Aula 37 38 - 1º cga

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O petróleo no Brasil - Petrobrás

1953: criação da Petrobrás ( mista de controle estatal) ● Soberania energética nacional● Monopólio da prospecção (pesquisa), exploração,

refino e transporte de petróleo

O petróleo no Brasil - Petrobrás

1953: criação da Petrobrás ( mista de controle estatal) ● Soberania energética nacional● Monopólio da prospecção (pesquisa), exploração,

refino e transporte de petróleo● Até 1968: pesquisas concentradas no continente● A partir de 1968: início das explorações no mar● 1974: primeira descoberta comercial de petróleo no

mar (Bacia de Campos)

O petróleo no Brasil - Petrobrás

1953: criação da Petrobrás ( mista de controle estatal) ● Soberania energética nacional● Monopólio da prospecção (pesquisa), exploração,

refino e transporte de petróleo● Até 1968: pesquisas concentradas no continente● A partir de 1968: início das explorações no mar● 1974: primeira descoberta comercial de petróleo no

mar (Bacia de Campos)

Produção nacional de petróleo proveniente do mar1970 Cerca de 5%2004 Superior a 90%

O petróleo no Brasil - Petrobrás

Década de 1970:● Crise mundial do petróleo

● Brasil exportava 80% do petróleo consumido

O petróleo no Brasil - Petrobrás

Década de 1970:● Crise mundial do petróleo

● Brasil exportava 80% do petróleo consumido● Permite-se que empresas privadas façam prospecção

e exploração de petróleo, desde que aceitassem os contratos de risco

● Não houve sucesso das empresas que iniciaram a prospecção.

O petróleo no Brasil - Petrobrás

Década de 1970:● Crise mundial do petróleo

● Brasil exportava 80% do petróleo consumido● Permite-se que empresas privadas façam prospecção

e exploração de petróleo, desde que aceitassem os contratos de risco

● Não houve sucesso das empresas que iniciaram a prospecção.

1988: Constituição reestabelece o monopólio da Petrobrás na prospecção e na exploração de petróleo

● Crise econômica nacional

O petróleo no Brasil - Petrobrás

1995: quebra dos monopólios da Petrobrás

O petróleo no Brasil - Petrobrás

1995: quebra dos monopólios da Petrobrás● Os monopólios passam a ser da União, que pode

concedê-los a qualquer empresa privada● Subsolo e seus recursos pertencem à União

O petróleo no Brasil - Petrobrás

1995: quebra dos monopólios da Petrobrás● Os monopólios passam a ser da União, que pode

concedê-los a qualquer empresa privada● Subsolo e seus recursos pertencem à União● A União, através da ANP (Agência Nacional do

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), pode conceder a exploração, o desenvolvimento a e produção de petróleo e gás a uma empresa privada

O petróleo no Brasil - Petrobrás

1995: quebra dos monopólios da Petrobrás● Os monopólios passam a ser da União, que pode

concedê-los a qualquer empresa privada● Subsolo e seus recursos pertencem à União● A União, através da ANP (Agência Nacional do

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), pode conceder a exploração, o desenvolvimento a e produção de petróleo e gás a uma empresa privada

● A empresa assume os riscos da exploração● A empresa tem a propriedade do petróleo/gás,

pagando tributos pela renda e royalties ao governo

O petróleo no Brasil - Petrobrás

1995: quebra dos monopólios da Petrobrás● Os monopólios passam a ser da União, que pode

concedê-los a qualquer empresa privada● Subsolo e seus recursos pertencem à União● A União, através da ANP (Agência Nacional do

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), pode conceder a exploração, o desenvolvimento a e produção de petróleo e gás a uma empresa privada

● A empresa assume os riscos da exploração● A empresa tem a propriedade do petróleo/gás,

pagando tributos pela renda e royalties ao governo

Royalties: quantidade paga ao proprietário de um dado recurso para poder explorá-lo. No caso no Brasil, os royalties são pagos à União.

O petróleo no Brasil - Petrobrás

2010: Marco regulatório do pré-sal – sistema de partilha● Usado em caso de baixo risco na exploração → de

acordo com estudos atuais, o risco exploratório é baixo ou nulo

O petróleo no Brasil - Petrobrás

2010: Marco regulatório do pré-sal – sistema de partilha● Usado em caso de baixo risco na exploração → de

acordo com estudos atuais, o risco exploratório é baixo ou nulo

● Subsolo e seus recursos pertencem à União● Empresa/consórcio assume os riscos da exploração

Gás natural● Participação

pequena na matriz energética brasileira: 9%

● País não priorizou a implantação de infra-estruturas adequadas à exploração e ao uso do gás (dutos)

Acordo com Bolívia (1993)● Acordo de compra de gás boliviano até 2019

Acordo com Bolívia (1993)● Acordo de compra de gás boliviano até 2019● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia

para Brasil

– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)

Acordo com Bolívia (1993)● Acordo de compra de gás boliviano até 2019● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia

para Brasil

– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)

● 1997: construção de um gasoduto entre o Brasil e Santa Cruz de la Sierra

– 560km no território boliviano– Rede de gasodutos no território nacional com

2.590km

Acordo com Bolívia (1993)● Acordo de compra de gás boliviano até 2019● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia

para Brasil

– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)

● 1997: construção de um gasoduto entre o Brasil e Santa Cruz de la Sierra

– 560km no território boliviano– Rede de gasodutos no território nacional com

2.590km

Acordo com Bolívia (1993)● Acordo de compra de gás boliviano até 2019● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia

para Brasil

– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)

● 1997: construção de um gasoduto entre o Brasil e Santa Cruz de la Sierra

– 560km no território boliviano– Rede de gasodutos no território nacional com

2.590km

Carvão mineral no Brasil

Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional

Carvão mineral no Brasil

Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional

Jazidas brasileiras concentradas em bacias sedimentares no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina

Carvão mineral no Brasil

Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional

Jazidas brasileiras concentradas em bacias sedimentares no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina

RS: centro carbonífero de São Jerônimo e de Butiá● Carvão de baixa qualidade → uso em termelétricas

Carvão mineral no Brasil

Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional

Jazidas brasileiras concentradas em bacias sedimentares no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina

RS: centro carbonífero de São Jerônimo e de Butiá● Carvão de baixa qualidade → uso em termelétricas

SC: vale do rio Tubarão (Criciuma e Siderópolis)● Carvão de boa qualidade → uso siderúrgico● Concentra 2/3 da produção nacional de carvão mineral