Arysta - Regent - apresentação BeefPoint

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Grupo de insetos que vivem em ninhos,

apresentando uma porção visível

na superfície do solo, os chamados cupinzeiros.

Podem abrigar animais como cobras, aranhas, escorpiões, vespas, etc.

Dificuldade na movimentação de máquinas e equipamentos.

O inseto se alimenta, basicamente, de MO e celulose.

Desvalorização da propriedade.

Grupo Químico: Fenil pirazol

Formulação: Granulado

Concentração: 20 g i.a./kg (2,0%)

Classe Toxicológica: IV Verde

Age por contato e ingestão.

Atua no GABA (ácido gama amino butílico),

que controla o fluxo de íons Cl na membrana

da célula nervosa.

Precisão em modo de ação único.

Cupins operários entram em contato com o produto e são contaminados.

Cada indivíduo contaminado,

contamina outros 67 e assim por diante.

O Regent® 20 GR é levado para todas as outras castas por meio da trofilaxia - troca de alimentos.

Cada operário contamina até 67 indivíduos.

Não necessita misturar em água para agir.

O inerte (argila) promove a movimentação do produto entre as castas da colônia pela trofilaxia (troca de alimentos), levando a morte de toda a colônia.

Dois tipos são infestantes e prejudiciais.

> Cornitermes Cumulans

> Cornitermes Snyderi

Constroem ninhos em formato cônico com coloração variável e câmara de celulose escura e bem definida.

> Cornitermes cumulans

> Cornitermes snyderi

> Cornitermes bequaerti

Fazer a abertura de pelo menos 10 cupinzeiros para determinar o padrão de ninho e a forma de aplicação.

Não desperdice o produto com a aplicação em ninhos mortos.

Observar os montículos de uma forma geral: Os ninhos vivos apresentam a sua superfície lisa e mais brilhante.Já os ninhos mortos têm a sua superfície erodida e escurecida.

Quando se quebram pequenos pedaços nos ninhos vivos, é comum o rápido aparecimento de cupins.

Utilizar a dosagem de 5 gramas de Regent®20 GR por montículo.

Fazer a aplicação de acordo com o padrão de ninho.

Promover a destruição do montículo de 30 a 45 dias após a aplicação.

Em algumas situações, pode haver a presença de espécies invasoras de cupins não construtores de montículos, que se aproveitam da morte da colônia central para ocupar o ninho.

Com a destruição do montículo, essas espécies não podem reconstruir o ninho.

FIM DA LINHA PARA O CUPIM!

RICARDO FRUGISricardo@arysta.com.br

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