As Diretrizes Curriculares e os Administradores que Formamoscias/Arquivos/2010/As... ·...

Preview:

Citation preview

As Diretrizes Curriculares e os As Diretrizes Curriculares e os Administradores que Administradores que FORMAMOS

Professor e Administrador MAURO KREUZProfessor e Administrador MAURO KREUZPresidente da ANGRADPresidente da ANGRAD

Salvador, BA, 04 de novembro de 2010Salvador, BA, 04 de novembro de 2010

Estrutura da Apresentação

1. Considerações iniciais.

2. O contexto dos negócios.

3. Os antecedentes das DCN de Administração.

4. O ensino de Administração.

1. Consideraç ões iniciais.

Curso de Capacitação para Coordenadores de Curso de Administração

“ Processo Decisório e Criatividade’’

O processo decisório, o raciocínio lógico e a criat ividade são componentes importantes para os processos de ensino -aprendizagem, na gestão dos cursos e nas atuações profissionais no campo da Administração.

Curso integralmente “ on line ” e sem custos.Carga horária: 40h

Inscrições: www.angrad.org.br

Na vida e no mundo Na vida e no mundo dos negdos neg óócios a cios a oportunidade oportunidade éé

percebida e percebida e agarrada por quemagarrada por quemestest áá preparado e preparado e

atento!atento!

A diferença entre o que fazemos

e o que somos capazes

de fazer resolveria a maior parte

dos problemas do mundo.

Gandhi

2. O Contextodos negócios.

Global e multipolar

MACRO TENDÊNCIAS MUNDIAIS I

Transferência da riqueza mundial e do poder econômico do ocidente para o oriente

Aumento dos gastos com a defesa, tecnologia e com a população

Alternâncias entre o poder das Nações Estadorivalizando com atores que não são Estados:

empresas, organizações religiosas, redes criminosas, entro outros

Capitalismo de Estado

MACRO TENDÊNCIAS MUNDIAIS II

Revisão dos sistemas educacionais

Crescimento da guerra ciberné tica e da espionagem industrial

Ásia, África e América Latina responderão por praticamente todo o

crescimento populacional

Pressão sobre recursos altamente estratégicos: água, alimentos, energia e a demanda

MACRO TENDÊNCIAS MUNDIAIS III

Velocidade em novas tecnologias

Aumento de até 50% na demanda por alimentos 2030.

Transição energética

Mudança climática e a escassez de recursos

Turbulento e descontínuo

Internacionalizado

Conhecimento

Tecnologia da informação

Comunicação

Núcleo de competências específicas

Organizações interdependentes: baseadas em relações de alta qualidade

Redes de organizações: busca de complementaridades

Liderança e negociação

IMPACTOS NO AMBIENTE I

Concentração e internacionalização dos meios de produção.

Inovação e pesquisa avançada

Educação por competências

Geração de valor através de ativos intangíveis

Dimensões transversais do ECOSSISTEMA: empresas, sociedade e meio ambiente.

IMPACTOS NO AMBIENTE II

Mortalidade empresarial

Dualidade: adversidades x oportunidades

Educação por competências

A relatividade

Educação superior:acesso e qualidade

Mobilidade social

IMPACTOS NO AMBIENTE III

Ambientes cada vez

mais complexos.ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL

Temos aproximadamente 15% de toda Temos aproximadamente 15% de toda

a a áágua potgua pot áável do mundo.vel do mundo.

SSóó 3% da 3% da áágua do mundo gua do mundo éé de de áágua gua

doce e apenas 0,5% doce e apenas 0,5% éé prpr óópria para o pria para o

consumo.consumo.

PaPaíís rico:s rico:

88ªª economia do mundo.economia do mundo.

Povo pobre:Povo pobre:

7575ºº em IDHem IDH

Desafios Brasileiros na Era dos GigantesSamuel Pinheiro Guimarães

3. Os Antecedentes das DCN de Administração.

ANTECEDENTESLEI 4.024/61

FIXAÇÃO DOS CURRÍCULOS

MÍNIMOS DOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO:

�disciplinas.

�idênticas nacionalmente.

�formação profissional.

ANTECEDENTESRESOLUÇÃO CFE 02/93

� FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTA L: 720 h - 24%Economia / Direito / Matemática / Estatística / Contabilidade / Filosofia / Psicologia / Sociologia / Informática.

� FORMAÇÃO PROFISSIONAL: 1.020 h - 34%Administração: Mercadológica, Produção, Recursos Huma nosFinanceira e Orçamentária, Recursos Materiais e Patrimon iais,Sistemas de Informação e Sistemas e Métodos.

� ELETIVAS E COMPLEMENTARES: 960 h - 32%

� ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 300 h - 10%

�constituconstituconstituconstituíííído por matdo por matdo por matdo por matéééérias; rias; rias; rias; �carga horcarga horcarga horcarga horáááária de 3.000 h/a e duraria de 3.000 h/a e duraria de 3.000 h/a e duraria de 3.000 h/a e duraçççção de 04 a 07 anos letivos; ão de 04 a 07 anos letivos; ão de 04 a 07 anos letivos; ão de 04 a 07 anos letivos; �habilitar ao exerchabilitar ao exerchabilitar ao exerchabilitar ao exercíííício da profissão;cio da profissão;cio da profissão;cio da profissão;�permitia criar habilitapermitia criar habilitapermitia criar habilitapermitia criar habilitaçççções especões especões especões especííííficas (apostilficas (apostilficas (apostilficas (apostilááááveis no verso do diploma).veis no verso do diploma).veis no verso do diploma).veis no verso do diploma).

ANTECEDENTES

Art. 48 - Pôs termo à vinculação entre diploma e exer cícioprofissional, estatuindo que os diplomas constituem -se

prova da formação recebida por seus titulares.

Assegura maior flexibilidade na organizaç ão cursos e de carreiras e revisa toda a tradiç ão que burocratizava os cursos, considerando o ní vel de graduação como uma etapa inicial da preparaç ão continuada.

NOVA LDB - LEI 9.394/96

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 776/97

ESTABELECE ORIENTAÇÕES PARA AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação.

Incentivar uma sólida formação geral, permitindo variados tipo s de preparação linhas de formação diferenciadas em um m esmo programa.

Estimular práticas de estudos independentes.

Encorajar o reconhecimento de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) fora do ambiente escolar.

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 776/97

ESTABELECE ORIENTAÇÕES PARA AS DIRETRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estág ios e a participação em atividades de extensão.

Incluir orientações para condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e que sirvam para in formar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento da s atividades didáticas (competências).

MOMENTO DE TRANSIÇÃOAPÓS A LDB >> O PNE (Lei nº 10.172/01)

� Estabelece, em nível nacional, Diretrizes

Curriculares que assegurem a necessária

flexibilidade, criatividade e responsabilidade das

instituições, diversidades dos programas

oferecidos pelas diferentes IES , de forma a melhor

atender as necessidades diferenciadas de suas

clientelas e as peculiaridades das regiões em que

se inserem.

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 134/2003 DE 04/06/2003

(APROVA AS DCN DE ADMINISTRAÇÃO)EM 03/09/2003 – DOU 09/09/2003 O MINISTRO

(HOMOLOGA AS DCN DE ADMINISTRAÇÃO)RESOLUÇÃO CNE/CES 01/2004 DE 02/02/2004

(INSTITUI AS DCN DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO)

Por que a ResoluPor que a Resoluçção ão CES/CNE nCES/CNE nºº 1/2004 1/2004 foi revogada pelafoi revogada pela

Resolução CES/CNE N. 04de 13/07/2005 ?

Deixar claro que o nome do curso é somente BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ;

Deixar claro que as Linhas de Formaç ão Específicas NÃO SÃO HABILITAÇÕES ;

Explicitar a REVOGAÇÃO da Resolução CFE nº02/93;

Definir o PRAZO para a sua implantação.

Elaborar projetos pedagógicos com identidade própria.

Desenvolver uma preparação acadêmica de acordo com as demandas de conteúdo e de mercado por meio das Linhas de Formação Específicas (Art. 2º § 3º da Res. 04/2005).

PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Assegurar ampla liberdade na distribuição da carga horária obedecendo os conteúdos de formação (Art. 5º da Res. 04/2005).

Identificar conteúdos curriculares compatíveis com o perfil do egresso desejado, baseado em conhecimentos, habilidades, competências e atitudes .

PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Proporcionar aos alunos o reconhecimento de CONHECIMENTOS, HABILIDADES e COMPETÊNCIAS adquiridas fora do ambiente escolar.

Estimular práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia intelectual e profissional do aluno.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Evitar o prolongamento desnecessário do currículo.

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando as atividades de pesquisa e extensão.

Promover avaliações periódicas utilizando instrumentos variados.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES

� As Diretrizes Curriculares devem ser entendidas com o parâmetros orientadores para a elaboraç ão, implementação e monitoramento do projeto pedagógico .

� Cabe a cada IES evidenciar as suas necessidades com o intuito de poderem fazer a escolha Estraté gica e Pedagó gica mais condizente com a realidade social e econômica em que opera.

� As Linhas de Formaç ão Profissional serão definidas pela IES a partir destas escolhas.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE ADMINISTRADE ADMINISTRADE ADMINISTRADE ADMINISTRAÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO

Res. CFE 2/1993�Disciplinas de Formação Básica e Instrumental – (24%)

�Disciplinas de Formação Profissional – (34%)

�Eletivas e Complementares –(32%)

�Estágio Supervisionado – (10%)

Res. CNE 4/05

Total: 3.000 hTotal: 3.000 h

�Conteúdos de Formação Básica

�Conteúdos de Formação Profissional

�Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

�Conteúdos de Formação Complementar, o Estágio e o TC

Total: 3.000 hTotal: 3.000 h

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 146/2002DEFINE AS DIRETRIZES CURRICULARES

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

CURRÍCULOS MÍNIMOS DIRETRIZES CURRICULARES

Comprometidos com aemissão de um diploma

para o exercício profissional.

Não se vinculam a diploma e aexercício profissional, pois os

diplomas, de acordo com o Art. 48 da LDB, se constituem

prova, válida nacionalmente, daformação recebida por seus

titulares.

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 146/2002

DEFINE AS DIRETRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

CURRÍCULOS MÍNIMOS DIRETRIZES CURRICULARES

Encerravam a concepção doexercício do profissional,

cujo desempenho resultariadas matérias

profissionalizantes, com os mínimos obrigatórios.

Concebem a formação de nívelsuperior como um processo

contínuo, autônomo e perma-nente, com uma sólida preparação

básica e uma preparação profissional fundamentada na competência teórico-prática,

adaptável às novas e emergentes demandas.

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 146/2002

DEFINE AS DIRETRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

CURRÍCULOS MÍNIMOS DIRETRIZES CURRICULARES

Pretendia, como produto, um profissional “formado”.

Pretendem preparar um profissional adaptável a

situações novas e emergentes.

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 146/2002

DEFINE AS DIRETRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

CURRÍCULOS MÍNIMOS DIRETRIZES CURRICULARES

Comuns e obrigatórios em diferentes IES, se

propuseram mensurar desempenhos profissionais

ao final do curso.

Propõem ser um referencialpara a preparação de um

profissional em permanente adaptação e aperfeiçoamento,

para estar apto a superaros desafios de renovadasExigências e condições de

exercício profissional.

ANTECEDENTESPARECER CNE/CES 146/2002

DEFINE AS DIRETRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

CURRÍCULOS MÍNIMOS DIRETRIZES CURRICULARES

Fixados para uma determinada habilitação

profissional, assegurando direitos para o exercício de

uma profissão regulamentada.

Devem ensejar variadostipos de formação e

habilitações diferenciadasem um mesmo programa.

Projeto Projeto PedagPedagóógicogico

O QUE REPRESENTAM AS DCN?

FLEXIBILIDADE

AUTONOMIA

INTERDISCIPLI-NARIDADE

TEMASTRANSVERSAIS

QUALIDADE

4. O Ensino de Administração.

IES

Até 1000Alunos

De 1001 A 2000Alunos

67,8% 13,6%

IES (segundo o tamanho

81,4%

Até a 2000Alunos

A nota média no ensino fundamental 1:4,2

A nota média no ensino fundamental 2:3,8

O Brasil está em:•

• 54º lugar em Matemática (dentre 57 países) e

• 49º lugar em Leitura (dentre 56 países).

• Apenas 9,8% dos alunos do 3º ano do ensino médio sabem o conteúdo esperado em

Matemática

• e 24,5% o de Língua Portuguesa.

• De acordo com o INAF, 74% da população brasileira não consegue

entender um texto simples.

Repercussões• ESTUDANTES DESPREPARADOS E DESESTIMULADOS

NO ENSINO SUPERIOR.

• REFORÇO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PELAS IES.

• DESPREPARO PARA A LEITURA E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ELEMENTARES NO ENSINO SUPERIOR.

Repercussões

• DIFICULDADE DE ACOMPANHAMENTO NO ENSINO SUPERIOR.

• OPÇÃO DOS ESTUDANTES, PRIORITARIAMENTE, POR CURSOS QUE PRIVILEGIEM O QUALITATIVO

EM DETRIMENTO DO QUANTITATIVO.

Repercussões

• PROFISSIONAIS COM DIFICULDADE PARATOMAR DECISÕES.

• PROFISSIONAIS DESPREPARADOS PARA FUNÇÕES QUE EXIJAM DEMAIS.

Administração 3,4

Desempenho no Enade

Os 4 olhares sobre o ensino de Administraçãodurante o XXI ENANGRAD

O 1º olhar: Sobre o contexto.- Posicionar qualitativamente a realidade do ensino da graduação em Administração em face do atual context o e das tendências.- Enfatizar as inadequações pedagógicas na concepção e na organização do ensino da graduação em Administração.- Abordar quais seriam as mudanças necessárias no ensino da graduação em Administração, para adequá-l o às exigências da sociedade, do mercado de trabalho e dos movimentos globais, que tem impactado todo o sistema da educação superior.

Os 4 olhares sobre o ensino de Administraçãodurante o XXI ENANGRAD

O 2º olhar: Sobre a IES.- Abordar quais serão os principais desafios das IES em alinhar seus cursos de graduação em Administração, para adequá-los às exigências da sociedade, do mercado d e trabalho e dos movimentos globais. - Demonstrar quais serão as principais mudanças que as IES devem efetivamente fazer neste processo de adequação dos seus cursos de graduação em Administração, considerando e respeitando a diversi dade das IES no Brasil (localização, porte, perfil docen te, limitações orçamentárias, perfil discente), o atual marco regulatório e as demandas de uma sociedade em constante transformação.

Os 4 olhares sobre o ensino de Administraçãodurante o XXI ENANGRAD

O 3º olhar: Sobre o curso.- Abordar, de forma efetiva, como deveria ser a cons trução e o gerenciamento de um projeto pedagógico, para o cu rso de graduação em Administração, que de fato seja capaz de alinhar o ensino às tendências, respeitando, todavi a, toda a diversidade das IES no Brasil (localização, porte, perfil docente, limitações orçamentárias, perfil discente) , o atual marco regulatório e as demandas de uma sociedade em constante transformação.- Enfatizar os fundamentos norteadores para uma concepção pedagógica que viabilize um ensino de graduação em Administração alinhado as diretrizes curriculares nacionais e às necessidades de mudança decorrentes das alterações ambientais, das tecnolog ias e dos discentes.

Os 4 olhares sobre o ensino de Administraçãodurante o XXI ENANGRAD

O 4º olhar: Sobre a sala de aula.- Abordar as estratégias e as práticas pedagógicas q ue viabilizem a execução do projeto pedagógico do curs o, com um ensino de graduação em Administração que contemp le a diversidade discente e que possibilite melhorar a e fetividade docente.- Abordar o papel e as implicações da capacitação e do desempenho docente na execução do projeto pedagógic o do curso, bem como, da importância do alinhamento docente aos propósitos do curso.- Demonstrar como que os cursos de graduação em Administração podem aplicar os recursos tecnológico s disponíveis, para melhorar a efetividade docente e a aprendizagem discente.

COMPETÊNCIAS

Mercado

Profissão

Academia

O saber fazer

(HABILIDADES)

O saber ser, o querer agir,

o discernir, o comprometer

(ATITUDES)

O saber

(CONHECIMENTOS)

O saber

(CONHECIMENTOS)

O saber fazer

(HABILIDADES)

O saber ser

(ATITUDES)

O saber

(CONHECIMENTOS)

O saber

(CONHECIMENTOS)

IncompetemteIncompetemte

TeóricoTeórico

PráticoPrático

CompetenteCompetente

�Conhecimento Acumulado

�Capacidade de �Intervenção no Ambiente

�Alto

�Baixo

�Baixa �Alta

Matriz da Formação das Competências

1. POSICIONAR A ORGANIZAÇÃO: capacidade para mudar o negó cio sempre que o mercado assim o exigir.

2. IDENTIFICAR MUDANÇAS EXTERNAS:capacidade para detectar tendências num ambiente complexo, turbulento e descontí nuo, para deixar a organização sempre na ofensiva.

Competências Executivas segundo a FNQ

3.REUNIR AS MELHORES CABEÇAS:capacidade para identificar e integrar as melhoras cabeç as para tomar decisões rápidas.

4. AVALIAR PESSOAS: capacidade para selecionar e desenvolver líderes.

Competências Executivas segundo a FNQ

5. FORMAR EQUIPES: capacidade para combinar harmonia com elevada eficiência.

6.ESTABELECER OBJETIVOS: capacidade para definir metas equilibradas, realistas e viáveis.

Competências Executivas segundo a FNQ

7. FIXAR PRIORIDADES: capacidade para priorizar o essencial ao invés do acidental.

8.ENFRENTAR FORÇAS EXTERNAS:capacidade para prever e reagir as pressões ambientais que podem afetar a organização.

Competências Executivas segundo a FNQ

Competências de acordo com a pesquisa Sistema CFA/CRAs de 2006

1. Atuar com visão sistêmica da organiza ção.

2. Formar, liderar e motivar equipes de trabalho.

3. Articular as diversas áreas da organização.

4. Promover a ções inter e intra-departamentais, criando sinergia entre os indiv íduos e os recursos disponíveis, gerando processos eficazes.

5. Negociar conflitos e interesses.

6. Otimizar a utiliza ção de recursos.

7. Zelar pelo clima organizacional.

Competências de acordo com a pesquisa Sistema CFA/CRAs de 2006

8. Identificar problemas, formular e implantar solu ções.

9. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analíti co sobre a realidade organizacional.

10. Assumir o processo decisório das ações de plane jamento, organização e controle.

11. Desenvolver e socializar o conhecimento alcança do no ambiente de trabalho.

12. Elaborar e interpretar cenários.

13. Visão do todo.

Competências de acordo com a pesquisaSistema CFA/CRAs de 2006

14. Relacionamento interpessoal.

15. Adaptação à transformação.

16. Liderança.

17. Criatividade e inovação.

18. Comportamento ético.

19. Profissionalismo.

20. Comprometimento.

21. Aprendizado contínuo.

22. Atitude empreendedora.

DCN - Competência IReconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade o processo de tomada de decisões.

DCN - Competência IIDesenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais.

DCN - Competência IIIRefletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva.

DCN - Competência IVDesenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais.

DCN - Competência VTer iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional.

DCN - Competência VIDesenvolver a capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.

DCN - Competência VII

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações.

DCN - Competência VIIIDesenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres, perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDOS CURRICULARES

� CAMPO 01 –FORMAÇÃO BÁSICA - FB

� CAMPO 02 –FORMAÇÃO PROFISSIONAL - FP

� CAMPO 03 –ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS - EQT

� CAMPO 04 -FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - FC

1. Conteúdos de Formação Básica:campos interligados de formação

• Estudos antropológicos;

• Sociológicos;

• Filosóficos;

• Psicológicos;

• Ético-profissionais;

• Políticos;

• Comportamentais;

• Econômicos e contábeis;

• Tecnologias da comunicação e da informação;

• Ciências jurídicas.

2. Conteúdos de Formação Profissional:relacionados com as áreas específicas

• Teorias da Administração e das Organizações;• Administração de:

�- recursos humanos;

�- mercado e marketing;

�- materiais, produção e logística;

�- financeira e orçamentária;

�- sistemas de informações;

�- planejamento estratégico;

�- serviços.

3.Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

• Pesquisa operacional;

• Teoria dos Jogos;

• Modelos matemáticos e estatísticos;

• Aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes àAdministração.

4. Conteúdos Formação Complementar:

• Estudos opcionais de caráter

transversal e interdisciplinar para

o enriquecimento do perfil do

formando.

•I – Estrutura por disciplinas em sequência e ordem

cronológica e com tempos pré-definidos.

•II – Focado em desenvolver conteú dos e não em

desenvolver competências.

•III – Eminentemente teórico.

•IV – Avaliações focadas em conteúdos, repetiç ão e

símbolos (notas).

Concepção pedagó gica atual do curso de

ADMINISTRAÇÃO:

Estrutura atual do curso de ADMINISTRAÇÃO:

P Disciplinas / Matérias PRCH

1

Total

2

n

3.000 horas(Período<A/S> = 100 ou 200 dias letivos

ConcepConcep çção pedagão pedag óógica ideal do curso de gica ideal do curso de ADMINISTRAADMINISTRA ÇÇÃO:ÃO:�1. Sem disciplinas e matérias.�2. Estrutura modular focada para desenvolver competências.�3. Abordagem inter e multidisciplinar e transversal dos conteúdos orientados para desenvolver competências.�4. Avaliaç ão e progressão por competências desenvolvidas.�5. Núcleo de práticas administrativas – NPA.�6. Infra-estrutura física e tecnológica direcionada .�7. Corpo docente capacitado conceitual, té cnica e didaticamente; leal, disciplinado e comprometido.�8. Gestão do curso por processos e competências.

Estrutura do curso de ADMINISTRAÇÃO

1 I FB+FP+EQT+FC

NPA

2 II FB+FP+EQT+FC

NPA

3 III FB+FP+EQT+FC

NPA

4 IV FB+FP+EQT+FC

NPA

5 V FB+FP+EQT+FC

NPA

6 VI FB+FP+EQT+FC

NPA

7 VII FB+FP+EQT+FC

NPA

8 VIII FB+FP+EQT+FC

NPA

PeríodosCompetências

EsperadasConteúdos

NecessáriosAvaliaçõesRequeridas

AtividadesPráticas

Necessárias

RecursosF & T

Necessários

Nome e Perfildos

DocentesEnvolvidos

(1) Objetivo do curso contextualizado. (2) Perfil do egresso.

Lógica Pedagógica do curso de ADMINISTRAÇÃO

Competências ( I a VIII )Conhecimentos AtitudesHabilidades

Conteúdos Atividades AtividadesP TConteúdos de FB

Conteúdos de FP

Conteúdos de EQT

Conteúdos de FC

Núcleo da Práticas Administrativas

NPA

Núcleo de Práticas

Administrativas

NPA

Avaliação “IC”Avaliação Integrada da Competência - AIC

Avaliação “IA”Avaliação “IH”

Quem é o fornecedor?Quem é o consumidor?

Qual a percepçãodo que é

QUALIDADE para cada um dos envolvidos?

�Mantenedores

�Corpo Administrativo

�Corpo Docente

�Coordenação do Curso

�Dirigentes da Mantida

�Dos Alunos e da Família

�Das Organizações Empresariais

�Das Instituições Sociais

�Dos Regulamentadores e dos Conselhos Profissionais.

Qual o padrão de qualidade percebido e válido

para cada um ?

Alinhamento In

stitucional

Cor

po A

dmin

istr

ativ

o

Mantenedora

Direção da Mantida

Coord. de Curso

Corpo Docente

Corpo Discente

1

2

3

4

Alinhamento institucional

Gestão Profissional

�DIRETRIZ DA MANTENEDORA: a Mantenedora deve definir com clareza para a Mantida qual a sua diretriz institucional.

�DIRETRIZ DA MANTIDA: a Mantida, a partir da diretriz da Mantenedora, deve definir com clareza a sua diretriz, para ser seguida pelas áreas acadêmica e administrativa da IES.

Alinhamento institucional

�PERFIL DAS COORDENAÇÕES DE CURSO: a Mantida deve ter clareza quanto ao perfil desejado, papéis a desempenhar e resultados a serem alcançados pelos Coordenadores de Curso.�PERFIL DOCENTE: a Mantida deve definir com clareza aos Coordenadores de Curso, o perfil geral dos docentes e os Coordenadores devem ter clareza quanto ao perfil específico e o desempenho esperado dos seus docentes a partir do PPC do curso.�PERFIL DISCENTE: a Mantida deve definir com clareza o perfil geral dos seus discentes e os Coordenadores devem definir com clareza o perfil específico dos seus egressos a partir do PPC do curso.

Alinhamento institucional

ALUNOS

PROPOSTA FILOSÓFICA E INSTITUCIONAL DA IES

Inputs

DISCIPLINAS DOCENTES

ALUNOS

ALUNOS

ALUNOS

ALUNOS

ALUNOS

DISCIPLINAS

DISCIPLINAS

DISCIPLINAS

DISCIPLINAS

DISCIPLINAS

DOCENTES

DOCENTES

DOCENTES

DOCENTES

DOCENTES

Outputs

EXPECTATIVAS FORMATIVAS, DE

SUCESSO PROFISSIONAL E

DE STATUS PESSOAL

OBJETIVO(S)DO CURSO

PERFIL DO EGRESSO

CO

ER

ÊN

CIA

PE

DA

GIC

AA

CA

MIC

A

PADRÃO DE QUALIDADE PERCEBIDO E VÁLIDO

PROPOSTA FILOSÓFICA E PEDAGÓGICA DO CURSO

ARENA COMPETITIVA DE PODER e DE GESTÃO NA IES

PADRÃO DE QUALIDADE DA OFERTA DAS CONDIÇÕES DE ENSINO

DIMENSÕES

LEGAL:Atividade

regulamentada com intervenção do Estado

ECONÔMICA:Atividade

InelásticaGestão Profis

sionalA Complexidade da Gestão Acadêmica nas IES

Obrigado Pela Oportunidade!mkreuz@uol.com.br