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FORA DE SÉRIE — BARROCO
4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
Barroco francês
Vivaldi
Barroco alemão
Barroco mineiro
Haendel
Bach
Barroco através do tempo
Barroco italiano
Bach e cia.
2 3
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A força e popularidade da música de Antonio Vivaldi durante o Barroco obscureceu, de certa forma, a valorização de dezenas de outros compositores italianos do mesmo período que produziram obras de alta qualidade e até mesmo propostas mais ousadas que as do Padre Vermelho.
No concerto desta noite iremos explorar alguns desses compositores, que, através da música instrumental, contribuíram para a evolução da estrutura orquestral e a consolidação de formas musicais que iriam se estabelecer firmemente nas décadas posteriores.
Da alegria contagiante da música de Scarlatti à elegância de Corelli, assim como a força pungente de Albinoni e de Geminiani, viajaremos por várias regiões da Itália (que, na verdade, não existia como tal nessa época), experimentando a intensa diversidade da música barroca daquele país.
O concerto ainda apresenta o galante Concerto para trompete de Tartini, com nosso instrumentista Principal Associado, Érico Fonseca, e a charmosa Suíte Pulcinella de Stravinsky, baseada em temas de Pergolesi.
A todos, um bom concerto.
CAROS amigos e amigas
FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular
4 5
Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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ALE
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FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.
Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
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Barroco através do tempo
PROG
RAM
A
MARCOS ARAKAKI, regenteÉRICO FONSECA, trompete
DOMENICO SCARLATTISinfonia nº 7 em Dó maior• Presto • Adagio e Staccato • Allegrissimo
TOMASO ALBINONI / Remo GiazottoAdágio para órgão e cordas em sol menor
ARCANGELO CORELLIConcerto grosso em sol menor, op. 6, nº 8, “Natal”• Vivace – Grave – Arcate sostenuto e come sta • Allegro • Adagio – Allegro – Adagio • Vivace • Allegro • Pastorale ad libitum (Largo)
GIUSEPPE TARTINI / Ivan JevticConcerto para trompete em Ré maior• Grandioso • Andante • Allegro grazioso
INTERVALO
PIETRO ANTONIO LOCATELLIIntroduzione Teatrale, op. 4: Introdução em Dó maior, nº 6• Vivace • Andante • Presto
FRANCESCO GEMINIANIConcerto grosso em ré menor, op. 5, nº 12, “La Follia”
IGOR STRAVINSKYPulcinella: Suíte• Sinfonia • Serenata • Scherzino • Tarantella • Toccata • Gavotta • Vivo • Minuetto • Finale
11 DE NOVEMBRO
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ÉricoFonseca
8 9
Marcos Arakaki é Regente Associado
da Filarmônica de Minas Gerais e
colabora com a Orquestra desde 2011.
Sua trajetória artística é marcada por
prêmios como o do 1º Concurso Nacional
Eleazar de Carvalho para Jovens
Regentes, promovido pela Orquestra
Petrobras Sinfônica em 2001, e o
Prêmio Camargo Guarnieri, concedido
pelo Festival Internacional de Campos do
Jordão em 2009, ambos como primeiro
colocado. Foi também semifinalista no
3º Concurso Internacional Eduardo Mata,
realizado na Cidade do México em 2007.
Marcos Arakaki tem dirigido outras
importantes orquestras no Brasil e no
exterior. Estão entre elas as orquestras
sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado
de São Paulo (Osesp), do Teatro
Nacional Claudio Santoro, do Paraná,
Érico Fonseca é natural de
Nova Friburgo, RJ. Em 1999,
foi escolhido 1º trompete da
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem
e laureado com uma bolsa de estudos
na Haute École de Musique de Suisse
Romande (Campus Fribourg), Suíça,
na classe de Jean-François Michel,
ex-primeiro trompetista da Münchner
Philharmoniker, Alemanha. Nessa
instituição, Érico graduou-se em
Pedagogia Musical em 2003 e obteve
mestrado em Práticas Interpretativas
em 2005, além de ter frequentado um
semestre na classe de Anthony Plog
na Hochschule für Musik Freiburg,
na Alemanha. Ainda na Europa,
aperfeiçoou-se em masterclasses com
vários profissionais. Em 2001, esteve
uma semana com Adolph Herseth,
Markus Stockhausen, Peter Masseurs e
de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade
de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica,
Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara
da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre
outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires,
Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma
do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav
Martinu Philharmonic da República Tcheca.
Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como
Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna
Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton Pine,
Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss, Eddie Daniels,
David Gerrier e Yamandu Costa.
Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra
Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e
da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino do
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de
forma decisiva para a formação de novas plateias, por meio de
apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de
concertos através de turnês a mais de setenta cidades brasileiras.
Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e
palestrante em diversos projetos culturais, instituições musicais,
universidades e conservatórios de vários estados brasileiros.
Reinhold Friedrich durante o Tromp Muziek Biennale
em Eindhoven, Holanda. Em 2002, uma semana com
Maurice André no Zurich Internationale Meisterkurse e
outra semana com Hakan Hardenberger e Urban Agnas
na Académie Tibor Varga.
Integrou a Sinfonie Orchester Biel e a Berner
Symphonieorchester, ambas na Suíça, durante as
temporadas 2001, 2002 e 2003. Como solista, tocou com
a Prague Chamber Orchestra, Argaauer Symphonieorchester,
Orchestre d’Harmonie de Fribourg, Orquestra Ouro Preto,
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e outras.
Érico obteve o primeiro lugar no concurso da Yamaha
Foundation for Europe em 2003; foi segundo colocado no
Concurso Jeunesses Musicales na Chaux-de-Fonds, Suíça,
em 2001; em 2004 foi finalista do Yamaha Trumpet Contest
em Berlim, Alemanha. De 2003 a 2007, foi professor de
trompete no Conservatoire de Fribourg, Suíça. Entre 2005
e 2007, foi academista da Orquestra da Ópera de Zurique
(Philharmonia Zurich), onde foi orientado pelos trompetistas
William Nulty e Laurent Tinguely.
Atualmente, Érico Fonseca é trompetista Principal Associado
na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Desde 2012
é professor de trompete na Universidade Federal de
Ouro Preto (UFOP), além de desenvolver diversos projetos de
música de câmara e música popular, no qual se destaca a
OfBand (Oficina de Banda Sinfônica e Big Band), projeto de
extensão da UFOP do qual é coordenador e diretor artístico.
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MARCOS ARAKAKI
ÉRICOFONSECA
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Q uando ressurge o interesse pela música
barroca, a partir da década de 1960,
com sua ampla e massiva difusão pela
indústria fonográfica de então, o mundo
pareceu se opor em uma dicotomia
absurda: de um lado, Johann Sebastian Bach e, de outro,
Antonio Vivaldi, como se o infinito que é a linguagem
musical barroca se restringisse a esses dois compositores
e a seu entorno... Como se um fosse o antagonista do
outro. Felizmente o interesse crescente e o trabalho quase
arqueológico de pesquisa, dentro e fora da academia,
fizeram despertar outros incontáveis nomes, das mais
diversas fases e escolas do Barroco europeu e latino-
americano. No entanto, o nome de Vivaldi permanece
insistentemente como ícone do Barroco italiano,
parecendo sintetizar-lhe toda a linguagem. Isso é um
imenso equívoco. Sem demérito do crédito histórico e
estético que tem sua música, e sem demérito de sua
figura, ela mesma barroca – no panteão do Barroco
italiano o lugar de Vivaldi é grande e importante, mas
nem de longe o único ou o maior de todos. Mesmo no
seio da escola veneziana, à qual pertence, a diversidade,
sincrônica ou diacrônica, de estilos e linguagens é tão
grande que faz dele uma estrela muito brilhante em um
conjunto de constelações, de onde desponta também,
por exemplo, Tomaso Albinoni.
Além disso, é mister lembrar que, ideologias religiosas
à parte, na música, o Barroco foi gerado na Itália e foi
ali que se desenvolveram certas mudanças decisivas na
linguagem musical. É assim que aparece, indelével, o
nome de Claudio Monteverdi, que, com o estilo recitativo,
atenuou a polifonia, abrindo os caminhos para a melodia
acompanhada, e inventou a ópera. No campo das formas
e estruturas, porém, foi Corelli quem definiu as feições
da trio sonata e do concerto grosso (estilo concertante
em que há mais de um solista), traços quase genéticos do
Barroco instrumental.
DOMENICO SCARLATTINápoles, Itália, 1685 – Madri, Espanha, 1757
Sinfonia nº 7 em Dó maior 1703/1719 — 4 min
Cordas, cravo. Editora: Baroque Music
TOMASO ALBINONI Veneza, Itália, 1671 – c. 1751
Adágio para órgão e cordas em sol menor
c. 1708 — 12 min Arranjo por Remo Giazotto em 1958
Cordas, órgão.Editora: Casa Ricordi SRL, Milano
Representante: Melos Editiones Musicales S.A., Buenos Aires, www.melos.com.ar
ARCANGELO CORELLIFusignano, Itália, 1653 – Roma, Itália, 1713
Concerto grosso em sol menor, op. 6, nº 8, “Natal”
1680/1690 — 14 min Cordas, cravo.Editora: Schott
GIUSEPPE TARTINIPiran, Eslovênia, 1692 – Pádua, Itália, 1770
Concerto para trompete em Ré maiordata de composição desconhecida — 10 min
Arranjo por Ivan Jevtic em 1982 Cordas, cravo.
Editora: Gérard Billaudot EditeurRepresentante: Barry Editorial
MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de
Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas
Gerais e da Fundação de Educação Artística.
PIETRO ANTONIO LOCATELLIBergamo, Itália, 1695
– Amsterdã, Holanda, 1764
Introduzione Teatrale, op. 4: Introdução em Dó maior, nº 6
1735 — 6 min Cordas, cravo.
Edição: Michel-Charles Le Cene
FRANCESCO GEMINIANILucca, Itália, 1687 – Dublin, Irlanda, 1762
Concerto grosso em ré menor, op. 5, nº 12, “La Follia”
1727 — 12 min Cordas, cravo.Editora: Schott
IGOR STRAVINSKYOranienbaum, atual Lomonosov, Rússia, 1882
– Nova York, Estados Unidos, 1971
Pulcinella: Suíte1919/1920, revisão 1949 — 24 min
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 fagotes, 2 trompas, trompete, trombone, cordas.
Editora: Boosey & Hawkes
É igualmente importante lembrar que foi a partir da Itália
que a linguagem musical barroca foi exportada para
os mais distantes confins do mundo. Basta dizer que
Domenico Scarlatti, nascido em Nápoles, filho do siciliano
Alessandro Scarlatti, viveu e trabalhou a maior parte de
sua vida nas cortes portuguesa e espanhola, formando
escola. Seus discípulos trouxeram a linguagem do Barroco
italiano, então já pintada de cores ibéricas, para as
colônias, criando os mais saborosos frutos, principalmente
na América espanhola.
A despeito das pesquisas quase exaustivas, ainda figuram
pouco exploradas as linguagens estranhas, arrojadas,
do lucano Francesco Geminiani (aluno de Alessandro
Scarlatti e de Corelli) e de Pietro Locatelli, natural
de Bergamo, que viveu grande parte de sua vida em
Amsterdã. Igualmente pouco executado (exceto, talvez,
em ambientes especializados) é o inspirado Giuseppe
Tartini, injustamente mais lembrado pelo seu trabalho
teórico que por sua atividade criativa, dotada de uma
invulgar dramaticidade no campo da música instrumental.
O Barroco italiano é como os carnavais de Veneza:
as máscaras são muitas e os rostos, incontáveis. Ele
ajudou a formar todo um imaginário que, para além dos
séculos XVII e XVIII, tornou-se atemporal, instigando a
inventividade dos mais díspares artistas, penetrando a
modernidade. Não fosse isso, teria Stravinski composto
seu Pulcinella?
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OUVIR, ASSISTIR E LERpara
Eugenio D’Ors – Du Baroque –
Gallimard – 1968
SCARLATTI
CD Scarlatti – Concerti & Sinfonie –
Europa Galante – Fabio Biondi, regente –
Erato – 2002
Europa Galante – Fabio Biondi, regente
Acesse: fil.mg/ssinf7
ALBINONI
CD Albinoni e outros – Adagio e outras
– Orpheus Chamber Orchestra – Deutsche
Grammophon – 1991
Copernicus Chamber Orchestra –
Horst Sohm, regente | Acesse: fil.mg/aadagio
CORELLI
CD Corelli – 12 Concerti Grossi, op. 6 –
Academy of St Martin in the Fields – Neville
Marriner, regente – Decca – 1995 (2 CDs)
Freiburger Barockorchester
Acesse: fil.mg/cnatal
TARTINI
CD Concertos Baroques Italiens – Academy
of Saint Martin in the Fields; Orchestre de
Chamber J. F. Paillard; Orchester de Chamber
Franz Liszt de Budapest – Neville Marriner;
J. F. Paillard; Frigyes Sandor, regentes – Maurice
André, trompete – Erato D 161430 –1993
CD Cantar Pacho Flores –
Konzerthausorchester Berlin – Christian
Vásquez, regente – Pacho Flores, trompete –
Sabine Erdmann, cravo – Deutsche
Grammophon DG 4791068 – 2016
(terceiro movimento)
Slovakia Orchester – Jin-hyoun Baek,
regente – Man-wook Han, trompete
Acesse: fil.mg/ttrompeteso
Lev Ginsburg – Tartini: his life and times –
Paganiniana Publications – 1981
LOCATELLI
CD Locatelli’s opus 4 – The Raglan
Baroque Players – Elizabeth Wallfisch, regente
– Hyperion – 2009 (2 CDs)
Freiburger Barockorchester – Gottfried
von der Goltz, regente | Acesse: fil.mg/lteatrale
GEMINIANI
CD Geminiani – 12 Concerti grossi –
I Musici – Philips Classics – 1993 (2 CDs)
Chaarts Chamber Artists
Acesse: fil.mg/gfollia
STRAVINSKY
CD Stravinsky – Pulcinella Suite;
Dumbarton Oaks; 8 Instrumental Miniatures
– Orpheus Chamber Orchestra – Deutsche
Grammophon – 1990
Filarmônica de Israel –
Zubin Mehta, regente
Acesse: fil.mg/spulcinella1 (parte 1)
fil.mg/spulcinella2 (parte 2)
fil.mg/spulcinella3 (parte 3)
AVIDESIG
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aliancaenergia.com.br
SÉRIE: FORA DE SÉRIE
ARTE É A ENERGIA QUETRANSFORMAO MUNDO
ARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA 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QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUE
A Aliança Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
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Agora você também pode ser um Assinante Filarmônica
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Informaçõeswww.filarmonica.art.br
(31) 3219-9009
assinatura@filarmonica.art.br
Novas Assinaturas a partir de R$ 203 (meia-entrada para 9 concertos).
NOSSA MÚSICA SE FAZ É COM VOCÊ.
Novas Assinaturasde 16/11/2017 a 27/01/2018
Este período poderá ser reduzido caso os assentos disponíveis para Assinaturas se esgotem.
Depois de oito programas sobre música barroca, você está pronto(a) para o próximo tom?
Que tal experimentá-lo nos concertos dos dias 16 e 17 de
novembro? Nestas apresentações, a Filarmônica irá privilegiar
os tons relativos à música do período Clássico, conduzida por
um de seus maiores especialistas na atualidade, o regente
convidado Bruno Procópio, com solo do nosso clarinetista
Principal, Marcus Julius Lander.
Outra curiosidade presente neste programa tem razão histórica.
Nas primeiras décadas do século XIX, o compositor austríaco
Sigismund Neukomm, contemporâneo de Haydn e Weber,
foi trazido ao Brasil por D. João VI. Aqui, teve a oportunidade
de trabalhar com compositores brasileiros e dar àquela geração
(incluindo Nunes Garcia) uma ideia das correntes estéticas
que dominavam a música europeia.
Esperamos você.
Datas: 16 e 17 de novembro, quinta e sextaHorário: 20h30Local: Sala Minas GeraisInformações e ingressos: acesse fil.mg/procopio17
17
Para melhor apreciar um concertoFilarmônica onlineWWW.FILARMONICA.ART.BR
Concertos — novembro
VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
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AMIGOS DA FILARMÔNICA (31) 3219-9029 | amigos@filarmonica.art.br
RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO
RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO
RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ
Nos dias de concerto,
apresente seu ingresso em um
dos restaurantes parceiros e
obtenha descontos especiais.
Torne-se um Amigo da Filarmônica e colabore com os projetos educacionais da Orquestra.Os recursos arrecadados pelo programa
Amigos ajudam a realizar os Concertos
Didáticos, Concertos para a Juventude,
Festival Tinta Fresca e Laboratório de Regência.
Destine parte do seu Imposto de Renda até 29 de dezembro ou faça uma contribuição direta.
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PARA CONTRIBUIR OU PARA MAIS INFORMAÇÕES, acesse o site
www.filarmonica.art.br/amigos
ou ligue para 3219-9029.
CELULARESAPARELHOS
Não se esqueça de desligar o
seu celular ou qualquer outro
aparelho eletrônico. O som e a luz
atrapalham a orquestra e o público.
FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO
Não são permitidas durante
os concertos.
TOSSE A tosse perturba a
concentração. Tente controlá-la com
a ajuda de um lenço ou pastilha.
CRIANÇAS Não é recomendável a
presença de menores de 8 anos
nos concertos noturnos. Caso
traga crianças, escolha assentos
próximos aos corredores para que
você possa sair rapidamente se elas
se sentirem desconfortáveis.
COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas
no interior da sala de concertos.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
terceiro sinal as portas de acesso à
sala de concertos serão fechadas.
CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento
antes de ocupar a cadeira. Também evite
balançar-se nela, pois, além de estragá-la,
você incomoda quem está na sua fila.
CONVERSA O silêncio é o espaço
da música. Por isso, evite
conversas ou comentários durante
a execução das obras.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final
das obras. Veja no programa o número
de movimentos de cada uma e fique de
olho na atitude e gestos do regente.
DIA 5, 11hJUVENTUDE — ERA UMA VEZ
TRÊS CONTOS UNIVERSAISHumperdinckTchaikovskyStravinsky
DIA 11, 18hFORA DE SÉRIE — BARROCO ITALIANOD. ScarlattiAlbinoniCorelliTartiniLocatelliGeminianiStravinsky
DIAS 16 E 17, 20h30PRESTO / VELOCENunes GarciaWeberNeukomm
DIAS 23 E 24, 20h30ALLEGRO / VIVACEWaltonDebussySibelius
DIA 30, 20h30PRESTOSchwantnerE. ÁlvaresTchaikovsky
19
Instituto Cultural Filarmônica
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS
Angela Gutierrez
Arquimedes Brandão
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Marco Antônio Soares da
Cunha Castello Branco
Mauricio Freire
Octávio Elísio
Paulo Brant
Sérgio Pena
Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira
DIRETOR ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRO
Estêvão Fiuza
DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Jacqueline Guimarães Ferreira
DIRETORA DE MARKETING
E PROJETOS
Zilka Caribé
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
Equipe Técnica
GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado
GERENTE DE
PRODUÇÃO MUSICAL
Claudia da Silva Guimarães
ASSESSORA DE
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Gabriela de Souza
PRODUTORES
Luis Otávio Rezende
Narren Felipe
ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO
Marciana Toledo
Mariana Garcia
Renata Gibson
Renata Romeiro
ANALISTA DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
Mônica Moreira
ANALISTAS DE
MARKETING E PROJETOS
Itamara Kelly
Mariana Theodorica
ASSISTENTE DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
Eularino Pereira
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Rildo Lopez
Equipe Administrativa
GERENTE ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRA
Ana Lúcia Carvalho
GERENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
João Paulo de Oliveira
Paulo Baraldi
ANALISTA CONTÁBIL
Graziela Coelho
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Flaviana Mendes
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Cristiane Reis
ASSISTENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Vivian Figueiredo
RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Pedro Almeida
AUXILIARES DE
SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição
Rose Mary de Castro
MENSAGEIROS Bruno Rodrigues
Douglas Conrado
JOVEM APRENDIZ
Yana Araújo
Sala Minas Gerais
GERENTE DE
INFRAESTRUTURA
Renato Bretas
GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia
TÉCNICOS DE ÁUDIO
E DE ILUMINAÇÃO
Pedro Vianna
Rafael Franca
ASSISTENTE OPERACIONAL
Rodrigo Brandão
FORA DE SÉRIE
Barroco italiano novembro 2017
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
João Batista Miguel
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes – Spalla
associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Bojana Pantovic
Dante Bertolino
Joanna Bello
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Hyu-Kyung Jung ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Juan Díaz
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
Philip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emilia Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima*
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Moisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *
Victor Morais***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBA
Eleilton Cruz *
TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas *
PERCUSSÃO
Rafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
HARPA
Cleménce Boinot *
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORA
Karolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Débora Vieira
ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES
Claudio Starlino
Jônatas Reis
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodrigo Castro
MONTADORES
André Barbosa
Hélio Sardinha
Jeferson Silva
Klênio Carvalho
Risbleiz Aguiar
DIVULGAÇÃO
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(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030
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