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======================::==
.' .l.move1.Sna planta, pa-
Onde {)ctime ?
de
de
diretoria
prática
lW;NUNGJA: Haver 8u'toriz~e1~ an"CeClpaçoes ao FYN""
Du u~ ~NC~N~~VU Y~6Al~~, pare & AGiNC1A UNA.
)l;m prime1.ro lugar, nae veje onEte o crl.me per sa'tBcapsça ~ Qe valores, plIra a .~preslZaçao ele um ae1;ermJ.naQo'"servl.çe. eontra"CUsl.meot:e contrstaCi@.
Nao eX1.st@ nenhum e:ispos1. txvo ~ega.l.. vea.anàO ani -~eclpaçoest como, ~am8em. nao eXl.ste nenhum dl.SP081.tlvO p~
nel. fixando penas por antecipações de valores.
Registre-se que as r~laçõ~s entre Banco do Bra-, -sil e DNA, possuiam FIANÇA BANCARIA, pelo que o banco nao
corria nenhum tipo de risco, rel~tivamente a antecipaçõesQ- , .Alem disso, eram as antecipaçocs necessar1.as,
pois as agênCias de publicidade, para veicular as promoçõ
es,tinha elevados gastos antecipados, como por exemplo,
com filmagens, material de propaganda, etc.
Henrique Pizzolato, ao assumir a
marchetiug do banco, já se deparou com ~sta
longos anos.
Ex~mplificadamente, r~gistre-se que o PODER JU
DICIÁRIO, em todo o Brasil, cobra antecipadamente as cus
tas judiciais. Onde o crime?
É comurr p~ssoas comprar
gando, antecipadamente pelo imóv~l.
ERRO MATERIAL
, .Tanto na denunc 1.8,como ner julgamento , afirmam
a existência de RECURSOS PÚBLICOS, saidos do BANCO DO BRA
SILo -Isto nao ocorreuo Nenhum centavo saiu dos co -
fres públicos para alimentar o chamado VELERIODUTO.
Para condenar o Henrique, e, por cosequ;ncia t~•.. d' . 'rem uma ancora para con· enar os aema l.Sreus, transformam ,
o FUNDO DE INCENTIVO VISANST, em rec~o público e como
pertencente ao BANCO DO BRASIL, quan40 legal e compr~
vadamento se constitui r~ferido fundo recurso da
VISANET, como provado pelo próprio regulamento e infor
mação pr~stada pelo, BANCO DO BRASIL, ao Ministro Rela
tor Joaquim Barbos8o
Pela simples leitura do ESTATUTO SOCIAL
DA COMPANHIA BRASILEIRA DE MEIOS DE "PAGAMENTO-CBMF,
com CNPJ nQ 01.027.058/0001-91 (vol. 19, f1s. 4158/4172)
se constata que no instrumento arquivado na MM Junta Co
mercial, a VISANET é definida com empresa PRIVADAo
Provado durante a instrução do processo
de que 8 VISANET, era uma empresa PRIVADA, mudou o
MPF os fundamentos da acusação e passou a considerar o
'b .FUI\1DO DE INCENTIVO VISANET, como um recurso pu 1 ~co ,
chegando ao absurdo de considerar CRIME o fato de HEN
RIQUE PIZZOLATO não haver apropriado este recurso, co
m0 patrimonio do banco.
Vale dizero O MPF pediu a condenação
de HENRIQUE PUZZOLATO por não haver praticado o CRIME
DE APROPRIAÇÃO IND~BITAo
Demonstrando total desconhecimento juri
dic0, e, por cert~ para agradar a quem 05 nomeou, en~
tenderam 0S peritf.}s do juiz(ll}que €I FUNDO DE INCENTIVO
VISANET dev~ria ter sido apropariado ao patrimonio de
Banco do Brasilo
Embora o REGULAMENTO do FUNDO DE INCENTI
VO VISA~~T tenha definido, claramente a origem e propri
edade deste FUNDO, prevaleceu no julgamento e entendi
mento de que o FUNDO DE INCENTIVO VISANET, era público
e que as antecipações para a DNA, teriam sido RECURSOS
PÚBLICOS, constituindo-se num erre de intepretação a
gerar um ERRO JUDICIÁRIO, que se mantide, se traduzirá
em condeção injusta', sem esquecer que, est0 entendimen,to, se mantido, ira cemprometer e tradicional espirito-
de justiça da suprema corte do pais.
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É .visível que 0 STF, teNta, sob todas as formas
classificar come recuros publicas os chamdos BOl\JUSE VOLUNE.. '. ' .. '
h:tstor1camente t por regulamento e codl.go de ETICA perten -A
centes:às agencias d@:!'publicidade, 'como é visível, o STF ,
cem distorçi;de fatos e confus~es, elassificar-como~rec~r
sos públicos (1) FUNDO DE INCENTIVO VISANET;quand~, p0r dispo-. - -SI 1çao expressa do REGULAMENTO de sua ias tituiçao e recon-
hecimente do próprio :BANCO DO BRASIL, como institl1ição e-nao apenas de seu ex-direter de marketing, tanto os BONUS'
DE VOLlJl'viE,como rtH~QrSOS do FUNDO DE INCENTIVO VISANET, ni
pertencem ao BANCO DO BRASIL~,
Trata-se, sem.-duvida, de uma engenharia para
classificar estes recursos como sendo do Banco do Braáil, e
pertantcpúbliaos, como suporte para conrlenar os demais ré-
USe
N ,., . '- a anS1B de condenar es reus, o STF considera c2
mo recursos do-Banco do Brasil, o valor de R$.2.923.686,16.
pagos por fornecedores, diretamente, ~ agência4 -No entanto, trata-5~ de BOr~S DE VOLUME e nao de
BONIFICAÇÕES pertencentes à ag;ncia<de publicidade e nâ'e ao
Banco do Brasil~ como,'dewidiu 6 STFo
M!!smo que se tratasse de BONFICIAÇÕES, tanto e
Banco do Brasil, como seu diretor de Marketing, não-tinham
conheciment do pagamento destes valores, diretamente para
a DNA, pelos fornecerlores.
HenriquePizzolato foi denunciado por supestame!!-te nao haver fiscalizado o repasse dos Bonus de Volume~ pa
ra o Banco do Brasilo
Come, no entanto, iria fiscaliZar pagamentos ha
vidos -entrefornec~dores e DNA, se m o c(mh~címento d~·Banq~
~u do réu, S~ as notas fiscais somente foram consegui -
das mediante SEQUESTRO e data posterior?
Assim, ~ imperiosa que as condenaçõess sejam re
vistas, sob pena se perpetrarem condenações injustas, num -
ju~gamento que, se mantido, se tradUZirá no maior erre judíciéfilriod,~ toda Gl história 6.0 paiso
o REGULAMENTO d(})FUJ'\TDODE INCENTIVO VISANE T,
em seu arttgo 11, assim disp;e •."lI-ORIGEM E PROPRIEDADE DO FUNDO DE INCENTI, -
VO VISANETo
11-1 - O Fundo de Incentivo Visanet, é cri~
do e mantido com recursos disp.nibiliz~
" d.s pela Visanet ••• ,11.3 - ~ Visanet sempre se manteracome le-,
gitima proprietaria d. Fundo de Incenti
VfJ Visane to"
O artigo 11103, do mesmo Regulamento, dis --'r?ee que:
111. 3 - O' periodo contemplado pelo Fundo d@
Incentivo.
Os valores atribuidos ao Incentivador
no ?undt11ldt!i:Incentivo Visanet devt!i:rão
ser utiliz?dos at~ 31 de "-dez@mbrei
de cada· ano civil sob pena de perda d.
direi t.o
Assim, não resta a menor dúvida que o
FU~mO DE ICENTIVO VISANET, pertence e sempre pertenceu-••
a VISANET.;
Os recursos tinham destinação certa
qual seja a promover os cartees VISA, no ambito dos a~
cionistas. Não era do Banco d. Brasil.
O BANCO DO BRASIL, sempre considerou
ser dito Fundo da VISANETo
Em 29 de junho de 2009, o ministro Joa
quim Barbosa, dirigiu uma consulta ao BANCO DO BRASIL,
com o seguinte quesito:
111 - Havia descumprimento de algum con~
trato de propaganda e marketing cple
brade com ag;ncia de publicidade, no
que diz respeito aO bonus de volume ?"
4
2 - Está cobrando a devolução ou o ressarcimento
de valores pagas a titUJo de bonus de volu
me, entre fevereiro de 2003 a julho de 2005,
em favor da ag;ncia de publicidade que lhe
prestou serviços 1"
RESPOSTA DO BANCO DO BRASIL: , ."Conforme. referido no relatorlo de aud itoriade 07.12.2005, a origem, propriedade e ge~
tão dos recursos de FU~mO DE INCENTIVO VI-.•.
SANET pertenciam a. ::=omapanhillilBrasileira-
e Meies de Pagamento - VISANET.,n
"Desse mociio o Bafl-ee do Brasil SíA. não tem
legitimidade ativa para propor eventual a
ção de ressarcimento em face das empresas
prestadoras de serviçoo"
Esclareceu, ainda, o Banco do Brasil, por
sua auditoria. interna qm~ o '-Val~rni8 foi objeto de audi
teria interna, relativamente S€lS Bonus de volume, p(J)r
certo, porque era entendimento do Banco do Brasil e
não apenas de seu diretor de marketfng que os Bônus de-Volme nao lh~ diziam respeitoo
Assim, tanto o r~gulamento que instituiu
o FUNDO DE INCENTIVO VISANET, como o BANCO DO BRASlL co
mo um todo, em 2009; mesmo conhecedor da tramítação do
processo, nenhuma medida judicial havia-:"íintentado com
vistas à devolução ou o ressarcimento dos bonus de vo
lume e antecipaçees efetuadas pela VISANET para a DNA Q
Isto por uma razão muito sinfples.
O Banco do Brasil, não apenas na gestão
de Henrique Pizzolato, sempre entendeu que os BONUS DE
VOLill'IE,eram das agências de pulplicidade, e, p0r -razaenunCa foram objet~de ?u~itoria.
.•. .-No que tange as antec~paçoes da VISA~~T P!
ra a Agência DNA, a informação do Banco do Brasil, para=
(;)Mine rel~:ltEJ)r, foi incisiva, informand@ que o FUNDO DE
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formação,
to tambem
INCENTIVO VISANET pertencia à Companhia Brasileira e
Meios de Pagamento - VISANET, razão pela qual o BANCO DO
BRASIL não tem LEGITIMIDADE ATIVA para propor eventual
ação de ressarcimento em face das empresas prestadoras
de serviç00
Veja-se que esta informação-foi prestada
pelo Banco. do Brasil em 22 de junho de 20090
Vale dizer, que passados mais de quatro
anos da denúncia crime, o banco nenhuma ação intentouo
Henrique Pizzolato saiu do banco em 14
de julho de 2005.
Assim passados mais de quatro anos da in
05 dirigentes que sucederam Henrique Pizzola
teriam sido omissos.
Se o MP federal, realmente tem convic
ção de que referidos recursos pertencem· ao Banco do Bra- , p
sil, por uma questao de equidade, ja ha muito deveria
ter apresentado denúncia crime contra os dirigentes que
suc~r3m Henrique Pizzolato, no Banco do Brasilo
O~ rocursos disponibilizados pela VISANET
q titulo de FU~~O DE INCENTIVO VISANET, nunca foram re
passados Para o Banco do Brasilo Sempre permaneceram em
poder elaVISA~'ETo ,O Banco do Brasil, come esta provado nos-
autos, desde a criação deste fundo, optou que os recur
sos deste fundo, sempre permaneceriam em p00er da VISA --NET e nao admitiu que os pagamentos fossem efetuados p~
10 banco, mas, sim, sempre fossem efetuados pela VISANETo
Desta forma o Banco do Brasil em momento
algum manteve a disponibilidade destes recursos, pelo
que impossivel a prática de crime de peculato.
Pelos PAR~CERES JURIDICOS de Banco do Bra
sil, resta inoquivoco que o FUNDO DE INCBNTIVO VISANET ,
sempre foimd de propriedade da VISANET e que os BONUS DE..•.
VOLUME, tanto em «decorrencia dos contratos de publicid~
6
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n~ firmados com as ag~ncias d~ publicídad~, c©me histõricam~nt~
t~ ~ NORMAS-PADR~O das aATIVIDADES DAS AGÊNCIAS DA PUBLICIDA-
.• ". PDE, os Bonus d~ Volum~ sempr~ p~rt~nc~ram as ag~nclas d~u -
blicidad~ e o UFm~DO DE INCENTIVO VISAr~T, sempr~ s~ mant~v~
de propriedad~ da VISA!'.TET,não, t~ndOt d~sta forma, siquer LE-GITIMIDADE ATIVA para propor ~v~ntu~!s aço~s.
DO PEDIDO DE SUSPENSÃO DO JULGAMENTO DO PRO
CESSO DO MENSALÃO.
O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, cond~nou HENRIQUE
PIZZOLATO, . por não fiscalizar (')r~passe d~ bônus de volum~ ,
para o Banco do Brasil. , . 'Conrl~nou varlOS outros reus, sob o fundamento
d~ haver~m recebido recursos d~ origemm ilícita, d~sviados de
Banco do Brasil.
Pelas exposiçaos retro ~xpendidas, ficou cla
ro que n~nhum recurso público ou do Banco do Brasil, foi des
viado, p~lo qu~ nenhum recurso alimentou o chamad~! VALERIODU
TO.Para con~enar os demais r~us, ou part~ deles,
montou-se uma verdadeira engenharia jde distorção dos fatos,
para cracterizar, recursos privados, como sendo públicos, e
desta forma condenar pessoas qu~ t~riam recebudo ~stes recur-
80S.
Por disposição CONSTITUCIONAL, artigo 71, a
COMPETÊNCIA para o c()ntrôl~ ~xt~rn(i} rlas contas públicas, ~ -,do CONGRESSO NACIONAL e e exercido com 0 aUMili~ do TRIBU-
NAL DE CONTAS DI') UNIÃO.
Assim, não da COMPETÊNCIA de SUPREMO TRIBUNAL
FED2RAL , julgar as contas dos administradores d~ recursos pú
b::L ices.O artigo 71 da CONSTITUIÇÃO FEDr.RAL dispãe:
"0 controle ext~rno, a carg@ do CONGRESSO NACIONAL,sera ex~rcido com 0 auxilio do TRIBUNAL DE CONTAS
8
DA UNI~O, aO qual comp~te:
11- julgar as contas dos administradores e de-o
mais responsave""lspor dinheiros, .bens eva-, •..leres publicos da administraçao direta e
indireta, incluidas as fundações e socieda
des instituidas e mantidas pele Poder Público
80 Fed~ral, e as contas daqueles que derem
causa a perda, extraviCl'ou outra irregular!
dade de que r~13ulte prejuízo· 130 erário pÚb
bl iCfi). 11
O TRIBÜNAL DE CONTAS DA UNIÃO, em julgamen-
to realizado em nos autos do precesso de nume-
re por UNANTI1IDADE de seus sete mi -
nistros, entendeu que nã0 ocorreu nenhuma 1rregularidad~ ..,.
no cumprim",:ntodos contratos d~ ·~publicidade havidGs entre
e BANCO DO BRASIL e agência DNA~ , .Est~ julgamento esta sendo questlonado com
recurso interptJ)stope10 MPF e pende de'Djulgamento.
Me parece que, caberia a SUSFENSÃO DO JUL
GAMENTO DO PROCESSO DO MENSALÃO, até G julgamento do refe
rido reeursoo
Na medmdaem qus o TCU, por disposição co~s, -titucior,al e o tribunal competente para julgar as relaçoes
havidas entre BANCO DO BRASIL e DNA, é no mínimo preocupaao ,
te o STF condenar varias reus a pesadas penas, por um mes-
mo fato ou fatos que no entendimento do tribunal competen
te CONSTITUCIONALMENTE para seu julgament~, julgou regularo
Há no minimo· um conflito de competência e
i i -.0. ,p bse mant da fi dec sao J8 .~;>rofer1da pelo TCU, estara se 8_solvendo os réus pelo referido fato pelo tribunal CONSTITQ. 'CUONALMENTE eompetent~ Para Julga-l@s e per outro lad0, p~,
10 mesmo fato eu fatos, considerados regulares, estaria e'. 'SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, var10S reus, a duras penas.
...suspensao do
fundamentos
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R~gistre-s~ que o TCU passeu a considerar que
os BONUS DE VOLUT1E, não se constituem ~m BONIFICAÇÕES, ~qui
voco mantido pelo SUPREMO TRIBUNÂL FEDERAL.•.. , ,
Nao ha duvidas de que se trata de julgamento-
adm in i8 tra ti vo. ,No entanto, e um julgamento de quem tem a COM
PETÊNCIA CONSTITUCIONAL para julgar os fatos.•..
O TCU, em julgamento UNANIME enten~eu que nao
ocorreram irregularidades no cumpriment~ dos contra tos de pu
blici~ade. com o BANCO DO BRASIL.
Esta julgamento foi questionado, com interperi
ção de RECURSO, penrlent~ de julgamente.
Entenro que todos os r~us que foram condenados
diante de errenea definição, pêr parte do STF, no que diz re~
peito aos BO~uS DE VOLUME, devem ingressar com pedido de SUS-
PENSÃO DO JULGAMENTO DO PROCESSO DO MENSALÃO, at~ J' 1 tu gamen @-do recurso pendente de julgament6.
Pergunta-se: O STF vai manter as condenações'. 'de varlOS reus. a pesadas penas, diante de fatos que erroee-
amente definiu e para os quais o TCU deu a correta definição
e julgou r~gulares ?Assim, sugirn o ingresso imediato d~ p~àido de
julgament • colocande, S~ assim o enten~~r~m, es
~xpostos no m~u modesto trabalho.
DA DUPLA CONDENAÇÃO POR UM MRSMO FATO.=============~=========================
Entendo qUI!!0 Henrique está s~ndo duplamente
conienado por um m~smo fato, relativo ao suposto rec~bimentc
de Trezentos e vinte e seis mil reais.
M~ parece que foi condenado por corrupçao pas
siva e por lavagem de dinh~iro.
Ver e se estou çocreto.
Porto Alpgre.,///
2012.
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