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PRESTAO DE SERVIOS DEVIGILNCIA PATRIMONIAL
2014
Guia de Orientao sobre os aspectos gerais na contratao de Servios de Vigilncia Patrimonial no
mbito da Administrao Pblica Federal Direta, Autrquica e Fundacional, nos termos da
Instruo Normativa n 02, de 30 de abril de 2008, e alteraes posteriores.
Verso 1.0
abril de 2014
CADERNO DE LOGSTICA
7/25/2019 Caderno de Logstica Servicos_Vigilancia-2 junho 2014.pdf
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PRESIDENTE DA REPBLICAD Russ
MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO MPMiriam Belchior
SECRETARIA DE LOGSTICAe Tecnologia Da i nfoRmao SlTi
lr f. frs
DEPARTAMENTO DE LOGSTICA DELOGAna Maria Vieira Neto
COORDENAOGERAL DE NORMAS CGNORGilberto Jos Romero Lopes
EQUIPE DA COORDENAOGERAL DE NORMAS CGNOR/DELOG/SLTIAndrea Regina Lopes Ache
auust Sxs Sv
Fbio Henrique Binicheski
gvd ds Sts cst
Hudson Carlos Lopes da Costa
mu Dd ds Sts d Sv Prs
Sr mrs crvh
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APRESENTAO .............................................................................................................................. 7
INTRODUO ................................................................................................................................. 8
CAPTULO I -ESPECIFICAES TCNICAS ........................................................................................... 91.1 DEFINIO DO OBJETO ................................................................................................................................... 9
1.2 REQUISITOS DA EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIOS DE VIGILNCIA ....................................................... 10
1.3 REQUISITOS DO PROFISSIONAL DOS SERVIOS DE VIGILNCIA ...................................................................... 11
1.4 VIGILNCIA ELETRNICA ASPECTOS GERAIS ............................................................................................... 12
1.5 BOAS PRTICAS SUSTENTVEIS PARA SERVIOS DE VIGILNCIA..................................................................... 13
CAPTULO II - SERVIOS DE VIGILNCIA PROJETO BSICO/TERMO DE REFERNCIA ............................. 172.1 ELEMENTOS/REQUISITOS ............................................................................................................................... 17
2.2 LOCAIS DE EXECUO DOS SERVIOS ............................................................................................................. 172.3 UNIDADE DE MEDIDA POSTOS E ESCALAS DE TRABALHO ............................................................................ 17
2.4 VEDAES ..................................................................................................................................................... 18
2.5 DESCRIO DOS SERVIOS ............................................................................................................................ 19
2.6 RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA ......................................................................................................... 20
2.7 FISCALIZAO DOS SERVIOS ........................................................................................................................ 22
2.8 TABELA DE ENDEREOS ................................................................................................................................. 22
CAPTULO III - VALORES REFERENCIAIS ............................................................................................ 233.1 ASPECTOS GERAIS ......................................................................................................................................... 23
3.2 UM BREVE HISTRICO SOBRE A NORMATIZAO DOS SERVIOS .................................................................... 25
CAPTULO IV - METODOLOGIA DE CLCULO DA COMPOSIO DOS VALORES REFERENCIAIS ..................... 27
4.1 OBJETIVO ..................................................................................................................................................... 27
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4.2 PARMETROS DOS REGIMES DE TRABALHO ................................................................................................... 27
4.3 POSTOS E ESCALAS DE TRABALHO ................................................................................................................. 28
4.4 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA O CLCULO DOS VALORES REFERENCIAIS ................................................. 29
4.5 CENRIO DE ATENO .................................................................................................................................. 33
CAPTULO V - COMPOSIO DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAO DE PREOS ..................................... 355.1 ESTRUTURA .................................................................................................................................................. 35
5.2 MDULO 1 COMPOSIO DA REMUNERAO ............................................................................................ 36
5.2.1 SALRIO-BASE ....................................................................................................................365.2.2 ADICIONAIS DE PERICULOSIDADE...........................................................................................41
5.2.3 Adicional de insalubridade ..................................................................................................43
5.2.4 ADICIONAL DE RISCO DE VIDA ................................................................................................43
5.2.5 ADICIONAIS POR TRABALHO NOTURNO ..................................................................................44
5.2.5.1 Adicional noturno ....................................................................................................................... 44
5.2.5.2 Hora de reduo noturna ............................................................................................................ 465.2.6 ADICIONAL DE HORAS EXTRAS ...............................................................................................47
5.2.7 INTERVALO INTRAJORNADA ..................................................................................................49
5.2.8 REMUNERAO SALRIO COM ADICIONAIS .........................................................................54
5.2.9 OUTROS ITENS QUE COMPEM A REMUNERAO ...................................................................55
5.2.10 DISTINO ENTRE VERBAS SALARIAIS E NO SALARIAIS ..........................................................57
5.2.11 PAGAMENTO DO SALRIO .....................................................................................................585.3 MDULO 2 BENEFCIOS MENSAIS E DIRIOS .............................................................................................. 60
5.3.1 TRANSPORTE .......................................................................................................................61
5.3.2 AUXLIO-ALIMENTAO (VALES, CESTA BSICA, ETC.) .............................................................66
5.3.3 ASSISTNCIA MDICA E FAMILIAR ..........................................................................................68
5.3.4 AUXLIO-CRECHE ..................................................................................................................70
5.3.5 SEGURO DE VIDA, INVALIDEZ E FUNERAL ...............................................................................705.3.6 OUTROS BENEFCIOS ............................................................................................................73
5.4 5.4. MDULO 3 INSUMOS DIVERSOS ...................................................................................................... 75
5.4.1 UNIFORMES ........................................................................................................................75
5.4.2 EQUIPAMENTOS ...................................................................................................................77
5.5 5.5. MDULO 4 ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS ............................................................................ 79
5.5.1 SUBMDULO 4.1 ENCARGOS PREVIDENCIRIOS E FGTS .......................................................805.5.1.1 INSS ............................................................................................................................................ 81
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5.5.1.2 SESI ou SESC ................................................................................................................................ 82
5.5.1.3 SENAI ou SENAC ........................................................................................................................... 83
5.5.1.4 INCRA ......................................................................................................................................... 84
5.5.1.5 SALRIO-EDUCAO .................................................................................................................... 85
5.5.1.6 FGTS ............................................................................................................................................ 86
5.5.1.7 SEGURO DE ACIDENTE DO TRABALHO ........................................................................................... 86
5.5.1.8 SEBRAE ........................................................................................................................................ 87
5.5.1.9 OUTRAS CONTRIBUIES DE TERCEIROS ....................................................................................... 88
5.5.1.10 ENCARGOS PREVIDENCIRIOS E FGTS MEMRIA DE CLCULO ................................................... 88
5.5.2 Submdulo 4.2 13 Salrio ...............................................................................................89
5.5.2.1 13 SALRIO ................................................................................................................................ 89
5.5.2.2 ADICIONAL DE FRIAS TERO CONSTITUCIONAL ........................................................................ 92
5.5.3 SUBMDULO 4.3 AFASTAMENTO MATERNIDADE .................................................................93
5.5.3.1 Aspectos Gerais ........................................................................................................................... 93
5.5.3.2 Memria de Clculo Afastamento maternidade ....................................................................... 95
5.5.4 SUBMDULO 4.4 PROVISO PARA RESCISO .......................................................................97
5.5.4.1 AVISO PRVIO .............................................................................................................................. 97
5.5.4.1.1 Aviso prvio indenizado ........................................................................................................102
5.5.4.1.2 Aviso prvio trabalhado ........................................................................................................104
5.5.4.2 PROVISO PARA RESCISO MEMRIA DE CLCULO .................................................................. 104
5.5.5 SUBMDULO 4.5 CUSTO DE REPOSIO DE PROFISSIONAL AUSENTE ..................................1135.5.5.1 FRIAS ....................................................................................................................................... 114
5.5.5.2 AUSNCIA POR DOENA ............................................................................................................. 116
5.5.5.3 LICENA-PATERNIDADE .............................................................................................................. 116
5.5.5.4 AUSNCIAS LEGAIS ..................................................................................................................... 117
5.5.5.5 AUSNCIA POR ACIDENTE DE TRABALHO .................................................................................... 118
5.5.5.6 OUTRAS AUSNCIAS .................................................................................................................. 1195.5.5.7 NCIDNCIA DO SUBMDULO 4.1 SOBRE O CUSTO DE REPOSIO DO PROFISSIONAL AUSENTE .... 119
5.5.5.8 CLCULO DO CUSTO DE REPOSIO DO PROFISSIONAL AUSENTE ................................................ 119
5.5.6 CUSTO DE REPOSIO DO INTERVALO INTRAJORNADA ...........................................................125
5.5.6.1 Aspectos Gerais ......................................................................................................................... 125
5.5.6.2 Memria de Clculo .................................................................................................................. 125
5.5.7 SUBMDULO 5 CUSTOS INDIRETOS, TRIBUTOS E LUCRO .....................................................1265.5.7.1 CUSTOS INDIRETOS ..................................................................................................................... 126
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5.5.7.2 TRIBUTOS ................................................................................................................................... 127
5.5.7.3 LUCRO ........................................................................................................................................ 133
5.5.7.4 CLCULO DOS CUSTOS INDIRETOS, TRIBUTOS E LUCROS (CITL) .................................................... 136
CAPTULO VI - RATEIO DE CHEFIA DE CAMPO - CUSTO DE SUPERVISO ................................................ 1406.1 Custo do rateio de chefia de campo ............................................................................................................ 140
6.2 Custo total da mo de obra Valor total por posto .................................................................................... 140
CAPTULO VII - ANEXO III-B -QUADRO RESUMO DO CUSTO POR EMPREGADO ....................................... 1417.1 Aspectos Gerais .......................................................................................................................................... 141
REFERNCIAS ............................................................................................................................ 142
ANEXOS ..................................................................................................................................... 147ANEXO I SERVIOS DE VIGILNCIA INSTRUO NORMATIVA N 2,DE 30 DE ABRIL DE 2008 E ALTERAES POSTERIORES ...................................................................................147
ANEXO II METODOLOGIA DE REFERNCIA DOS SERVIOS DE VIGILNCIA ANEXO VI DA
INSTRUO NORMATIVA N 2 E ALTERAES POSTERIORES ...........................................................................149
ANEXO VI METODOLOGIA D E REFERNCIA DOS SERVIOS DE VIGILNCIA....................................................149
ANEXO III COMPLEMENTO DOS SERVIOS DE VIGILNCIA ANEXO IIIE COMPLEMENTO DOS SERVIOS DE VIGILNCIA ...............................................................................................153
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o prst stud t pr bjv prstr s prps spts d trtds srvs d v ptr bt d adstr Pb fdr Drt,Autrquica e Fundacional.
Pr r ss bjv, stud z u brd ds sps ts,bjt d srv d v ptr, ud rqusts d prjt bs/trd rr, rs prdts, tr s d sz ds srvs xut-
ds. Dsrr d r sut sbr r r d rd, dsrv ubrv hstr sbr rz ds rrds srvs bt d adstrPb fdr Drt, autrqu fud , pr , prst td u-zd ps ds vrs rrs d trt d srvs d v prd Udd d fdr, s qus s pubds ut pr d Prtrsp Srtr d ls T d ir, bsrvds s ds rd-rs d trt dsss srvs.
o stud struturd ptus qu brd s suts ssuts:cptu 1 esps Ts.
cptu 2 Prjt Bs/Tr d Rr.
cptu 3 Vrs Rrs.
cptu 4 mtd d cu ds Vrs Rrs.
cptu 5 Ph d custs fr d Prs.
e, spr-s qu st dut sj bstt strut d suts strs d adstr Pb fdr utrs trssds p t qu br-da.
LORENI F. FORESTI
Srtr d ls T d ir
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as vdds d sur prvd t rtrs bs spz xu ds srvs. T spz drr, tb, ds rvs qu xru tr v sbr s sus prs qu ru ss vdd.
as vdds d sur prvd s ssds v ptr, trs-prt d vrs, st rd, sur pss urss d r.
o bjt d stud dst dut sst, xusvt, vdd d v- ptr, sdrd, qu, qu vdd xrd dtr ds ts ds st-bts urbs u rurs, pbs u prvds, dd d rr -udd s ds psss trdd d ptr u s vts ss.
o r d rd ds srvs d sur prvd prst gvr fdr u ds prps trs, qu u d sus rs trtts dvdus.
ANA MARIA VIEIRA NETO
Diretora
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CAPTULOI-EspecifcaesTcnicas
CAPTULO I -ESPECIFICAES TCNICAS
1.1. DEFINIO DO OBJETO
Nos termos dal 7.102/83, s srvs d v sst srvs d v- stsv, d trsprt d vrs d d srvs rs d sur.
a v stsv sst vdd xrd trr ds stbts trsprt d vrs, pr psss urzds dqudt prprds prpdr u br rs.
os srvs rs d sur s qus xutds pr prss qu th
bjt dvrs d v stsv d trsprt d vrs, pr dvsr xutds pr pss d qudr u prpr ds prss brds uprt d dspst l 7.102/83 d ds ss prts.
as prss spzds prst d srvs d sur, v trs-prt d vrs, studs sb r d prss prvds, pdr prstr srvs rs prss pbs.
ns trs d Prtr 3.233/2012 Dg/DPf, d 10 d dzbr d 2012, dtrs pstrrs, s sdrds vdds d sur prvd:
1. V ptr.2. Trsprt d vrs.3. Escolta armada.4. Sur pss.5. curs d r.
ns trs d rrd Prtr, vdd d v ptr st pdrsr xrd dtr ds ts ds vs vds (vd Prtr 3.233/2012 Dg/DPf).
csdr-s v ptr, s trs d rrd Prtr, vdd xr-d dtr ds ts ds stbts, urbs u rurs, pbs u prvds, dd d rr udd s ds psss trdd d ptr u s vts ss.
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CAPTULO I -Especicaes Tcnicas
nst stud, sdr-s Prst d Srvs d V1s vdds ds-vvds dd d prdr v ptr ds stbts pb-
s, xutds pr prss qud, s trs d l 7.102, d 20 d juh d1983, u sj, vt.
Prtt, s ud s vdds d prtr u d v tur -d cBo 5.174. ns trs d cBo, s vdds d prtr: szr urd dptr xrr bsrv d brs, rzs, rsds, stts,ds pbs, prvds utrs stbts, prrrd-s, sstt, spd sus dpds pr vtr ds, trd d psss strhs utrs rdds; trr ux d psss strhs utrs rdds; -trr ux d psss, d-s, rt-s h-s pr s urs dsj-ds; rbr hspds hts; phr psss rdrs; zr utssimples nos locais de trabalho.
os srvs d v, bjt dst stud, sst srvs d v r-d, uj udd d dd uzd s psts d trbh ss d trbh
sps.n s dsr ds srvs, s prstds, s dths, s rs, s
prdts s ss d trbh prvsts istru nrv 2, d 30 dbr d 2008, sus trs pstrrs.
1.2. REQUISITOS DA EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIOS DE VIGILNCIA
as prss d v, pr prr s estds, Trrtrs Dstrt fdr,dvr bsrvr dspst rt. 14 d l 7.102/83.
S rqusts sss pr qu s prss spzds pr s estds,Trrtrs Dstrt fdr:
autrz d ut dd r rt. 20 d l 7.102/83.
cu Srtr d Sur Pb d rspv estd, Trrtr u Ds -
trito Federal.
cbr mstr d Jus, pr trd d su r ptt u d -t v s rspvs Srtrs d Sur Pb ds estds d Dstrtfdr, s suts pts, tr utrs:
1 a l n 7.102/83 d sur prvd s vdds dsvvds prst d srvs dd
d prdr v ds stus rs d utrs stbts, pbs u prvds, sur dpsss ss, d trsprt d vrs u rr trsprt d ququr utr p d r.
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CAPTULO I -Especicaes Tcnicas
) cdr utrz pr ut ds prss spzds v.
b) fszr s prss s urss d r d vts.
) apr s prss s urss s pdds prvsts l 7.102/83.
d) fxr r d vts ds prss spzds d Udd dfdr.
) fxr urru ds urss d r d vts.as pts prvsts pdr sr bjt d v.
os drtrs ds prds ds prss d v pdr tr t -dts rs rstrds (rt. 12 d l 7.102/83).
o pt trzd d prs d v pd sr rr Urs2(rt. 13 d l 7.102/83).
S vdds strrs prprdd dstr ds prss spz-ds v.
o Dprtt d P fdr r ptt d mstr d Jus rs-psv pr utrzr, trr szr ut ds prss spzds,ds urss d r d vts ds prss qu xr srvs rs dsur (rt. 32 d Drt 89.056, d 24 d vbr d 1983).
a Prtr 3.233/2012 Dg/DPf, d 10 d dzbr d 2012, stb s pr -dts s duts ssrs d prss d utrz d ut ds
empresas do setor.as utrzs d ut dv sr rvsts ut prsss ut-
s (vd Prtr 3.233/2012 Dg/DPf).
1.3. REQUISITOS DO PROFISSIONAL DOS SERVIOS DE VIGILNCIA
os srvs d v sr xutds pr prss qud s trs d
l 7.102/83, rutd p Drt 89.056/83.Pr xr d prss, vt dvr prhr s suts rqusts, s
trs d rt. 15 d l 7.102/83:
I. Sr brsr.
II. Tr dd d 21 (vt u) s.
2 a Ur (Udd fs d Rr) sst u tr d rr, prpt pr s psts. f xt pmdd Prvsr 2.095/76, d 13 d juh d 2001. o vr xd pr Ur d R$ 1,0641 pr 2000.
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CAPTULO I -Especicaes Tcnicas
III. Tr stru rrspdt qurt sr d prr ru3.
IV. Tr sd prvd urs d r d vt, rzd stb-t ut utrzd s trs d l 7.102/83.
V. Tr sd prvd x pst d sd s t.
VI. n tr tdts rs rstrds.
VII. estr qut s brs trs trs.
Sr ssurd vt:
I. Ur sp s xpss d prs qu s vur.II. Prt d r, qud srv.
III. Prs sp pr t drrt d srv.
IV. Sur d vd rup, t p prs prdr.
1.4. VIGILNCIA ELETRNICA ASPECTOS GERAIS
os srvs d st ut d rut hd d TV u d qusqurutrs s d v tr s srvs d hr, pr s qus dv srtrtds prss qu stj rstrds cRea qu pssu prss qu-d su rp t (hr), dttr d tstds ts pvs srv sr xutd (rt. 5 d Rsu 1.010, d 22 d st d 2005).
vdd t pr trt d srvs d st, ut u u -u d qupts d v tr jut srvs us d v- rd/dsrd u d trt tr.
ns trs d Prr 559/2012 DelSP/cgcSP4, as avidades descritas pelo consu-lente (comercializao de equipamentos, confeco de uniformes), salvo o monitoramentoeletrnico (melhor examinado abaixo), no constuem decorrncia da avidade de segu-rana privada, tratando-se de comrcio alheio prestao dos servios de segurana pri-
vada. (...) No que se refere ao monitoramento eletrnico, esta CGCSP j tem entendimentormado no sendo de que empresas de segurana privada podem prestar servios de mo-nitoramento eletrnico (decorrncia de vigilncia patrimonial ou de transporte de valores),
3 o rqust stbd s iii, d tr stru rrspdt qurt sr d prr ru, s p svts dds t pub d l 7.102/83, rrd 21 d juh d 1983.
4 Prr 559/2012, xrd p Dvs d estud, ls Prrs d crd gr d ctr d S-ur Prvd d Dprtt d P fdr. Dspv : .
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CAPTULO I -Especicaes Tcnicas
sendo vedada, no entanto, a comercializao autnoma de equipamentos de seguranaeletrnica sem a prestao do servio de monitoramento correspondente.
nss s sd, dsp Prr 835/2012 DelP/cgSP: No entanto, ej observado o item b da presente consulta, esta CGCSP tem entendido reiteradamente
(Parecer n 33/01 ASS/GAB/DCSP/DPF, Ocio 1.268/08 DELP/CGCSP, Ocio n 2.268/08 DELP/CGCSP, Despacho 2.902/04 DELP/CGCSP, Despacho 172/00, 33/09 DELP/CGCSP,646/10 DELP/CGCSP, Despacho 654/11 DELP/CGCSP) que as empresas de segurana
privada podem tambm prestar servios de vigilncia eletrnica, sendo vedados, contudo,a venda, aluguel ou qualquer forma de comercializao autnoma de material e equipa -mentos de segurana sem a prestao do servio de monitoramento correspondente. Talentendimento se d sob a considerao de que a Lei n 7.102/83 no veda a ulizao detecnologias para a realizao de vigilncia patrimonial (art. 10, inciso I) e, desse modo, aulizao do monitoramento eletrnico constui um instrumento plenamente relacionado vigilncia patrimonial (considerado como plus correlato s suas avidades principais MSG n 94/09 DELP/CGCSP). (...) Como visto, a CGCSP entende ser possvel que tais a-vidades sejam prestadas por empresas de segurana privada (vedada a comercializaoautnoma do material ou equipamento), no havendo impedimento, no entanto, para quetais servios sejam prestados por empresas de segurana eletrnica. No se trata, comefeito, de avidade exclusiva a ser prestada por vigilante, conforme registrado no Ocion 33/09 DELP/CGCSP: (...) segundo o entendimento da CGCSP, a avidade de monitora-mento, assim entendida aquela avidade interna, de acompanhamento remoto dos sinaisemidos por cmeras e demais equipamentos instalados nos locais onde a empresa possuicontrato, no avidade exclusiva da funo de vigilante.
1.5. BOAS PRTICAS SUSTENTVEIS PARA SERVIOS DE VIGILNCIA
a v ptr u vdd d adstr, u srv uxrd pr prs spzd, dvdt utrzd, qu bus rr -udd s ds psss trdd d ptr . ass, us prssusttvs dv sr uds trt dsss srvs.
Pr tt, s drts qup qu prstr srv dvr sr strudssbr prt ds ps d susttbdd, tt s spts qu ru tr d h turz vdds ds, vst qu s rurss tu -rs s ts, qut qust s, t sp s drts trbhsts prt s drts hus.
aspts rvts sr uds Tr d Rr /u mut d c-
trt:
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CAPTULO I -Especicaes Tcnicas
I. Dvr sr rd tr r/dd prs trtd ard dnv d Srv (anS), d bzr xu ds srvs dtr ds pdrs
d qudd rdds, usv r d turt d vdds qu p-d sr xutds d r sut.
II. a trtd dv dtr prs d st qu rt s drts trbhsts tdt s rs trs d sur d d trbh prseus empregados.
III. d rspsbdd d trtd rsrvr 25% d su qudr dstrv
pr uhrs prtdrs d d.IV. S prbds qusqur ts d prt d r, r, sx, rt sxu
u std v s d vts qudr d prs.
V. rspsbdd d trtd prv d r t spds vts, prvdt.
VI. dvr d trtd pr d urs d du, r, sh-
t, prv tr d rs s trbhdrs, b sbr prssbts pr d r, d u rdu d r d rs-dus sds bt d s prstr srv.
VII. br d trtd dstr d stus rs d dts , d s pts s prds, brdrs, usurs ao meio ambiente.
VIII. a trtd dv duzr sus s rdd s rqusts s
ruts pvs, bsrvd tb s bt pr pr-v d dvrsdds bt sd ds trbhdrs vv-ds prst ds srvs.
IX. a trtd dvr dspbzr s equpts d Prt idvdu (ePis)s vts pr xu ds vdds d d rtv, sur drd s ds s, vrd qudd d vd bt
de trabalho.X. S sr dd us d vus ts, qu rspt s rtrs prvs-
ts Prr d ctr d Pu pr Vus auttrs (PRoconVe)/Prr d ctr d Pu d ar pr mts Vus Srs (PRo -moT) vds bbusv.
XI. a trtd dvr uzr bts substu s vus trzdspr rz d rds, spr qu pssv, d d rduzr s sssde gases poluentes.
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CAPTULO I -Especicaes Tcnicas
XII. a trtd dvr rtr sbr uprt, pr prt ds urs,ds nrs itrs d Sur md d Trbh, ts prv
d d s rs d prst d srv, zd p sur p s -d ds usurs d ruvzh.
XIII. S sr dd uz d qupts trs d tru( rds, trs pds) d r pt bt.
XIV. a trtd dvr bsrvr Rsu conama 401/2008, pr qusd phs btrs pr sr uzds s qupts, bs trs d
su rspsbdd, rsptd s ts d ts psds, hub,d rr.
XV. a trtd dvr uzr phs rrrvs pr us trs rdsrzds prd tur, vtd us d phs u btrs qu t-h substs prss su ps.
XVI. a st d sur ptr d trtd dvr uzr trs lcD uleD qu rduz su d r s vs, qud d v-
tr.
XVII. a trtd dvr uzr phs trs pr rstr d trd sdd psss trs bt d prst d srvs pr trr s-ss rzr ss rs, vtd us d pp.
XVIII. a trtd dvr r us d ps dsrtvs prst d srvss dpds d r u dd.
XIX. br d trtd dsr d r btt dqud tds strs qupts qu r uzds prst d srvs.
XX. a sz d xu ds srvs br tds s prdts st-ts rvs s ts dds Tr d Rr u ctrt, sb p ds d rspv tur qud d uprt.
XXI. o rt d prduts srvs dv sr phd d ards d n-
vs d Srvs (anS) qu ssur qudd, dspbdd, tp dtdt rr d dts dtr d prtrs pvs svdds d susttbdd prvsts s suts ds:
) Prr stu qu r pssbdd d usr d s, s r-pr u squs ts, pr rr.
b) Suspdr u trrpr srv pr d, sv pr v d r
maior.
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CAPTULO I -Especicaes Tcnicas
) Prr prs d vt s ur, ds prpr-ds d prst u s rh d d, pr prd pr
rr.d) n zr ps sts d r, pr pst pr d.
) Dxr d rr s ePis, qud xd u v, s susprds d pr pdds s qu s r us-s, prprd pr rr.
) n tur pt d srs, surs, rs ss ss,
b qusqur dspss rds xu d trt, prd pr rr.
) Dxr d stbr ts pr uhrs prtdrs d ssddssps, r dd Tr d Rr.
h) Dxr d bsrvr s sps d trs d su bs prst ds srvs.
) n dqurr trs bs d r pt bt qud -parados a outros similares.
j) Dxr d dsr d r btt dqud s rsdus -trs dqurds uzds prst d srv, pr rr.
k) Dxr d bsrvr Rsu conama 401/2008 pr qus dphs btrs, pr rr.
) n uzr bts pr rz d rds pqus dsts,
spr qu pssv, vtd us d vus, pr rr.
esss usus pd qu s rs u dds trtts stb,s dts trts, x d bsrv d utrs prs d susttbddbt, dsd qu jusdt u qu juu prts pr prst dssrvs. outrs rts pd sr trds .
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CAPTULOII-SERVIOSDEVIGILNCIAPROJETOBSICO/TERMODEREFERNCIA
CAPTULO II - SERVIOS DE VIGILNCIA
PROJETO BSICO/TERMO DE REFERNCIA
2.1. ELEMENTOS/REQUISITOS
Dvr str Prjt Bs u Tr d Rr pr trt d srv-s d v:
I. a jusv d r ds rtrss ds Psts d Srv sr -tratados.
II. os qutvs ds drts ps d pst d v, qu sr trtdspr pr s d pst.
2.2. LOCAIS DE EXECUO DOS SERVIOS
os srvs d v sr prstds s dpds ds sts d ads-tr, r Tb d ls stts x prpr. a vdd d vptr st pdr sr xrd dtr ds ts ds vs vds (vdPrtr 3.233/2012 Dg/DPf).
2.3. UNIDADE DE MEDIDA POSTOS E ESCALAS DE TRABALHO
ns srvs d v, udd d dd dtd sst psts d v-. a itru nrv 2/2008 stbu us ss d trbh qu dvsr prrt dtds. a sur, s prstds s ss d trbh:
I. 44 (qurt qutr) hrs ss durs, d sud-r sxt-r, -
vvd 1 (u) vt.
II. 12 (dz) hrs durs, d sud-r d, vvd 2 (ds) v-ts turs d 12 (dz) x 36 (trt ss) hrs.
III. 12 (dz) hrs turs, d sud-r d, vvd 2 (ds) v-ts turs d 12 (dz) x 36 (trt ss) hrs.
IV. 12 (dz) hrs durs, d sud sxt-r, vvd 2 (ds) vts
turs d 12 (dz) x 36 (trt ss) hrs.
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V. 12 (dz) hrs turs, d sud sxt-r, vvd 2 (ds) vts turs d 12 (dz) x 36 (trt ss) hrs.
Spr qu pssv, hrr d ut ds rs s d trbhds srvdrs dvr sr dquds pr prr trt d v.
expt, dsd qu dvdt udtd prvd vt pr adstr, pdr sr rtrzds utrs ps d psts, -sdrd s rds, vs u dssds vs d tr. Pr d p dpst d v, dvr sr prstd ps prpts rspv pr s
d pst, ud r Ph d custs fr d Prs.os prs ds psts stts ds ss iV V d rt. 50 d istru nrv
2/2008 pdr sr suprrs s prs ds psts quvts prvsts sss ii iii d s r d rrd istru nrv.
o ax Vi d istru nrv 2/2008 trz sps xpvs pr trt d srvs d v, dvd sr dptds s spdds d d-d d d r u dd trtt.
os rs/dds d adstr Pb fdr dvr rzr studs, vs-d zr s psts d v, d r xur qus qu r sss,substur pr rpsts qus qu th v trbu tdt pb dr drts turs, d rd s ssdds d r u -dd, pr psts d s 44h ss, vsd r psts d 12 x 36h qu ss s s d s.
2.4. VEDAES
vdd:
I. a t pr trt d srvs d st, ut u uud qupts d v tr jut srvs us dv rd/dsrd u d trt tr.
II. a t pr trt d srv d brd d d jut srvs d v.
os srvs d st ut d rut hd d TV u d qusqurutrs s d v tr s srvs d hr, pr s qus dv srtrtds prss qu stj rstrds cRea qu pssu prss qu-d su rp t (hr), dttr d tstds ts pvs
srv sr xutd.
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2.5. DESCRIO DOS SERVIOS
a istru nrv 2/2008 prst u dsr ds srvs, rs pr-dts ds vdds d v dsrts sur.
a prst ds srvs d v, s psts xds p adstr, vv , p trtd, d d br ptd pr:
cur dtt adstr, b rspsv p pst,ququr rdd vrd, usv d rd u, pr qu sjdtds s prvds d rurz ssrs.
mtr xd pst, vsv, r d t d D dP d R, d crp d Bbrs, ds rspsvs p dstr dst utrs d trss, dds pr hr dsph ds v-dades.
obsrvr vt d dvdus suspts s ds d pst, d-td s dds d sur r rt rbd d adstr,
bem como as que entenderem oportunas.
Prr rss s sts st d psss prvt utrzds dds.
fszr trd sd d vus s sts, dd trst td p d vu, usv d psss utrzds str susrrs prurs r tr d st, td spr s prts
hds. Rpssr pr (s) vt(s) qu st() ssud pst, qud d r-
d, tds s rts rbds vr, b vtu bsrvd s sts sus ds.
cur r d sur d adstr td tt tdd rrur qu pss vr rprstr rs pr ptr d ads-tr.
cbrr s Ps cv mtr s rrs d rd p dtrds sts d adstr, td tu dqus, usv d- d tstuhs prss d vtu tt.
ctrr rrst trd sd d vus psss ps tr dd xpdt d trbh, rds s d s, td dutprpr , rstr u tru, r, r d t tr xutr.
Prbr rss d vddrs, buts sshds s sts,
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s qu sts stj dvd prvt utrzds p adstr urspsv p st.
Prbr r d psss jut pst, ud t rsp-sv p st sur d adstr, s d dsbd.
Prbr td ququr p d vdd r jut pst dsqu pqu u r rs sur ds srvs ds sts.
Prbr uz d pst pr urd d bjts strhs , d bs dsrvdrs, d prds u d trrs.
exutr (s) rd(s) dr(s) r rt rbd d adstr, vr-d s dpds ds sts, dtd s udds prvds s-srs pr prt dsph ds us ut d trqudd.
assur drt pst, dvdt urzd, brbd, d bsprds, ps pr pss dqud.
mtr (s) vt(s) pst, dvd s str() d sus zrs,
prpt pr tdr hds u uprr trs stds pr tr-rs utrzds.
Rstrr trr, jutt adstr, drt, rqu ptudd d su pss, b s rrs d pst d svrprstd sus srvs.
a prr ds srvs sr t prdt p adstr dvrsr uprds, p trtd, tdt spr rts d r rr sds d sur ds sts, ds srvdrs ds psss r.
2.6. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA
a istru nrv 2/2008 us rspsbdds r d trtddsrts sur:
cprvr r t sp d d br rd, pr dcrd d curs d fr d Vts, xpdd pr stu dvd-mente habilitada e reconhecida.
iptr, dtt ps rbt d utrz d ds srv-s, d br s rspvs psts rds ax Tb d ls s hrrs xds s d srv brd p adstr, r-d, tp hb, ququr v pdv u qu pssbt d
ssur pst r stbd.
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CAPTULO II SERVIOS DE VIGILNCIA PROJETO BSICO/TERMO DE REFERNCIA
frr urs sus pts d br vvd, r sur dsrt, d rd d r dspst rspv
ard, cv u Dssd cv d Trbh: , s d s -prds urts, t d , spts, s, qup b, jqut dr u jp, p d huv, rh, rvvr br 38, t dr b-r, u br 38, dsv p brh, vr d rr, sstt, prtsstt, pt, rd d pt, tr 3 phs, phs pr tr.
a trtd pdr rpssr s usts d ququr u ds ts d ure equipamentos a seus empregados.
aprstr adstr r d rs ps utds ds rspvsRstr d ar Prt d ar, qu sr uzds p d br s psts.
frr s rs, u rspvs ssrs vt t dpt ds psts.
orr u d prd d brt, sd prd hptsu us d us rrrds.
Prvr td d br ssr pr rr pr ds psts, srs trtds, bdds s dspss d s trbhst vt.
aprstr tstd d tdts v r d td d br r-d pr tur s sts d adstr.
etur rps d d br s psts, rtr dt, vtuus, sd prd prrr d jrd d trbh (dbr).m-
tr dspbdd d v dtr ds pdrs dsjds, pr tdr v-tus rss stds p adstr, b pdr qu dbr qu tr t dspr, qud d turz rv, sj -d u rtr s sts.
atdr d dt s sts d substu d d br, qud utdd dqud pr prst ds srvs.
istrur su prpst qut ssdd d tr s rts d ad-str, usv qu s rr uprt ds nrs itrs dSur md d Trbh.
Rtr adstr td ququr rrurdd bsrvd s psts dssts d huvr prst ds srvs.
os suprvsrs d trtd dvr, brtrt, spr s psts 1 (u) vz pr s, ds prds (dur ds 7h/15h -tur ds 15h/23h) trds.
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a r dvr sr uzd st ds, prpr u d trrs, svurd d ptr d adstr, ps stds tds s utrs
s pr su d vtu prb.
2.7. FISCALIZAO DOS SERVIOS
a sz d adstr tr vr ss s s d trbh d d brd trtd. a dss, prr qu d br xut trs dsrdcom as preestabelecidas.
2.8. TABELA DE ENDEREOS
os srvs d v sr prstds s dpds ds sts d ads-tr, r Tb d ls stts x prpr.
CAPTULOIII-VALORESREFERENCIAIS
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CAPTULO III -
VALORES REFERENCIAIS
3.1. ASPECTOS GERAIS
o mstr d Pjt, ort gst (mP), prr fud- istut d adstr (fia), rzu studs ds trs, prtrs utrsts qu p ust ds srvs d v d pz srvtrtds p adstr fdr, tdd rd d Trbu d c-ts d U.
esss studs subsd, prr d 2010, d ds vrs ts pr -trt rsutr u v td br ds vrs ts prtrt ds srvs d v pz.
o d qu prstd dz rspt ps ds vrs ts pr s sr-vs d pz v ds rdrs, stus sps drv-ds ds rtrss ps d us rs, rz p qu dv sr dptd qurqur d stu.
os vrs rrs (tb dds vrs ts) sst s ts
xs d prs sr bsrvds ps rs/dds d adstr t-rts d Sst d Srvs grs (SiSg), u sj, adstr Pb drt, utr-qus uds pbs.
os vrs rrs r stbds bsrvd s purdds, s v-s vs s prtrs stss prprs d d Udd d fdr.
esss vrs stbds pr trt d srvs d pz srv s pub-
ds ut pr d Prtrs d Srtr d ls T d ir.lbrd qu ts vrs sdr ps s ds rdrs d trt-
, ud ssdds xps xu d srv qu vh rpr -str usts ds pr trt.
exsd ts ds, sts pdr sr uds s prs ds prpsts, d dqu su vr pdr r suprr vr t stbd.etrtt, ds-td-s d, vr prpst dv str dtr d vr t stbd, sb
p d dsss.
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os vrs ts stbds Prtrs t rptu d prs qurrr durt v trtu, s ps s prs drrts d v trt-
u rv d trt, td vst qu rt. 37, s XXi, d cstu f -dr ssur s trtds drt d rbr pt s ds s dsvs d prpst.
Qud d prrr trtu, s trts ujs vrs svr ds -ts stbds s Prtrs d SlTi dvr sr rds pr s dqur svs ts, vdd-s prrr d trts uj rsutr sst-r, dvd r prdr v rt ttr.
Art. 30-A (omissis)
()
2 A Administrao no poder prorrogar o contrato quando:(iud p istrunrv 3, d 16 d utubr d 2009)
I os preos esverem superiores aos estabelecidos como limites pelas Portarias doMinistrio do Planejamento, Oramento e Gesto, admindo-se a negociao para re-
duo de preos; ou (iud p istru nrv 3, d 16 d utubr d 2009)
Rssts qu tuz ds vrs ts s Prtrs u prrrv ds-rr d Srtr d ls T d ir d mstr d Pj-t, ort gst, qu pdr, usv, rduz-s, s vrqu qu s tusvrs st d vr d rd, pr ququr v.
lbrd qu s vrs ts stbds s Prtrs d SlTi s vds d-
pdtt d rr d vs rds, dssds, vs vs qu-t r trds u rvds pr v Prtr.
esrs qu s vrs s stbds s Prtrs vs rr x-qubdd d trt, d d qu s prpsts prs prxs u rrs dvr prvr su xqubdd, d r quv, sb p d ds-ss s prjuz d dspst s 3, 4 5 d rt. 29 d istru nrv
2, d 30 d br d 2008.
Art. 29 (omissis)
(..)
3 Se houver indcios de inexequibilidade da proposta de preo, ou em caso da necessi-dade de esclarecimentos complementares, poder ser efetuada diligncia, na forma do
3 do art. 43 da Lei n 8.666/93, para efeito de comprovao de sua exequibilidade,podendo adotar, entre outros, os seguintes procedimentos:
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4 Qualquer interessado poder requerer que se realizem diligncias para aferir a ex-
equibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indciosque fundamentam a suspeita.
5 Quando o licitante apresentar preo nal inferior a 30% da mdia dos preos ofertados
para o mesmo item, e a inexequibilidade da proposta no for agrante e evidente pela anliseda planilha de custos, no sendo possvel a sua imediata desclassicao, ser obrigatria arealizao de diligncias para aferir a legalidade e a exequibilidade da proposta.
a td d u ds vrs ts dtd prr d 2009 rprst v r td trrt dtd, ps sdr u r r d t-
rs qu d sbr ust ds srvs, qu s dqud rdd.aprst, d, r trspr td, tt r s prtrs
dtds qut dspbz ds studs s rs pbs trssds.
a dss, bsrv drs purs d Udd d fdr tt s-pts drs, d rd d trbh, d ust ds urs ds qupts, ds spdds stbds ps rspvs vs vs.
a td dspbzd, sd bjt d s dsuss vvd v-rs rs pbs tb rprstts ds drs d trbhdrs dprss qu tu rd d srvs d pz v. aus ds b-rs prstds r rprds d d u d vrs ts.
3.2. UM BREVE HISTRICO SOBRE A NORMATIZAO DOS SERVIOS
o stbt ds prs d rr pr s srvs d v pztv r rutr istru nrv 13, d 30 d utubr d1996. nss prd, r pubds s prrs prtrs d x d vrs tspr d Udd d fdr tr prss (v pz), s Prtrs 3.194/96 3.256/96, rspvt. abs dspuh, xprsst, qu, pr u ds vrs-t, dvr sr dtd prtu d rs ss d 89%.
e 1997, Drt 2.271/97 rvu Drt 2.031/96, istru nr-v 18/97 rvu istru nrv 13/96, trtt, tv-s sstd x d vrs ts pr s trts ds rrds srvs pr d pr-tarias publicadas anualmente.
ebr ts prtrs prstss s, xprsst, prtu d -rs ss uzd pr u ds vrs, td d u dtd prps ds vrs ts prd d 2001 2006 uzv s dds stss
drrts d r d u d fud gtu Vrs (fgV).
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o d d Ph d cust fr d Pr prstd s xs d in/maRe 18/97 dvd ust rur, rs ss (rups d a e), -
sus, dspss dstrvs prs, urs trbuts. Pr r d prds srvs d pz, dtu-s u tr d prduvdd pr u d quddd trbhdrs u ds rtrss ds sts.
e 2007, mstr d Pjt prr B mud fud- istut d adstr r s studs d rvs d td pr bt- d ust ds srvs. e juh d 2008, r uds s trbhs, ujs rsut-ds r sdds rtr prstd juh d 2008.
a d prpst d td d stbt d usts, rrd rtrprstu u jut d rds qu h bjv dr s qupudss rr hs d rdu d usts trt d srvs d v- pz dr tb bs prs qu pudss vr sr dtds padstr Pb fdr, bsrvds s rstrs psts p .
etr s prps rds ds, dsts:
nssdd d st v ds srvs.
oprtudd d rz d studs d prduvdd d d br dsinsumos.
ebr d ds d ps d sur pz.
ad d r d sur ds srvs pdrzd.
ctr d qudd ds srvs prstds.
Prvst r d vrs ps s prss pr uz pstrr(ts prvs pr rs 13 sr).
e 2008, Trbu d cts d U, pr d ard 1.753/2008 P-r, rzu s us d ps ds vrs ts d pz v d td d u t uzd p mstr d Pjt. U ds pr-ps dtrs d Trbu d cts d U ss:
9.1.1. realize estudos visando atualizar os percentuais que compem as vrias rubricas
da planilha de formao de preos que subsidiam a xao de valores limite para as con-trataes dos servios terceirizados de vigilncia e limpeza e conservao, em especial
os percentuais de encargos sociais e reserva tcnica, ulizando dados estascos porEstados da Federao;
Ts dtrs pr rvs d td pr bt d ust d
d br ds srvs t, sud d prpst p fia.
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CAPTULO IV - METODOLOGIA DE CLCULO DA
COMPOSIO DOS VALORES REFERENCIAIS
4.1 OBJETIVO
a v td t prpst d rtr s ts pbs rspsvs ptrt d srvs d pz v, xutds d r u dspbs ds rdrs, rz d u trt pr pr just, prr d stbt d pr x u pr ( s d srvs dpz) qu adstr st dspst pr.
lbrd qu vr stu-s u ptr bx d qu uprtds brs s stbds rds u vs vs ps prsscorrers d xqubdd, qu x d str prdts d t pr vr-r vbdd d prpst prstd.
Prur-s, ss, s tp vtr stbt d pr r-t vd trt d srvs pr pr ut rduzd qu pss vr dpt d trt, prjuz pr adstr Pb.
n tt, s vrs ts s prtrs bzdrs d ds; s ss-
dd ds srvs prst ds sps, vr d trt pdr sr suprr vr t ud.
D s r, xqubdd dv sr sd s rt, u sj, str dv prvr ds pr bt d rs ptrs sd prpst d pr bx d vr d t. S r vrd qu prpt -prvu qu sus prs s xquvs, prpst pdr sr t.
4.2 PARMETROS DOS REGIMES DE TRABALHO
Pr u d prpr ds ds d s d r d ds d trbh, sdrd rr r d trbh d rspv tr.
o r d ds d trbh pr ud vd t xst d1 bssxt (s d vrr = 29 ds) d qutr s, qu rprst 365,25
dias por ano.
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c drr, sdr-s qu d s th 30,4375 ds.
o r d ds d trbh d pr s ud p ru:
(nr d ds d trbh d s) = (nr d ds d s) * [1 - Prpr dds d s)
exp 1 : 20,84 = (30,4375) * ( 1 - 31,544%) =
31,544% - Prpr d ds d s pr u jrd d 44 hrs ss.
n s 12 x 36, d d trbhd sud d u d d dss, qu rsut u prpr d 50% ds ds d s d . Pr ss s, ust d d
d hr xtr rds st dstrd sss Hrs extrs.exp 2 : 15,22 = (30,4375) * ( 1 - 50,000%) =
50,000% - Prpr d ds d s pr u jrd d 12 x 26.
a prpr d ds d rds ud bs s suts trs:
nr d rds d dt x (x.: 7 d stbr) d Uf.
Prbbdd d rd d dt x dr ds (6/7 = 85,7%). frds vs (x.: Sxt-fr St).
a ru d u :
(Prpr d rds) = ( { [ (nr d rds d dt x d Uf) x (Prbbddd dr Ds) ] + (frds mvs) } / (nr d ds d ) ) x 100.
4.3 POSTOS E ESCALAS DE TRABALHO
ns trs d istru nrv 2/2008, dvr prrt sr s-drds s suts ss d trbh:
I. 44 (qurt qutr) hrs ss durs, d sud sxt-r, v-vd 1 (u) vt;
II. 12 (dz) hrs durs, d sud-r d, vvd 2 (ds) v-
ts turs d 12 (dz) x 36 (trt ss) hrs;
III. 12 (dz) hrs turs, d sud-r d, vvd 2 (ds) v-ts turs d 12 (dz) x 36 (trt ss) hrs;
IV. 12 (dz) hrs durs, d sud sxt-r, vvd 2 (ds) vts turs d 12(dz) x 36 (trt ss) hrs;
V. 12 (dz) hrs turs, d sud sxt-r, vvd 2 (ds) vts
turs d 12(dz) x 36 (trt ss) hrs;
CAPTULO IV - METODOLOGIA DE CLCULO DA COMPOSIO DOS VALORES REFERENCIAIS
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Rssts qu, spr qu pssv, hrr d ut ds rs s d trbh ds srvdrs dvr sr dqud pr prr trt d v-
r s ss prvsts.expt, dsd qu dvdt udtd prvd vt
pr adstr, pdr sr rtrzds utrs ps d psts, s-drd s rds, vs u dssds vs d tr.
Pr d p d pst d v, dvr sr prstd ps prpts rspv Pr ms d Pst, ud r Ph d custs fr dPrs, d ax iii d istru nrv 2/2008.
4.4 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA O CLCULO DOS VALORES REFERENCIAIS
os prdts dtds v td bsrv squ d udtd ps dprtts d pss ds prss pr prsst d h dpt d sus rxs. ess pdr prrd td vrd (rups a f), qu s rs s uds squ dvrs d tur, qu r -ssdd d sdrr rquts ts trrrts tr s trs d rs.
S sdrds s ds ( prusdd, subrdd, tur u-trs), qu d ust d d br, b tds s usts drrtsd ds stbds ard u cv cvs stbds tr s s-dts d d tr prss Udd d fdr.
o u struturd sud trs d ust psts pr ts ssrs pr
prst d srv turz sht, prd hr tdt dps d ust tt.
Pr d u ds ts qu p ust tt, stbd vr d rr - sbr qu dr qu t, sud qu stb s trbhst u rd v. c drr, bs d u d u s t pd vrr trUdds d fdr drts, rsutd pss dvrss pr s t ps d ust.
o ust ud sud s prps jrds d trbh prds (12 x 36 h-rs prd, 12 x 36 hrs prd tur 44 hrs ss) tt pr trb-hdr drt (vt u srvt) qut pr suprvsr. Pr pur ds vrsts pr trt, ust d suprvsr rtd tr r d trbhdrsdrts suprvsds.
o u d vr x tt struturd s suts trs:
cps d rur.
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Sr-bs.
ad d prusdd, subrdd utrs.
Adicional por trabalho noturno.
Hrs xtrs.
ers bs us ss.
13 sr d d rs.
Prvd s fgTS.
Bs ss rdds.
astt trdd.
Rss.
Urs, qupts r.
Rps d prss ust.
Bs drs rdds. Valor calculado por trabalhador.
cust tt pr trbhdr (s ds ts trrs).
Insumos.
custs drts, trbuts ur (ciTl).
Vr d pst.
Valor por trabalhador.
Valor por posto.
Vr pr pst d suprvsr.
Vr d pst suprvsd (pst + suprvsr).
a) Custo de reposio do prossional ausente
Pr qu hj prjuz prst ds srvs, ssr dtrr ustrv substu d u trbhdr qu stj prst trtd pru ds vs prvst s trbhst. c s ds d rur,ds bs s s ss pr substut, ust d rps d prss- ust pr u d, rrspd ust dr d trbhdr r.
o prp v d us d u prss drr ds sus rs, qud
prs trtd dv r utr p prd d 30 ds. cs prs tr-
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bhdr pt pr u prd d rs s urt rur d ds dstrbhds, ss ust rrr us pr prs, std prvst rssr-
mento no clculo do custo.Pr s ds vs ds hds uss s, t sv d pr -
bbdd d rr d vt, sud s dds s prss dspvs, st upd p r d ds d us prvsts s. o rsutd ud prt d tp d trbh u pr pur d ust.Td xp ust ds s-ptrdd pr v estd d Rd Jr, sdr-s s suts trs:
Prt d hs r tt d prds s prss d -vdd R d Jr: 95,03%.
Tx d ptrdd R d Jr: 5,3% .
Prbbdd d rr d -ptrdd: 4,93%.
Dur d -ptrdd: 5 ds suds.
Qudd d ds sr rpsts s jrds 12 x 36 hrs: 2,5 ds. Qudd d ds sdrr ust d rps d prss ust
(Prbbdd d rr d -ptrdd x Qudd d ds srrpsts) s jrds d 12 x 36 hrs: 0,1233 ds.
Qudd d ds sr rpsts s jrds d 44 hrs ss qu d ds: 4,28 ds.
Qudd d ds sdrr ust d rps d prss ust(Prbbdd d rr d -ptrdd x Qudd d ds srrpsts) s jrds d 44 hrs ss: 0,1688 ds.
b) Fatores de custo com base estasca
U jut d trs qu rprst ust pr trtt qu t r-r rt pss sr trtds bs dds stss rds vt rdr d ust. iu-s ss stu:
aux-rh.
astt trdd.
evts uss prds pr dspsv (-ptrdd, b-t, st, t.).
Pr d u ds trs, r dds s ts stss s dquds,
ru d dth dspv. ass, trs bsds dds ppus bds jut
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iBge r uds pr Udd d fdr, qu s sp trrtr -sdrd pr s vrs ts. c drr pr d estd, ps rv dsss
trs drt, d qu s drs sj pu xprssvs.c) Proviso para resciso
sdrd ust prvs pr rss d tds s trts d trb-h, durt td prd d xu ds srvs. csdr-s qu u pr dstrbhdrs trbhr durt prd d vs prv qut utr pr srdzd hvr ssdd d substu dt.
os vrs ts pr srvs d pz rpr sv d qu 50% dstrbhdrs tr vs prv dzd s 50% rstts str sb vs tr-balhado.
d) Custos indiretos, tributos e lucro
os usts drts s tds s sts vvds drtt xu ds srv-s, qu pd sr rtrzds quds, s s pssvs d sr pr-
prds u s sp, xp d prpst pr pht d trt,etc.
as dspss drts, br ssds prdu, st rds sp-t srv, s turz d prdu d prs, u sj, s stsdvds strutur dstrv rz d prs qu rsut rt -tr s dvrss trts qu dt, xp d sts adstr ctr dspss surtrs, qu s sts surs s, ts sur d rsps-
bdd v.os usts dspss drts u, tr utrs:
Sur Rspsbdd cv.
Rur d pss dstrv.
Trsprt d pss dstrv.
Aluguel da sede. mut srv d sd.
Dspss u, uz u.
ipst prd, tx d ut.
mtr d srtr.
mut d qupts d srtr.
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Dtr d t d ur brut, s trs dds studs brds pgvr d estd d S Pu, mstr Pb Supr Trbu fdr, dtu-s
u d qu tr pssv vr d tx d ur brut.ess d dd bs r brut (rk up), qu t justd pr
rrspdr lur ts d ipst d Rd (laiR) dps ds psts sbr R-t Brut (PiS, cofinS, iSS).
Td vst s sdrs trrt tds, tx d ur brut qu stsd uzd d 6,79% pr bs s srvs.
as dspss ss s sts rds rht d trbus, -psts txs qu d drtt turt, ts PiS, cofinS, iSSQn, t.a qut d PiS d 1,65% pr lpza e.
a bs d u d cofinS pst p ttdd ds rts urds ppss jurd, dpdtt d vdd xrd d ss tb dsrts, qut d 7,60% pr s srvs dpz(rt. 2 d l 10.833/03).
o iSSQn vrv sud mup, dtd qut vt r prtds pts brsrs, qu d 5%.a tb sur prst dstrv ds us-ts drts, trbuts ur pr d u ds srvs.
Tabela 1 - custs drts, trbuts ur pr s srvs d v
CUSTOS INDIRETOS, TRIBUTOS E LUCROSVIGILNCIA
PercentuaisTributos sobre a receita
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
ISS 5,00%
Total 8,65%
Custo indireto e lucroCusto indireto 6, 00%
LAIR 6,79%Percentual do CITL 30,45%
4.5 CENRIO DE ATENO
a prr d 2011, pss sr uds vrs pr u r d ateno, qu t bjv dr pssbdd d xqubdd ds prpsts, prprd
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prr u utrdd rspsv p h d trt prtrqu pss subsd- prss d td d ds.
csdr-s r d t qu qu prpsts vrs rrs -qu r prss ttr prst rt d d xqubdd prs qus s jus rz d ds.
o vr d r d t dd qu qu pz d uprr tdss brs s trbutrs s trs d rds vs vs, s usts s bxs us utrs trs d ust.
Pr u d ust r d t, d ds prtrs uzdspr u d vr t trd, r tb sur:
Tabela 2 -Prtrs dtds s rs xs d t
PARMETROS Fonte CenrioMximo
CenrioAteno
Dados gerais
Passagem predominante ANTP 100% 50%Nmero de lhos em creche IBGE 100% 50%Licenas-maternidade por ano IBGE 100% 50%Licenas-paternidade por ano IBGE 100% 50%Licenas de casamento por ano IBGE 100% 50%Licenas de bito por ano IBGE 100% 50%Percentual de feriados no coincidentes Calendrio 100% 50%Proporo de mulheres RAIS 100% 50%Falecimento de cnjuge, asc., desc. Lei, acordo 100% 50%Casamento Lei, acordo 100% 50%Nascimento de lho Lei, acordo 100% 50%Doao de sangue (anual) Lei, acordo 100% 50%Faltas por consultas mdicas de lho Acordo coletivo 100% 50%Exame pr-natal Acordo coletivo 100% 50%Considera falecimento de sogra Acordo coletivo 100% 50%
LimpezaInsumos SP Benchmark 100% 50%Uniformes (custo anual) Mercado 100% 50%
obsrv qu, r d t, s prtrs rprst 50% ds prtrsdtds r x.
CAPTULOV-COMPOSIODAPLANILHADECUSTOSEFORMAODEPREOS
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CAPTULO V - COMPOSIO DA PLANILHA DE
CUSTOS E FORMAO DE PREOS
5.1. ESTRUTURA
o md d Ph d cust fr d Prs, x iii d istru nrv 2, d 20 d br d 2008, trd p Prtr 7, d 10 d r d 2011, pssuu strutur drt d d trrt dtd.
a estrutur dss d d ph stud pr dus, subdus, qu-dros resumos.
os dus rup ts d ust d s turz u qu d u r s-tj rds. os subdus r ts qu pr du. os qudrsrsus, pr su vz, rupr s dus.
os dus qu p st d d ph s s suts:
mdu 1 cps d Rur.
mdu 2 Bs mss Drs.
mdu 3 isus dvrss.
mdu 4 ers Ss Trbhsts.
mdu 5 custs idrts, Trbuts lur.
os qudrs rsus sd s dds ds dus pr dtrr vr bda proposta.
Busu-s, spr qu pssv, srr udt ds dvrss ts qup ph, usv s dspss ds istru nrv
2/2008, ds tdts rds p er crt d cts d U utrstdts rds ps Trbus Suprrs.
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5.2. MDULO 1 COMPOSIO DA REMUNERAO
5.2.1 SALRIO-BASE
a) Salrio-base versusremunerao
sr-bs prbd p prss trprd ps srvs prstdss s ds bvs, ts hr xtr, d d subrdd, d dprusdd, d d tp d srv, d d rs d vd utrs prvsts
s u v v d rspv tr.
mur gdh Dd (2011) trz sut d: Sr jut dprs trprstvs ps p prdr prd u d trtd trbh.
o rtr trprstv s qu tds s prs sj u d -v prst d srv, s u d trt d trbh, prqu hvr prds
d trrup prst d srvs, tud sr u dvd p. l-brd qu tds s prs s dvds ps drtt p prdr.
it, brs qu rur r, d qu sr sp, qu prsu vz pr s prtt.
ns trs d clT, ps us u ds rjts qu dr xprs-s sr rur, r dspst art. 457 da CLT.
Fundamentao Legal art. 457 e 458 da CLT
b) Composio da Remunerao
O mdulo 1 Composio da Remunerao: pst p sr rv dtr prss rsd ds ds prvsts u rd, vu dssd v.
I Composio da Remunerao Valor (R$)
A Salrio-base
B Adicional de periculosidade
C Adicional de insalubridade
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I Composio da Remunerao Valor (R$)
D Adicional noturno
E Hora noturna adicional
F Adicional de hora extra
G Intervalo intrajornada
H Outros (especicar)
Total da Remunerao
c) Aspectos Gerais Salrio-Base Vigilante e Supervisor
o sr-bs stbd ard cv bs d u uzd todos os passos seguintes.
Pr sr d suprvsr, pd rrr trs stus:
1. o ard stb vr d sr.2. o ard stb u prtu d rs sbr sr d vt.3. o ard stb vr d sr prtu d rs.n sud s, ud sr-bs d suprvsr d sut r:
(Sr-Bs d Suprvsr) = (Sr-Bs d Vt) x (Prtu d rs).
n trr stu, uzd d d prtu d rs sbr s srsds vts (stbds ard u uds) dqus ards d 2010 qu s-tv stu 1 u 2, d d 46%, sud ru:
ars d = [Str d (Sr-bs d suprvsr s rds d hprvs) / (Sr-bs d vt) - 1)] / (nr d rds d h prvs)
o sr d suprvsr t ud d sut r:
(Sr-bs d suprvsr s rds d no h prvs) = (Sr-bs d v-t) x (ars d)
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d) Servios de Vigilncia Parmetros e clusulas da CCT/2014 Exemplo: Distrito Fed-eral
Servios de Vigilncia Distrito Federal 2014Clusulas da Conveno Coletiva
Parmetro Descrio ClusulasVigncia e bata base 1/01/2014 a 31/12/2014 1Salrio-base do vigilante R$ 1.575,39 3Salrio-base supervisor R$ 1.889,64 3Alquota do adicional noturno 14,02% 9
Adicional de periculosidade (vigilante) 30% 3Adicional de periculosidade (supervisor) 15% 3Custo unitrio do vale-refeio R$ 23,00 14Custo unitrio da assistncia mdica e familiar R$ 90,00 14Custo unitrio de outros auxlios Fundo para invalidez R$ 10,00
R$ 20,00 11
Custo unitrio de outros auxlios Fundo social eodontolgico R$ 7,00
R$ 8,00 12
e) Valor do salrio normavo Vigilante e Supervisor Exemplo: Distrito Federal
n s t, ccT d Dstrt fdr stbu qu prr d 1 d j-r d 2014 rd sr rv pr vt suprvsr,r qudr sur:
Salrio do vigilante Clusula 3 da CCT 2014
Salrio normativo ValorVigilante R$ 1.575,39Supervisor R$ 1.889,64
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f) Disposio estabelecida na CCT/2014 Servios de Vigilncia
Fundamentao legal e/ou previso na CCT Salrio NormativoDescrio Valor (R$)
Vigilante Salrio Normativo
CLUSULA TERCEIRA SALRIOA partir de 1 de janeiro de 2014, a todo vigilante que trabalha em empresade segurana privada, inclusive orgnica, fca garantido o salrio normativode R$ 1.575,39 (um mil, quinhentos e setenta e cinco reais e trinta e nove
centavos), que dever ser acrescido de 30% (trinta por cento) de adicionalde periculosidade previsto na Lei n 12.740/2012.
a)a partir de 1 de janeiro de 2014, o salrio normativo dos vigilantes que prestamservios terceirizados no Banco do Brasil ser de R$ 2.110,46 (dois mil, cento e dezreais e quarenta e seis centavos), que dever ser acrescido de 30% (trinta por cento)de adicional de periculosidade previsto na Lei n 12.740/2012.
b)a partir de 1 de janeiro de 2014, o salrio normativo dos vigilantes que prestamservios terceirizados no Banco Central ser de R$ 3.075,13 (trs mil e setenta e
cinco reais e treze centavos), que dever ser acrescido de 30% (trinta por cento) deadicional de periculosidade previsto na Lei n 12.740/2012.
c)a partir de 1 de janeiro de 2014, para os servios de segurana de eventos, sergarantida a diria mnima de R$ 86,27 (oitenta e seis reais e vinte e sete centavos),que dever ser acrescida de 30% (trinta por cento) de adicional de periculosidadeprevisto na Lei n 12.740/2012. Apenas os prossionais que no recebem os pisosnormativos indicados nos itens anteriores faro jus ao recebimento da referidaparcela, mensalmente.
d)a partir de 1 de janeiro de 2014, o salrio normativo dos agentes que prestamservios de Segurana Pessoal Privada ser de R$ 2.750,28 (dois mil, setecentos ecinquenta reais e vinte e oito centavos), que dever ser acrescido de 30% (trinta porcento) de adicional de periculosidade previsto na Lei n 12.740/2012.
e)a partir de 1 de janeiro de 2014, o salrio normativo dos prossionais que exercema funo de scalizao de outros vigilantes nas frentes de servio, de forma xa oumvel (com ou sem veculo), ser de R$ 1.889,64 (um mil, oitocentos e oitenta enove reais e sessenta e quatro centavos), que dever ser acrescido de 30% (trinta por
cento) de adicional de periculosidade previsto na Lei n 12.740/2012.f)a partir de 1 de janeiro de 2014, aos vigilantes que exercem suas funes de formamotorizada, ca assegurado o adicional de 10% (dez por cento) a incidir sobre o pisonormativo mnimo indicado no caput, que dever ser acrescido de 30% (trinta porcento) a ttulo de adicional de periculosidade (Lei n 12.740/2012).
de R$ 7,00 (sete reais) e que passar para R$ 8,00 (oito reais), acordam os signatriosda presente que no haver reajuste nanceiro nas demais clusulas convencionais.
R$ 1.575,39
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Fundamentao legal e/ou previso na CCT Salrio Normativo
Descrio Valor (R$)
PARGRAFO PRIMEIROAos demais empregados das empresas que compema categoria prossional abarcada pelo presente instrumento coletivo e nocontemplados pelas alneas anteriormente especicadas, ca assegurado o reajustesalarial de 6,95% (seis vrgula noventa e cinco por cento), a incidir sobre o salriorecebido em 31 de dezembro de 2013, ressalvados possveis adiantamentos, quepodero ser compensados pelo empregador.
PARGRAFO SEGUNDO Os vigilantes que exercerem suas funes nas partesinternas e externas do Banco Central do Brasil recebero o piso normativo estabelecido
na alnea b.PARGRAFO TERCEIROOs vigilantes, assim considerados aqueles que preenchemos requisitos da Lei n 7.102/83, no podero receber salrio inferior ao piso previstono caput, independentemente do local onde prestarem servio, bem como dadenominao/qualicao do seu empregador.
PARGRAFO QUARTOAs partes acordam que o adicional de risco de vida previstonas Convenes Coletivas de Trabalho vigentes nos anos de 2010, 2011 e 2012 foiintegralmente absorvido e atendido pelo adicional de periculosidade previsto na Lein 12.740/12, que alterou o art. 193, da CLT, e que prev o adicional de periculosidadepara aqueles que no exerccio de sua prosso estejam em exposio permanente aroubos ou outras espcies de violncia fsica nas atividades prossionais de seguranapessoal ou patrimonial, no sendo admitida a percepo acumulada dos doisadicionais (periculosidade e risco de vida).
Outras normas referentes a salrios, reajustes, pagamentos e critrios para clculoCLUSULA QUARTA DISPNDIO DAS EMPRESAS COM A CONVENO COLETIVADE TRABALHO
exceo do reajuste concedido nos salrios normativos da categoria, de 6,95% (seisvrgula noventa e cinco por cento); do auxlio-alimentao, de R$19,50 (dezenovereais e cinquenta centavos) para R$ 23,00 (vinte e trs reais), do plano de sade, de R$63,00 (sessenta e trs reais) para R$ 90,00 (noventa reais); do fundo para indenizaodecorrente de aposentadoria por invalidez e por doena de qualquer natureza, queera de R$ 11,00 (onze reais) e passar para R$ 12,00 (doze reais); e do fundo social eodontolgico, que era
PARGRAFO NICO Em 1 de janeiro de 2014, todas as empresas abrangidaspor esta Conveno Coletiva de Trabalho tero dispndio de 12,40% (doze vrgulaquarenta por cento) relativos ao salrio normativo da categoria, auxlio-alimentao,adicional noturno, fundo de aposentadoria, fundo odontolgico e auxlio-sade.
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Fundamentao legal e/ou previso na CCT Salrio Normativo
Descrio Valor (R$)
Supervisor Salrio Normativoa)a partir de 1 de janeiro de 2014, o salrio normativo dos prossionais que exercema funo de scalizao de outros vigilantes nas frentes de servio, de forma xa oumvel (com ou sem veculo), ser de R$ 1.889,64 (um mil, oitocentos e oitenta enove reais e sessenta e quatro centavos), que dever ser acrescido de 30% (trintapor cento) de adicional de periculosidade previsto na Lei n 12.740/2012.
R$ 1.889,64
5.2.2 ADICIONAIS DE PERICULOSIDADE
a) Denio
csst u d prvst s u ard cv drrt dtrbh ds d prusdd, u sj, qu pqu ds d rs
sd d trbhdr u su trdd s. (rt. 193 194 d clT, rt. 7, s XXiii,d cstu fdr). Prtr 1.885, d 2 d dzbr d 2013, prv nrRutdr 16 d mstr d Trbh epr nR 16 , Su 364 TST, Su 132 TST, Su 191 TST. ort Jursprud 406 d SDi-1,d TST.
Jurisprudncia Smulas n 361 e 364 TST
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE CARACTERIZAO. Faz jus ao adicional de periculo-sidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se
a condies de risco. Indevido, apenas, quando o contato d-se de forma eventual, assimconsiderado o fortuito, ou o que, sendo habitual, d-se por tempo extremamente reduz-
ido. O trabalho exercido em condies perigosas, embora de forma intermitente, ddireito ao empregadora receber o adicional de periculosidade de forma integral, porquea Lei n 7.369/1985 no estabeleceu nenhuma proporcionalidade em relao ao seu pa-
gamento (Smulas/TST n 361 e 364, I). Recurso de revista no conhecido.
Processo: RR 88500-17.2002.5.15.0006 Data de Julgamento: 01/10/2008, Relator Min-istro: Renato de Lacerda Paiva, 2 Turma, Data de Publicao: DEJT 17/10/2008.
Jurisprudncia Smula n 132 TST
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE INTEGRAO(incorporadas as Orientaes Jurispru-
denciais n 174 e 267 da SBDI-1) Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25/4/2005.
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I O adicional de periculosidade, pago em carter permanente, integra o clculo de in-
denizao e de horas extras (ex-Prejulgado n 3), (ex-Smula n 132 RA 102/1982, DJ11/10/1982/ DJ 15/10/1982 e ex-OJ n 267 da SBDI-1 inserida em 27/9/2002).
II Durante as horas de sobreaviso, o empregado no se encontra em condies de risco,
razo pela qual incabvel a integrao do adicional de periculosidade sobre as mencio-
nadas horas (ex-OJ n 174 da SBDI-1 inserida em 8/11/2000).
Jurisprudncia Smula n 191 TST
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE INCIDNCIA (nova redao) Res. 121/2003, DJ 19,
20 e 21/11/2003
O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salrio bsico, e no sobre este
acrescido de outros adicionais. Com relao aos eletricitrios, o clculo do adicional depericulosidade dever ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.
Jurisprudncia Orientao Jurisprudncia n 406 da SDI-1 do TSTADICIONAL DE
PERICULOSIDADE PAGAMENTO ESPONTNEO Caracterizao de fato incontrover-
so. Desnecessria a percia de que trata o art. 195 da CLT. (DEJT divulgado em 22, 25 e26/10/2010)
O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empre-
sa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposio ao risco ou em percentualinferior ao mximo legalmente previsto, dispensa a realizao da prova tcnica exigida
pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a existncia do trabalho em condiesperigosas.
b) Adicional de periculosidade Servios de vigilncia
Qud d d prusdd svr prvst s u ard c-v, sr d rr pr u d su ust sr-bs.
Pr u d d d subrdd, sr d rr pr u dsu ust sr-bs d tr, sv s cv cv stbr utr
sr d rr.Qud r prvsts utrs ds ard cv, sus vrs turz
str dsrds s ts outrs ds 1 /u outrs ds 2.
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5.2.3 Adicional de insalubridade
a) Deniocsst u d prvst s u ard cv drrt d
trbh ds d subrdd, u sj, qu pqu xps ds pr-ds ts vs sd, ds ts d tr sdrds dquds(rt. 189 192 d clT, rt. 7, s XXiii, d cstu fdr , Su 228 d TST ,Su 139 TST).
JurisprudnciaSu 139 d TST
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE (incorporada a Orientao Jurisprudencial n 102 daSBDI-1) Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25/4/2005
Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remunerao para todos os
efeitos legais (ex-OJ n 102 da SBDI-1 inserida em 1/10/1997).
Histrico:
Smula manda Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21/11/2003
JurisprudnciaSu 228 d TST
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE CLCULO (nova redao)
Res. 148/2008, DJ 04 e 7/7/2008 Republicada DJ 8, 9 e 10/7/2008
A parr de 9 de maio de 2008, data da publicao da Smula Vinculante n 4 do SupremoTribunal Federal, o adicional de insalubridade ser calculado sobre o salrio bsico, salvo
critrio mais vantajoso xado em instrumento colevo.
b) Adicional de Insalubridade Servios de Vigilncia
n ps ds vrs ts pr s srvs d v, ss d prt. Prtt, st tpd ps ds vrs ts.
5.2.4 ADICIONAL DE RISCO DE VIDA
a) Denio
csst u d dd vt suprvsr d prs st-bd cv cv. a cv cv d Trbh stb tb prtu dvd d rspv d.
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o d d rs d vd dv sr udd d d prusdd.
lbrd qu, prv d l 12.740, d 8 d dzbr d 2012, d-
d prusdd stdd vt, sd psd u dstd drrd d utrs d s turz vtut dd pr d ar-d cv, su, d d rs d vd.
o d d rs d vd substud p d d prusdd rdsp l 12.740/2012.
b) Memria de clculo Servios de vigilncia Exemplo: Distrito Federal
a tb sur prst r d u d d d rs d vd pr ssrvs d v.
Tabela 3 -mr d cu ad d Prusdd V
Memria de Clculo Adicional de periculosidadeCategoria Base de clculo Percentual Valor
Vigilante 12 x 36 D 1.575,39 30% 472,62Vigilante 12 x 36 N 1.575,39 30% 472,62Vigilante 44 SEM 1.575,39 30% 472,62
5.2.5 ADICIONAIS POR TRABALHO NOTURNO
5.2.5.1 Adicional noturno
a) Denio
d rd trbhdr trbh xutd tr s 22 hrs d ud s 5 hrs d d sut, sd rurd d d p s 20% (v-t pr t), (rt. 73 d clT, rt. 7 s iX d cstu fdr , Su 60 d TST
, ort Jursprud 388 d SDi-1 d TST).
b) Fundamentao Legal
Fundamentao Legalrt. 73 d clT
c) Adicional Noturno Memria de Clculo
o cust Tt d d pr trbh tur pst pr ds ts d ust:
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d d d h d
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a ad tur drrt d hr tur sr rurd vr r.
B Hr d rdu tur drrt d d hr rurd prd tur-
rrspdr 52 uts 30 suds.a ad tur
Sr uzd Su 60, ii, TST, rvsd 2005: cuprd trt jrd prd tur prrrd st, dvd tb d s hrs prr-
rds. Sd ss, sr putds 9 hrs ds 12 hrs tts d jrd (prdds 22 hrs hrs t s 7 hrs d d sut).
f ud prpr d hrs turs prtu, dvdd-s r dhrs sbr s qus d d tur p r tt d hrs d jrd dtrbh (12 hrs). e r, ss s 9/12 hrs, u sj, 75% d s d 12 hrs.
o ust d d tur ud s su:
(cust d d tur) = (Sr d rr pr d tur) x (Prpr- d hrs turs) x (aqut d d tur)
Fundamentao legal e/ou previso na CCT Adicional NoturnoDescrio Percentual (%)
CLUSULA NONA ESCALA DE 12 x 36 HORAS ADICIONALNOTURNO
Na escala de revezamento de trabalho 12 x 36 horas, exercida noperodo noturno, aqui consideradas a prorrogao aps as 5 horas(cinco horas) e a hora noturna reduzida, o adicional noturno pago
ao empregado ser na razo de 14,02% (quatorze vrgula zero doispor cento), a incidir sobre a remunerao do vigilante, isto , salrionormativo acrescido do adicional de periculosidade.
PARGRAFO PRIMEIRO- Nas demais hipteses em que houvera prestao de labor noturno, este dever observar o disposto noartigo 73, da Consolidao das Leis do Trabalho.
PARGRAFO SEGUNDO- A elevao do percentual de adicionalnoturno para 14,02% (catorze vrgula zero dois por cento), com
vistas remunerao do labor noturno, na forma consignada nocaput, somente possui efeito pecunirio a partir da vigncia dopresente instrumento coletivo.
14,02%
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5 2 5 2 H d d t
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5.2.5.2 Hr d rdu tur
a) Denioad drrt d d hr rurd prd tur rrspdr
52 uts 30 suds (rt. 73, 1, d clT, rt. 7, s iX, d cstu fdr,ort Jursprud SDi1-127, ort Jursprud SDi1-395).
Fundamentao Legal
Fundamentao Legalrt. 73, 1, d clT
Art. 73 - (...)
1 A hora do trabalho noturno ser computada como de 52 (cinquenta e dois) minu-
tos e 30 (trinta) segundos.
JurisprudnciaOJ-SDI1-127 do TST
HORA NOTURNA REDUZIDA SUBSISTNCIA APS A CF/1988 (inserida em 20/4/1998)O art. 73, 1, da CLT, que prev a reduo da hora noturna, no foi revogado pelo inciso
IX do art. 7 da CF/1988
JurisprudnciaOJ-SDI1-395 do TST
TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO HORA NOTURNA REDUZIDA. INCIDNCIA
O trabalho em regime de turnos ininterruptos de revezamento no rera o direito hora
noturna reduzida, no havendo incompabilidade entre as disposies condas nos arts.73, 1, da CLT e 7, XIV, da Constuio Federal.
b) Hora de reduo noturna Memria de clculo
cs ard cv prvj rpr d vr d hr d rdu tur sr-bs, t hr d rdu tur sr u 0.
cs ard prvj rur d hr d rdu tur prtur d qu stbd , st prtu sr vrd hrs sd hr d rdu tur.
cs ard stb ds drts d s, hr d rdutur u 1,29.
1,29 67,5 / 52,5
od:
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1 29 = hr d rdu tur;
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1,29 = hr d rdu tur;
67,5 = 7,5 (60 - 52,5) x 9h (ds 12h)
52,5 = hr tur (52 30 s)
c hr tur rrspd 52,5 (52 30 s) ts u sbr dhr trbhd d 7,5 (60 - 52,5). c ts dur d jrd tur, r-t 9 hrs, up-s ss sbr d 7,5 x 9 hrs (ds 12 hrs), qu dr utt d 67,5 .
f ud prpr d rdu d hr tur prtu (60 uts / 52,5
uts = 114%) pd t prt dur d jrd tur, rt 9hrs. e r, ss s 1,29/12 hrs, u sj, 10,75% d s d 12 hrs.
Pr sr rurd prd tur, d ad tur sbr .
Pr u d ust d hr tur d, prd-s d sut r:
(cust d hr tur d) = (Sr d rr pr d tur) x(Prpr d hr tur d) x (1 + qut d d tur)
5.2.6 ADICIONAL DE HORAS EXTRAS
a) Denio
csst tp brd d jrd dr stbd p s, -trt d trbh u r v d trbh. Dv sr tud 50% sbr
vr d hr r, s trbh sj rzd ds d s (d sud sbd), d 100% ds rds (rt. 59 d clT, rt. 7, s XVi, d cstu - fdr, Su 423 d TST).
lbrs qu jrd pdr d trbh d 8 hrs d, squtdur s d trbh d 44 hrs (rt. 7, s Xiii, d cstu fdr).
a dur s pdr d trbh d 220 hrs, j ud rpus sremunerado.
Rssts qu cstu prt xtrpt d dur dr d 8 hrsu s d 44 hrs, dsd qu dt ps d hrrs prvst ar-d u cv cv d Trbh, rsptd t x d 220 hrs ss.
b) Adicional de horas extras
o ust d d d hrs xtrs prvst d rd ssdd d -
tr u ur prtt u pst, u sj, s rds d d t-
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r qud ard cv stbr pt d d st d
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r qud ard cv stbr pt d d st d.
Pr u ds ds d hrs xtrs, tds s ds ds prvsts
ard cv (usv d trbh tur) dv sr dds sr-bs,btd-s u sr d rr pr hrs xtrs.
o ust d d d hr xtr pst d s d ust d d d hrxtr rds (a) cust d d d hr xtr d d tr (B) .
Fundamentao legal e/ou previso na CCT Hora extra
Descrio Percentual (%)
CLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA REMUNERAO DE DOBRAS ADICIONAL DE HORAS EXTRAS
Considerando a natureza da atividade de vigilncia, quando excepcionalmentehouver necessidade de dobras de jornada, assim entendidas a sua duplicao,estas sero remuneradas na proporo de 100% (cem por cento) do valor da horanormal.
PARGRAFO NICOSomente no labor descrito no caput desta clusula ser devidoo adicional de 100% (cem por cento). Nos demais casos, quando houver labor
extraordinrio, o adicional de horas extras ser de 50% (cinquenta por cento).CLUSULA QUADRAGSIMA SEXTA JORNADA DE TRABALHO E INTERVALOSNA ATIVIDADE
Considerando as peculiaridades da atividade da segurana privada e vigilncia,outorgada como complementar da segurana pblica, e atendendo ao que foidecidido como melhor pelos empregados e pelos empregadores em suas respectivasassembleias gerais, os sindicatos ora convenentes preveem nos pargrafos destaClusula as condies relativas jornada de trabalho e aos intervalos na atividade.
PARGRAFO PRIMEIRO HORAS EXTRAORDINRIAS Os empregadosque trabalham na jornada de 12 x 36 horas (doze horas de trabalho por trinta eseis horas de descanso) no faro jus a horas extraordinrias em razo da naturalcompensao, em razo da inexistncia de trabalho nas 36 (trinta e seis) horasseguintes.
PARGRAFO SEGUNDO DOMINGOS E FERIADOS TRABALHADOS.APLICAO DA SMULA N 444 DO TSTConsidera-se j remunerado otrabalho realizado nos domingos que porventura coincidam com a escala previstanesta Clusula (revezamento 12 x 36), em face da natural compensao pelodesconto nas 36 (trinta e seis) horas seguintes, assegurada a percepo em dobrodos feriados trabalhados a partir da vigncia deste instrumento coletivo e apenasenquanto viger a Smula n 444 do Tribunal Superior do Trabalho.
c) Fundamentao Legal Hora extra
Fundamentao Legal rt. 7, s Xiii, d cstu fdr.
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Fundamentao Legal rt. 7, s XVi, d cstu fdr.
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Fundamentao Legalrt. 58 d clT.
Fundamentao Legalrt. 59 d clT.
Smula n 376 do TST
HORAS EXTRASLIMITAO. ART. 59 DA CLT. REFLEXOS
(Converso das Orientaes Jurisprudenciais n 89 e 117 da SBDI-1).
Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25/4/2005
I A limitao legal da jornada suplementar a duas horasdirias no exime o empre-gador de pagar todas as horastrabalhadas.
(ex-OJ n 117 da SBDI-1 inserida em 20/11/1997)
II O valor das horas extrashabitualmente prestadas integra o clculo dos haveres tra-balhistas, independentemente da limitao prevista no caput do art. 59 da CLT (ex-OJ n
89 da SBDI-1 inserida em 28/4/1997).
5.2.7 INTERVALO INTRAJORNADA
a) Denio
crrspd trv pr rpus u t ququr trbh -u, uj dur xd 6 (ss) hrs. ns ss qu trv pr rpus ut r dd, prdr r brd rurr st prd
s trs d u cv cv (rt. 71 d clT, ort Jursprud SDi1-342 TST, ort Jursprud SDi1-354 TST. ort Jursprud 388d SDi-1 d TST).
b) Fundamentao Legal
Fundamentao Legal rt. 71 d clT
Jurisprudncia OJ-SDI1-342 do TST
INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAO.
NO CONCESSO OU REDUO. PREVISO EM NORMA COLETIVA. INVALIDADE. EX-
CEO AOS CONDUTORES DE VECULOS RODOVIRIOS, EMPREGADOS EM EMPRESAS DETRANSPORTE COLETIVO URBANO (alterada em decorrncia do julgamento do processo
TST-IUJEEDEDRR 1226/2005-005-24-00.1) Res. 159/2009, DEJT divulgado em 23, 24 e
25/11/2009.
CAPTULO V - COMPOSIO DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAO DE PREOS
I invlida clusula de Acordo ou Conveno Coleva de Trabalho contemplando a
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supresso ou reduo do intervalo intrajornada porque este constui medida de higiene,sade e segurana do trabalho, garando por norma de ordem pblica (art. 71 da CLT
e art. 7, XXII, da CF/1988), infenso negociao. II Ante a natureza do servio e emvirtude das condies especiais de trabalho a que so submedos estritamente os con-
dutores e cobradores de veculos rodovirios, empregados em empresas de transportepblico colevo urbano, vlida clusula de Acordo ou Conveno Coleva de Trabalho
contemplando a reduo do intervalo intrajornada, desde que garanda a reduo da
jornada para, no mnimo, 7 horas dirias ou 42 semanais, no prorrogada, manda amesma remunerao e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao
nal de cada viagem, no descontados da jornada.
Jurisprudncia OJ-SDI1-354 do TST
INTERVALO INTRAJORNADA. ART. 71, 4, DA CLT. NO CONCESSO OU REDUO. NA-
TUREZA JURDICA SALARIAL. DJ 14/3/2008
Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, 4, da CLT, com redao introduz-ida pela Lei n 8.923, de 27 de julho de 1994, quando no concedido ou reduzido pelo
empregador o intervalo mnimo intrajornada para repouso e alimentao, repercundo,assim, no clculo de outras parcelas salariais.
Jurisprudncia Orientao Jurisprudencial n 388 da SDI-1 do TST
JORNADA 12 x 36.JORNADA MISTA QUE COMPREENDA A TOTALIDADE DO PERODO NO-
TURNO. ADICIONAL NOTURNO. DEVIDO. (DEJT divulgado em 9, 10 e 11/6/2010)
O empregado submedo jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, quecompreenda a totalidade do perodo noturno, tem direito ao adicional noturno, relavo
s horas trabalhadas aps as 5 horas da manh.
Jurisprudncia Regime 12 x 36 horas
O sistema favorvel ao empregado, absorvendo expressivo nmero de horas de repou-
so e maior intervalo de tempo entre as jornadas, assim como maior dos repousos, emdias alternados, com relao prca do repouso semanal possvel apenas aps 6 dias
de trabalho. Nesse sistema, o empregado trabalha em mdia 189 horas mensais, consid-
erando-se o ms com 4,5 semanas, 4,5 x 42h/mdia), deslocando-se para o trabalho em16 dias por ms, contra a prestao de 198 horas (4,5 x 44h/sem) e trabalho em 23 diasno sistema tradicional. Trabalha-se, pois 7 (sete) dias a menos, com toda a convenincia
para o empregado que no precisa perder tempo, nesses dias, em locomover-se para otrabalho. (TRT 2 R., RO 00673200947102005, 6 T, Rel. Rafael E. Pugliese Ribeiro DOESP
17/3/10)
Smula n 437 do TST
CAPTULO V - COMPOSIO DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAO DE PREOS
INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAO. APLICAO DO ART. 71
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DA CLT (Converso das Orientaes Jurisprudenciais n 307, 342, 354, 380 e 381 daSBDI-1) Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27/9/2012
I Aps a edio da Lei n 8.923/94, ano concessoou a concesso parcial do intervalo
intrajornada mnimo, para repouso e alimentao, a empregados urbanos e rurais, im-
plica o pagamento total do perodo correspondente, e no apenas daquele suprimido,
com acrscimo de, no mnimo, 50% sobre o valor da remunerao da hora normal detrabalho (art. 71 da CLT), sem prejuzo do cmputo da efeva jornada de labor paraefeito de remunerao.
II invlida clusula de Acordo ou Conveno Coleva de Trabalho contemplando a
supresso ou reduo do intervalo intrajornada porque este constui medida de higiene,sade e segurana do trabalho, garando por norma de ordem pblica (art. 71 da CLT e
art. 7, XXII, da CF/1988), infenso negociao coleva.
III Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, 4, da CLT, com redao intro-
duzida pela Lei n 8.923, de 27 de julho de 1994, quando no concedido ou reduzido pelo
empregador o intervalo mnimo intrajornada para repouso e alimentao, repercundo,assim, no clculo de outras parcelas salariais.
IV Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, devido o gozodo intervalo intrajornada mnimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o
perodo para descanso e alimentao no usufrudo como extra, acrescido do respecvoadicional, na forma prevista no art. 71, caput e 4, da CLT.
Smula n 444 do TST
JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. Escala de 12 x 36. Validade. Res.
185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27/9/2012.
valida, em carter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seisde descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante Acordo Colevo deTrabalho ou Conveno Coleva de Trabalho, assegurada a remunerao em dobro dos
feriados trabalhados. O empregado no tem direito ao pagamento de adicional refer-ente ao labor prestado na dcima primeira e dcima segunda horas.
c) Intervalo Intrajornada Considerando como parcela da remunerao
Pr u d ust d trv trjrd, sr d rr u s d-s qu ard cv stb dts.
Pr trv trjrd, xst dus stus:
1) o ard cv prv pt d trv trjrd, su prpr adicional sobre a hora intrajornada.
2) o ard cv prv pt d trv trjrd.
CAPTULO V - COMPOSIO DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAO DE PREOS
n prr s, ust d trv trjrd ud d rd txt
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d ard cv.
nss s, btv-s u sr-hr d rr:(Sr-hr d rr) = (Sr d rr pr trjrd) / (220), sd220 hrs dvsr pr sr-hr.
o ust s d trjrd t ud sud ru:
(cust d trv trjrd) = (Ds d trbh s) x (nr d hrs tr-jrd pr d) x (Vr d hr d rr d trv trjrd) x (ad
pr ds rs).n sud s, qud ard cv prv pt d hr trjr-
d, r d hrs trjrd pr d rspv ust d trv trjr-d sr us 0.
Fundamentao legal e/ou previso na CCT Intervalo IntrajornadaDescrio
CLUSULA TRIGSIMA SEXTA HORRIO PARA ALIMENTAOEm qualquer trabalho contnuo, cuja durao exceda 6 (seis) horas, inclusive revezamento12 x 36 horas, obrigatria a concesso de um intervalo para repouso ou alimentao,no mnimo de 1 (uma) hora, intervalo este que ser usufrudo em conformidade com aconvenincia e necessidade do servio, por fora da natureza de custdia e guarda daatividade. Fica o vigilante desobrigado de promover a assinalao da folha de ponto ouregistro do intervalo intrajornada, destinado alimentao.
PARGRAFO PRIMEIRO
No excedendo 6 (seis) horas o trabalho, ser obrigatria a concesso de intervalo de 15(quinze) minutos quando a durao deste ultrapassar 4 (quatro) horas.
PARGRAFO SEGUNDO
Os vigilantes que prestam servios no perodo diurno tero a concesso do intervalo pararefeio entre as 11h e as 15h, sem que isso desnature a extenso do intervalo.
PARGRAFO TERCEIRO
A concesso de horrio para alimentao na forma desta Clusula, independentemente
da extenso, no desnatura a jornada de trabalho da categoria doze por trinta e seis (12 x36) horas.
PARGRAFO QUARTO
Quando o gozo do intervalo para repouso e alimentao, previsto nesta Clusula, nofor concedido pelo contratante dos servios, tendo em vista a natureza ininterrupta doturno de trabalho contratado, o trabalhador ter direito a ser remunerado pelo perodocorrespondente com um acrscimo adicional de 50% (cinquenta por cento) sobre o valorda remunerao da hora normal de trabalho, na forma do 4, do art. 71 da CLT.
-
CAPTULO V - COMPOSIO DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAO DE PREOS
d) Intervalo Intrajornada Servios de Vigilncia Memria de Clculo
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Exemplo Intervalo intrajornada
Categoria Salrio-hora(A)Dias/ms
(B)Adicional (50%)
( C )Valor(D)
Vigilante 12 x 36 D 6,01 15,22 1,50 137,26Vigilante 12 x 36 N 7,69 15,22 1,50 175,56Vigilante 44 SEM - 20,84 1,50 -
(A) Sr-hr Sr rr/220
exp: R$ 6,01 = (R$ 1.322,70/220)(B)Ds/s ds trbhd s
exp: 15,22 (jrd 12 x 36)
(C)ad d 50% ad d hr xtr
exp: (R$ 6,01 x 15,22) x 1,50
(D) = (A) x (B) x (C). exp: R$ 137,26 = R$ 6,01 x 15,22 x 1,50
e) Intervalo Intrajornada Considerando como custo de reposio
Pr prr qu pst qu dsurd qut prd rz -trv pr rpus u t durt su jrd d trbh, ud ustpr su rps utr prd s r d trbh.
o ust d rr pr u d rps d trjrd v t s-
r-bs rsd ds ds rs, urs, ust d rss, r,bs ss drs, t., x ds qupts.
o cust ms d Rps d itrjrd ud p dvs d cust d R-r p r d hrs d rps d jrd d trbh d rpstr.
(A)cust d Rr Sr-bs rsd ds ds rs, urs,ust d rss, r, bs ss drs, t., x ds qu-
pamentos.(B)nr d hrs d rps
exp: 12 hrs (jrd 12 x 36) 8,80 hrs (jrd 44 hrs ss)
CAPTULO V - COMPOSIO DA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAO DE PREOS
Custo de Reposio da Intrajornada Servios de Vigilncia
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