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  • Adolescncia Objetivos

    Ministrio Educao de Filhos 1 de 2 Verso 3.0

    Aula 06: Objetivos

    Modificando seus Objetivos (30 minutos) Repensando Objetivos No-Bblicos e desenvolvendo habilidades especiais

    Existem passagens bblicas que ordenam o desenvolvimento da auto-estima como um objetivo bblico? No deveramos estar mais preocupados com um correto conceito sobre ns mesmos? bblico construirmos a auto estima com base na capacidade de se desenvolver uma habilidade fsica? No estaramos encorajando o orgulho proveniente da capacidade de atuar? Muitas atividades ensinam os filhos a confiarem em si mesmos, enquanto a Escritura ensina que a pessoa confiante em si mesma um tolo, cujo corao se afasta de Deus. O amor prprio que a nossa cultura proclama leva nossos filhos a afastarem-se de Deus. Porm as tividades atlticas podem ser um meio valioso de oferecer famlia unio, podem servir para ensinarmos a lealdade familiar e compartilhar os interesses de cada um em jogos e brincadeiras. Ex: uma tourne de bicicleta entre todos os membros da famlia.

    Filhos Salvos Talvez um dos problemas dessa pespectiva que ela busque um marcante evento de salvao e perde o processo espiritual de alimentar seus filhos. sua tarefa ensinar fielmente os caminhos de Deus a seus filhos. a tarefa do Esprito operar atravs da Palavra de Deus a fim de mudar os coraes. Alimente-os , estimule-os a confiarem suas vidas Deus

    Boa Educao Boas notas so um objetivo bblico? Voc deve envi-los a escola sem nenhuma presso por boas notas. Notas tem importncia, se o seu filho aprender com isso a esforar-se diligentemente para Deus; ele prometeu que recompensar os fiis. As atividades de seus filhos devem ser caracterizadas por fidelidade.

    Descartando Mtodos No-Bblicos (50 minutos) Introduo

    No podemos ser indiferentes a metodologia. Biblicamente, o mtodo to importante como os objetivos. Deus fala de ambas as questes. Ele est preocupado no apenas com o que fazemos, mas tambm em como fazemos. Nossa cultura no oferece modelos bblicos. Neste assunto, assim como na rea dos objetivos, precisamos identificar e rejeitar abordagens que reivindiquem nossa ateno. Objetivos bblicos exigem uma abordagem bblica-apenas uma metodologia divina trar glria a Deus.

    Mtodos No-Bblicos Abordagens no bblicas nos alcanam de muitas formas. Os livros e as revistas regularmente abordam a educao de filhos que prometem alguma esperana de sucesso. Programas de T.V. mostram especialistas respondendo sobre o assunto.s vezes aplicamos padres familiares nos quais crescemos. As variadas abordagens tem uma coisa em comum:a mente humana o padro.

    No Acabei To Mal Infelizmente, muitos pais no analisam a metodologia. Apenas ficam irados e gritam.Quando esto saturados , ameaam, bradam, batem nos filhos e tornam-se cada vez mais frustrados. O pior , s vezes isso feito em nome da disciplina bblica. O ponto central que alguns pais empregam, sem questionar, qualquer mtodo que seus pais empregaram para no serem permissivos. Quando corrigem, esto apenas ecoando as palavras e o tom de seus pais.

    Psicologia Popular Se seu filho no limpa seu quarto, suborne-o. Na semana em que limpar d a ele um novo video game. Outra variedade deste mtodo o contrato. Faa um contrato com seu filho, escreva um acordo em que voc se compromete a realizar certas coisas, se ele fizer outras. Estabelea contratos que lhe garantam a realizao das coisas que voc pretende que sejam feitas por ele. Estas abordagens obviamente so superficiais. Apelar ao suborno e ao contrato a clssica manifestao do interesse prprio. Estes mtodos no ajudam a criana enxergar o interesse do outro. Ela no aprender as razes bblicas para a integridade, a responsabilidade ou a limpeza de seu prprio quarto. Tais mtodos no lidam com o corao.

    Mudana do Comportamento Incentivos e recompensas bblicas no so um fim em si mesmo, mas apenas o resultado da obedincia a Deus. H beno temporal ligada obedincia. O Deus que conhece nossos coraoes nos chama ao comportamento correto com a finalidade de honr-lo. Ele honra os que o honram (1 Samuel 2. 30)

    Emocionalismo J ouvi pais agirem assim: Realmente me sinto mal quando voc fala assim. Ou Voc est me magoando. o tipo de abordagem emocional mais amvel. Outra abordagem emocional envergonhar uma criana. Ameaas a respeito de suas aes, aos quais podem estragar a reputao de seus pais como lder da comunidade. Estas abordagens no so apenas cruis mas tambm ineficazes. O corao da criana est sendo treinado no em amar a Deus, mas em responder ao medo paralisador da privao emocional.

    Correo Punitiva

  • Adolescncia Objetivos

    Ministrio Educao de Filhos 2 de 2 Verso 3.0

    A punio pode ser algo como levar uma surra ou ouvir um grito. A punio tambm pode ser a privao de algo que a criana deseja. A tentativa manter a criana sob controle,atravs da experincia negativa da punio. Prender no quarto talvez a forma de privao mais popular. As crianas so privadas de suas bicicletas, do telefone, de sair, de ver tv, de outras crianas e at mesmo dos membros da famlia. Castigar no corrigir. simplesmente punir. Ela estar aprendendo a lidar com a confinao, mas as falhas de seu carter no so abordadas.castigar rpido e simples. No requer uma interao contnua, no requer dilogo constante, no avalia o que est acontecendo dentro do corao da criana de uma maneira bblica.

    Ecletismo Inconsistente Ela passvel de erro por ser mutvel. No h consistncia. ecltica, porque livremente extrai suas bases de vrias fontes. Durante algumas semanas, os pais negociam. Ento ouvem algum falar sobre surra e decidem que esta a necessidade .Outra semana decidem e tentam prender o Jnior no quarto, depois experimentam uma fase de apelo emocional e outra de suborno e finalmente experimentam o grito, para variar. O que estes pais conseguem a confuso e a insegurana dos filhos. Nunca sabem que sistema est em prtica. Esta apenas uma lista sugestiva ,mas revela que precisamos de uma metodologia bblica.

    Avaliando Mtodos No-Bblicos A utilizao de mtodos no bblicos implicar em: O desenvolvimento do carter ignorado. A criana no est sendo treinada a tomar decises ticas, como pessoa responsvel em uma vida de reverncia a Deus. Ela est aprendendo a pular por dentro de crculos flamejantespara evitar seu desprazer. Est aprendendo a fazer escolhas baseada na convenincia, em vez de fundamentar-se no princpio. Isso produz distncia entre pai e filho.

    Cuidado com o excesso no falar

    Fernando Gonsales

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