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ATA DA 259ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO 1
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2
(17 de junho de 2015) 3
Aos dezessete dias do mês de junho de dois mil e quinze, às treze horas e trinta 4
minutos, no auditório Samuel Pessoa, na Villa da Saúde, reuniram-se os membros do 5
Conselho Municipal de Saúde de Londrina para sua 259ª reunião ordinária, tendo como 6
pauta: 1-13h30-Análise e Aprovação da Pauta da 259ª Reunião Ordinária do CMS e 7
Aprovação da Ata da 258ª do Conselho Municipal de Saúde; 2-14h00- Prestação 8
de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos Meses de fevereiro/março 9
2015 – Diretoria Financeira- Sandra Regina dos S. Silva; 3-15h00- Apresentação e 10
Apreciação das Metas Pactuadas- Sispacto/2015; 5-15h45- Apresentação das 11
Alterações no PPA-2016/2017; 6-16h30- Relato sobre Ortopedia-Mohamad El Kadri 12
7-17h00- Informes; 8-17h30- Teto máximo para encerramento. Iniciam-se os 13
trabalhos com o Presidente do Conselho Dr. Mohamad El Kadri lendo pauta e 14
sugerindo a inclusão de dois itens referentes ao convenio do SAMU e sobre a mudança 15
de regulamento da 13ª Conferencia Municipal de Saúde. O conselheiro Ildo Ioris 16
solicita ponto de pauta para esclarecer sua renuncia de coordenador da CIST. O 17
conselheiro Eliel Joaquim concorda com ponto de pauta sobre a CIST e diz que existe 18
relatório sobre o assunto. Após votação fica aprovada a inclusão dos seguintes pontos 19
de pauta: Convenio do SAMU, Alteração do regimento da 13ª Conferencia 20
Municipal de Saúde e informes sobre coordenação da CIST. Passa para a 21
aprovação da ata e após votação fica aprovada a ata da 258ª Reunião Ordinária do 22
CMS. Inicia a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos 23
Meses de fevereiro/março 2015 – com a palavra a Diretora Financeira Sandra 24
Regina dos S. Silva que faz a leitura da ata da reunião de acompanhamento do fundo 25
ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS CONTAS DO 26
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE. Aos onze dias do mês de junho de dois mil e quinze, 27
as quatorze horas e, reuniram-se nas dependências da PML, avenida Duque de Caxias, 28
635, os membros da comissão encarregada de acompanhar e fiscalizar a prestação de 29
contas do FMS através da análise do Relatório Administrativo/Financeiro referente aos 30
meses de fevereiro e março/2015. Estiveram presentes os seguintes membros do 31
CMS: Adão Aparecido Brasilino, Elizabeth Ursi, Paulo Fernando Moraes Nicolau, Ildo 32
Ioris, Natal de Oliveira, Gioconda Pereira da Silva Ferreira e os seguintes 33
representantes do FMS: Sandra Regina dos Santos Silva - Coordenador do FMS, 34
Silvana P Tonelli Costa - Tesoureira do FMS, Marília Gabriela Domingos – Secretária 35
do FMS. Estiveram presentes também os seguintes diretores e gerentes: Maria de 36
Fátima Cordeiro e Eliseu Robson Moussi – DUES, Cláudia Denise – DSCS, Carlos 37
Felippe Machado Marcondes – DRAS. A reunião foi iniciada com a comissão solicitando 38
ao município de Londrina, através do Sr. Prefeito do município de Londrina, Secretário 39
Municipal de Saúde e Secretário Municipal de Gestão Publica, a formação de uma 40
comissão técnica para acompanhamento dos contratos de manutenção de veículos da 41
frota do FMS, baseado em e-mail enviado pelo conselheiro Natal de Oliveira anexo a 42
ata. Solicita ainda apresentação dos resultados das auditorias 07/2010 e 056/2012. O 43
prazo para apresentação dos resultados será de 60 dias a partir da data de hoje. Inicia-44
se o mês de fevereiro de 2015. Na página 05, Gioconda questiona pagamentos de 45
2
MATERIAL DE LIMPEZA E HIGIENE, foi apresentado NE 151/2015 de CERA 46
LIQUIDA INCOLOR E SABAO EM PÓ destinado as UBS’s. Na página 09, conselheiro 47
Ildo questiona pagamento para CREMER S/A, foi apresentado NE 6183/2014 de equipe 48
macrogotas simples. Na página 23, Ildo questiona pagamentos de demais serviços de 49
terceiros, foi NE 5371/2014, de esterilização de materiais e termo sensíveis. Na página 50
29, Ildo questiona três pagamentos para CASA DE MARIA, foi esclarecido que para 51
que fosse possível a realização do pagamento, houve estorno de dois deles, pois 52
pagamento foi rejeitado pelo sistema bancário. Na página 49, Ildo questiona 53
pagamentos de MEDSOL SERV DE COBRANÇA, foi apresentado NE 317/2015, 54
referente a ATENDIMENTO A ORDEM JUDICIAL EXPEDIDA NOS AUTOS N 0037050-55
46.2013.8.16.0014, PACIENTE:SAMUEL DE SOUZA MOURA. DESCRIÇÃO DO 56
MEDICAMENTO: EPINEFRINA 0,15 MG, SERINGA AUTO INJETORA (CAIXA COM 57
DUAS SERJNGAS). Esse medicamento não é vendido no Brasil. Na página 50, Ildo 58
questiona pagamentos de DEMAIS SEGUROS EM GERAL, Silva esclarece que ser 59
seguros dos estagiários. Inicia-se mês de MARÇO/2015. Na página 18, Ildo questiona 60
pagamento para AMARAL UTSUMI, Silvana esclarece ser serviços de nefrologia, 61
hemodiálise. Na página 24, pagamento de veiculo, Sandra esclarece se tratar de 62
recurso do CERESTE, conforme plano de aplicação aprovado pelo CMS. Na página 35, 63
Ildo questiona pagamentos de RESTITUIÇÃO DE CONVENIOS E TRANSFERENCIAS 64
DA UNIÃO. Sandra esclarece se tratar de devolução de recurso referente a construção 65
da UPA Oeste, conforme já esclarecido em reunião ordinária do CMS. A comissão do 66
FMS é de parecer favorável a aprovação do relatório Administrativo/Financeiro dos 67
meses de fevereiro/março/2015. Não estiveram presentes as conselheiras Lázara 68
Regina Resende, Janaína Mazzer e Marcia B. Zambrim. A reunião é encerrada às 69
quinze horas e trinta minutos. Londrina, onze de julho de 2015. RETIFICAÇÃO DA ATA 70
DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS CONTAS DO FMS. 71
Retificação da ata elaborada aos onze dias do mês de junho de 2015, as quatorze 72
horas, onde reuniram-se nas dependências da PML, Avenida Duque da Caxias, 635, os 73
membros da comissão encarregada de acompanhar e fiscalizar prestação de contas do 74
FMS através da análise do relatório administrativo financeiro referente aos meses de 75
fevereiro e março/2015. Na linha 34 da ata acima descrita onde se lê “na pagina 50, Ildo 76
questiona pagamentos DEMAIS SEGUROS EM GERAL, Silva” leia-se na pagina 50, 77
Ildo questiona pagamentos DEMAIS SEGUROS EM GERAL, Silvana”. Na linha 37, 78
onde se le Na página 24, pagamento de veiculo, Sandra esclarece se tratar de recurso 79
do CERESTE, leia-se “ Na página 24, pagamento de veiculo, Sandra esclarece se tratar 80
de recurso do CEREST”. Na linha 40, onde se lê: “ de devolução de recurso referente a 81
construção da UPA OESTE, conforme já esclarecido em”, leia-se: “ de devolução de 82
recurso referente a construção da UPA LESTE, conforme já esclarecido em”. Na linha 83
43 onde se lê: v” conselheiras Lázara Regina Rezende, Janaina Mazzer Salinet e 84
Marcia Zambrim. A reunião”, leia-se conselheiras Janaina Mazzer Salinet e Marcia 85
Zambrim. A reunião”, visto que a c conselheira Lazara Regina Rezende não faz mais 86
parte da comissão de acompanhamento das contas do FMS, sendo substituída pelo 87
conselheiro Adão Aparecido Brasilino. Na linha 44, onde se lê “ é encerrada as quinze 88
horas e trinta minutos. Londrina, onze de julho de 2015.”, leia-se “é encerrada as quinze 89
horas e trinta minutos. Londrinas, onze de junho de 2015.” Londrina, 11 de junho de 90
3
2015. Sandra Regina faz também na leitura uma retificação da ata e seguida faz a 91
leitura do e-mail do Sr. Natal que está em anexo a ata. O conselheiro Ildo Ioris que é 92
coordenador da comissão de acompanhamento do Fundo Municipal esclarece que foi 93
discutido também na comissão executiva sobre a questão levantada sobre a 94
manutenção de veículos. Eliel Joaquim confirma que foi discutido na Comissão 95
Executiva e essa discussão que estava definida para essa reunião ficará para a próxima 96
reunião a cargo da próxima composição do CMS. Sandra Regina relata esta sendo 97
encerada auditoria pela Controladoria Geral do Município referente aos contratos da 98
DISELETROS e COELHOS num prazo máximo de duas semanas, portanto na próxima 99
reunião existe possibilidade de discutir esses assuntos. O conselheiro Cicero Cipriano 100
sugere que seja divulgado o resultado das auditorias e não aconteça como 101
anteriormente indícios de irregularidades, sugere que haja um profissional técnico de 102
manutenção de veículos para validar orçamentos e o controle do serviço executado, 103
pois nota-se falta de padrão nas horas dos serviços executados, não há verificação nem 104
critério na troca de peças. Dr. Mohamad abre votação e fica aprovada a prestação de 105
Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos Meses de fevereiro/março 106
2015. Passa para o próximo ponto sobre Apresentação e Apreciação das Metas 107
Pactuadas- Sispacto/2015 com a palavra de Maria Luiza que é da diretoria de 108
Planejamento de Ações em Saúde que refere que essa pactuação é feita todos entre a 109
Regional de Saúde e município da 17ª Regional, o assunto já foi discutido pelos 110
diretores e deve ser aprovada pelo conselho para homologar junto a 17ª Regional e 111
apresentar na CIB, sendo formalidade que deve ser cumprida e todos indicadores 112
deverão ser inseridos no SisPacto até sexta-feira. Maria Luiza esclarece que os temas 113
também foram discutidos em reunião técnica junto a Regional e reunião com a 114
Comissão de Instrumentos de Gestão deste Conselho onde estiveram Cicero e Maria 115
Osvaldina. O conselheiro Cicero refere que a houve apreciação da Comissão de 116
Instrumentos de Gestão que não pode fazer alterações e não houve o que fazer além 117
validar o processo, esses parâmetros são indicados pelo MS e sugere que na próxima 118
Conferencia Nacional de Saúde sejam cobradas mudanças para esse pacto. A 119
conselheira Ana Paula Cantelmo sugere que devido a esses indicadores serem iguais 120
que seja analisado os anos anteriores para se ter um parâmetro. Maria Luiza esclarece 121
que foram encaminhadas duas planilhas sendo uma delas com a serie histórica. 122
Passando ao próximo ponto Apresentação das Alterações no PPA-2016/2017 com 123
apresentação de Rosilene Machado que esclarece que em reunião anterior foi 124
apresentada a LDO, com diretrizes para a questão orçamentaria do Município onde a 125
Saúde é discutida a parte, nesse momento se discute a Lei Orçamentaria Anual 126
referente a 2016 que deve ser aprovado na Câmara até 2016, com base no Plano Pluri 127
Anual( PPA) realizado em 2013 onde foram previstos os recursos, metas e ações para 128
os próximos 4 anos, Rosilene esclarece que todo ano deve ser revisto esse plano e o 129
documento não foi trazido ao CMS pois ainda esta sendo elaborado em conjunto com o 130
Financeiro, o relatório está ainda incompleto mas são trazidas as informações pois o 131
prazo máximo para se encaminhar as alterações é agosto para todos os órgãos da 132
prefeitura. Normalmente entre maio e junho se recebe da Secretaria de Planejamento e 133
orçamento da prefeitura um oficio com a previsão de receita e quanto será destinado a 134
área da saúde que é chamado de interferência, existem varias fontes de recursos, 135
4
PLANO PLURIANUAL DA SAÚDE - PPA - ALTERAÇÕES PPA PARA O ANO 2016. 136
Fontes de Interferências Financeiras: 001 – Recursos do Tesouro (descentralizados). 137
303 – Saúde Receitas Vinculadas (EC.29/00 – 15%). Segue abaixo os valores de 138
interferências destinados na Lei Orçamentária Anual de 2016, para secretaria de saúde: 139
Fonte de Recursos 00,Órgão: 41 – Autarquia Municipal de Saúde. Grupo 3.1 – 2016 140
(R$39.000,00), Grupo 3.2 (R$ 32.000,00). Valores Interferências destinadas na Lei 141
Orçamentária Anual de 2016, para secretaria de saúde: Fonte de Recursos 142
001:Órgão: 42 – Fundo Municipal de Saúde de Londrina -Unidade: 10 – Fundo 143
Municipal de Saúde – FMSL. Grupo 3.1 (3.7520.000,00), 3.2 (65.000,00). Fonte de 144
Recursos 001. Órgão: 42 – Fundo Municipal de Saúde de Londrina. Unidade: 20 – 145
Farmácia Popular. 3.3 (38.000,00), 4.4 (2.000,00). Valores Interferências destinadas 146
na Lei Orçamentária Anual de 2016, para secretaria de saúde: Fonte de Recursos 147
303.Orgão: 42 – Fundo Municipal de Saúde de Londrina. Unidade: 10 – Fundo 148
Municipal de Saúde – FMSL. 3.1 (Pessoal e Encargos Sociais). 203.736.000,00. 3.3 149
(Outras Despesas Correntes) 5.614.000,00.4.4 Investimentos) 3.319.000,00. TOTAIS 150
POR GRUPO: 3.1 (Pessoal e Encargos Sociais) – R$ 207.347.000,00 3.3 (Outras 151
Despesas Correntes) – R$ 5.749.000,00. 4.4 (Inventimentos) – R$ 3.321.000,00. 152
TOTAL INTERFERÊNCIAS: R$ 216.417.000,00.O conselheiro Fernando Marcucci 153
questiona sobre metragens das unidades como ocorrerá. Rosilene responde que tudo 154
escrito na apresentação é uma previsão e tudo já foi passado pelo conselho e algumas 155
obras já estão sendo realizadas, mas o indicador é meta genérica que pode ser 156
aplicada em qualquer unidade sem se tratar da ampliação especificamente de uma ou 157
outra unidade, que pode variar dependendo dos tramites que tem ocorrido para 158
desafetação de terrenos. A conselheira Julia Miyamoto questiona sobre a UBS Centro, 159
pois se encontra em péssimas condições. Rosilene responde que existem dificuldades, 160
pois o prédio da UBS centro e locado e não tem como justificar a reforma, estão 161
buscando alguns terrenos e todos tem acompanhado as dificuldades para se resolver 162
essa questão, haviam dois outros imóveis em negociação para locação mas não deram 163
certo. Eliel questiona sobre a diferença de 400 mil metros quadrados de metas em 164
relação ao Jd Ideal e refere que também deve ser retomada a busca de um terreno para 165
a UBS Ernani. Rosilene esclarece que quando foi enviado o plano para a câmara de 166
forma genérica com metragens divididas por região dentro do item de ampliar, construir 167
e reformar, mas ao chegar à câmara um dos vereadores solicitou uma emenda para 168
destacar a UBS Jd. Ideal e por isso a distribuição dessa forma. A conselheira Sandra 169
Alexandra questiona se já existe terreno para a UBS de Paiquerê que utiliza prédio 170
cedido pela UEL e faz anos que se espera a construção pelo município, questiona que 171
no plano mostram 500 metros em zona rural, mas só essa obra são 400 metros na 172
maquete. Rosilene responde que essa etapa já esta vencida, passou para fase de 173
projeto com aprovação do Corpo de Bombeiro, Prefeitura e Vigilância Sanitária e será 174
planilhado para ir atrás do recurso financeiro. Passando para o próximo ponto de pauta 175
Dr. Mohamad El Kadri faz Relato sobre Ortopedia referindo que todos sabem dos 176
problemas nas Cirurgias da Media Complexidade da Ortopedia Eletiva, por isso estão 177
realizando uma parceria entre os Municípios da 17ª Regional de Saúde para resolver 178
alguns problemas de longa data, por falta de sala disponível para a realização de 179
cirurgias realizadas no Hospital Zona Norte, pois haviam 5 salas com apenas 3 abertas 180
5
e muitas cirurgias eletivas eram suspensas para atender as emergências que entravam 181
no Hospital. Mohamad explica que será aberta uma nova sala, serão contratados 6 182
técnicos de enfermagem e uma enfermeira para que essa sala possa funcionar, esse 183
acerto que custará aproximadamente R$ 20.000,00 mensais e será arcado pelos 21 184
Municípios com recurso do teto de Media e Alta Complexidade, faltava recurso para 185
Órtese e Prótese que é fora da tabela do SUS e para isso o Governo do Estado já 186
depositou a primeira parcela do recurso que inicialmente seriam 6 parcelas mas se 187
decidiu pela CIB que serão pagas em 12 parcelas. Já se está organizando entre os 188
auditores do município com os auditores do CISMEPAR como será descrição cirúrgica, 189
os procedimentos serão realizados pelos médicos do CISMEPAR que já tem um 190
chamamento aberto e 6 profissionais que fazem o atendimento ambulatório, com 191
problemas para realizar a cirurgia que muitas vezes tinha horário cancelado por conta 192
do centro cirúrgico. Feito essa descrição cirúrgica para poder ver a forma de pagamento 193
o próximo passo será o inicio desses procedimentos. Outro passo será sentar com a 194
Santa Casa para também realizar esses procedimentos. A conselheira Maria Osvaldina 195
relembra que a reunião será com os médicos na próxima segunda feira na Câmara 196
Municipal. Dr. Mohamad esclarece que essa reunião será com os médicos ortopedistas 197
para acertar cronograma do que será realizado, mas não será nessa segunda-feira. O 198
conselheiro Nilton Aparecido Camargo Oliveira questiona se as cirurgias são 199
referentes a uma fila de espera de aproximadamente 3 anos e relata que em consulta 200
pessoal que teve no CISMPEPAR referente a prótese que possui no joelho ouviu do 201
medico que o Hospital Zona Sul não tem competência para realizar seu procedimento. 202
Dr. Mohamad esclarece que os atendimentos eletivos de ortopedia são classificados 203
em media e alta complexidade de procedimentos, media complexidade são os hospitais 204
Zona Sul e Zona Norte e a alta complexidade os habilitados são Hospital Universitário e 205
Irmandade Santa Casa, está previsto para junho uma portaria para o Hospital 206
Evangélico e que o caso do conselheiro Nilton possivelmente seja um caso de alta 207
complexidade. A conselheira Julia Miyamoto pergunta se já foram contratados os 208
médicos de ortopedia que era uma dificuldade acompanhada a mais de dois anos pelo 209
conselho e questiona como será a chamada desses paciente da fila de espera, se 210
ocorrera por ordem ou por prioridade e se ocorrerá reavaliação dos pacientes. Dr. 211
Mohamad explica que em primeiro lugar deve-se dar condição de trabalho aos médicos 212
garantindo o local e horário para o procedimento pois caso contrario não adiantaria a 213
consulta medica, por isso não tem acontecido a vazão dos procedimentos de media 214
complexidade, depois de sanado esse problema consequentemente haverá vazão 215
maior na fila de espera de consultas. A conselheira Ana Paula Cantelmo Luz pergunta 216
em relação aos atendimentos de Alta complexidade se o Estado irá pagar as próteses 217
não pagas pela tabela do SUS tanto em descritivo quanto em quantidade e qual o 218
aspecto técnico visto pelos médicos auditores. Carlos Felipe esclarece que estão 219
tentando padronizar minimamente o que é relacionado ao ato cirúrgico para a definição 220
de pagamento ou não em cirurgia múltiplas, pois é muito comum a realização de mais 221
de um procedimento numa mesma cirurgia ortopédica, quanto às próteses serão 222
custeado pelo Estado devido os Hospitais de Média Complexidade serem estaduais, no 223
caso das instituições filantrópicas ainda não se chegou nesse ponto mais pode ser 224
verificado se pode haver o mesmo custeio. Dr. Mohamad explica que primeiro se 225
6
resolverá as questões da media complexidade para em seguida começar com a alta 226
complexidade. O Promotor de Justiça Paulo Tavares refere ter sido contemplado no 227
questionamento feito por Ana Paula e que a discussão da Alta Complexidade está numa 228
discussão um pouco mais atrasada, Paulo Tavares acha importante que se deixe claro 229
o numero de pacientes que aguardam os procedimentos, que esclarecido como será a 230
programação e custeio dessas cirurgias. Dr. Mohamad esclarece sobre a programação 231
que já houve uma primeira conversa junto o secretário de saúde do estado e com a 232
superintendente do HU Elizabeth Ursi, onde foi solicitado o levantamento de quantidade 233
e custo de procedimentos para se definir a quantidade de recursos necessários. Dr 234
Paulo Tavares questiona quantos seriam aproximadamente os procedimentos em 235
espera. Felipe explica que existem aproximadamente 1994 pacientes em fila de espera 236
para procedimentos cirúrgico de ortopedia, desses cerca de 970 aguardam o 237
procedimento via HZN, mas isso não significa que os demais sejam serviços de alta 238
complexidade, pois nos serviços que realizam alta complexidade também são 239
realizados os procedimentos de media complexidade diferente dos hospitais de media 240
complexidade que não possuem estrutura para realizar os procedimentos de alta 241
complexidade. Felipe refere que no HU está sendo realizada analise qualitativa e 242
quantitativa dessa espera por procedimentos cirúrgicos e a informação preliminar é que 243
cerca de 70% dos procedimentos indicados para aquele serviço sejam de media 244
complexidade, portanto se espera que cerca de 30% dos 1994 procedimentos seja de 245
alta complexidade necessitando de um custo mais elevado e os demais sejam todos de 246
media complexidade. Paulo Tavares pergunta se parte do contingente de pacientes é 247
de outras cidades. Felipe responde que são pacientes de toda a Regional. Paulo 248
Tavares pergunta se tem fundamento a informação cobrada constantemente pelo 249
Centro de Direitos Humanos de existir cerca de 20 mil pessoas aguardando em fila. 250
Felipe responde que esse numero se refere ao numero de paciente que esperam em 251
fila para consulta com ortopedista encaminhado pelo clinico geral da UBS que não 252
possui a competência de indicar procedimento cirúrgico em ortopedia, pacientes que 253
estão classificados pelo risco, em 2014 foi implantado um protocolo de ortopedia e essa 254
fila deve ser classificada pois muitos pacientes já resolveram seus problemas, estão em 255
especialidades duplicadas em ortopedia geral, mais ortopedia especificada classificada 256
no mutirão do CISMEPAR, deve classificar essa fila e expurgar esse numero. Paulo 257
Tavares pergunta se existe chamamento desses pacientes. Felipe responde que existe 258
sim esse chamamento por ordem de classificação de risco de acordo com a oferta de 259
atendimento. Paulo Tavares refere que o CMS deve acompanhar essa situação pois 260
dentro dessas 20 mil pessoas muitas pessoas devem estar com a qualidade de vida 261
comprometida e a Autarquia deveria mostrar as informações de quantos pacientes são 262
chamados mês a mês. Dr. Mohamad esclarece que não necessariamente todos esses 263
pacientes necessitarão de procedimento cirúrgico, muitos terão acompanhamento 264
clinico, outros terão que realizar fisioterapia, quando houver a garantia de uma sala com 265
equipe para realizar procedimentos então haverá médicos que realizarão a consulta 266
para prosseguir com essa fila que gradativamente ira diminuir. Paulo Tavares insiste 267
que existe qualidade de vida comprometida de pacientes por falta de ações que 268
demandam de procedimentos simples, existem pacientes com dor e deve haver maior 269
agilidade e acompanhamento maior por parte do Conselho. O conselheiro Cicero refere 270
7
que deverá se preocupar com o atendimento fisioterápico, pois aumentara a demanda 271
com o aumento dos procedimentos, sugere que sejam levantados os atendimentos 272
fisioterápicos disponíveis. Cicero refere que deve ser reconhecida essa parceria do 273
Município com o Estado, mas pede que se agilize para que pacientes possam ter 274
acesso ao atendimento, pois casos que seriam resolvidos com um analgésico ou 275
fisioterapia se agravam pela demora. Cicero sugere que seja feito um protocolo para os 276
atendimentos paras cada grau de risco e acompanhamento do serviço de fisioterapia 277
nas UBS para saber como está sendo realizado este trabalho. A conselheira Drª 278
Terezinha de Fátima Sanches refere que nos casos em que as próteses indicadas 279
para procedimentos não são contempladas pela tabela SUS em sua opinião não devem 280
ser passadas por AIH e sim via judice para que se consiga essa prótese a exemplo de 281
casos de marca-passo ou cateter diferente não contemplado na tabela e não vê outra 282
forma no momento para resolver esse caso. A conselheira Julia concorda com Paulo 283
Tavares e refere que esse número de 20 mil pessoas foi falado em uma reunião do 284
CDH a qual ela faz parte e nesse numero estava incluso casos de pericia, consultas, 285
media e alta complexidade e não sabe como anda a situação. Felipe refere que esse é 286
o numero geral, mas o numero real é menor, Felipe diz que foi realizado uma discussão 287
a respeito na câmara dos vereadores sobre casos que aguardam atendimento por 288
questões de previdência e isso recai na saúde do município, foi feito apelo em conversa 289
com o INSS com ajuda da Câmara Municipal para tentar separar esses paciente que 290
que deveriam ser amparados por recursos do INSS. Julia refere que próximo de sua 291
casa existem pessoas esperando de cirurgia ortopédica com espera de muito tempo e 292
grande comprometimento da saúde dessas pessoas. Felipe refere que a grande 293
quantidade de atendimentos de emergência tem atrapalhado o andamento das cirurgias 294
eletivas e por conta disso o CRESEMS tomou iniciativa e rateou os profissionais para a 295
criação dessa sala exclusiva em procedimentos eletivos para atender a demanda com 296
atendimento especifico, sem concorrer com os procedimentos de urgência garantindo 297
horário e atendimento, com isso se pretende aumentar os procedimentos eletivos, e 298
está sendo conversado a implantar desse trabalho também no HU. A conselheira Maria 299
Osvaldina refere que está quatro anos brigando pela ortopedia do munícipio desde a 300
última conferencia estadual e até agora não foi resolvido o problema, disse em a 301
entrevista na televisão que só acredita vendo, Maria Osvaldina relata que em certa 302
ocasião conversou com o Secretário Estadual de Saúde no hotel Sumatra e só agora 303
esta aparecendo uma luz no fim do túnel, existem pessoas atrofiadas sem 304
atendimentos, o secretario de saúde do município está se empenhando junto ao estado, 305
mas acha que deve ser agilizado o assunto. Maria Osvaldina questiona se terá que ir 306
novamente a conferencia estadual para tratar a respeito. Felipe solicita mais um voto 307
de confiança e o Estado está fazendo a parte dele com aporte de recurso de R$ 960 mil 308
que ajudará a fazer os atendimentos. O conselheiro Eliel elogia os questionamentos do 309
promotor Paulo Tavares e pergunta se existem profissionais para atendimento de 310
cirurgia das mãos. A conselheira Gioconda Pereira da Silva relata que em visita nas 311
UBS verificou que para ser encaminhado ao especialista é necessário 312
encaminhamento de uma clinico geral que só tem vaga para dezembro, existem varias 313
empresas que o funcionário que se acidenta é atendido dos pelo SUS e fica 314
aguardando a consulta de especialista, a empresa paga a primeira consulta para ajudar 315
8
e mesmo assim tem pessoas que perdem o beneficio do INSS por demora nas 316
consultas nas UBS e de Especialista. Dr. Mohamad esclarece que o assunto é de 317
casos eletivos onde não existe risco de vida dos pacientes, nos casos de risco a 318
urgência e emergência estão de portas abertas nas instituições para atendimento e 319
realizar os procedimentos. Dr. Mohamad observa que a qualidade de vida nesses casos 320
é ruim e os esforços são para que haja melhora diminuindo as filas. O conselheiro Adão 321
Brasilino parabeniza o Secretário pelo trabalho, mas diz que apesar de conseguirem 322
solução para a fila das cirurgias existe preocupação quanto aos leitos para os pacientes 323
nas instituições, faz anos que a ortopedia é problema, nos casos de media e baixa 324
complexidade a demanda de internação e leito é pequena pois o paciente muitas vezes 325
é liberado quase no mesmo dia do procedimento, porém nos casos de alta 326
complexidade é necessária internação, uma situação complicada por falta de leitos e de 327
profissionais para acompanhamento desses pacientes. Felipe esclarece que no HU e 328
ISCAL é diferente do HZN e HZS onde a dificuldade não é falta de leitos, mas de 329
recursos humanos para atendimento dos leitos e isso foi identificado através da equipe 330
de auditoria operativa do gestor observando essa potencialidade de leitos no HZN, onde 331
iniciarão os atendimentos, já no HU e ISCAL a dificuldade é diferente e está sendo 332
estudada forma de se colocar em pratica. Passa para o próximo ponto de pauta sobre 333
Convenio do SAMU-Rosilene Machado inicia esclarecendo que todos já sabem da 334
solicitação de recurso financeiro para a ampliação da sede do SAMU que está em 335
tramite e um dos passos é passar pelo CMS. O convenio é celebrado entre Prefeitura e 336
a Secretária Municipal de Saúde no exercício de 2015 para iniciar esse convenio que já 337
possui conta bancaria e o dirigente da entidade é o prefeito, Rosilene está entre outros 338
participes do planejamento e o arquiteto é o Sidnei Fernandes, a identificação do objeto 339
é a implantação da unidade de atendimento medico de urgência e emergência SAMU e 340
Medico Regulador Apresentação - SAMU Regional. Plano de Trabalho. Autarquia 341
Municipal de Saúde de Londrina – Pr.I - IDENTIFICAÇÃO do PROPONENTE e de seu 342
DIRIGENTE. Entidade: PREFEITURA DE LONDRINA - Exercício: 2015. Coordenador 343
responsável pelo Convênio: MOHAMAD EL KADRI. Conta bancária exclusiva para 344
movimentação dos recursos do convênio: Banco: 104 / Caixa Econômica Federal - 345
Agência: 2731 Operação: 006 Nº da Conta Corrente: 0481-1. II – IDENTIFICAÇÃO do 346
DIRIGENTE do ÓRGÃO ou ENTIDADE. Dirigente da Entidade: ALEXANDRE LOPES 347
KIREEFF Função: PREFEITO DE LONDRINA. III – OUTROS PARTÍCIPES. ROSILENE 348
APARECIDA MACHADO – Diretora de Planejamento e Gestão em Saúde, SIDNEI 349
FERNANDES – Assessoria Executiva – Arquiteto e Urbanista, DESCRIÇÃO DO 350
PLANO: Identificação do Objeto a ser Executado, Implantação de Unidade de Serviços 351
de Atendimento Médico de urgência e emergência - SAMU e Complexo Regulador. 352
AMPLIAÇÃO com CONSTRUÇÃO de edifício com pavimento térreo e mais 3 353
pavimentos totalizando uma área de 1.662,96 M²; Reformar 430,22 m² de área 354
existente. RESULTADO: ÁREA TOTAL DE 2.093,18 M². Justificativa da relação entre 355
custos e resultados. No ano de 2012 o Município de Londrina assumiu o SAMU 356
regional, acarretando na descentralização dos serviços Central de leitos e Central inter 357
serviços para atendimento da região da 17ª RS e Macro região norte. Atualmente o 358
funcionamento do Complexo Regulador e SAMU estão alocados em três espaços 359
distintos, o que dificulta seu gerenciamento, podendo interferir diretamente nos 360
9
resultados desejados. Nesse sentido, a presente proposta visa atender a necessidade 361
de unificação, concentrando os investimentos em apenas um local. O projeto propõe: 362
Concentração dos serviços em um só local, otimizando os recursos existentes; 363
Ambiente adequado para lavagem das ambulâncias; Sala para treinamento; Acesso 364
viário que possibilita agilidade no deslocamento das ambulâncias; Adequação da 365
estrutura administrativa predial em conformidade com a equipe deste serviço; Garantir a 366
metodologia de trabalho de acordo com as políticas públicas, com gestão 367
profissionalizada, atendendo aos propósitos do Governo Municipal. Destinatários do 368
Serviço - População beneficiada. Toda população pertencente a 17ª Regional de Saúde 369
e macro região norte. Estimativas de Metas a serem atingidas 370
Fases de Execução: Projetos arquitetônicos. Projetos complementares, Execução da 371
reforma e ampliação. Data Início: 2013 - Maio/2015, Novembro/2015. Data Fim: Em 372
aprovação Maio/2015. Em contratação: Dezembro/2016. Total geral estimado: Projetos 373
arquitetônicos - Elaborado pelo MUNICÍPIO/AMS. Projetos complementares - 374
R$107.603,00 (recursos próprios estimado). Execução da reforma e ampliação - 375
R$3.230.000,00 (valor estimado). Capacidade Instalada: CONSTRUIR 2.093,18 m². 376
Período de Execução: Início: Após os projetos complementares entregues e aprovados, 377
com a liberação dos recursos financeiros, será licitada a execução da obra. Fim: 378
Consoante à Cláusula de Vigência do Instrumento Convenial. Veronica relembra que 379
será a sede do SAMU regional e complexo regulador intermunicipal o que é um sonho 380
antigo. A conselheira Julia pergunta se já existe maquete do projeto. Rosilene 381
esclarece que o projeto arquitetônico já está pronto e aprovado na Vigilância Sanitária, 382
Bombeiros e Prefeitura, sendo encaminhado para projetos complementares referentes 383
as partes de hidráulica e elétrica, não foi confeccionada maquete e sim a apresentação 384
em 3d do projeto que foi apresentada nessa reunião. A conselheira Ana Paula 385
Cantelmo Luz elogia o projeto mas relata sua preocupação sobre a localização da obra 386
em relação ao transito por ser uma área bem complicada que até foi discutida em 387
comissão sobre transito, Ana Paula diz que vale a pena apresentar aos órgãos de 388
transito para avaliar alternativas sobre esse entroncamento. Rosilene esclarece que 389
antes de fazer o projeto houve apresentação para a SEMA e o IPULL, em breve haverá 390
o estudo de impacto de vizinhança e provavelmente será realizada adequação de 391
transito. Ana Paula relata que os órgãos falam que com a construção do shopping 392
houve uma grande alteração no transito daquela região, estudam varias soluções para o 393
local e indiferente das aprovações pode existir dificuldades na prática. Rosilene 394
esclarece que no estudo serão observadas as alterações necessárias para o local e 395
lembra das dificuldades para conseguir terreno para as obras e por isso a utilização do 396
local. Cicero lembra que no local também existe um projeto de metrô de superfície e 397
ônibus rápido, outra preocupação é o de protocolo de atendimento, o projeto está de 398
parabéns mas o prédio é novo e o paradigma também tem que ser novo, pois o usuário 399
sofre até conseguir o atendimento, principalmente no que se refere a determinados 400
tipos de pacientes como moradores de rua, usuários de álcool e drogas, há uma 401
dificuldade que deve ser melhorada para atender dentro do principio da equidade. 402
Veronica relata que vem sendo trabalhado o questionamento de Cicero, realmente o 403
SAMU esta funcionando desde 2004 e a regionalização foram em 2011 e tem se 404
adaptando essa regionalização e trabalhado as redefinições do papel em relação aos 405
10
complexos reguladores cujo SAMU é um dos componentes, tem se pensado na 406
elaboração dos protocolos de elaboração com o NEU junto aos enfermeiros e médicos 407
do município e região e o protocolo da rede de atendimento de urgência do estado do 408
Paraná esta sendo repensado. Rosangela Campiolo ratifica a fala da Ana Paula pois 409
nesse grupo de transito no ultimo estudo realizado sobre a região foram apontado fluxo 410
de mais de 3500 veículos por hora na rotatória, sendo um dos pontos onde existem 411
acidentes com vitimas fatais e essa preocupação é pertinente. Passa para o ponto de 412
pauta sobre a 13ª Conferencia Municipal de Saúde com a palavra de Rosilene 413
Machado, relata que semanalmente a Comissão Organizadora tem se reunido, e se 414
notou uma dificuldade da participação de algumas entidades em relação a 415
documentação solicitada no Regimento aprovado pelo Conselho, e isso deverá ser 416
melhorado nas entidades participante para que em próximas Conferencias não 417
aconteça problema semelhante. Portanto em reunião com a comissão da Conferencia 418
foi discutido o capitulo 8º artigo 29 do regulamento onde as entidades que concorrem a 419
vagas de conselheiro no CMS deverão apresentar: Ata de Fundação, ata de posse da 420
diretoria atual, regimento interno ou estatuto, registro em cartório de títulos, relatório de 421
atividades de saúde do ultimo ano retroativo as datas de pré-conferencia dos 422
segmentos e endereço completo comprovado. Foi apresentado ao conselho para 423
apreciação a nova redação, pois existe dificuldade de registro em cartório, pois muitas 424
instituições não possuem recurso financeiro e por isso a proposta de nova redação 425
possibilitando maior participação das entidades. O conselheiro Cicero que faz parte da 426
comissão de organização da conferencia refere que nenhuma entidade tem vaga 427
garantida, mas também não querem podar a possibilidade de concorrer a vaga no 428
conselho dentro do principio democrático do direito, desde que a entidade cumpra todos 429
os ritos, realizando as pré-conferencias, fazendo a lição de casa, as entidades que já 430
tem as documentações estão de parabéns e as entidades que não tem essa 431
documentação devera ser trabalhado nos próximos anos pelo Conselho para que as 432
entidades fiquem de acordo com as normas. Cicero solicita ao conselho que aprove 433
essa pequena alteração no regimento que não ira alterar o objeto em si do regimento, 434
mas é apenas uma alteração de termo. A conselheira Julia relata ficar assustada 435
quando foram criados os conselhos regionais,pois disseram que ficariam subordinados 436
ao CMS, o CONCENTRO nunca trabalhou exclusivamente para pedir remédios e 437
medico na UBS e sempre trabalhou em cima da legalidade, foi o ultimo Conselho 438
Regional a ser estabelecido pois não tinha ligação ou apoio politico, havia regimento 439
interno que já foi entregue ao CMS anteriormente mas desapareceu, não tinham 440
registro em cartório pois sairia de seu próprio bolso. Julia diz que as coisas sejam 441
levadas mais a serio, e qualquer hora vai conversar com Dr. Paulo Tavares que sempre 442
foi um orientador. Julia relata que na época que Mauricio Barros foi vereador, lutou para 443
serem regularizados os Conselhos Regionais mais somente foram criadas leis 444
regulamentando os Conselhos Locais de Saúde. Rosilene sugere que esse seja um 445
esforço para a próxima composição do CMS nos próximos anos para que se faça essa 446
regularização e capacitação das entidades. A conselheira Elizabeth Bueno Candido 447
refere que também se surpreendeu, pois no dia anterior recebeu uma ligação onde 448
foram solicitadas essas documentações e seu conselho local pertence ao CONSUL que 449
realiza a anos essa função e não entregara nenhuma documentação por esse motivo, 450
11
Elizabeth refere que em seu entendimento essas documentações são para a sociedade 451
civil e não para conselhos locais. A secretária do Conselho Sandra Bavia responde que 452
a documentação do CLS que Elizabeth representa já foi entregue pelo CONSUL e esta 453
tudo certo. A conselheira Maria Marcia relata estar indignada com a mudança do 454
regimento, pois gastou R$ 16,00 em copias de documentos e que não foi aceito 455
relatório onde a associação de mulheres realizou feira de artesanato e ao seu entender 456
isso deve ser reconhecido como saúde, Maria Marcia diz que não votará contra a 457
aprovação do regimento, mas que seja mais bem organizado nas próximas 458
conferencias e que se verifique as entidades que possuem as documentações antes de 459
se fazer o regulamento. Sandra Bavia relata que a entidade de Marcia também está 460
com a documentação correta. A conselheira Juvira Cordeiro relata que é de opinião 461
contraria a mudança do regimento, porem foi votado pela comissão e decidido para que 462
haja inclusão de entidades, como no inicio sugerido pelo promotor de justiça, mas não 463
foi ouvido, é necessário que a partir da próxima gestão que o Conselho controle e 464
receba trimestralmente todos os relatórios de atividades para que a as atividades 465
conselheiras tenham sua atividades registradas e arquivadas no CMS para que não 466
aconteçam problemas na próxima conferencia, Juvira refere que a questão de aceitar as 467
entidades já tiveram muitas discussões pela comissão de organização, o regimento já 468
foi aprovado pelo CMS e já houve as pré-conferencia e o regimento esta de volta a esse 469
Conselho e é importante que se vote o quanto antes. O conselheiro Eliel admite que foi 470
erro aprovar o regimento e como sindicalista que é não quer deixar um legado de que a 471
comissão que esteve tirou entidades comunitárias de dentro do CMS , isso é absurdo, 472
Eliel concorda com a conselheira Julia e foi revisto a situação de registro em cartório 473
que impediria participação de entidades principalmente no segmento dos usuários. A 474
conselheira Gioconda parabeniza a comissão por ter reconhecido que a dificuldade das 475
entidades que não podem ter cunho politico ou financiamento para existir. Feito votação 476
fica aprovada a alteração no regimento da 13ª Conferencia Municipal de Saúde. 477
Passando para o próximo ponto de informes sobre coordenação da CIST com a 478
palavra de Ildo Ioris que esclarece o motivo de sua saída da coordenação da CIST e 479
relata que no dia 2 de junho recebeu um e-mail convocando uma reunião extraordinária 480
da CIST para o dia 3 para decidir um assunto que já estava pautado para uma reunião 481
ordinária para o dia 11. Ildo entendeu que estava fora do prazo para a convocação não 482
contemplando o regimento do CMS ou da CIST, como coordenador encaminhou e-mail 483
cancelando a reunião e reafirmando a reunião do dia 11, mas para seu estranhamento 484
foi informado que a reunião aconteceu da mesma forma, por isso entendeu que sua 485
posição de coordenador não estava sendo respeitada e por isso pediu para se desligar 486
do cargo, continua como membro da CIST, mas a partir daquela data não é mais 487
coordenador da CIST. O conselheiro Eliel relata que foi realizada a reunião na ausência 488
do Ildo e nessa reunião pediu que fizesse uma reunião urgente pra decidir quem iria 489
para Brasília num evento sobre saúde do trabalhador em junho e teria uma vaga e foi 490
prorrogada para 1 e 2 de julho, Eliel diz que na época que Ildo Ioris foi eleito 491
coordenador contra a vontade de Eliel que perdeu nos votos mas respeitou a situação 492
por ser democrático. Veio de Brasília um convite para o coordenador ou membro da 493
CIST que participasse do evento e Ildo achou que ele deveria ser o representante, mas 494
os demais achavam que poderia ser uma escolha democrática, e por isso Rosangela 495
12
Campiolo marcou a reunião para o dia 3, essa reunião aconteceu antes da reunião da 496
comissão executiva que foi cancelada por conta de compromisso do secretário as 497
14h30m com o prefeito e as 16h30m reunião na câmara para se discutir sobre 498
ortopedia, por isso se achou melhor suspender a reunião da comissão executiva, a 499
secretária do gabinete tentou fazer contato, mas infelizmente nesse dia os telefones do 500
município estavam com problema sem possibilidade de avisar a todos. Eliel utilizou seu 501
celular para falar com Ildo que seria decidida sobre a ida a Brasília, Ildo não pode estar 502
presente mas haviam cinco titulares da CIST e foi realizada a reunião na melhor forma 503
democrática possível, Eliel questiona porque Ildo não quis deixar outra pessoa 504
participar em Brasília para aprender sobre saúde do trabalhador, relata que acatou a 505
convocação de Rosangela aprovando assim os que iriam para Brasília. No dia 11 foi 506
agendada outra reunião para discutir a carta que Ildo colocou, e Eliel se diz indignado e 507
alega sempre respeitar todos os trabalhadores, e se buscar o regulamento da CIST 508
referente ao artigo 24 onde todas as discussões da CIST não poderiam ser divulgadas 509
se somente fosse encaminhada carta de renuncia não haveria problema, mas não 510
concorda com a forma que foi divulgada por Ildo alegando que na reunião onde foi 511
escolhido o representante para o evento apenas havia 2 titulares sendo que havia 5. 512
Eliel refere que no dia 11 houve nova reunião onde um dos pontos de pauta foi o pedido 513
de renuncia de Ildo onde a comissão acatou a carta de renuncia. O conselheiro Cicero 514
diz não querer entrar no mérito de quem está certo ou errado, solicita questão de 515
ordem, e que haja um parecer da CIST sobre o caso para sanar o assunto que está 516
sendo um desgaste grande. Juvira também solicita questão de ordem referindo que o 517
regulamento da CIST de 2007 não tem mais validade e que o regimento do Conselho 518
que é de 2013 se refere a CIST incumbe ao coordenador coordenar os trabalhos da 519
comissão, entre os trabalhos dessa coordenação incumbe essa organização das 520
reuniões e essa insurgência que aconteceu é no mínimo repudiável. Eliel refere que em 521
seu entendimento enquanto não for redigido novo regulamento o antigo ainda é vigente. 522
O conselheiro Ildo esclarece que em 18 de março de 2015 recebeu oficio da CIST 523
Nacional sobre o evento que convoca ou convida o coordenador da CIST, nos casos de 524
município que não tem CIST poderia designar representante do Conselho, Ildo refere 525
que vai pelo menos duas vezes por mês a Brasília e não briga por ir ou não a viagem, 526
mas em 9 de abril esteve em Brasília com o secretário municipal e o prefeito, por esse 527
motivo não esteve presente na reunião da CIST, não houve aprovação de reunião 528
extraordinária, Ildo lê a ata onde não aprovado nenhuma reunião extraordinária, e está 529
escrito da seguinte forma :finalizadas as discussões passa ao próximo ponto de pauta 530
referente as propostas de saúde do trabalhador a serem enviadas a 13ª Conferencia 531
Municipal de Saúde. Eliel sugere uma reunião extraordinária da CIST para se discutir 532
exclusivamente as propostas e também debater sobre o encontro nacional da CIST, Ildo 533
refere que foi uma proposta de Eliel, mas não foi votado e aprovado e isso foi uma 534
falha, por isso não tem como saber pela ata se todos concordaram ou não, mesmo se 535
foi aprovada a reunião deveria ser avisada com antecedência mínima de 2 dias como 536
diz o regimento se ele estiver valendo, Ildo faz leitura do artigo 11: poderá ocorrer 537
reunião extraordinária quando convocada pelo coordenador da comissão ou 50% dos 538
membros no prazo de 3 dias para convocação e mais 2 dias para realização, Ildo refere 539
que em seu ponto de vista foram infringidos tanto o regimento do Conselho quanto o 540
13
antigo regimento da CIST, seu ponto de vista ainda é valido pois não foi mudado, Ildo 541
refere que o assunto estava pautado para a reunião ordinária do dia 11 e não havia 542
urgência para tratar desse assunto. Ildo nunca se posicionou para Rosangela Campiolo 543
que sendo coordenador da CIST deveria ir ao evento, tanto é que a própria Rosangela 544
solicitou a secretaria do Conselho a inscrição do Coordenador, Ildo estava disposto a 545
discutir o assunto para o dia 11 onde seu ver qualquer um da CIST poderia participar e 546
nunca defendeu que ele mesmo que teria que ir, em seu ver tudo foi feita de forma 547
truculenta, marcada uma reunião extraordinária de forma desnecessária pois o assunto 548
poderia aguardar o dia 11 não havendo tamanha urgência e questiona porque até hoje 549
não foi passado os nomes para compra das passagens correndo risco de perder as 550
duas passagens aprovadas na reunião do CMS. Ildo refere que solicitou a ata do dia 3, 551
mas até o momento não recebeu a ata, mas para ele o cargo está entregue e acata as 552
decisões da CIST e solicita que no futuro sejam feitas a as ações com melhor 553
planejamento e cuidado e não no afogadilho. A conselheira Maria Osvaldina refere que 554
esse assunto deveria ter sido trazido ao conselho, diz que mesmo sendo coordenadora 555
da Comissão de Humanização e Ana Paula relatora fazem as ações de comum acordo 556
e em nenhuma das outras comissões existe secretária como no caso da CIST , dentro 557
do Conselho todos devem ser leais e não cada um tentando puxar o tapete do outro, 558
mas trabalhando com transparência, diz que ficou chateada por causa de várias 559
conversas espalhadas após a reunião, mas a partir do próximo mês depois da 560
conferencia deverão ser organizadas muitas coisas no Conselho. A conselheira 561
Elizabeth solicita esclarecimento e que sejam lidas as atribuições do coordenador e de 562
secretario da comissão. A conselheira Marcia Maria Ferreira se diz indignada com a 563
convocação de reunião sem passar pelo coordenador e as atribuições do relator é 564
somente registrar as ações, entristece essa atitude da comissão em relação ao Ildo que 565
é uma pessoa muito integra. Eliel diz que sempre respeitou o Ildo, mas ele passou por 566
cima do conselho encaminhando a secretária do conselho que “plubicisou” essa carta a 567
todos conselheiros, sendo que isso deveria ser feita na “anuência” da comissão ou 568
numa discussão coletiva que não foi feita. Ildo relata que se sente no direito de falar 569
novamente, sua carta foi algo pessoal e não pertinente a CIST, que pertence ao CMS, 570
por isso encaminhado e-mail para a secretaria do CMS, Ildo solicita para que Rosangela 571
faça sua declaração. Cicero diz respeitar Ildo, mas está indignado pois a eleição de 572
coordenador foi na CIST e não na reunião do Conselho e apoia o parecer de Rosangela 573
Campiolo. Maria Osvaldina refere que a comissão faz parte do Conselho e, portanto 574
tem que ser enviado para secretaria do Conselho. Com a palavra a servidora 575
Rosangela Campiolo, esclarece que houve a reunião ordinária no dia 11 de junho 576
onde estava pautado alguns assuntos por orientação do coordenador, entre elas as 577
propostas que possivelmente seriam enviadas ao evento Nacional da CIST além de 578
discutidas na Conferencia Municipal de Saúde, outro ponto de pauta seriam outros 579
informes pertinentes a comissão, que foi devidamente obedecida na reunião com a 580
inclusão de um fato novo sobre a renuncia do coordenador e então isso foi priorizado 581
devido a relevância do assunto, não se tinha noticia da carta de renuncia de Ildo até o 582
dia 10 de junho e isso gerou um a falta de comunicação por falta de comunicação a 583
comissão da CIST, Rosangela desabafa que o CMS é um foro legitimo mas as 584
comissões existem com algum papel devidamente claro no regulamento do Conselho e 585
14
se não tiverem sua importância e relevância dentro das próprias comissões não haveria 586
motivo para existir essas comissões, Rosangela diz que as comissões são consultivas e 587
é um ponto a ser destacado. Rosangela relata quanto ao encaminhamento, entende 588
que quando esgotadas todas as possibilidades dentro da comissão que é legitima e 589
democrático se remete ao CMS se não existe consenso ou fato que atrapalhe a 590
aprovação, nesse caso a comissão deve ser devidamente notificada. Rosangela diz que 591
incomoda o que foi dito pela conselheira Maria Osvaldina que as comissões não 592
remetem ou pouco fazem dentro do CMS, Rosangela defende que a CIST desde janeiro 593
de 2014 foi iniciado um trabalho serio vindo com um processo e um caminhar 594
construindo ações em saúde do trabalhador, foram feitos vários eventos e encontros 595
com vários parceiros de entidades e sindicatos citando a participação da Drª Terezinha 596
da 17ª Regional de Saúde, atualmente a CIST esta realizando um trabalho sobre 597
assedio moral e a comissão é capaz de fazer uma apresentação sobre o que já tem 598
realizado. Rosangela faz leitura de um parecer feito diante da carta recebida da 599
renuncia de Ildo Ioris: Essa Comissão Inter setorial de Saúde do Trabalhador – CIST se 600
reuniu aos 11 dias do mês de junho de 2015 conforme convocatória enviada por e-mail 601
para reunião ordinária com pontos de pauta sobre aprovação das atas de abril e maio, 602
propostas referentes a Saúde do Trabalhador e outros informes, todavia dada uma nova 603
situação houve a inclusão de, mais um ponto de pauta para analisar e deliberar sobre o 604
contido na carta de renuncia do então coordenador da CIST o Sr. Ildo Ioris, houve 605
inversão de ponto de pauta iniciando a leitura da carta aos membros, na leitura dessa 606
carta onde todos tomaram ciência do contido a Comissão Intersetorial de Saúde do 607
Trabalhador – CIST encaminhou primeiramente para ciência e deliberação entre os 608
membros a carta renuncia de Ildo Ioris, os membros efetivos tomaram ciência da 609
renuncia do Sr. Ildo Ioris e deliberaram a renuncia por entenderem ser uma vontade 610
dele próprio não continuar o trabalhos da CIST. Na sequencia os membros discutiram e 611
analisaram o documento em destaque em cumprimento ao artigo 1º paragrafo 2º do 612
regulamento da CIST e decidiram emitir parecer para encaminhamento junto CMS 613
acerca dos argumentos apontados do referido documento como segue abaixo. 614
Primeiramente os membros analisaram as vias de encaminhamento utilizadas pelo 615
coordenado, o Sr. Ildo Ioris não encaminhou a carta de renuncia a secretaria da CIST 616
que é o legitimo espaço para a formalização de qualquer demanda e demais 617
encaminhamentos, ao contrario encaminhou a carta a secretaria do Conselho Municipal 618
de Saúde para que fosse divulgado eletronicamente para os demais conselheiros 619
municipais, até o dia 10 de junho de 2015 a secretária da CIST não havia sido 620
informada oficialmente da renuncia do Sr. Ildo Ioris, a não ser por telefonemas 621
recebidos por outras entidades conselheiras. A secretaria do CMS também não 622
informou a secretaria da CIST. Os membros avaliaram essa atitude como 623
antidemocrática e intempestiva, pois o foro legitimo para essa discussão é a CIST. 624
Todos esses desencontros, falhas e recortes de comunicação seriam evitados se o 625
coordenador tivesse comunicado diretamente sobre uma decisão de tamanha grandeza. 626
A comissão discutiu o processo de descentralização do poder como processo 627
importante para oportunizar novos atores a participação de eventos para devida 628
qualificação para questões voltadas a saúde do trabalhador e reforçou que essa 629
dinâmica é democrática e democrática também o processo de eleição do coordenador 630
15
da CIST ainda sendo representante de um sindicato patronal mas representando o 631
segmento de usuários para alavancar as ações voltadas a segurança e saúde do 632
trabalhador como uma missão prioritária. A CIST vem crescendo nas suas ações desde 633
fevereiro de 2014 com eventos significativos de relevância ao município de Londrina. O 634
coordenador Ildo Ioris sempre esteve à frente a frente dos eventos programados pela 635
CIST e trazendo a parceria do SECONSI e SINDUSCON Paraná e desta forma sempre 636
ciente e de comum acordo com todos esses encaminhamentos. Também democrático 637
foi o processo de votação para o nome da secretária da CIST senhora Rosangela 638
Campiolo ao qual foi o primeiro a manifestar favoravelmente e com aprovação do nome 639
para a condução dos nomes para os trabalhos de relatoria. Na sequencia a comissão 640
destacou o artigo 15 do CMS que foi o qual a carta renuncia se baseou, “artigo 15 “§ 2º 641
As Comissões Permanentes funcionarão com no mínimo 04 (quatro) Conselheiros de 642
entidades, órgãos ou instituições diferentes, sendo que no caso de entidade, órgão ou 643
instituição com Conselheiro Titular e Suplente, cada um participará de comissões 644
diferentes, e poderão ainda contar com a participação de outros representantes 645
indicados por entidades, órgãos ou instituições, integrantes do CMS” . A comissão já 646
justificou que a composição da CIST já obedece esse paragrafo contemplando 4 647
conselheiros de saúde ou seja: Ildo Ioris , segmento de usuários SECONCI-648
SINDUSCON Paraná, Sr. Eliel Joaquim segmento dos trabalhadores SINDPREVS 649
Paraná, Eliane Nascimento segmento de trabalhadores SINTERC-PR e senhor Cicero 650
Cipriano segmento de usuários UNIMOL, podendo participar da CIST outros 651
representantes como o Sr. Roberto Antônio Faria do Cerest Macro Norte I 17ª Regional 652
de Saúde , Gestor, e o senhor Edson Aparecido Pedroso segmento trabalhador 653
SINDSERV Londrina, Paragrafo 8º ”Os encaminhamentos nas Comissões são tomados 654
por consenso. Em não havendo consenso, as propostas e pareceres devem ser levados 655
ao Plenário do CMS, para discussão” nesse paragrafo também existe recorte de texto 656
com interpretação equivocada pois havia consenso de mais de 50% dos membros 657
efetivos, somente o coordenador discordava de levar a proposta de indicação de um 658
membro da CIST e não o do coordenador do VI Encontro Nacional da CIST que seria 659
discutida na reunião extraordinária onde todos os membro efetivos foram convocados e 660
confirmaram a presença com exceção do coordenador que se manifestou contrario a 661
realização da referida reunião. No paragrafo 10º “Todas as propostas e pareceres das 662
Comissões devem ser apresentados e submetidos à deliberação do Plenário do CMS” , 663
tal citação é inócua, pois a reunião foi convocada antes da reunião executiva do 664
Conselho para conseguir pautar para se levar a apreciação e deliberação do Conselho 665
e não havendo nenhum momento dentro da CIST que não houvesse consenso entre os 666
membros efetivos nas propostas afim de que sejam submetidas a plenária do Conselho. 667
A reunião extraordinária vem sendo debatida desde o mês de abril onde aconteceu a 668
reunião ordinária, este mês ainda contava com a organização do evento inicialmente 669
previsto para o dia 26 e 27 de maio de 2015 em Brasília, porem no decorrer do mês de 670
Abril O Ministério da Saúde comunicou a suspensão do encontro por prazo 671
indeterminados e dados as agendas extensas referentes as pré-conferencias de saúde 672
dos diferentes segmentos a reunião extraordinária foi postergada, quando houve a data 673
final acertada para os dias 01 e 02 de julho de 2015 a CIST Nacional Solicitou 674
urgentemente a indicação do nome do participante sobre penalização do município de 675
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Londrina perder a vaga, a secretaria da CIST imediatamente informou para a secretaria 676
do CMS para encaminhar o nome do coordenador da CIST o Sr. Ildo Ioris. A indicação 677
do coordenador foi mera formalidade para garantia da vaga e deveria ser remetida 678
dentro da CIST para apreciação dos demais membros da comissão, não houve repudio 679
ao nome do coordenador Sr. Ildo Ioris mas sim repudio a atitude no qual foi conduzido 680
todo o processo por parte dele que se absteve de discutir no foro legitimo no qual o 681
mesmo foi eleito coordenador de forma democrática e legitima, e assim sendo o mesmo 682
deveria entender que o controle social e a saúde do trabalhador vai além de uma 683
atividade pessoal, o encaminhamento de outro nome para participação no encontro foi 684
avaliado pelos membros como um processo de democratização, infelizmente não houve 685
o entendimento por parte do coordenador e nas considerações finais Drª Mara Ferreira 686
Ribeiro reforça que Ildo Ioris como outros conselheiros participaram da formação em 687
controle social da saúde do trabalhador, Drª Mara sente profundamente a ausência de 688
seu coordenador com a devida capacitação, com esse olhar para a saúde do 689
trabalhador. Rosangela Campiolo lamenta a perda de uma entidade tão participativa e 690
parceira nesse processo, a comissão emitiu parecer a renuncia do Sr. Ildo Ioris e 691
parecer contrario aos atos praticados por ele mesmo por entender que a saúde do 692
trabalhador é muito amplo e complexo, o controle social precisa se qualificar ainda mais 693
para a melhoria das politicas em saúde do trabalhador e assim deve sair desse 694
momento ainda mais fortalecido nas adversidades. A conselheira Juvira diz que 695
respeita muito o trabalho da CIST, ao qual participou por muito anos, e suas atividades 696
tem importante relevância, porem o que aconteceu nesse episodio ainda que a oratória 697
de Rosangela Campiolo tenha sido perfeita e as palavras muito bem colocadas 698
estrategicamente, o que aconteceu de fato foi recebido o convite ao coordenador que 699
estava disposto a ir, duas pessoas da comissão não admitiram que ele fosse e 700
manobraram, manipularam, articularam e derrubaram o coordenador, sendo atitude 701
incompatível com o decoro da função das referidas pessoas e isso não se faz. Juvira 702
relata que ainda que pese uma única falha de Ildo de não ter ido discutir o assunto e 703
deveria ter mantido o cargo de coordenador e depois trazido a pleno do CMS, mas a 704
verdade é que fica esse episodio vergonhoso registrado para sempre nas atas do 705
conselho, não diferente dos meses e anos anteriores há manipulação e interesse de 706
grupos, ainda que haja palavras bonitas ou não o que aconteceu foi isso, sem outras 707
explicações, está claro para quem quiser ver só que ninguém tem coragem pra falar da 708
forma que ela falou do assunto. Juvira continua e diz que essas duas pessoas 709
manipulam sempre e inclusive na Pré-Conferencia dos usuários até ameaça teve, não 710
diferente do que sempre acontece. A conselheira Marcia refere que foi contemplada na 711
fala de Juvira, pois o convite foi direcionado ao coordenador e entende que só no caso 712
que ele não pudesse ir teria outro indicado para representar, Marcia também refere que 713
na carta lida por Rosangela dá a entender que Ildo deixa a comissão, porem somente 714
deixará a coordenação se mantendo na comissão. Ildo relata que conforme a carta da 715
Rosangela, na primeira reunião da CIST concordou que ela fosse secretaria da 716
comissão e fez um brilhante trabalho de assessoramento, mas estranha ter conversado 717
com Rosangela a poucos instantes e ela referiu não ter feito a ata da reunião do dia 3 718
mas agora lê uma carta que foi elaborada a cinco ou seis mãos e que não respondeu 719
aos questionamentos, do porque a reunião foi convocada em menos de 24 horas, 720
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porque todos os membros não foram chamados pois tem e-mail de apenas algumas 721
pessoas que receberam aviso. Ildo diz que em sua opinião que fique de lição para o 722
próximo mandato que as coisas sejam feitas de forma mais equilibrada, isso é um alerta 723
e um aprendizado. Relata também que houve palavras que chegaram a agredir 724
Rosangela, o que não é verdade, e que já ligou pedindo perdão caso houvesse 725
qualquer palavra que pudesse ter ofendido. Rosangela relata não ter sido ofendida em 726
nenhum momento. Ildo afirma que em momento algum disse que ele deveria ir para 727
Brasília, mas sim que o convite era direcionado ao coordenador da CIST e que o 728
assunto seria discutido na reunião do dia 11, ao contrario do referido na carta de 729
Rosangela. que diz que Ildo teria fugido do assunto, e gostaria que as pessoas que 730
forem para Brasília representem bem. Ildo espera que se indicado novamente a CIST 731
pelo CMS que possa contribuir e que mesmo sendo “patrão” como referido na carta da 732
Rosangela, ele nunca desmereceu o trabalhador ou o usuário e sempre trabalhou pelas 733
melhorias do ambiente e condições de trabalho, o patrão também é trabalhador e nunca 734
desistira de lutar pelo que acredita. Eliel relata que apesar de não ter concordado na 735
eleição de coordenador, mas sempre respeitou a posição, confessa que foi áspero em 736
reunião com Ildo e pede desculpa, todos se exaltaram cada um achando que estava 737
certo. Eliel diz que Ildo sempre será bem vindo dentro da CIST e caso seja reeleito será 738
respeitado, mas algumas pessoas falam algumas coisas e atacam os demais, mas Ildo 739
sempre foi centrado sem atacar ninguém sem nunca ter sido áspero, mas ambos 740
falharam e está se findando a ultima reunião dessa formação do CMS e que isso serve 741
de lição para todos e ninguém esta por orgulho ou vaidade e sempre diz que mesmo 742
sendo trabalhador é mais um defendendo a saúde publica a todos trabalhadores e 743
usuários. O conselheiro Cicero refere que pegando a ultima fala de Ildo acredita que 744
seja uma forma de aprendizado, mas não concorda a forma que algumas conselheiras 745
colocam e que ninguém coloca arma na cabeça de ninguém, ninguém obriga ninguém a 746
fazer o que não quer ou utiliza de meios para obrigar as pessoas, quer deixar claro que 747
o controle social é construído diariamente e fica triste de ver em uma comissão 748
determinadas situações, respeita muito o Ildo e refere que ele mesmo que sugeriu o 749
nome dele para coordenador, com intenção de quebrar paradigmas e que jamais 750
utilizara de meios ilícitos para obter algo , pois caso contrario ele mesmo entregaria 751
carta de renuncia do CMS. Cicero refere que uma pessoa que ele respeita muito e 752
quem ficou muito chateada foi Drª Mara que é exemplo de mulher no controle social e 753
50% do motivo dele ser do controle social é por causa dela pois ela quem indicou e 754
defendeu a participação dele em encontro nacional da CIST a alguns anos atrás mesmo 755
contra a opinião de algumas pessoas no CMS pois na época ele não era conselheiro e 756
através dessa pré disposição não deixou de ser conselheiro e deseja que fique 757
registrado a gratidão a Drª Mara e Coordenação de Ildo, e que se tivesse que indica-lo 758
novamente para coordenador o faria, mas não concorda com a forma externada por Ildo 759
que deveria reconsiderar sua atitude. A conselheira Maria Osvaldina solicita que na 760
próxima gestão do CMS que Rosangela traga relatórios da CIST para as reuniões, a 761
conselheira também agradece ao Ildo – SINDUSCON e ao SINDSERV por ter ajudado 762
no almoço da pré conferencia dos usuários. A conselheira Julia refere que Eliel falou 763
corretamente quando todos erraram, pois na vida tudo que você sabe é uma gota e o 764
que se ignora é um oceano, faz muitos anos que participa do CMS e está querendo se 765
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aposentar, mas tem aqueles que querem que ela saia do conselho, relata que nunca 766
houve uma pessoa que representasse tão bem a CIST como Ildo Ioris que é uma 767
pessoa coerente, educado e todo mundo que fala do Ildo fala muito bem dele e 768
agradece a ele pela forma que conduz os trabalhos sempre trazendo relatórios das 769
atividade e viagens sendo um dos únicos que fez isso do começo ao fim. Eliel agradece 770
a participação da secretária da CIST com seu trabalho, como pessoa ativa e prestativa. 771
Passado aos Informes; O conselheiro Antônio Escatambulo agradece a todos por ter 772
participado nos últimos dois anos no conselho, já que é a ultima reunião do CMS, tem 773
participado do comitê de ética na UEL, no conselho Fiscal do CISMEPAR e nas 774
quartas-feiras recebendo os moradores de rua no Ministério Publico. Eliel informa que 775
haverá evento sobre o LUPUS organizado pelo Conselho Regional de Farmácia e será 776
no dia 04 de julho às 8 horas da manhã com uma discussão muito importante sobre 777
Lupus. A conselheira Maria Marcia refere que faz parte de uma comissão que 778
começara a apresentar relatórios. O conselheiro Nilton agrade pelo tempo que 779
participou do CMS e agradece também a retirada de lixos que em frente da UBS da 780
Villa Portuguesa que ele solicitou a alguma reuniões atrás. O conselheiro Eliel pede 781
desculpas pela ausência do Secretário que teve que se ausentar do final da reunião por 782
convocação ao gabinete do prefeito, Eliel ressalta o agradecimento a participação de 783
todos que estiveram no conselho nesta ultima gestão do CMS e espera que na nova 784
formação do CMS, que o objetivo seja promover saúde. Sem mais trabalhos a reunião é 785
encerrada. Essa ata foi digitada pelo servidor Francisco Luiz Gomes, revisada pela 786
servidora Sandra Bavia e será assinada pelos conselheiros abaixo listados: 787
Titular Mohamad El Kadri
Suplente Suzana Verlingue Rodrigues
Titular Teresinha de Fatima Sanchez
Suplente Joelma Aparecida de Carvalho Ausente
Titular José Luiz de Oliveira Camargo
Suplente Fernando Cesar Iwamoto Marcucci
Titular Pilar Nadir Alvares Soldório Ausência com justificativa
Suplente Fábio Vinicius Molin Ausência com justificativa
Titular Lázara Regina De Rezende
Suplente Carmem Lúcia Lázaro Garcia Ausente
Titular Isaltina Pires Cardoso Ausente
Suplente Mª Madalena G. Santos
Titular Eliel Joaquim dos Santos
Suplente Nadya Christiane Silveira Pellizzari
Titular Adão Aparecido Brasilino
Suplente Marcelo Alves Seabra Ausente
Titular Janaina Mazzer Salinet Ausente
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Suplente Alcindo Cerci Neto Ausente
Titular Fahd Haddad Ausente
Suplente Ana Paula Cantelmo Luz
Titular Edmilson da Silva Garcia Ausência
Suplente Marisa Ferracim
Titular Elizabeth Silva Ursi Ausente
Suplente Carlos José Estevan Lioti
Titular Luis Lino de Almeida Junior Ausência
Suplente Joselito Tanios Hajjar Ausência
Titular Paulo Fernando De Moraes Nicolau Ausência
Suplente Adriano Antunes da Silva
Titular Nilton Apº Carmargo Oliveira
Suplente Cicero Cipriano Pinto
Titular Livaldo Bento Ausência c/ Justificativa
Suplente Antonio Escatambulo
Titular Eliane da Silva Nascimento Ausência com justificativa
Suplente José Aparecido Martins Ausente
Titular Gioconda Pereira da Silva
Suplente Rosangela Leandro Silva Santos Ausência
Titular Antônio Irineo Barrinuevo Ausência
Suplente Juvira Barbosa De Souza Cordeiro
Titular Maria Osvaldina De Mello Oliveira
Suplente Antônio Barrichello Ausência
Titular Jair Rodrigues Pereira
Suplente Maria Marcia Ferreira
Titular Jurandir Rosa Pinto
Suplente Emani José dos Santos
Titular Julia Satie Miyamoto
Suplente Matheus Reis da Silva Ausência com justificativa
Titular Sandra Alexandra Silva Lima
Suplente Dalton Pio Ferreira Ausência
Titular Márcia Beghini Zambrim
Suplente Teresa Gonçalves Moreschi Ausente
Titular Elizabeth Bueno Candido
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788
789
790
791
792
Suplente Amélia do Nascimento Magrineli Ausente
Titular Ildo Ioris
Suplente Ana Barbara de T. Lourenço Jorge Ausente
Titular Dulcelina Aparecida da Silva Ausência
Suplente João Antônio da Silva Neto Ausência
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