CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA DOMINIO CURSOS ONLINE. A lateralidade A lateralidade é uma percepção...

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DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICOE TRANSTORNOS

CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIADOMINIO CURSOS ONLINE

A lateralidade

A lateralidade é uma percepção da consciência corporal que se desenvolve ao longo da evolução da criança.

A lateralidade influencia muitos fatores na aprendizagem. Uma delas é a fala. A outra é a opção da mão com a qual a criança escrever.

PSICOMOTRICIDADE É ALGO SEMPRE PRESENTE NO COTIDIANO DO

PROFESSOR.

Lateralidade e escrita

A escolha da criança pela mão de escrita é a melhor opção. Muitas escolas ainda tendem a optar pela forçosa escrita destra, tentando direcionar a psicomotricidade lectográfica da criança. Essa metodologia forçosa acaba contraindo uma escrita canhota por traumas e rejeições.

A CRIANÇA SEMPRE É O PONTO CENTRAL DESSA ESCOLHA.

Canhotismo forçado

Quando a criança é exposta ao canhotismo forçado ela retém diversos efeitos colaterais, de ordem psicomotora e psicolinguista.

Ex.: Enurese, gagueira, ansiedade, tiques.

Isso ocorre porque não se esperou que o comando motor da criança respondesse ao seu desenvolvimento psicomotor natural.

Transtornos da linguagem

É todo o transtorno que afeta a comunicação em sua clareza e transparência.

São categorizados em transtorno da fala e da escrita.

Quando o sujeito apresenta alterações na fala e na escrita é sinal que o pensamento dele não está em consonância com a linguagem. Vejamos quais são essas evidências.

Disartria

Quando, ao falar, o sujeito apresenta dificuldades em articular os fonemas por alterações nos órgãos bucais e fonadores relacionadas a lesão.

A passagem dos movimentos articulatórios tem alteração, lenta ou

com quebras de sonoridade.

Tatibitate

É a linguagem infantilizada, geralmente quando a criança mantém os fonemas trocados depois de uma certa idade.

Ex.: Falar “ti munito” por “Que bonito!”

Muitos adultos conservam a relação dialógica em uma versão linguistica tatibitate sem saber que pode estar contribuindo para que a criança tem uma dislalia mais a frente.

Dislalia

É a troca de fonemas na fala. Pode ser fisiológica quando aparece até os 4 anos, ao longo da formação da fala. Depois dos 4 deixa de ser funcional e transforma-se em patológica.

É patológica quando a criança está no Ensino Fundamental, trocando fonemas na fala. Adultos, atualmente, também apresentam certo grau de dislalia, quando não tratadas antes.

Atividade

Monte uma sequencia de três atividades programadas para tratar a dislalia. Tenha o foco do seu planejamento na oralidade.

Envie seu exercício para: dominiocursosonline@gmail.com

Disfemia

Transtorno de elocução no decurso da fala. Popularmente é conhecida como “gagueira”. As pesquisas apontam que os homens apresentam gagueira com mais frequencia do que as mulheres.

Identifica-se a partir dos 7 anos. Trata-se a gagueira sondando traumas, problemas psicossociais, psicolinguisticos.

Rinolália

É quando a criança usa a nasalização além do padrão. Geralmente a criança tem adenoide, lábio leporina ou fissura no palato.

A criança rinolálica tem muitos problemas psicossociais. Ela não é aceita no meio.

Afasia

É uma alteração na aprendizagem linguistica ocasionada pelo esquecimento ou bloqueios.

Uma criança portadora de afasia também pode ter sofrido uma perturbação, traumas, deficiência ou atraso.

A afasia começa no emocional e afeta vários setores sensitivos.

Uma pessoa com afasia tem dificuldades de usar a linguagem.

Intervenção na lateralidade

PIAGET afirma que a criança é capaz de reconhecer o seu lado esquerdo e direito aos 6 anos de idade de forma maturacional. Quando ela identifica nos outros tem dificuldades pela lado do comando cerebral e pelo espelhamento.

Aplicam-se exercícios de intervenção dentro das atividades lúdicas, como jogos de pistas, piscar de olhos, “mestre mandou”...

Atividade

Planeje uma sequencia de três jogos motores que explorem a lateralidade da criança de 6 anos.

Envie a sua resposta para: dominiocursosonline@gmail.com

Pressupostos da diagnose

Um diagnóstico é feito pelos profissionais dessa competência, a saber: psicólogos, psicopedagogos, psiquiatras.

Deve conter dados da criança, da família da criança e de seu desempenho escolar.

Deve levar a uma diagnose para alteração do pensamento e, por conseguinte, do comportamento integral do individuo.

Finalidade

Diagnóstico não é para rotular e sim para reconsiderar a problemática atual do indivíduo a fim de redirecioná-lo;

Querer apontar os distúrbios nem sempre tornar as informações operacionalizáveis e producentes para o indivíduo.

Etapas da diagnose

1ª. Etapa: é feita a entrevista com a criança, depois com os pais e, em seguida, com os pais e a criança.

2ª. Etapa: Aplicação de testes para a sondagem da criança.

3ª. Etapa: intervenção.

1ª. Etapa: Entrevista

É feita a anamnsese: coleta de dados da criança em uma ficha.

Observar como que o sujeito se porta na entrevista. Se ele é muito quieto, se ele participa, se ele tem facilidade de se expressar.

Coleta de dados dos pais ou familiares.

2ª. Aplicação de testes

A aplicação de testes engloba: o eixo cognitivo;

Dialógico. Problemas propostos de acordo com

a idade do sujeito para que ele apresente soluções.

Esta etapa não tem tempo certo para durar. Pode ser em 3 meses ou em

um ano.

Intervenção

Trabalhar com sistemas de compensação.

Estratégias cognitivas: sistema de reforço.

Modificação comportamental.

Trabalhar os três pontos de forma global.

Atividade

Apresente um modelo de ficha de anamnese que você usaria como psicopedagogo.

Envie sua atividade para: dominiocursosonline@gmail.com