEJORES DE PlAZA, LIMPIAS Y DUlCES
GAUVAQUI 3177 TELEFONO •11525
A s e t' r a d e r o . "'
arto o
Parquet
Pulidos de pisos
Hocquart 15 70 Teléf. :! 58 05
A. Speroni
l Establecimiento Metalúrgico l (arplnterla metáli<a moderna a doble <onta<to
INCA 18. 1- Teléf. 45904
CONSTRUCCIONES
Av. 18 de Julio 1617
Ladrillos numerados de todas clases
•
Teléfono 4 .48.24
Ladrillos prensados y cantos redondos
FABRICA DE LADRILLOS
CAPITAL AUTORIZADO S 1.250.000.00
CAMINO CARRASCO 5033 MONTEVIDEO
1 m;n.
T E L E F O N O S: ESCRIT.: 40. 23. 34 PEDIDOS: 40. 12. 43
OFICINA CENTRAL : SEC. VENTAS: 9. 1 O. 70 18 DE JULIO 1417
1
•
'
j
de H O R A C 1 O A C O S T A Y L A R A
E sc ritori o y Fáb ri ca:
20 DE FEBRERO 2302 T eléf o n o 401768
~
FABRICA de ladrillos, ticholos, tejuelas etc . Baldosa colorada para azoteas y zócalo marró n esmaltado marca
Instalaciones Industriales
Calefacción Central
, 10.
CONSTRUCCIONES DE HIERRO EN GENERAL
[0101fl 11E6RE 1175 y IV. Brasil (PO[IJOS) Teléfo·oo 4117 41
J o.s é S e h u s t e r
Mercedes 1537
Te 1 é F. 4.68.42
Aserradero de Mármoles Marmolinas
Granulados
Carbonatos
Cuarzo
Caolín
Magnesita, etc.
MOLIENDA DE MINERALES
A . M. Zaffaroni & Cía. Ltda.
' IRQUIJE[JO · lft6EftiEIO [IIIL [ O ft T R A T 1 1 T 1 S
18 O~ JUliO 2119 · P. 8 IP. 19 T f L f f. 4 6 9. 41 · 1 O 1 T f 11 O f O
~7- 2 ~'">'Í ~::. ---~-__..., :-~:'+ .~ "··. . 1' :..,~ -t- . ... . ... ., . '
1 • ' ... ; ' -
TELS
4-0
,
1 4 o 2. -
4 1
3 3 3
•
'
' l
Se ha dado fin en formo simple y económico o un problema de lo construcción:
La eliminación ele la humeelael elel:aajo ele los marcos de las ventanas, solucionado con el nuevo tipo de 11ANTEPECHO NUMEDA"
SISTEMA PATENTADO
, am"n
e P Porque el "ANTEPECHO NUMEDA", está¡ fobricodo en una sola piesa, de mármol, monolítico o de harmigán.
e r Porque los DEFENSAS, son fajas enteros de ploma, que formon las. paredes de la coja por detrás del morco .
. e 3" Porque, poro ajustorla al marca, se emplea MASTIC,
a base de asfalto o masilla.
e Nuestro "ANTEPECHO HUME DA.", reforzado de 0,05 le saludanaró dos cosas, lo humedod y lo vigueta de resls·
• tenc•a.
e 5'' El sistema puede ser aplicado tonto en las nuevot como viejas construcciones, sin ninguno dificultad.
e 6" Los precios establecidos son por metro lineal, desde $ 1 . 30 en adelante.
• 7" Señor Arquitecto, Ingeniero, Constructor, le invitamos o visitor nuestro exposicián.
Fábrica: CUiAPIRU 2tl9 - Teléfono ~1.01.11
E N
, ,a.
TODOS L O S PAISES
E S P E C 1 A Ll D A D E N TECHOS DE CHALETS.
CONSTRUCCION Y
REPARACION DE
~ TE C H O S ·E N G E N ERA L.
CARPINTEROS GALPONEROS MONTAJES DE
ESTRUCTURAS
M E T A L 1 C A S.
NIMES 1669
T E L E F.: 4 O - O 1 - 6 9
•
UNA REVELACION TECNICA: VIL()TI:~ ••t=()~UM•• CON BASE ENSANCHADA
MILL4~~§ V~ ~ILVT~§ ~J~~UT4VC§
--- . -.-.--..... .. -•
... -. • t - .
CIMENTACION DE LA TRIBUNA NORTE DEL ESTADIO C. N. de F.
BARTOLOMt MITRE 151t
•
IDEAL PATENTADO
~
VENDIDAS EN EL PAIS, LO QUE COM--
PRUEBA SU ALTA CALIDAD Y EFICIENCIA Ptíl11l11s e11 todRs !11s DQrrgerR.r
•
11
TELEFONO 8.18.58
11
LAS PRIMERAS EN EL TIEMPO LAS PRIMERAS EN LA CALIDAD Fueron las iniciadoras del sistema de embutir ; continuamente esta'n siendo mejoradas 4 en ningún momento han sido superadas por sus imitadores. 15 AÑOS DE USO EN SUO-AMERICA
FERRDSMALT S.A. CASA ORLANDO t8 DIJUliO 1'l02
• 1 ..
---- --- - - - -- -~~----- ~-- -·-- ·-- - - -- "'"--=--= --- -·
1
1 e o e J u L 1 o 1115
un p roducto in s up erable
CEMENTO BLANCO
LA CeRRADURA IDeAL PARA
LA consTRUCCIOn mooeRnQ
PBRSI~n~s venec1~n~s •
U n O e T~ L Le O e C O A ~ T 1 V O P ~ R ~
L~ COnSTA UCCIOn OeL momenTO
•
•
' .
•
• •
carpinterí~
, . • . •
mecan1ca .
en genera DE FABRICACION NACIONAL
en su nuevo envase de 42 1/2 kilos neto
INCA 1839
TELEF. : 4. 72. 42
M o ntevideo
. - - --_ - -~·
•
•
• S 1 o T 1 S INSTALO S u ASCENSOR,
PERMITA QUE o T 1 S LO CUIDE
NADIE, MEJOR QUE LOS PROPIOS
F A 8 R 1 C A N T E S, V E L A R A P O R E L
C O N S A G R A DO PRESTIGIO A D Q U 1 R 1 DO.
ELEVATOR COMPANY
- -- -~-----=---- - - --
1 • •
\ ,
•
~ ~ 1
r
' • • 1
' ' 1 '
1
• ' 1
'
't
1 •
p
l
• 1
) ~ •
1 t
•
ORGANO ¡FICIAL DE lA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS DEL URUGUAY
SOC·IEDAD DE
ARQUITECTOS DEL
URUGUAY FUNDADA El 22 DE MAYO DE 1914
AGRACIADA 146 4- PISO 13.o
T E L E F 0 N O 8 02 59
e o E J E
M 1 e u T
T E 1 V O
Presidente Arq. Horocio Terra Arocena
Vice Presidente 1. 0
Arq. Javier· Alvarex Mouliá
Vice Presidente 2. o
Arq. ·Enrique Durán Guani
Secretorio Genera l Arq. Osear Brugnini
Tesorero Arq. Ricardo Carrere
Secretorio de Actas Arq. Arturo Bergamino
Secretario Admin istrativo Arq. Gyptis Maisonnave
CONSEJO DELIBERATIVO Arq. , , " , ,
" " ,
Mario Abadie Santos Julio C. Abella Trías Alberto Aguerre Miguel A. Bellini Roúl Cohe Pinx Eustaquio Fernández Mario Muccinelli Alberto Olaso Marin Flario Parpagnoli
,
"' Miguel N. Revella Eduardo Risso Villegas Luis A. Teperino Enrique Stewart Vargas
"' Raúl Valeta
" "
214 Agosto 194 5
ARQUITECTU R A
S
• • • •
u M A R o • • o o • • • • • • • o o • • • • • • o • • • • • •
• o • • • • o • o • • o o • • • • • • o o • o • o .. •
EDI TORIAL
CRON ICAS
MUSEOS • o • • • • o • • • • • • o • • • • • o • • o • • • • • •
VILLA BIARRITZ • • o • • • • • • • • • • • • • • • • • •
e EL PROGRAMA Y EL CARACTER DE UN TEMPLO CATOLICO. Arqto. H. Terra Arocena
o HORAS LIBRES DE UN A FICIONADO. Traba-jo de la Arqta. Srta. G. Maisonave Pagani ..
e IGLESIA VOTIVA. Arqto. H. Terra Arocena ..
e SAN JAC 1 NTO. Arqto. Luis García Pardo . . .
e LAS CLAR 1 SAS. Arqto. A. R. Solari y C. Vac-cotti Sta rico . . . .................. . .... .
e LA IGLESIA DE SAN FRANCISCO ..... . . .
e REIMS . . ..... .. .. .... ............... .
e LA CATEDRAL DE MONTEVIDEO. Trabajo del Arqto. R. Ruano ......... . ............ . .
e CINE LIBERTY. Arqto. Vásques Echeveste . . .
e FUAM. Arqto. Luis García Pardo ......... .
e FACUL TAO DE ARQUITECTURA. Trcrbajo del Arqto. Casal Rocco ..... .......... .... .
e UNA CASA HABITACION EN POCITOS. Arqto. J. Osear Da Silva ........... . ...... . . . .
1 Pág.
11
11
11
"
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
11
•• A R Q U 1 T E C T U R A'' Di r-ectores
ARQUITECTOS : ' CARLOS HERRERA MAC LEAN, MIGUEL A. BELLINI, OSEA:lt BRUGNINI
Juan B. Blanco 1107 - Teléf. 41 39 06
Administrador: ENRIQUE MIGUEZ Av. Agraciocla 1850
SUSCRIPC ION POR 6 NUMEROS, en todo la Repúbl ica .. . ... . . $ 2 . 50 11 3 . 00 11 0.50
11 1( 11 11 " e l Exterior ............ . NUMERO SUtL TO .... . . . ......................... . ... .
11 ATRASADO ... . .............. . .... . ... .. .... . 1.00
o 38
39
40
41
42
45
46
48
50
52
56
58
63
66
68
70
37
1
----------~---·
Art. 33. El constructor de una obra deberá dar aviso a la Dirección General de Obras Públicas, a fin de que ésta ordene las inspecciones seccionarios cuando esté terminado la excavación poro los cimientos, y también cuando se coloquen los tirantes de codo uno de los pisos.
El empleado que haga dicha inspección pondrá constancia de ella en el permiso, expresando su cum'plimiento o los defectos que notase, dando cuento o la oficina paro las ulterioridodes del caso.
Art. 38. El Ingeniero, Arquitecto o Maestro de Obras que por segunda vez infrinja algunos de las disposiciones de este Reglamento, será suspendido por un año en el ejercicio de su profesión, poro lo cual la Dirección de Obras Públicas no dará curso a ningún proyecto por él confeccionado, mientras dure el término de la suspensión.
LEY DE CONSTRUCCIONES' DE 1885
Art. 4 ." El Concejo de Administración suspenderá en el uso de la firmo al Director de uno obra, cuando se compruebe que, no obstante firmar los planos y el expediente de construcción en ese carácter, no interviene en la dirección de los trabajos correspondientes.
Art. 6." ·El Ingeniero, Arquitecto o Maestro de Obra que firme el proyecto de edificación, está obligado a colocar al frente de la obra y a una altura conveniente, un tablero fácilmente legible desde la acera, qu·e indique su nom'bre y la leyenda "Permiso Municipal N.'' " (aquí el número del expediente ) .
ORDENANZA DEL 28 DE FEBI\:ERO DE 1931
.En wz principio habíranos pensado PScribir, ('n lugar dt~ este Editorial. nn artículo titulado TOUT V A TRES Rl EN, pero en otro tono que el qw• permitiría el título mencionado, igual podenws dt•cir con intención y st~ntido siTnilar lo que sugieren los artículos que copiamos más arriba.
Es un Pditorial que podrímnos hact•r con V d., lector mnigo: hombre d(' la calle, colega o autoridad competente, dadas las ideas que flu yen fácilnu~nte de la lectura de los artículo 33 y 35 de la ley del 85, y los 4 y 6 de la ordt",wnza del 25 de Febrero de 1931 del Ex-ConsPjo de Administración y son fuente inagotable de riquísimo venero y dan nwterial para mil y un editorial y en atención a ese fluir natural d e ideas, v amos a ser breves para que de estt' << DIALOGO ENTRE NOSOTROS» salga a luz lllt editorial con riquísimos fermentos .
Y más aún ruando dichos artículos trcmscrilos no se cumplen, sino todo lo contrario, S(' hace bnrla y escarnio de los mismos, y quedan ahí en el rincón de lo.4i trastos viejos, ni tan siquiera c.'m poder clP tabú de fu erza desconocida ...
Ante semP jan tes artículos d e uso d esconocido, alpuws con más de medio siglo y otros en plena pubertad, tal Vl'Z unos por muy viejos y otros por nw~· jóvenes su efectividad es inocua, sólo queda al final una sola y única verdad:
EL TECN ICO RESPONSA BLE, EFECTI V AiVTENTE, El, . GRA N PORCEN T A JE, N O EXISTE.
Que V d ., hombre de la calle, ignora el problema y no puede actuar, vaya y pase;
Qw• V d., colega, conoce el problema y no puede aC'tuar, paciencia: pero que la autoridad competente, conocedora d el problema en su total di
m ensionado, no enfoque la solución en su s verdaderos términos, e.<w sí, entraña para nosotros el más grande pecado por r~se LA ISSER-F A 1 RF: . ..
Unos y otros de los artículos que copiamos relaci-~nados con INSPEC-CION ES Y RESPONSABILIDADES, están íntimamente ligados para la obtención de un mismo fin: m ejoramiento dP ww actividad aue nwn•cr• toda clase du C'onsicleraciom•s por los diversos intt:.resf's puestos t ' ll juego:
La Ciudad:
Lus llrO(Jielarius:
Los nntuitectns:
cuerpo vivo, Pnfermo de todos esos pef_!ueños nwles fJIW N )
dejan hacer por nw1WS inex perias y a vecf's criminales.
intereses a encau :ar y defender por fJIIÍt'll t.'e1w autoridad )' conocimienta d e causa para actuar.
defendidos en ZIIW actividad en qut> brindan todo su esfu erzo y conocimiento ; ·" quf' ~on directamente lesionados por es~ mismo laisser-fa .'re .
•
ARQUI TEC TU RA
•
·-oc-- - - •• -~ -- -• - -- -- • -- - -- --- ~- ~- --~- . ----- ----- ----- ---- ----- - - - - ------• ---- -- - - _ ___ ! __ -"'-- - =-- - - - · - '
•
El Estado:
recogiendo los frutos más sanos de la siembra hecha en Facultades y Universidades; encauzando todos los intereses de la colectividad e impulsando el desarrollo d~ la ciudad hacia lus mejores condiciones sanitarias, económicas y arquitec-
• • tonzcas.
Y ahora abandonamos este <<diálogo», dejando al lector en un monologo de incomprensiones, con leyes y ordenanzas en vigencia, con inspecciones y responsabilidades; y con tanta cosa fácil al alcance de la mano para mejorar esta situación nuestra tan dejada de toda lógica ordenctción.
1 ~~ ~~ .. ~"· ·· ·-
A r lf t o. A r n1a n do A e os t a y Lar a
Nuestro entidad gremial, acabo de de sufrir lo sensible pérdida de uno de sus más destocados asociados : el Arq. Armando Acosto y Loro .
Nuestro prensa ha sido unánime en el elogio de los bri llantes condiciones, puestos de manifiesto por el colega desaparecido en las diferentes actividades públicos .q.~e· . 1.~. tocó intervenir, principalmente el · profesorado, el Decanato' de nuestro Facultad y lo Dirección General de Enseñanza Secundario.
Pero eso prenso, lo que no ha podido traducir han sido los facetas humanos ~el extinto, que los que actuaron a su lodo, pudieron aquilatar en lo gestión diaria por la cosa público.
Fué Armando Acosto y Loro, un hombre de sentimientos y pasiones, en el sano sentido de lo palabro. Fué honesto defensor de sus convicciones en todos los terrenos, y principalmente en el terreno universitario tuvo oportunidades de demostrarlo. Llevado ol Decanato dé lo Facultad de Arquitectura, llegó al mismo, con lo franca oposición del estudiantado, que no compartía su posición de prescindencia de lo Universidad, en lo dilucidación de algunos problemas, que él consideraba políticos.
Empezó o actuar como Decano, y allí se inicio uno gest1ón con fuste de estadista porque jerarquizo lo posición de un Decano frente o los Poderes Públicos, defiende bri llantemente el mantenimiento del "Gran Premio" amenazado con su supresión, al ser borrado del proyecto de Presupuesto General, obtiene lo concluyente declaración del Consejo Central Universitario, reconociendo el derecho exclusivo de los arquitectos poro proyector edificios, frente
ARQU1TECTURA
o los pretensiones de los demás profesiones universitarios, defiende con brillo lo Autonomía de lo Universidad amenazado, etc.
Lo Facultad tiene en ese momento rigiendo sus destinos, un hombre de excepción poro nuestro medio de artistas . Es un universitario, diríamos que orientada su vida a otras especulaciones, pudo llegar o ser un hombre de Estado, pero su amor o lo docencia' lo llevó o su gran vocación.
Todo ello fué lo que hizo que terminado su primer período como Decano, fuese reelegidq por.el período siguiente con el voto del representante estudiantil, que recogía lo opinión de sus representados . Fué justicia, lo just icia que nunca niegan los inquietos masas estudiantiles, que pueden estor equivocados, pero que siempre tienen un fondo irrefutable de sinceridad.
En esos momentos precisamente, fué cuando se reveló lo sensibi lidad humano de Armando Acosta y Loro, profundamente tocado por ese acto de justicia, que lo llevó o emocionarse, como lo hacen los hombres que tienen un
• corozon.
En ese segundo período de Decano, con la colaboración de un Consejo realizador, culminó su obra constructivo, concretada en el Plan de Estudios, revisión de Programas, adopción del régimen anual, creación de los Institutos de urbanismo y Arqueología, etc.
Así fué como luego se retiró con la consideración y el aprecio del estudiantado, poro iniciar uno nueva cruzada docente.
Este ciclo de seis años permitió edscubrir paro quienes no lo conocían, lo rikueza que tenía la personalidad de Armando Acosta y Loro.
Esto evocación representa el mejor elogio o la figura del extinto, y completa todo lo que de él pudo decirse en ocasión de su muerte.
J. D.
La oportunidad de la Obra- Pública
En Octubre de 1942, no hoce tres oños. se realizaba lo Conferencio ele lo Crisis de lo Conmucción por feliz iniciativo del Arq. Sr. J . C. Abello y que sirviera poro agitar y fermentar piones e ideos coincidentes o aliviar la situación obrero, industrial y profesional, y de toda actividad relac ionado con ton importante industrio, desde que dependen de ello , en forma más o menos directa, 80.000 fami lios.
. Por los diversos medios disponibles se solicitaba lo pró-
rroga; eri Junio de 1943, de la ley 9932, creada tiempo atrás con fin un tonto paralelo en la solución del problema, y por lo cual se exoneraba del pago de la contribución inmobiliaria por el término de diez años, o los propietarios de ICJs obras ejecutadas dentro de cierto período y que estoba próximo o terminar su aplicación beneficiosa.
Paralelamente se habían buscado otros medios paro poliar los males que se vislumbraban y lo desocupación que yo imperaba.
Todo es.to lo recordamos al solo fin de poner en primer plano, el panorama que se tenía o la vista y que ;e presentaba con los tintos más sombríos.
Sisue en pág 7 2
39 •
•
useds
Cqmo contribución a lo que dijimos y diremos, sobrli! la idea de comprar el Hospital Italiano para su transformación en Museo de Bellas Artes, un colega nos remite valiosas opiniones que copiamos en forma destacada. Su sola lectura argumenta de manera h~uto _valedera y convincente con respecto a la idea malhadada que onda por ahí. Valveremas sobre ~1 punto.
•
i
4(;
•
•
•
«Las prim,eras galerías de arte, instaladas en palacios y , todavía a menudo
consideradas como modelns para nuestros JllUSEOS JW.ODERNOS, fueron
concebidas, construídas y dispuestas en procura de una .presentación apara
tosa de las colecciones principescas. En la mayor parte de los casos, el plan
de estos edificios se encuentra en flagrante contradicción con sus funciones
modernas que son las de satisfacer las necesidades estP.ticas del gran público
y contribuir a su educación. Sus formas, sus proporciones y la distribución
de los vano,¡;¡ de le¿:) salas son tales que la aplicación científica de la técnica nwderna se hace más que difícil: imposible».
«Por otra parte, los museos de arte están casi siempre instn.lados en edi
ficios concebidos como palacios principescos o imitando el estilo monumental
de los palacios, y los conservadores de tendencias más avanzadas se han dado
cuenta que es, a menudo, inútil analizar las funciones de un museo moderno
o especular sobre la n~anera como pudieran ser atendidos los fin es de una
presentación museográfica si se dispone de locales concebidos e iluminados , . .
con esplntu pasatzsta».
«Para llegar lL una solución lógica y racional del problema de la ilumi
nación de museos, ser~ necesario descartar las restriccion<•s que impone la
forma tradicional de las construcciones museográficas>> .
Arq . CLARENCE S. STEIN . :'llew Yorlc (En ··E dairag-e ~n turel et F.claimge A rtific iel des :\lus~es·· . )
<< • •• de ello se despren<Jerá que el acondicionamiento racional de las diferente.s p artes de un museo contemporáneo depende, en gran medida, de la arquitectura misma del edificio. Si ~sta arquitectura es verdaderamente funcional, dinámica y bien concebida· en cuanto a la circulación, el problema del acondicionamiento es r elativamente simple. Pero si, por el contrario, el edificio es un monumento histórico o si el arquitecto lo ha creado como composición replicando
a los p alacios renacentistas, según la tradición ortodoja de las E scuelas de Bellas Artes, el problema del acondicionamiento será poco menos que insoluble. Así , e] museo del día debe responder a las exigencias modernas que hacen de la colección museográfica un instrumento de educación del gusto
tanto como de búsquedas h i.~tóricas y científicas» .
PH 1 Ll P N . YOUTZ, Dir ector del B r ookly:1 ) l useum d (' X ew Y ot·k . (En " 'Am~nagement des )Tusl>es".)
«Las disposiciones gEneralmente adoptadas ( para museos ) en el siglo
X IX vienen siPndo criticadas desde hace cincuenta años. Esas largas galerías,
esos salones enormes producían impresión de monotonía y hastío>>.
LOU IS · HAUTECOEUR, Conservador d e los ~Iu:-:eos ~acional e:;¡ :r P r ofesor d e la E co le Nn t i ona le Sup~ri eure des B eaux Art :; (F'a t·f:-:). (En "'Le P rogrn mm e ArchiteC"turale d es Musées "'. J
A R Q U ITECT U RA
• ,
Villa Biarritz ... otJortunidad ¡Je rdid a
Hablábamos ayer del "milagro de Carrasco", contemplando ese magnífico pa<:eo y barrio jardín residencial, salvado - hasta ahora-, del interés particular desmedido.
Nos toco hoy hablar de Villa Biorritz, actual Porque Zorrillo de Son Martín, barrio de otro jerarquía, pero de gran importancia al considerar su ubicación en una zona densamente habitada y en la que un barrio jardín que mereciera tal nombre, habría sido un verdadero oasis, per mitiéndonos escapar un poco o lo abigarrado de todo lo construcción de Pocitos.
Desgraciadamente, este último con su estrecho rambla , nos dejó un insatisfecho deseo de ver sobre esa zona bolneono, otro agrupamiento residencial menos cer rado.
Villa Biorrih: nunca se planteó como barrio- jardín. El primer error -a nuestro juicio- , fué admitir un fraccio namiento a 1 O metros de frente , agravado seriamente por lo falto de uno estudiado ordenación de alturas, medianeras y superficies libres. Lo contrario imaginamos cuando contemplamos aquella "moquette" que nos mostraba, si no el definitivo Porque Zorrillo, la posibilidad de transformar aquello antiguo Colonia de lo Ex-Asistencia Público, en pintoresco zona, con su gran jardín central , que, con buen criterio fué formando la l. Municipal aprovechando una topografía y arboledo natural, sufic ientes para iniciar ese " verde" que tonto falto hace.
Lamentamos constatar que de todo el conjunto, lo único que se salvo es ese jardín central, yo que de lo edificación, que día o día lo ahogo y estrecha más y más, preferimos no hablar mucho ...
Se inició con error, cuando a un edificio levantado con varios p isos, sin miramientos por las viviendas que o sus pies quedaban, siguió un segundo mayor, aunque salvara en porte su pecado original por uno mayor proporción entre frente y altura . Pero luego . . . ¿por qué no se permitía uno más alto aún, aunque prácticamente aplastara o sus vecinos? Y así, no nos amorguemos ... que día o día surgen nuevos construcciones de 3, 5, 8 plantos ... y 1, 2, 3 proyectos anuncian casi uno desenfrenado carrero para extraer el máximo provecho de los pocos lotes aún disponibles, sin tener mayormente en cuento si se planean en lo zona alta o en calle frente al parque, en calle secundario o si forman una fuerte pantalla para cortar todo posibilidad de ver el mor desde ciertas zonas apropiadas para ello ...
Ya oímos el reclamo interesado, en nombre del ton citado " derecho de propiedad", aún cuando éste vaya contrapuesto con otro tan respetable como lo es el de la colectividad. Y a sabemos que los terrenos que hoce 1 O años se pagaron o $ 20.00 el metro, hoy los sacan de los monos duplicando su valor. Pero . .. ¿justifica todo esto el perju icio que se causa o un propietario que desde el primer mcm~nto no titubeó en exponer su capital y edificar va lorizando lo zona, sin hacer el juego de esperar el esfuerzo de otros, poro que, cuando se acentúe el interés público por el barrio, aparezco el "aprovechado" propietaria, y con excusas de equilibrar el valor actual -aunque o veces resulte ficticio-, arremete con todo la altura di sponible según nuestros ordenanzas y aprovecho hcsto el último rincón de su terreno? ... ¿Hoy derecho así o condenar o los vecinos, al espectáculo de uno blanco medianero de 20 metros de alto, o lo indiscreció:, de 20 ventanos que se obren sobre su actividad privado, o o lo permanente sombro, ampliado con el no menos agradable remolino de viento con que eso medianera lo obsequio?
r .;;;~ :{
-,~-
;, . 6···8 '
•
Medianeros! . . . blancos e interminables medianeros!! . .. •
•
No se nos creo de criterio estrecho ,rechazando total mente uno política de edificación en altura sobre un parque, nó!; reclamamos, sí, uno "ordenado" político de alt uras, donde se pueda tener en cuento el respetable interés de tedas y en lo que se pudiera salvar, en parte, el error inicial de un loteomiento inadecuado.
Repetimos: "Villa Biarritz" pudo haber sido un oasis poro lo visto y el espíritu, un barrio con cierto señorío de especio y ambiente, dentro de !o que lo zona de Pocitos y Punta Carreta podía permit ir. Sin embargo, creemos que sólo es hoy, uno bueno oportunidad perdido! ...
•
:~.- _Jf •
'
• :
pt"tpama t.l catactee de un
La. dirección de la revi::;ta ARQUI'l'EO'l'URA me pide que conm·ete lo que cono.zco y lo qul~ 1Jienso como arquitecto del tn-ograma y del carácter de un templo católico.
l.~o ha·ré en estos apuntes, ele la manera. más objetú,·a u rná.s sintética qne me sea posible, s·in pretender (jiU' mi intertJretación no p·ueda ser cont1·adicha; pero en la confia·nza de qtte ella servirá. corno sugestión al tnen .. os, para l'Os coleyas a quienrs interesa el lema.
a) PROGRAMA.
El pro[lranw rtl'qnitectónico de u:n templo católico puede considera'l'se ba,io Jll uchos aszJecfos.
El templo. es~ en primer luycw, nn sitio C1t,b_iet:·to de ~ ~~e~m:ión de los fieles f¡ue t>nrtici11an en el culto, celebrado principalmente en 'ltn aUar.
En ~eg1tndo lugar. el templo es, a la vez . siti'O donde se esrncha· la lectura de las escrit1.l'l'as sayradas !J .la p1·edicación a cargo d e¿ clero.
En terce1' lugar. es el sitio e·n donde se adrninistran ordinariamente, determinados sa.(;ramento.~, tale.,: el bm.tfis-mo (fuera del templo), la confirmación, la p enitencia y la comunión.
La 1Jredicac1:ó·n se dirige desde ·nna tribuna especial pró.tima a la masa de los conc'1.tr1·e?1ies (el p1ílpito); o d esde el ntt'.s-mo s·itio donde está el altar, el cual actualmente se Hbica en el p1·esbitet·io.
Dos ritos, cumplidos prinópalmente en el altm·, se complementan con p1·a<'esiones, etc., en el inferior del templo. Algunas -veces son 'ltfilizadas para las J>1'0cesione.<;, 'ltltas gr.de1'Ías bajas, o nuves la.te1·ales, de circulación, en torno a la nave en que se sitúan los fieles. Tmnbién su-ele prevet·se a lo lm·go de este desarrollo de circ'ltlaci,ón~ la d·istribución· de los 14 Clta(Lros ("estaciones") del Camino de la Cntz (Vía Crucis); cuadros que deberán ten er 1m sitio apropiad'O, tn un 1·ecorrido que comienza y te·rrn·ina próxinw al altar pt·incipal.
La, dú;tribución d e los sacramentos exige algunas di.sposiciones especialesdMttro del ternplo: en particular, la ·rn.esa de la Cont.ttrnión ( comnlgatm·io), entre el altar y el l·ugar de los fieles; 11 también los C'O'nfesimwrios, q 'IW deben set· de f ácil acceso y ·pú;ibiUdad desde la na.ve, sin, estorbar en la,s cú·culac·1:ones. Si el ternplo t1'ene ·nn ca.1·áctet· pan·oqttial débese disponer, además, un BAUTIS'l.'ERIO, o local espec·ial para los bautismos, al cual es lógico acceder dit·ectarn.ente desde el exterior o el atrio, y no desde la na.ve; a1t.nque 110 siempre se cnntple Nda exigencia.
En el interior del templo, un l1tgar especial ha de desti1wrse al ó1·gan'O y al coro de cantores.
Como anexos i·ndispensables, es preciso 1tbical' próxi·rno al al.tm·, el local de la SArJRTSTI A, donde se 'reviste el clet·o, y donde son guardados los ob}etos del rulto. Si el templo es parroquial se req·nie·t·e ta·m.bién un local de D'ESP .A.CHO, u ofic'inas dond.e se lle·van los libros parroqltia.les, etc., local qtte debe ser de acceso dú·ect'O desde el exter,im· del templo, y, a la vez, co·rnum:cado co·n la casa del párroco. Es.ta 'll.ltiTna ¡lepend.e~cia es necesat·ia en todo templo que sin·a de se<l e a lt.lt[L 'parroquia;dond~ ~s obligator·io que 1·esida el sacet·dote .
• Las\ var·iantes dél · pl'og·t~ama, dentro de estas líneas funda mentales, son m1t-
t'/w.~. E·;t algunos templos es necesa1·io it· a la nwltiplicidad de .altat7eS (altar mayor y altares s.ec-~r!)darios), pm·a la . . celebración de rnisas sitnttltáneas, l'O qtte indudablemente quil @ra la 1midad del. p-rog1·ama. M1tclws d e e.c~tos altm·es secnnrla rios pneden s·ituarse en capillas, o en nichos, cO'm1tWicados con la nave, o con la- galería. de circulación·; pero relativamente independient es. En otros templ'Os, se pide expresamente una· capilla 11a1·a conservar el Smo. Sacramento.
Hay también templm; l'igados a la ·vida de cornunidades 1·eligiosas que delJcn poda disponer de coros especiales para el servicio d e esta.s contwnidades, .C) /n conumicación con la pm·te del público, etc.
I•lada es absolutamente rígido en~ las soluciones que satisfacen a estos pro:eromas. l~a. ·t,ariedad de sol·uciones de t emplos católicos, en planta y alzado, en "' s'.cdc111as de ~iluminación, ~l e. acces'Os.. y de circulación, es muy grande; no sól6 rtl tmvés de la lti:>toria, s·ino en n·ttestra misma. épora. Pero pesa siempre en las solur·irmes. ·un cÜ>rfo '11Ínculo, mtnca i·nfle:rible, co-n la f1:adición. T~a razón que no cm·respomle distt·aer la. atención ele los fieles co·n formas clen1.as·u
ARQUITECTURA
•
'
'
,
•
'
.•
ARQUITECTURA
. . .. . -extrañas o novedosas; máxime si no son en sí m.ismas de ·una disposición simple y clara. El edificio ·1w ha de set·, en efecto, el p1'ota,gO?Íistá, sino el instrumento.
Cada vez más se solicitan hO'y la,s soluciones de gran visibilidad interior en el 'templo, s1:n rincones o·cultos '() a.ntihigiénicos, de una iluminación natural mediarUL, :IJ de forma ... acústicas fa1Jm·ables.
El problema de la, ac1ística es, de suyo, co-rnplejo, si se atiende a, todas las 'restantes exigencias prúcticas rnenó onadas, y si tenemos en cu.enta, adentás, que la acústica ha de se1· eficiente, para, la voz d.el coro, la del púlpito, o la del alta1', útdist?.ntamente.
En c1wnto a lo c~rte riot· del edificio. ha de tenet·se presente que la-s ca'm; .. panas formapt parte de los ob,ietos del culto; pues son destinadas a lla,mar a los fieles pa'ra los actos diversos. Han de dis1Jonm·se, pot· tanto, en espadalñas o en forres C(J;rnpanm·i-os apropiadas.
Es tradicional y úNl. además, anteponer un pórtico o un "atrio' inmedia,. famente a las 1nterfas de enf}'(tda. y las can.celes del templo.
Este progra·ma del t ernplo p-nede tener maym· o meno1· comple.iidad de ele·m.entos; desde la si·m1Jle capilla rnml o ele barrio, hasta la gt·a1V Iglesia urbana o la Ca.ted.t·a.t, donde las ceremonias del culto alcanzwn s·u mayor desa.rrollo.
A 1ma simple capilla le basta arquitectónicarnente lo esencial: 1tn recinto r.u bierto pm'.O los fiPles. y en él, un sitio pm·a el altat·. La. gran iglesia piw, .innto al ma.ym· tammi.o. ?tna -mús defin.ida caracte1'1:zación de las distintas partes. b ) CARAC.TER.
Hasta aqu.i he sefialado lo que podemos lla.mm· el programa material del templo católico: los d emento::; principale.~ de q·ne cmtSta el .edificirt y sus 1·ela .. ciones func i.Qnalcs.
Hay 1t·n seg·undo aspecto, den·t1·o .siern1Jre del pt·og1'arr.~a; y es el· p1!og·rO;nia. que podriamos lfamm· espiritual del fem.plo; es decir, su vincu.la.ción expresiva con la t'ida religiosa in el i eidual y colectiva, que tmnbién está expresada en la liturgia.
La liturgia 'l.' i1'e .11 se desan·olla dentro del te·mplo; lo utiliza y éste debe estar 1J enet~rado de tal destin'(). El templo es, repito, tm instrumento del culto y de la p1·edicaóón ; él mism~o es 1m objeto consagrado por ritos especiales. Com.o tal· sirve al culto ,11 a. los sacramentos, no sólo conw 1.tn recipiente en el que ellos caben , sino como ~tna voz lihírgica que los traduce y los itnterpreta. Ba.io este as1Jecto el templo entero es co·mo "la. nave s~mbólica d~ la Iglesia" qne cond1tee a los fi eles a tntVés Ü-e la ?Jida temporal, o como la envolt-ura del cuerpo visible de la sociedad religi.Qsa.
El centro del ternpl'O católico es el sacrific'l·() de la Misa, en el cual se renueva el sacrif1'cio de Cristo en la Cruz, bajo la. fm7na eltcarística, instit'ttída pm· J esíts m,i-snw en la 1íltima Cena.
Todo converge a este misterio cent-.,.al en el culto cat-ólico. Y el templo puede decirse que está hecho para la M'isa. Debemos a.tender, pues, a la est-ntc... tura d.e la Misct para c&rnprender el tentplo.
La M1:S~ comienza con 1tna pt·imet·a pm·te preparatoria. d.e 'Oraciones y lecturas sagradas, la C1tal tiene el sentido de 1tna pur·ificación propiciatoria del hombre que se dirige a Dios y oye su voz. Esta primera parte tennina con el C1·edo, o profesión de Fe, p'ltet·ta de eni'rada al sacrificio propiamente dicho.
La segunda pm·te comienza por la incm·pm·ación de los fieles al sact·ificio mediante el propio ofrecúniento, y termina con. la consagración del pan y d.el vino, cuyas especies son figut·as del Ctter1JO y la Sangre de Cristo. En la Consagración se 'rentteva y actuali.za el sacrif·icio redentor de la, Cruz, con la inco1·~ poración de los fieles. Esta es la parte esencial de la Misa, y la síntesis ilwm~nada de l'Os Tnisfet·ios que son objeto de la, Fe.
La tercera parte es le" participación d.e los fieles con la 'IJÍctima del sacrificio por rned.io de la Cmnttnión, o sea, la unión con la divinidad, f'ltente de 'uida sobrena-tural , y se termina con la acción de gracias.
Tal desa.n·ollo de la Múct tiene a su vez 1tna cm·respondencia con las etapas descritas por los místicos católicos en la conquista personal de la 'IJida espiritual, a saber: 'ttna primera etapa de oración penitente o purificación, 11 como de aprend1'zaje elemental; una segu,nda ele penetraci-ón c?'ecien.te Pn los misterios
'
de la fe~ al t·ra,vés del propiq sa.crifióo; y 1tna tercm·a, de 1mión rníst?'ca y contemplativa con la divinidad. ·
Sería lógico, a mi ,juicio, que la. disposic·ión del templ·o refle.ja.~e e-n cie·rto modo estos aspectos- de la vida religio-sa, comenzando con 1tna pm·te destinada míí.s 1Jartié'ltlarmenfe a la v ida. d.e pu·rificación y pen.itencia j siguiend.Q con
43
'
•
•
•
•
•
-
o.
otra en armonía con la v-ida de iluminación doctt·inm·ia; y terminando ron la tercera, refe1·ida especialmente a la unión místicá. Caif..a parte podría tener su espírit1t. propio . en la composición, dentro de la unidad toüil en el templo.
o
Con refer-encia al prog1·ama, a ·mí pe1·sonalmente me pat·ece q1w esta cal'ac-terizqc10Ón se con·esponde1'Ía ron el edificio así: las puet·ta.~ d.e acceso y el lolt{Jar de los con.fesionm·ios con la 1n·ime1·a pat·te, o sea la de penitencia y pt·eparación; el púlpito y el Vía C1'1wis con la segunda; y el Altar y el comulgatrJrio con la última. La, arquitectüra en la disposición de los elementos de la forma, de las luces y de la derorac·ión, acompwñat·ía entonces pm· sus .~ugestiones prdpias, el espíritu de estas t1·es etapas desct··itas .
En caso de existir una cleporación 1Jictó1·icá, los motivos y el desarrollo de la misrna serían paralelos con la m·qnitectm·a; dcnt1·o sü~mpre de una. unidad de concepción en ~1t desarrollo. Pueden sus motivos anecdóticos o simbólicos seleccionm·se con el eS1Jít·itu de aquella cat·actet·ización, en los textos de la Biblia, d.e manera de oforma1· 1t'1W teoría coherente d.esde el punto de 1Jisfa de las expresiones .que ·se bltscano
Pero como el templo p·uede estar dedicado, sin 1Jerjuicio de sus fines esen. ciales, a la venet'llCÍÓn especial de un santo, los episodios que sú·van de motivo a la decoración pictórica, p1Mden tomm·se también con ¡ifiéntico esp·íritu, en la vida misma del snnto, donde, cierta,mente, .~e encontt·at·án las etapas de la vida religiosa apr·opiadas al espíritu del desm·rollo litlt·rg·ico.
En cuanto al exterior del tef!t.plo, debe, a tni juicio, concebirse como una invitación y un lla·m.ado a la actitud 1·eligiosa. Esta Ítnt,itación p1tede simboli.zarse o centrarse en la voz de las campanas. Tal llanta-do es, sin embargo, susceptible de mil formas divet·sas, porq1te si·n d1tda luwt·ía de ser adecuado a cada Twmbt·e, y aún a cada edad, o cada estado espit·it1tal. Algunos se-ntit·ían este llamado como viniendo de la J.llajestad hiet·ática; ott·os conw de una benevolPncia q'lte oculta s11: propia gra·ndeza; quienes en 'Inedia ele la alegría; qu-ienes en lo patético del S'ltfrimie'ltto. Imposible determinarlo ele 1m modo unifm·me. Y e.da indefinición mtmenta el intet·és del 1Jroblenw.
De todos modos el conjunto del templo debería siempre incorpm·m·se al sentido reUgioso de su destino, pm· la expt·esi¡(}n y sugestión de sus líneas exteriores y su.s amb-ientes interiores. Con tanta razó-n Ita de ser as·í, po·r lo menos, como con aquella q·ue exige la adaptación ·mate1··ial del tentplo, a las circula(:iones necesari.a.~, a la visibilidad del aUm·, o a la audición clat·a de los son'idos.
Debo confu;ar q1te me parece que este 1'Jrogt·ama así entendido no ha sido mmca integt·almente sa.tisfecho; y que el templo católico s-igue siend{) uno de loos prog·ramas arquitectónicos de mayor interés por su. complejidad y S1ts difirultadcs, dentro de su a.parente simplicidad.
Pienso también que ninguno de los arquitectos q-ue hemos hecho templos: ha quedado sa.t-isfecho del resultado.
N o cuesta reconocer que en materia. de expresión Ita t•einado .~iempre una dit,ersidad enQrme (le concepciones en el te·mplo católico; desde los templ'Os fortalezas, románicos, h.asta los góticos, casi espiritualizados; desde la b1·illantez magnífica de los bizantinos, hasta la modestia gris de los cisterciemres; desde lns lun~inosos y nítidos del mediodía clásico, hasta los nebulosos y sombríos de l.as regiones nort-eñas. fJ'"ftos · han puesto el acento arquitectón.ico en· la estructuración intelectu(ll del Peti.~amiento cristia-no; ott·os en la pt·ofwndidad del sentim·ienfo 'J?lÍSt-ico. Pei·o de toda esta variedad e~plicable, debemos siempre sepm·ar
.aquellas ot,.as COIJ.cepciont;s. o 0q~'e por superficiales divorciaron al templo de sus fines p·rop1'os . y lo convirtie1·on en un museo de cuadros heterogéneos, sin degarrollo coherente de sentido reUgioso, o en un salón de pasos pet·didos, vacío de esp1:ritualidad.
Ra.~ta piu·a el acierto~ qtt-e el templo exp,.ese seg·1í·n su f'inalidad r¡ene1·al, y conforme a las particularidades de cada programa, una nota al menos de las qtte pertenecen legí-timamente al sentido del culto t•eligioso que en él se desart·olla, au.n.que descuide otras. Se lib·rat·a así (W la acttsación de responder a m1a concepcÍÓ'Il. .~uperficial o a una .faUa rle C-01tr.e1'Jción. Pero a mi oitticio la roncordancia debet'Ía realizarse con el espí1·itu total. de ese mismo culto, o a lo menos con lo q1te constitwl)e su parte e.~encial, que consiste en el sacri.ficio eucaorístico.
F·uera rle e.~to se pueden let1a1ttar locales que sin·cn de iglesias o se adaptan al culto; 7Je1'o no Re le1·antan t•erda-deros templos católicos.
44t·quitecto HORACIO TERR ... 4 A.ROCENA.
ARQUI'TECTURA
•
1
-
•
• .
•
•
•
ARQUITECTU RA
•
" Ca ivario" Plata calada
' .. 1 ~ . .¡. '
e abeza de cristo tallado en mcJderd
45
•
Perspectiva
Planta general •
.. ... ......
•
•
• • es1a IV a
( (; A 1\ R A S e o )
ll o r el Ar11tn. H. Terra Arocena
E STA iglesia -ya en construcción- está situada en el Camino Carrasco, frente al arranque de la Avda. Bo livia . La orientación al Sud- Este del terreno, . aconsejó la disposición genera l de l'l . planta, dándose la entrada de la iglesia al Este, sobre una p lazo o espac io libre .
El Templo debía componerse con su correspondiente Cosa Poroquial (al Norte ) , y una futura escuela de programa todavía no definido, que debe cerrar la plaza a la derecha del templo. Esta e scuela está apenas indicada en situación.
Conforme aconsejaba la monumentalidad del conjunto, se creó esa plaza o ambiente libre en la esquina, que compone con los espacios de los vías públicas que allí concurren, y permite la perspectiva en esviaje desde Bolivia, de todo lo masa del templo y su espacio anterior, maso limitado o la izquierda por la vert ical del campanario, y a lo derecho por el mástil de lo plazo .
La planto de la iglesia responde al propósito de obtener un e spac io interior unido rara los fieles con visibilidad completa de los alteres que están de fren te. La estructuro general es de inspirac ión bizantina en armonía con la imagen bizantino de la Virgen a que está vinculada; pero esto se ha hecho sin preocupación alguna de arqueología; y trotando libremente lo composición, en conformidad franca con los recursos de hoy. Se buscó también una construcción dominantemente en ladrillo, de acuerdo a la zona ladrillera en que se sitúa la obro.
La planta y los di stintas fotografías de lo moquette, dan ideo de lo composición a rquitectónica . En la maquette se ha suprimid o parte del t erreno y de la escuela, y la cosa parroqu ial.
•
•
Perspectivo
Visto aéreo
•
Otra
•
N la localidad <l C' San .Jacinto, Dpto. Canelones, que apenas alcanza a una población de l. 500 habitante:;. y constituye nn rsfuerzo de preocnpatión erli lici.q la Igl esi;1 Parroquial , leYantacla en nna esquina frente a la Plaza del Pueblo.
Iglesia modesta por sn capacidad y naturaleza de los materiales empleados, pero no por eso deja de ser elegante y simp~ttica.
·Concebida con g-1·an sencillez estrnctural.
Arcos ojivales que de-SNl nsan en sn base de cimentación se lm·antan i1giles pará sostener el conjunto -~bovedaclo de sn techo.
P equeños nitbos laterales para alojamientos de futuros altares se abren a sus lados.
rua ·elegante y atrC'Yida aguja aloja dos CampanaS ~- nn reloj y se asienta lateralmente eompon iendo asimétrieamente el conjunto.
48
•
•
Perspectiva
•
- -- - -------~- --~---
por el Aqto . LUlS GAI\CIA PARDO
•
• .... ,, A
Detalle herrería
- -o - ·'' • · · ·"" • • .. .,. o - ,, o
2• , .
- - - - .__._
·- .,, o
ARQUITECTURA
\
IL--
1 '
~
. -
•
•
•
- -··---·- - -------
- ...... - , 1
í
. f
1 Planta
1 Su exterior traduce .fielmente sn estructura v .. su iníerior.
Su interior posee un místico recogimiento v •
está concebido con un estricto (·riterio litúrgico.
Completan su terminación, artísticas r ejas en 1a portada principal ~- entrada al bantisterio, así como también la baranda del comulgatorio.
Un sencillo y litúrgico Rltar· de mármol ·coronado con la imagen de-l 'Cristo, eonstituy.e el detalle más rico del templo.
,Los demás elementos de decoración interior se .han const ruído en mampostería y terminados en . . . " . Im1tac10n aremcas.
El techo abovedado cubierto de tejas coloniales, d.a un .detalle de col.or en su exterior que contribuye a la agradable impresión del conjunto.
ARQUITECTURA
Interior
,
•.
1
. ¡
'
Corte transversal
•
..-·
-,-__::·_ 1 r
l 1 r ; .
1
1 •
J
49
---
C (\ - ~
•
Fachado
Planto general
e / d
~ 11 -- -
V
1 ¡ ~ - - ¡ -· - · - -
\ 1 \
,.-' '-o
\ /.c.,/.,.,_ ~ ... ~,,. ,., .. , J /
..
Autores: Arqtos. Alfredo Rafael Sorari y Carlos Vacotti Starico
E N una zona apartada de la ciudad, en el ba rrio de Nuevo París, se ha levantado un monasterio de Hermanos Clarisas cuyo capillo publ icemos en estos páginas.
Formando porte del conjunto que constituye uno pequeño composición sobre uno de los ejes de lo planto cuadrado desarrollado alrededor del claustro, se destaca el volumen de líneas rectas y simples que forman lo capillo mencionado y que constituye si.n lugar o dudas una feliz realización plástico.
La arquitectura de aspecto sobrio o lo vez que ameno, inspi roda en la austeridad y en la sencilla alegría de la vida monacal, responde en su expresión al carácter apropiado del edificio religioso de esto índole.
Su forma rectangular de dimensiones reduci das ( 16 mts. x 6 mts. 40) está dividido en dos portes, uno poro el público; la copilla ; y lo otro poro los oficios religiosos, presbiterio.
Contigl:Ja o esto última se encuentra el coro poro los religiosas, separado por amplio rejo. Sobre lo cual se encuentro uno imagen de Cristo; y locales secundarios completan y enlazan el conjunto.
Se ha hecho intervenir como complemento necesa rio de esto arqu itectura de líneas sencillos, y lo hocemos notar expresamente por lo últi mo 1 igozón obtenido, lo escultura y lo pinturo realizadas, en el frente en una hermoso ínter· pretoción del Cántico al Hermano Sol de So n Francisco de Asís, ejecutada por Severino Pose, cántico que o su vez está escrito en grandes ca racteres en lo mismo pared del lado interior y sobre el altor de roble y, terminado con la noble técnica de l fresco lo figuro es ti 1 izada de lo Virgen en lo advocación de Nuestro Sra . de los Angeles, ejecutado por Benzo.
Complementan su interior revocado en sim iÍ piedra blanca, seis estatuas colocadas sobre ménsulas y seis vitroux de colores sepias y ocres y diseños geométricos.
/-\RQ UITECTURA
\
,
••
•
Interior hac ia el altar al fondo, fresco ejecutado por Benzo
ARQUITECT URA
Persoectivc
•
1 nterior hacia lo entrado con cántico al Hno. Sol.
•
51
-•
~ . - 1 ~ ¡ . ~ 1 .. ,
-1 ~ r t
~.
i i ~t
~
' t -~ '
52
• ta
Visto aérea
Tra uo..;t:ripción de parí e ele un estudio r ealizado por los ar r1uitcdos señ oritas Gyptis :.\L Jlaison nave P agani, Sara ~1oria ldo y Sr . Alfredo .T. • 'olari.
·' En el a ño 1861 el S"r . Cura Párr oco de la I gle;sia de San :b-, rancisco, P r esbítero non :\[artín P érez, denuncia p or nota de fecha 7 ele Diciembr e, dir igida al S np{\ rior ·Gobierno: el r uino o es tado del que fue ra antiguo templo de San :b...,ra ntisco, hncienclo constar que desde hace t iempo se ve obligado a real i.zHr l.as <.:eremon ia!:) cl r> l culto en la Capilla de los Ejercicios p or la razón expuesta ; n ota eu la <tll'l' .:1 su vez pide se inicien las obras de reconst rncción del tem pl o.
Po.~ te 1 · i ormente se abanuona la idea de la reconstruc:ción del t emplo en el ln~ar. na<·irndo la dP la const ru cción de un nuevo templo y es así que t res a ños despn~s elrnt la n ota que sigue :
Planto sub- sue lo
1 1
-'
. -~ ¡
·.e ~ . . ~ ~
• · 1
~
- ..,
• • l 1 • 1 ..a , .~ .. ~ • •
• ( !
rrr-.s-_r • ..
•
•
•
'
'
Montevideo, Febrero 24 de 1864.
Sr. Ministro de Gobierno:
El infrascripto ha sido autorizado por la Comisión que tie·ne el honor de· pre,sidir, para dirigirse a Vd. a tin de manife,starle, que· habiendo adquirido ya la Comisión, los terrenos en que debe construirse el proyectado templo de San Francisco, convendría proceder sin pérdida de tiempo al llamado al concurso de planos.
En este concepto la Comisión desea que para que ésto se e fectúe del mejor mod'o posible, se sirva orde
. nar a la Dirección de Obras Públicas, establecie·ndo la forma en que debe llamarse a propuestas con ese objeto.
Dics guarde a V. C. muchos años. Martín Pérez
Carlos Casaravilla (V ocal Secretario).
Dicho concurso se realiza con toda formalidad; la redacción del programa fué hecha por la Dirección General de· Obras Públicas, según orden del Ministerio de Gobierno, cuyo texto completo· copiamos a continuación del oficio correspondiente .
MINISTERIO DE GOBIERNO
Montevideo, Febrero 24 de 1864. .
A la DIRECCION GENERAL DE OBRAS PUBLICAS: a los e fe=tos que se expone en la nota que precede .
Nin Reyes
AR QU ITE C T URA
•
1
DIRECCION GENERAL DE OBRAS PUBLICAS
Eccelentísimo Se·ñor:
Según lo ordenado en el Superior decreto, que precede, se somete. a V. C., e.J programa del Concurso Público para la formación de los planos destinados a lo construcción áe la Parroquia de San Francisco.
PROGRAMA:
El terreno que ha de ocupar el nuevo templo, se compone de dos cuadriláteros irregulares y el plano que· representa el .áre~a total de· éste·, estará de manifiesto en la D. G. de· O. P. para las. personas que deseen examinarlo o tomar una. copia, a fin de· proponer los planos con toda exactitud.
La Fachada Principal deber.á estar en la calle Cerrito. En la Fachada Lateral a la Calle Solís, habrá una puerta para la iglesia y otra más chica para el servicio de la S-acristía y demás.
Convendría dejar el mayor espacio posible a la Iglesia, dedicando en caso necesario para esas dependencias un piso debajo del Presbiterio.
Este contendrá el Alta Mayor, los sillones del cmo y un espacio suficiente par~a las ceremonias del culto.
Cerca del cero, se destinará para Sacristía una pieza que pueda contener armarios para las capas casullas, vasos sagrados y para el vestuario, una piscina, una gran mesa, un reclinatorio y el espacio necesario para el clero.
Otra m·ás pequeña se reservará para los monaguillos y ayudantes.
El púlpito, deberá situarse en el lugar mós a propósito para que pueda oírse al predicador, desde todos los puntos de la iglesia.
El autor del proyecto podrá indicar el objeto a que juzgue mejor destino, el terreno que quedase sin destino, entendiendo que deberá ser siempre para los usos de la iglesia.
El templo tendrá constantes ventanas paro que no quede ningún pasaje obscuro, procurando al mismo 1iempo que haya igualdad de luz en toda la nave principal.
El órgano y las tribunas se colocarán convenientemente.
CONSTRUCCION
Esta se hará en lo posible con los materiales que presenta el país, principalmente de ladrillos en la parte superior y piedra en la inferior.
ASPECTO GENERAL
El estilo del monumento se deja a gusto del concursante. Sin embargo, deberá presentar un aspecto religioso y elegante pero, sencillo.
COSTO
No deberá exceder de los $ lOO . 000.00 nacionales. En igualdad de m~éritos, corresponde la preferen
cia al proyecto que presente mós ventajas en e~ precio.
EL PROYECTO OONSTARA
l.") De un plano general arreglado a la escala de 1 cm. por metro.
2.") Da un plano (croquis) detallado bajo la misma· escala indicando las dos fachadas y dos cortes, uno longitudinal y otro transversal.
3.0) Una memoria lo más detallada psoible en la
que se exprese con claridad el motivo que haya inclinado al concurs:mte a adoptar el esti-
A R-Q U 1 T E C T U R A
•
1 1 1 l
•
•
- .
Fachado principal
Planto general
.,. ....
•
. . •
•
. '
,: ' ~
-~;_ til ~ ' .. t f ' :
•
j
•
•
1 1
• •
••
•
53
Fachado lateral
Cortes long it . y tra nsve rsa l
54
-·--
lo, los materiales que piensa emplear, el cálculo detallado y completo de la bóveda cielo -raso, o techo que proponga y por fin, un cálculo aproximado sobr·e el precio que pueda costar el edificio.
CONDICIONE,S
El poco tiempo que se puede dar para la formación de los planos, obliga a pedir solamente, en cuanto a las fachadas y corts·s , un dibujo - croquis bastante claro para que pueda dar una idea exacta de mérito del proyecto.
Los planos se elevarán al Superior Gobierno a fin de que puedan ser apreciados y elegir el mejor o me-• JO res.
Al autor del plano que salga premiado se le doró S 800 . 00 nacionales, por los planos completos con arreglo a la escala de 2 cms. por metro los conjuntos y, de 10 cms. por metro los detalles.
A juicio de la Corporación o Tribunal que designe el Superior Gobierno, se concederán hasta 2 accésits, uno de $ 200. 00 y otro de S lOO . OO.
Los dibujos de los concursantes no deberán estar firmados. Llevar.án un epígrafe y un número que estará reproducido en el sobre de una carta cerrada en la que se deberó indicar el nombre, apellido, y habitación del interesado ·autor del proyecto.
Los proyectos .no admitidos deberán retirarse al mes de saberse el resultado del concurso.
Pertenecer.:X a la Comisión la propiedad de los planos que merezcan el premio y de los que obtengan accésits pudiendo refundirl~s en uno solo si se creyere conveniente.
Se reserva tambi-~n a la Comisión el derecho de encargar la Dirección de la obra.
Después de darse el dictamen sobre los planos, se &xpcndrán al público los que se hayan presentado.
Los proyectos deber-án entregarse antes del l." de Mayo en la Secretaría de la Comisión encargada de la construcción del . nuevo templo, Calle
Dios guarde a V. E.
Montevideo febrero 25/ 1864.
Antes de continuar con la parte histórica de nuestro estudio necesitamos comentar brevemente las bases de este concurso y el concurso en sí, por lo que esto representa para nuestro ambiente en aquella
1 •
epoca. Refiriéndonos en primer término al concurso en sí,
destacamos el acertado y justo criterio de realizar un concurso de ante proyectos para la ¡Iglesia de San Francisco, era el año 1864! Y cabe destacarlo en este mome.nto, no sólo por su valor histórico, ya que probablemente sea este el primer concurso de Arquitectura realizado en nuestro país, sino porque a pesar del total reconocimiento en la .época actual de les bondades del concurso público como procedimiento de ma· yor eficacia para obtener la mejor solución, no se ha implantado aún este método, que significa una qspiración y un derecho de todos los arquitectos del po.ís para las obras cuya categoría lo reclaman.
En cuanto a los condiciones o bases de este llamado a concurso, debemos recalcar la amplitud de espíri-1u con que fueron propuestas desde el punto de vista de composición y estilo la respetuosidad hacia los materiales del lugar, la honestidad asegurada para el
ARQUITECTURA
•
• . •
' .
,
•
ARQUITECTURA
juicio en el anonimato del concursante y podemos decir también la liberalidad del premio, si tenemos en cuenta la época en que ~él se realiza.
. Por lo que· respecta a la rese·rva de las bases, fren-
t&. a la Dirección de la Obra, nada puede sorprendernos, esta mos hoy a 80 años de entonces; tene·mos una Fa cultad de Arquitectura que honra a América, arquitectos hechos en esta F~acultad, conscientes capaces y responsables, y sin embargo, en los concursos de hoy se sigue manteniendo esa cláusula a despecho de la aspiración de estos pro.fesionales para realizar la materialización de su concepción.
Volviendo a nuestra historia, diremos que lo3 planos del ganador de· este concurso, que se adjuntan, existen en el crrchivo gr.érfico del Miinsterio de Obras Públicas, luciendc la firma del distinguido arquitecto francés Don Víctor :Rabú. ·
En estos originales están hechas en tinta colorada, las modificaciones correspondientes que se exigieron posteriormente de parte de la Comisión del templo para la aceptación definitiva de los planos, seqún consta por documento posterior del 18 de Diciembre de 1878 que firma Don Melitón González por la Dirección General de Obras Públicas.
Junto a estos planos se hallan distintos planos · complementarios que aunque sin firma se reconocen del propio Arqto. Rabú por una serie de elementos de juicio apreciables en los propios planos.
Lea planos del Arqto. Rabú son acreedores del m6s amplio elogio por su concepción plena de unidad
. y belleza. El estilo adoptado no es un estilo totalmente de
finido, es de una arquitectura propia de· la época, con raminiscencias góticos y románicos llevando además este: monumento la característica de· algunas Iglesias del s:iglo pasado en Francia como' la Santísima Trini· dad de París que tienen como rasgo propio la torre central sobre· el atrio.
Obtenidos estos planos por concurso se llama por lo prensa de la :época a licitación en forma original para nosotros por cuanto ~ésta--se- refiere exclusivamente a precios unitarios y porcentajes de ganancias y con fecha 2 de· Di'cie•mbre· d'e 1865 según documento original se suscribe en la escribanía de Gobierno y Hacienda a cargo de J. José Aguiar, el contrato de construcción correspondiente con el Sr. Díaz Alonso y Alonso, como proponente de la propuesta m<ls ventajosa. Jun· to a éste contrato de construcción figura el pliego de condiciones facultativo -que conjuntarnente con los planos fueron base del llamado a licitación.
1 • •
Los trabajos se inician en seguida bajo el contralar de la D. General de Obras Públicas, pues con fecha 4 de Diciembre del mismo año 65, el contratista Díaz Alonso y Alonso solicita venia para iniciar las obras, en cuyo documento figura además una nota margina l manuscrita del que era en esa época Director General de Obra Pública Arqto. Ing. Don Ignacio Pedralves.
Les años que han de pasar hasta la terminación de las obras y los distintos hechos que se han de suceder, no nos impedirán que al llegar al final de nuestro estudio podamos afirmar que es del Arqto. Rabú, a pesar de la importante intervención del Ing. Pedralves, €l may~r ;mérito: La unidad de concepción que muestra su anteproyecto; que es la base de la obra que permitió la proporción exacta y el justo equilibrio que ostentan las líneas generales de la Iglesia de San Fran-
• CJSCO.
. ••
55
•
•
•
•
•
•
... HELA ALLI, INMOVIL, UDA; NO PUEDO VERLA: NEGRA NOCHE. MIS OJOS E ACOSTUJ'viBRAN, DISTINGO UN POCO, Y ES EL G_._ .... !.L N ESQUELETO DE TODA FRANCIA MEDIOEVAL LO UE SE JVIE APARECE.
REIJ\t!S ES UN HECHO E CONCIENCIA. NO PODE-l\10S ESCi\PARLE. SE TRA DE LA VOZ DEL PASADO.
LOS ARTISTAS QUE N HECHO ESE rviONUMEN-TO, HAN PROYECTADO SO RE EL lVIlTNDO UN REFLETO DE Li\ DIVINIDAD; H N AGREGADO SU ALMA A •
LAS NUESTRAS, PARA EN RANDECERNOS, Y SU AL-lVIA ESTA CON NOSOTRO EN NUESTRA ALl\1A, EN TODO LO Ql.TE TIENE DE EJOR.
Y NOSOTROS NOS EM EQUEÑECEMOS DEJANDO PERECER LA OBRA DE LO 1 ANTIGUOS MAESTROS. EL ARTISTA, TESTIGO DE E E CRIMEN, SE SIENTE ROZADO POR UN REl\10RDI lENTO.
PERO LO QUE SUBSIS E AUN INTACTO, GUARDA TODA LA VIDA DE LA BRA ENTERA Y PROTEGE NUESTRA ALMA. ES EN S RUINAS DONDE V AMOS
- A BUSCAR EL ULTIMO A LO. ASI EL PARTENON HA DEFENDIDO A GRECIA JOR QUE LO QUE HUBIERAN HECHO LOS POLIT OS MAS SABIOS. QUEDA AUN EL ALMA VIVIENT DE l JN PUEBLO DESVANECIDO, Y EL J\1AS PEQUEÑ DE SUS TROZOS ES TODO EL PARTENON.
AUGUSTO RODIN DE "LAS CATEDRALES DE FRANCIA''
• - .
--~-~--~-~~- ------------ -- ~-~--~~-
•
• '
•
. -~----
•
•
A Catedral de :vronteddeo, nuestro gran ten1p1o, Madre de todo:; los templos de la R epública, so ortó durante cerca de 70 años, desde el día de· la iniciación de 1 obra, allá por el año 1790, una serie de reformas y n1odificaci1nes ~n la estructura arquitec
tónica de su fachada, cambiándosele de partido en la composición de su frente, varias y detenninadas veces.
Del proy~cto in' cial de la fachada Saá y Faría, poco queda, y nos atreverí videano llegó a ver el n1ajestuoso frent motivo d,e que antes de llegar a la er ec !: iglo XVIII, ya se había modificado en de la tacha, es decir, que ya cuando se a 1804, - que son las a ctuales, salvo s
e 1790, de la gran Catedral de mos a decir que ningúTh monte-
proyectado, por el bien simple ión de las torres, por el fin del u estructura el partido general onstruyeron las torres en 1800 coronan1iento-, quedaban tan
sólo del proyecto inicial de Saá y Faría las cuatro columnas monum~n-1 a le:; con su frentón, como reliquia de construcción sórda .v perfecta, que con sus 155 años de existenc~a aú podrían desafiar otros tantos - , anos mas.
•
DE
Croquis original del conjunto de lo ciudad 1 791 .
BRANVILA
•
•
. '
•
Extractado de un amplio y minucioso estudi o de todas la3 épocas y expresiones del frente de nuestra Matriz, publicamos algunos de sus aspectos .que han servido de base a los estudios realizado ::.
En primer término, ·el croquis orjg'nal del conjunto de la ciudad, que Branvila· re.alizó en 1794, época en que las torres aún no habían sido levantadas. Por este hecho y otros aspectos de este croquis, füé tildado de fantástico e inexacto.
Tomando del croquis de Branvila sólo la Catedral y agrandando · sus trazos por medios fotográfi cos, a fin de no alterar 5us proporciones negamos al croquis N." 2, que retocado para darle expresión, nos muestra la grande y opul·enta Catedral que debíamos haber poseído, de no 'haber sido n1odificados los planos de Saá y Faría.
Frente a este croquis que nos da n1ucho que pensar, \·en1os con sincera pena el tetnplo ·que ha perdido de ostentar nuestra urbe. ¿Qué motivos rigieron para el can1bio? ¿Motivos construct:vos, por los empujes d·e la gran bóveda, por lo que se le acoplaron las galerías a las naves laterales? Prefer:mos no abrir opinión en este delicado problema, pero sí reconocer que al pasar del primer proyecto de Saá y Faría al que presentaba la Catedral, en 1804, con los dos órdenes superpuestos laterales, -croquis N.0 4,- o a la r eforma del Arquitecto Ponc~ni en el 59, restaurada en 1905 por el Arquitecto ~l.ambías de Olivar, - f6to N.o 5,- cuyo part:do y espíritu se respetan básicamente en la actual restauración, se ha perdido y se pierde, aunque tengamos que decirlo con pena. Verdaderamente, aunque dejáramos de lado los n1il factore~
Croquis N.o 2
•
•
. .. .•
60
•
•
-
que han impuesto la solución sión de aquel proyecto, nos actuales, -pues su arranque, niv-el n1ás bajo que el que ti
mada, para llegar a la verdadera· expreuór;-:.. mos obligados a demoler las torres
el proyecto de Saá y Faría, era a un ...,. .... , -y parte del frente del templo en sí.
En el croquis N.u 3 se nta el relevamiento realizado en los vetustos muros de nuestro gran mplo, siendo ellos los que han tomado la palabra eon los detaHes, pe les y cotas A., B., C. y D. que dicho croquis muestra , permitiendo izar parcialmente el frente del templo q~.1 e Saá y Farfa inició en 1 90. Detrás de la pilastra d•el o.rden mo · nume ntal que Ponc'ni agregó en el 58 - 59, encontramos la base y pilastra ·que n1uestra el detalle El deta lle B. enseña el frontón inclinado, que los ladrillos nos lo ndi caron con su clara construcción y cotas relevadas. El detalle C. n den1ostró que Bran ,·ila tenía razón al expresar un tnedio punto en el eje de la fachada, en lugar del :ojo de buey circular existente. E·sto se laró netamente, pues la éonstrucción del .medio punto fué realizada d fuerza, toda en ladrillo bien ejecutado, y por el contra:io, la que o ta el ojo de buey es simplemente . un añadido burdo a la vetusta est ra del pasado. Por último, el detalle D., el capitel jónico de piedra y ladrillo, ejecutado en la primer época con todo el perfilado de su cor · a real izada hasta el más mínimo det alle en ladrillo moldurado. Al nos de ellos de dimensiones gigantes-
, cas, que llegaban a O m. 70 de argo.
El citado croqu ·.s de Branvi , •
Jn ente lo que se construyó del
Planto
1
1 1 ' 1
1 1
1 1
1 \
si bien ·en proporción no es exactade Saá y Faría, lo era de lleno
•
•
•
ARQUITECTURA
'.$}
•
•
•
~- Tt ' --~-J... .. ""- -
--~-· . .... " ·. ' •
. •
•
, ¡
- j ¡-..tÜ ,. t ~ .... _
Croquis N ." 3
en espíÍ·itu. ¡Qué templo hubiéramos tenido! E sta realización nos llena ~el espír itu de una verdadera expresión genu ina1nente española : representada po-r la característica ar·quitectura achaparraqa en la trama de fondo , p·3rfectamente concebida con su frontón inclinado, acusando sin mentir , el ancho del templo, con sus torres fuera del perímetro de la iglesia }J!"Opiainente dicha, -con1o la planta de ésta lo indica,- y superpuesto el n1otivo cen tral, de gran n1onun1entalidad, con sus cuatro columnas jónicas de 12 metros de altura, coronadas por el imponente frontón curvo perfilado, que indica con toda nobleza la gran bóveda de la nave central del templo. (EJ n1uro del frontón · desde el borde de la cornisa al plomo interior, 1nide 3 m. 5·0 de muro maciso) .
Croquis N. 0 5
•
··.
ARQUITE C TURA
-
•
. ~ . ~·.
Croquis N.0 4
En pocas palabras, una fachada que no JH{llltía y expresaba por sus líneas externas t oclo lo qu3 su in terior encerraba, ¿.qué más se le puede pedir a la arquitectura?
· ¿,Por qué se .modificó el plano de don José Custodio de Saá y Faría?
La aparición del neo-clásico, con toda su oposición tranquila y fría, pued~e que haya cautivado el ambiente y sin más ni más debe haber desplazado todo ese sabor característico, a rraigado otrora, para darnos el ensayo frío y s·n sabor de 1800, -croquis N.o 4 . No contentos los gobernantes d•e mediados del siglo XJX con la expresión que nuestro templo ostentaba en su fachada, les hizo pedir algo n1ás monumental, llegándose después de rechazar varios proyectos, al que en 1858 pre-
Croquis N. 0 7
·. ' •
••
• ¡; • • •
61
•
•
Estudio de lo urbanización de lo Plazo
sentara el Arqui tecto don Bernardo Poncini, que le fué aceptado. Esta es nuestra Catedral: . - croq.nis N." 5,- la que todos. han visto durante casi un siglo, ya con el sabor blanco de la época de Poncini o e·l de la tierra romana de la r estauración de 1905, que hasta nuestros días Uegó.
No entramos en este bosquejo de los estud :os de la obra, al detalle de la fachada en sí, pero sí en el partido y espíritu de la con1-posición d·el frente, que es un legado históri co que tenemos y deben1os respetar.
Las cuatro columnas y su frontón; las do::; pilastras del misn1o orden, -acopladas por Poncini,- las líneas horizontales netamentE: acusadas: superior y a n1edia altura, del orden monun1ental, serán respetadas en toda su extensión, lo mismo que las torres en todos sus linean1ientos.
Ahora sí, en la estr ucturación de la afirmac ión del partido y espíri tu de nuestro templo, lo que· l1an1an1os el legado histórico a respetar, lo estan1os r ealizando en la forma y ejecución lógica, no como tnodificación sueBsiva, tal con1o otrora se realizara, sino como si desde un princip:o fuera éste el único frente
que se hubiera ejecutado. Y decimos esto, pue" h en1os partido tomando como punto de arranque las torres, corno en el proyecto de Saá Y Faría, para estructurar todo el motivo monumental apoyado sobre el punto de arranque, es decir, el punto cero de salientes y entrantes.
Esto es volver, si se ·quiere, al proyecto de Saá y Faría en la franqueza de expresión por sus salientes respectivos, de lo que det rá:; ct e los n1uros se eleva.
De este modo, las pilastras del orden colosal entran de lleno a formar parte con las cuatro columnas y el fr ontón monumental, acusando claran1ent·e las· torres fuera de la línea del perímetro de la iglesia misma, permitiendo un perfecto enlace entre pilastras y columnas del orden colosal. Las contrapilastras que ya existían a los costados de las columnas centrales, r epetidas .al cnstado de las pilastras laterales que introdujo Poncini, nos ha permitido además de esta unidad, llevar las puertas latera· les a su eje lógico que es el de las naves laterales, que se había perdido en las sucesivas r eformas r eal :zadas.
Estos son a grandes rasgos los lineamientos generales de la obra que se está realizando en el frente de nuestro templo máximo.
En el estudio del conjunto del frente, sería de desear se eliminara la actual Casa Parroquial que oculta la vista de la cúpula de la Capilla del Santísimo, una reliquia que debe verse desde la Plaza, como se ve en la perspectiva, croquis N." 7,- realizando una Casa Parroquial que acompañe a la arquitectura del conjunto.
Con1o complemento a esta pequeña reseña del estudio general de la Cat·edral, se ha esbozado una urbanización de la Plaza en sí, para unir los dos únicos .monumentos históricos d~ nuestro pasado, el Cabildo y la Catedral, con un gran pards cuyo centro luciría la ya también histórica fuente que existe en dicha plaza.
RAFAEL 1\liA NO A 1\t_IT 11 •
VISTA DE LA FAC DA como quedo actualmente
•
. -..
•
•
Fachado ( Est . Foto Técnico)
Planto General y Plateo
' ' •
' . • . . . : . . . .
' • ' ......... . \ / ·
¡- 1 • •
•
1 .1 ' 1 - ..-
f-~ --1 ~
pll! i ll~
• ••
ARQUITECTURA
•
•
8 DE OCTlll\RE 2355
Prop. Sr. Carlos Abal
Arqto. Vazquez Echeveste Constr. C. Mouncaut
. . • . .
•
-
•
63
- -- ~-~ ----~ -~--- - -- - - ~- -----~- ~-----~-- -----~-- - ---- - -
. 64
·, ....
o' "
\
•
. ... ...
• = ·-
• •
. a • •
rtulio
Vocio t~rtuti"
~~·. · -~-' . ' .-. ---------- ~ =:..:- ·-··=--·=·-- =---:=::;-=+=·=· =---~---=--·=····=-·=-·· .::::; .. =··--=--=--=--~~ e~·-·-- ¡--
... ' 't-
' ·' •
~~ .- _-. -·---
..
-- --·--- - ---...
·-------.-.L_
. ' . '
Servici !
·-.
--·· - · -- ----------·- - --
generales
.e , .•. • . ca.•&•
1 l 1
1 1
1
1
1 1 1 1
. .
•
•
-•
'
•
•
ARQUITECTURA
•
•
•• •
Los problemas más importantes que d~bieron resolverse en el proyecto fueron dotar al cine de une cantidad de espectadores, estipu
lada de antemano, y dentro de Ul.,
presupuesto fijo, en un terreno de muy buen ancho pero de poco
fondo.
Por . eso se adoptó el partido d~~
dotarlo de una tertulio de gran capacidad (con relación o lo de la
sala ), dividida en dos portes, con · siguiendo de esto manero local ido des que por su ubicación especial fueron ton importantes como los de plateo, supliendo la fa lto de
aquéllas .
Se adoptó además el partido d3
lo dob~e escalera, para la tertulia, por rozones estáticas y constructi vos del hall y conseguí r además el máximo de localidades -centrales .
En general se estudiaron prefe
rentemente que las formas constructivas fueran a la vez decorat;
vas para evitar los gastos de decoración aplicada, lo que permitió
sin mayores erogaciones, darle al edificio la categoría de la sala que se estudiaba; contratecho plano en la ~ala, ocultando techo y duetos de ventilación y calefacción, en el hall el cieloraso inclinado siguiendo la pendiente de la tertulia,
ocultando las vigas que la soportan, y terminando encima de la
entrada en una gargatnta de luz indirecta que ilumino a la vez I :J
marquesina, y en fachada acusan do la cabina (que sobresale de I:J misma como consecuencia de lo corto del t·erreno ) que encierra !::; composición general de lo misma.
En cuanto a los e lementos técn:
cos inherentes a todo cine moder no, como circulación de aire, ven tiladores, duetos, tomas al ·exterior,
et'C., luz e ~éctrica y demás, fuero n estudiados con el criterio de un buen funcionam iento dentro de w• costo acomodado.
ARQUITECTURA
r • • 'i e ~ . . L l
Ha 11 de entrada (Est. Foto Técnico )
Visto hacia el telón (Est. Foto Técnico )
Plateo ( E: t . Foto Técnico )
65
---- ~ ~ - -- ----- ------ -------· -~ ---- ~- ~---- -- ---- - ~--- --------- ------~-- -
1.; 1 •
r
•• •
• 1 1 •
1
! •
1 1 ~
o !1 ,, 4 1 • ..¡
Puerto principa 1
Planto bajo
•
•
.. ... ·-- , • - .
1 1
·--;=, = _j
1
•
•
r -· (
. .
1 : ! 1 •
l : :
•
-•• •
.. • • .
,..
•
" •• •
, .
•
•
ti • •
~-=-=E!!lZl -· ... ... l l t
r-:.:
1 e;• ;¡;;:_ 1
·~ n .. u .. n---J ¡;: liw: ! . . -~
'
• • • • • •
POI EL IIQTO. LUIS fill[ll PUII
carácter de una construcción fabril no está reñida con la ,...,...¡, .... o.~+,.. terminación y la prestancia de sus líneas. Este edif o para la F. U. A. M. (S. A .) constituye un hermoso
.. "'"'-' de· ello. Directorio de la Fábrica Uruguaya de Apósitos Me
diciu¡..tles, teniendo en cuenta la naturaleza de su industria b emplazar su edificio fabril en una de las principales
de nuestra ciudad y en los alrededores de la .
.~.~~u característica de la industrialización así como el de del edificio, exigieron una correcta terminación
del y un cuidado especial en su plástica para obte-ner propio tiempo el carácter de edificio fabril.
características éonstructivas principales son: Ci-"._"" ....... sobre pilares de hormigón ciclópeo, rematado con
~n de vigas de hormigón armado . uros dobles perimetrales terminados en forma apaen el volumen de los servicios higiénicos y tanque. evestidos con plaquetas cerámicas por el frente a Bou-
Artigas. uros de ladrillos de vidrio en el primer piso con fren
te a oulevard Artigas. ... ,.,·"" s de baldosas graníticas en oficinas Dirección y Ge-
isos de mosaicos en. los locales fabriles. vestiqlientos de "Brilloplastic" en algunos locales de
lo biertas de Dolmenit de 8 m/ m. sobre correas y cer
chas de Pino Tea . .,..~. su distribución en planta se han tenido en cuenta las
u.u::;.utes condiciones: ~~.rada principal a oficin:xs, Gerencia y Directorio con
fren a Boulevard Artigas, dest-:::rc-ándola de las otras entradas or una composición sobria y elegante .
Oficinas
•
•
•
- ~ . .. --- - - ; -. • . o : . . . . . •• -· . . . ..
~ • . a. .. . . • • • •
- • 1¡ - 1 - .. V
f.o • ·f! -• ¡. - j . ~ . • • ~ ., "1 ~ 1 ~ • o • .. :i - p. • ~
o -~ -" --. - " . - •
• - ...... 'IUIII ----.. Hl»t- .
Planta alt a
Directorio, Gerencia y oficinas en planta alta, (.ésta última profusamente iluminada por una pared de vidrio, orientada al sur.
Al frente y en planta baja con entrada vehicular a l coatado Este, el depósito de mercaderías.
Al costado Este también, entrada independiente paru el personal obrero co.n control y portería anexos.
A continuación y en el sentido ,Sur-Norte los locales fabriles se suceden de acuerdo al lógico proceso de la industrialización, a uno y otro lado de un corredor central.
Estos locales están profusamente iluminados por venta nales continuados al Este y al Oeste, evitando así la iluminación del sector Norte.
Al fondo una entrada secundaria, el local de caldera s, con entrada vehicular para el suministro de combustible.
Otrc detalle de interés lo constituye la forma de techar ios locales fabriles como se puede apreciar en el corte adjunto, los techos vuelcan sus aguas sobre la azotea del p aS·aje central que hace las veces de gran canalón para evacuar rápidamente las mismas.
En conjunto, cc:.nstituye un edificio fabril modelo en su g.énero y que debe servir de ejemplo para esta clase de construcciones tan generalmente qescuidadas en su termina-. , ClOn.
Vista general
Cf icinas
• .. 1 1
tr e ... ,.. = '*
lC • • _ Cl ~ ' .
1 1
J • j
(or l e
CEst. Foto T écnico)
'
'4 '· . • .
•
n
68
•
El proyecto se car'acteriza por la presencia de un elemento dinámico, "el circuito de los cortejos" en función del cual se desarrolla toda la composición. El concursante trató de dar al circuito la valorización adecuada, para lo cual se preocupó por conseguir la mayor variedad de recorridos, procurando que las procesiones simbólicas que por él deben desfilar sientan la gama ~e emociones que va de lo modesto e íntimo a. lo monument~l, eon descansos, plazas, fuentes, etc., que amenizan su recorrido. Para ello, y para conseguir la du1ación que este ci1cu~to debe tener, como asimismo para permitir la realización de cortejos simultáneos, se han proyectado sendas apareadas de mayor o menor importancia, entre ordenaciones paisajistas, que se aproximan y se alejan de los grandes centros pedidos "Música y Danza y E~posiciones", que penetran y realizan sus evoluciones en los grandes edificios, atraviesan trozos de gran monumentalidad con graderías fijas y provisorios, se aproximan y alejan al agua cercana, para terminar finalmente en la gran explanada enriquecida con jardines y esculturas desde donde se pueden. apreciar al mismo tiempo los espectáculos de féeries que se realizan en la isla vecina.
El gran edificio de las Exposiciones de una hectárea libre en planta bajn ha sido proyectado de tal suerte, que desde sus balcones interiores se pueden observar las evoluciones que efectúan los cortejos al atravesarlos. También se han proyectado en los edificios, terrazas, galerías, etc ., para dar ubicación a la m'asa de espectadores que contemplará los desplazamientos de las procesiones.
Ha sido intención del proyectista en lo que se refiere a la entrada, no dar preferencia a ninguno de los czntros pedidos, sino la de introducir al público a los jardines de la composición, pero aproximando a ella la zona de iniciación y preparación de los cortejos.
Junto con los piezas que se publican, el Arquitecto Oasal Rocco, entregó el estudio completo de cada uno de los· edificios pedidos, con alzados en color y una intención de aplicación de mate tiales cerámicos y naturales, " piedra, mármoles, etc." .
__ eníro de los • •
1síor1a en
Planto general
•
est1va es del 1 •
mer1ca Este curso poro egresodos , en I•JS
condiciones que fija el regla mento, per mite al profesional que realice la mejor co nposición que poseo al tos valores in-trínsecos, conquistar el p remio, producto
de l legado que el Profesor José P. Corré dejó a lo Facultad de Arqu itectura. Por tanto el proyecto que realicsn los alumnos, será siempre un homenaje a
su memoria y deberá ser desarrollado con lo mayor dedicación desde el punto de visto de lo composición, estudio y expresión .
REGIMEN DEL CURSO
Del 26 de Abril al 24 de Junio .
PRIMERA ETAPA. D~ l 24 de Agcsto al 8 de Ma rzo de
1945.- SEGUNDA ETAPA.
El profesor do ró una explicación general
sobre el alcance del progra ma.
Al día siguiente los alumnos ejecutarán el esqu ic io inic ial de 8 horas que presen
ta rán en duplicado; un ejemplar serú entregado en Secretaría . El profesor ha rá una critica general de todos los proyec
to~ , en presencia de t0dos los alumnos, en el primer dio de clase subsiguie.nte.
A continuación los al umnos rec ibirán cad:::~ uno uno critico verbal sobre el esqu:c :o que resul te después de lo crítico general. A part ir de este momento, seguirán correcciones ''erboles y gráficos
ARQUITECTUR A
•
•
- ·------==:.._____
~ · •t ~ ..
.:"·
Vista aéreo
en clases bisemanales de dos horas coda , una.
o l Músico y danzo. e ) LAS EXPOSICIONES. b ) Cortejos y espectáculos feéricos.
e) Exposiciones.
d) Entrado carac terizado , odminis -• • traCIOn.
Los estudiantes deberán presentar el
24 de Agosto un esquicio definitivo, es calo mitad de lo escalo final. Este esqui cio comprende, planto, alzado, corte y
algún estudio perspectivo. Además, uno
reproducción de este estudio o esca la -pequeno.
En un terreno vecino o uno bohío se
deben componer arquitecturas, espacios y paisaje poro responder o los términos o, b, e, d .
El proyecto definitivo se entregará d DETALLE 28 de Febrero de 1945 o los 16 horas, siendo condición de aceptación o los ·i·i ·· a l nes del derecho o premio, que el proyec-to esté en todos sus piezas ocobodome;1-te definido, técnicamente expresado Y
que conserve la intención de los lí neos primarios del esquicio inicial.
TEMA :
Lo culturo humano se afi no no solomente pOr superaciones provenientes -:1~1
pensar, vinculado al estudio vivo de los hechos posados, presentes y futuros , sino también por superaciones provenientes de b )
asociaciones espirituales vinculados al esparcimiento y al ocio fecundo, es decir o un proceso de regocijo el cual puede provocarse por el estado festivo de lo sociedad.
El término adecuado poro colectivos del espi ritu puede "festivo les".
los fiestas ser el rie
Es preciso crear en Sudomérico en .m a mbiente culto, los elementos, edi ficios, organizac iones, espacios, paisajes conve · nientes poro dar respuesta o esto idea de los " festivales".
Se c reo un centro de los festiva les del a rte y de lo historia , comprendiendo los siguientes portes:
ARQUITECTURA
MUSICA Y DANZA.
1 . Uno gran solo de oudiciopes poro músico, ópera , y danzo es pectoculor.
2 . Un gran teatro al aire libre.
3 . Uno solo poro músico de cámara .
4 . Cuatro pequeños zonas, esparcídas, poro ejecutor 4 trozos mu sicales célebres. (Zonas no te .. chodas).
CORTEJOS· Y ESPE'CTACULOS FE E RICOS.
Un '\:ircuito" peatonal, el cual posondo por todos o casi tocos los zar..::~
de lo composición se inicie en una
d )
de lo composición se inicie en una zo- 1 . no característico, y termine en uno zo-na amplio, o uno explanado, o varios 2. drán contemplar ' r fée ries" nocturnos
que se realizan en uno isla próximo 3. de lo bohío.
Por ese circuito marginado en por te por edific ios, pórticos o orquitec
4.
5. ros y por graderíos provisionales y
definitivos, posarán, cortejos simbó- 6 ·
licos representat ivos de los artes y lo historio.
Ur: inmenso edificio y además so los y galerías poro exposiciones tempora
rio~, poro todos los manifestaciones de lo culturo :
E::. condición de programo que lo superficie ocupado por el immenso
edificio en proyección horizontal no supere los dos hectóreos. Tendrá en planto bajo, por lo menos, uno
hectárea de superficie libre, paro
espectáculos de masas.
LA ENTRADA CARACTERIZADA, ADMINIS·TRACION.
Lo entrado o este centro de tos festivales será monumental y cerrable, estará situado frente o uno rambla urbano. Lo administración se compondrá de 30 locales y un hall. Las zonas de estacionamiento veh iculor no · se incluirán en e l terreno en el que debe realizarse lo composi-
• • CIOn. La dimensión del terreno que se1ó en pendiente moderado, será de 20 hectóreos limitado por un cuadrado o rectángulo.
• Lo isla no se proyectara .
SE PRESENTARA:
Esquic io inicial de 8 h .; planto, corte y esbozo de olz. o 0.001 p . m. Esquicio del 24 de Agosto como se expresa. al principio . .
Proyecto definit ivo; P.lonto, corte y alzado o 0.004 por metro. Uno perspectivo o una moqueta. Uno síntesis escrito que complemen
te el pensamiento del autor. Cinco croquis de estudio.
Prof. Mouricio Cravatto. Director del curso.
69
•
•
. . .
•
• •
Entrada (Est . Foto Técnico)
•
1 COSTUQ~ COM E.D OQ
Planta baja
70
' . ' ' • • • •
• • • •
• • . ' ' . • • • •
..... ~
•
P r o p • S r • L ·u i s A . G u t i é r r e z
Arqto. J. Osear
• ..... .
Vista general
Da Si 1 va
S E buscó sacar partido ed la ubicación de est·e edificio, a un nive l más alto que el de la vereda y frente a un espacio libre.
Se repitió pues el desnivel destacándosele con taludes de césped y arbustos decorativos.
Moviendo los volúmenes de fachada , se buscó un mayor desarrollo de las mismas, que odemés se vió favorecido por tratarse de un te rreno en. esquino, evitándose.! e el aspecto estecho desproporciona -
ARQUITE CTURA
• • , ·C
• •
•
•
1 nterior (Est. Foto Técnico)
1nteríor (Est. Foto Técnico)
ARQUITECTURA
... • • 1 ' 1 1
1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1
DOQ~IT.OQIO
o ... cr ~
1 1
L - ------ -------------- ----------J
EMPLfE EN 5U5 OBI1A5 CEMENTO BLANCO NIEVE
•
do en altura, que hubiese tenido, dado lo reducido del terreno y la poco superficie edificada.
1 nteriormente s·e buscó de fusi o·· nar ambientes, el living, el comedor y lo caja de escalera, obteniéndose perspectivos largos que hacen olvidar los reducidas proporciones de la obro.
Se ha previsto una ampliación en el futuro en lo zona del . pat1o y el jardín, pudiéndose desarrollar, dos habitaciones más y garage a·l nivel de la vereda .
. '
71
•
Viene de póg. 39
Y llega 1945 y se produce un salto, un vuelco tatci en la situación, se ha ido al polo opuesto como se dice: comúnmente .
La industria de la construcción vive actua lmente en nuestro país, sola con cifras millonarias.
De la falta de trabajo se ha posado, como con uno ccrrida de telón, a obras millonarias y solo con ese canon como medido se sabe hablar :
OBRAS PUBLICAS· .... .... .... ..... . ESCUELA$ .......... . .... .. ...... . EMISION DEUDA PUBLICA . . ....... . OBRAS PARTIClJLARES HASTA LA FECHA
S 70.ooo.ooc , 1 0.000.000 " 1 0.000.000 " 16.000.000 ( volor declo
rodo)
Cloro que en los obras públicas hon sido programados o rea lizar en varios años y según piones quinquenales, de cenotes, etc.
Con eso sumo de millones en trabaja lanzadas a la plaza nuestro, se han colmado con exceso toda pqsibilidod de normal desarrollo de aquel, o tal punto que produc€ ahogo y desasoSiega en todos aquellos personas que tienen relación con lo misma : profesionales, empresas, obreros. industriales, etc., etc.
Exceso d-e bien que oc~siono, exceso de m'ol
E S T
''
Y yo se compruebo como experimento en laboratorio '! es el único punto que nos intereso, lo constatación, y n0 los disquisiciones de teoría financiero, uno secuela de inconvenientes y trastornos por lo andanada de golpes mi llona rios recibidos:
Falta de personal, falto de material, obras parados por las causas indicados y subo desme
dido de precios sobre ma teriales esenciales y frente al hecho constatado na habrá llegado lo hora de rever lo oportunidacl d'e lo ejecución de lo obra público, que es por ~o demás lo que se ouede regular.
Creemos que sí
Realizar los obras más esenciales y perentorias por su necesidad social, higiénica, etc.; y olorgor el plazo de realización de aquellas que gravitan más en el mercado nues· tro en crear los moles apuntados. Proceder con visto a i futuro, cuando esta cuerdo tenso se afloje y vuelvan dt nuevo los malos momentos.
Lo o'bro público debe llegor o crear trobojo, o evitar lo caído de brazos, regular- lo actividad y no estor como competidor ert lo obtención del brozo y de lo piedra.
F A S -
'' a
Bajo Dirección Técnica : Arqtos. Osear Brugnini y Miguel A. Bellini
1
72
La
10
correcta solución ele la e atufa a fuego
veces ,
mas calor con . ,
renowacron
Es un product · de fabricación
1 ~ASA
allierto
ele • a 1 re
ARQUITECTURA
t
.
•
e e• ~
o e
•
Lo época exige que todos los elemen·· .
tos se encuentren en consononc1a con
los refinamientos de lo construcción moderna .
1 nterpretando esa necesidad, fabrica· mos para las instalaciones eléctricos, plaquetas lisas y bombé en sobrios y
. elegantes diseños modernos.
Solicítelos en las casas del ramo
e D 1 f)
f)
·- ---
•
. .,
·- - -- - --- ------~- - -~------·~-~~-------------- -
•
UN PRODUCTO YALIOS PARA LA CONSTRUCCION •
R.EY~ESTIMIENTO •• ••
MATERIAL MODERNO DURA.LE Y ALTAMENTE DECORATIVO
•
1.1 1 e u v t t t 3 TELEFONO 9 .26 89
EXPLOSIVO INDU TRIAL DEL 62 o/o •
T E L E F O N : 8 - 14 • 52 •
'
EST ABLECIMIENT : FOTOMECANICO
•
SAN JOSE 111 8 al 28 TEL.: 8 69 65
92525 - 26 - 27 •
•
•
\
•
•
•
•
\
\
•
HERRERIA DE OBRA Y ARTISTICA Carpintería metálica a doble contacto
R E P U B L 1 C A 1613 -·1 5 TELEFONO 4.90.96
GALL E Y l 16 29
Obras sanitarias, servicio central de agua caliente, instalaciones especiales como aire con1pr.imido, gas, vacío , etc., etc. Te l é t . 8. 83 . 2 0
\ .
CONFIE sus PROBLEMAS DE
AIRE ACONDICIONADO, CAL E FA Ce 1 O N, V E N T 1 LA e 1 O N, REFRIOERACION.
A N U E S T R A S E C C ·1 O N 1 N O E N 1 E R 1 A La cual le asesorará debidamente sin compromiso de su parle
•
111111
•
TELEFO O 8 54 os PAYSA DU 919
MONT VIDEO
• •
Cueros para T a icerías en General
•
CURTIEMBRE
. [U[Hilll 611 3515 M A R Ñ A S
•
INSTALA D OR SANITARIO
FABRICA DE ARTICULOS D E HORMIGON
•
BELGRANO 2867 b • Apto. 1
•
Francisco Petraglia
TAPAS DE CAMARAS DE
TODAS CLASES, PILETAS.
CAMARAS, SIFONES, Etc .
Av. SAN MARTIN N.o 1681
TELEFONO: 2 63 49
·--o- - .
•
•
' D
•
..
1
1
•
•
COlACIONES
E M P E L • IN TU
DOS
ISLA DE FLORES 1270
TELEFONO 4-41-85
YIIGILIO D. 1 O .E- H 1 1 l o-
••••••••••
*
•• LA CORTINA
DEL PRESENlE
y O E L f U T U R· O
AS 1 1 1
. . . 1 • . .
. ' ' ' '
• ;
•
. .
•
•
;
• • • dad non1111a Talleres etolúrgicos
- .. .
Fábrica de radiadores y cal .
lear, calderas industriales, tanques, os para calefacción central, palos de pa
genos y piezas sueltos para los mismO., elásticos para autobuses, autos, etc. fabricados y templados mecánicamente.--
Toda clase de instala ·iones industriales.
Talleres: Escritorios: Teléf.:
PEDERNAL 2219 - 25 •
INSTALADOR SANITARIO
.
Ejecutó les ins lecioncs en gcl'crel
del ediJicio F. U. A. M. S. A.
2. 66. 43 2. 37. 00
AVd. LARRANAGA 2776 TELEF.: 41. 47. 63
111pre a Franc••co Abra ovici
COTIZA. LOS PRECIOS 8 A R R A C A
FERRETERIA
MAS BAJOS
SANITARIOS C O N S T R 1 U C. C 1 O N E S
FINAN CIACION
DE
DE EDIFICIOS
•
e o''
PLAZA
AV. ITALIA Y LARRAÑAGA MONTEVIDEO TELEFONOS: 41. 00. 42
41. 41. 51 '
•
-
•
•
•
•
•
1 •
'
~- ... ""-' ' ..
•
. · CE·RA MICA • , • • • J
• • , •
ARTISTICA ESPAÑOLA -
... ... . '
EMILIO FoNTANA SOC.IfDAD COMfRCIAL
CON STI fUYENTE •
• esq . V AZOUEZ MONTEVlDEO
•
•
' . 4
•
Fábrica de Butacas
Carpintería en general
S
•
•
Obras :de carpintería y butacas de cines y teatros E¡.cutó los butacas del Cine li~rty
•
Minas 1680- 82 -Teléf.: 4. 47. 09
. .
. - . .
. - . •
-•
· PINTORES -
. . .. .. - -
:TALLERES - · PAYSANDU 1017 _ MONTEVIDEO •
t
•
l.
DOMICILIO PARTICULAR: DR. P. DE MARIA
1
T E L E F.: 4.. 5 1. 4 O
•
•
•
•
•
•
1
can
"APARATOS SANITARIOS LA ·LIGA S A N 1 T A R 1 A Avdo. 18 : E JULIO t 874 TELEFONOS: 43315 y 43847
ARENERAS H. Y A. D E A M 8 R O S 1 RBLA. SUD AMERICA 2751 T E L E F O N O 2 48 26
BRONCERIAS LEANDRI Hnos. REPUBLJ CA 1 624 T E L E F O N O 4 24 79
G. A C l RE N % A 6- Cie. TACUAREMBO 1 3 2 9 - 3 1 T E L E F O N O 4 44 56
CARPINTERIAS J.QSE .. GALMA R 1 N 1 JUAN D. · JACKSON l 39j T E L E F O N O 4 59 70 TRAMA "Y ROIELLO FRANCISCO LLAMBI . 1 439 T E L E F O N O 41 03 35
CONTADORES DE AGUA E~E~ " N 1 A G A R A " U T U G U A Y 1 4 1 6 T E L e; F O N O 8 59 36
DEMOLICIONES CASA JOSE ZUNINO M E R CE O E S t 665 · - 69 T E L E F O N O 4 28 1 7
EMPRESAS CONSTRUCTORAS ARQ. J. TOSI CONSTITUYENTE 1 8 3 O T E L E F O N O 4 46 65
EMPRESAS DE PINTURAS e ARTURO ALIERTA%%1 J U L 1 O M. • S O S A 2337
ESIERTO CORTADA LARROBLA 907 T E L E F O N O 22 35 28 e ALEJO CUITIAO y Hnos. CALLE GRECIA 423 T E L E F O N O 22 1 3 03
MOR FER' ENOZ S 1 T 1 O GRAN O E 1425 T E L E F O N O 2 76 60 MELCHOR MANGIAROTTI LEANORO GOMEZ 2481 T E L E F O N O 4 96 69
JACINTO R' OZADA PAYSANDU lO l 7 TE LE F. PAR T. 4 51 40 MIGUIL TELLERIA 1 S LA DE FLOR E S 1720 T E L E F O N O 4 43 85
VICENTE' VARELA E M 1 L 1 O RE U S 2473 T E L E F O N O 2 61 78 F R A N C 1 S C O VOMERO SRANOZEN 2220 T E L E F O N O 4 21 04
FAIRICAS DE MEZCLAS PAIRICA "TITAN" CALLE COL O N 1 A 1942 T E L E F O N O 4 3 3 o6
. -
FAIRICAS MOSAICOS FAI ICA '*TITAN" CALLE C O L O N 1 A 1942 T E L F O N O 4 3:> 66
EDUAR : D E LA C R O 1 X CIUDADELA 1391 TELEFONO 80640
1
DEL FORMO, TADEI y a. Av. G lA R 1 B A l O 1 2268 T E l F O N O 2 62 20
HERRAJE Ro4rie••, Me•i•lles y CM. MERCEDES 1368 T E L E F O N O 8 66 05
JUAN FRANCHI Av. 8 DE OCTUBRE 3095 T E L ~ F O N O 40 11 82
J u A N R. M 1 G L 1 A R D 1 C A l L E M 1 N' A S 1 2 8 5 T E L F O N O 4 44 63
SCHIVO H•••· R E P ~B L 1 C A 1613 • 1 S TEL ¡ FONO 49096 JOSE SCHUSTER CORO"! EL A L E G R E 117 5 TE L ~FONO 41 . 17 41
IM,ERMEAIILIZACION DE AZ9TEAS
•
CAL.GAR' IS HROI. JOAQUIN REQUENA 2 1 8 4 T E L E F O N O 4 7 5 97
HER ULIS S. l. MA TINO. Cie. Mogorifios Cervontes 2023 TE L FONO 41 14 67 SLATE-HO :¡ DI GRAP Y COLA PLASTIC C A R o-s R O X ~ O. 1369
INSTALADO~ES SANITARIOS JO"GE IENIS SOMME 1546 TE L E FONO 41 47 63
ANTONIO IRrNES TIMO EO APARICIO 4098 . T t L F O N O 4 02 3 58 JOSE A. CENTANINO AL RCON 1598 T E L F O N O 41 1 O 32 e C. COLOMBO BEL RANO 28678
A L E A N D 1 O FARKAS B U E N O S A 1 R E S 590 T E L E F O N O S 21 59
ARGE.L FUMEIRO ME CEDES 1570 T E L E F O N O 4 82 33
MANUEL GONZALE% ·S O 1 A N O 1 2 5 9 T E L E F O N O 9 1 3 95
DO INGO LEONE DIE O LAMAS 15~7 T E E F O. N O 2 35 41
L. L PEZ VAZQUEZ EMI 10 RAf.IA 2517 T E E F O N O 4 49 1 O
•
'
•
•
•
1
rem1os
e JOSE MIGUIL Grot: JOSE VILLAGRAN 2370
CELESTINO RATTI P~OERNAL . 22t O TE L E F O N O 2 42 40
VA&;EIIO SQUTO Bvd. E S P A ~ A 2 4 l 8 TELEFONO 413114
ESTilAN VARELA e GUANA 2181 T E L E\ F O N . O 4 95 1 5
ANDRES Wn fiN y 1 1 6 2 9 T E L E F O N O 8 83 20
P A 1 L O Wli YEN Av. 1 T A L 1 ~; 2781 Bis T E L E F O N O 4 22 63
JUAN ZIMAM Av. CENTENARIO 2 8 2 8 T E L E F O N O 4 56 30
RAFAEL ZUFIAUil INCA 2356 TELEFONOS: 43034 y 85213
1 N wo U S T R 1 A S METALURGICAS
P.ESCE & SIMEONE S.A. ' ~ "melnM'Y"''c:.a./.1
C ALLI DANIEL MU .. DZ ,, ,0 · ,3. NDNTCYIDCD
•
INSTALACIONES ELECTRICAS GAN%0 • Cía. <S•c••l6•: ANGEL GAN%0) CALLE C O L O N 1 A 22 75 T E L E F O N O 4 25 58 RAUL A. SILVA J O S E L . T E R R A 302> e SIERRA H•••· Av. 18 O E J U L 1 O 2071 T E l E F O N O 4 39 95
MADERAS (poro ~cofraclos) FRANCISCO RIAL CALLE MAGESTIT 1 8 1 8 T E L E F O N O 2 71 74 RODRIGUE% RIAL & Cia Av. SAN MARTIN 3879 T E L E F O N O 2 78 35
MARMOLERIAS L. SANTOCCHI . Y Cie Av. AGRACIADA 2 6 l 3· T E L E F 0 N O 2 44 23
P~SOS PARQUET ASORADERO "MARIAO'• HOCQUART 1570 T E L E F O N O 2 58 05
YESERIAS
R. A .L E S S A M D R 1 N 1 LAVALLBJA 2209 T E l E F O N O 4 53 57 JOSE MIGUEL Gral. JOSE VILLAGRAN 2370
FUNCISCO PAPICH y H ... Dr. VIOAL Y FUENTES 3118 T E L E F O N O 4 94 57
•
•
•
•
l
1
1 . ' . '' .
¡
•
. C.,l,car"" tam&ll" ,, ,t C 1 N E L 1 B E R T Y •
•
Un material de calidad para edificios de calidad
MIGUELETE 1978 Teléfono 4 55 20
Especialistas en AIRE ACONDICIONADO VENTILACION, etc.
Av. Gral. San Martln 2 299 Teléfono 2. 65.00
Establecimiento Metalúrgico
Sistema económico y eficaz de aire acondicionado para cines, etc.
•
••
• .
t '
•
-~
••
' ••
•
•
GRAN C INE 11 R01" BULEVA.: Al<ll n AS E S O . GARIBALDI
Arq ulte cto FE LIX CERV 1 Kl Constru ctor EMiliO PIAZZA
\. ' 1
•
CINE "LIBERTV" fl DE OC l UBU 233 5
~rq. F. VAZQUEZ ECHEVESTE
Constructor PEDRO MONCAUT
CISTERNAS DE EMBUTIR DF. FIBRO- CEMENTO
EDIFICIOS EQUIPADOS CON •
•
•
~.
•
DE FAMA MUNDIAL
·D U R A N · L O Q U E ·O U R .. A L A P A R E ·O
F-ABR'ICAOOS. POR
-'
l.M PO RTAC ION· FAB Rl CAC ION SOCI,DAD AN.OHIMA
EQUIPOS Y COMPLEMENTOS PARA LA CONSTRUCCION
. •
. . .
·' .. •t' { • .. ~ ....
• •
'
• '
•
•
. ;;)
•
~~citÚt. v- 1.atie~ted: •
• E..r-,.,~fl.ieió."' "' 'll••t~~: fcqaes 11A3
.. , •• ,.... • ••. f6. 2 33 92 ,
.. . '
t
GNII. · S a• Martia ti de Julio eaq .....
1
•
•
.. • •
I~P . MIGUEZ AGIACIAD.\ 1830 ·
1
•
• .... . •
•
•
' • 1
1
1 1
•
t
1'
1 • • • •
1
•
1 •
1; •
~ -• • .
•
• • -
. . ' 1 1 • (;: ·' • A •
Á
• • .. ' .
•
'
\
1
•
J
Recommended