View
213
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São Paulo, Brasil
Mirna Helena Regali-Seleghim1,3, Mirna Januária Leal Godinho1 & Takako Matsumura-Tundisi2
1Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva,Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Rod. Washington Luiz, Km 235, CEP 13565-905, São Carlos – SP
2Instituto Internacional de Ecologia, Rua Bento Carlos, 750, CEP 13560-660, São Carlos – SP, São Carlos, SP, Brasil, e-mail: takako@iie.com.br
3Autor para correspondência: Mirna Helena Regali Seleghim, e-mail: pmhrs@iris.ufscar.br
REGALI-SELEGHIM, M.H., GODINHO, M.J.L. & MATSUMURA-TUNDISI, T. Checklist of “protozoans” from São Paulo State, Brazil. Biota Neotrop. 11(1a): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/en/abstract?inventory+bn0141101a2011.
Abstract: Species checklists are important to know the local biodiversity, its ecology and scale its biotechnological and economic exploration and conservation. In this work the protozoan data (ciliates, naked amoebas, tecamoebas, heliozoans and heterotrophic flagellates) from São Paulo State have been listed. From 75 environments analized to this moment, 471 different protozoan taxa were recorded, distributed in 218 genera and 304 species. From the protozoan groups analyzed, the most representative was the ciliate with 160 genera and 219 species. Among the ciliates, two were new records: Neobursaridium gigas Balech, 1941 to Brazil and Loxodes rex Dragesco, 1970 to South AmericaKeywords: fresh-water protozoans, biodiversity of the State of São Paulo, BIOTA/FAPESP Program.
Number of species: In the world: 8,000, In Brazil: ?, Estimated in São Paulo State: 500.
REGALI-SELEGHIM, M.H., GODINHO, M.J.L. & MATSUMURA-TUNDISI, T. Checklist dos “protozoários” de água doce do Estado de São Paulo, Brasil. Biota Neotrop. 11(1a): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011.
Resumo: Listagens de espécies são importantes para o conhecimento da biota de um local, sua ecologia e para podermos dimensionar sua exploração econômica, biotecnológica e conservação. Neste trabalho foram levantados os dados de protozoários (ciliados, amebas nuas, amebas com carapaça, heliozoários e flagelados heterotróficos) de água doce do Estado de São Paulo. De 75 ambientes que foram analisados até o momento, foram registrados um total de 471 diferentes taxa de protozoários distribuídos em 218 generos e 304 espécies. Dos grupos de protozoários avaliados, os mais bem representados foram os ciliados com 160 gêneros e 219 espécies. Dentre os ciliados ocorrerem dois novos registros: Neobursaridium gigas Balech, 1941 para o Brasil e Loxodes rex Dragesco, 1970 para a América do Sul. Palavras-chave: protozoários de água doce, biota paulista, Programa BIOTA/FAPESP.
Número de espécies: no mundo: 8.000, no Brasil: ?, estimadas no Estado de São Paulo: 500.
390
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
levantamentos faunísticos de protozoários foram feitos na Europa e América do Norte, e o conhecimento nas outras áreas do planeta é muito pequeno. Outras dificuldades para o levantamento desses dados estão ligadas à pouca quantidade de profissionais treinados em taxonomia desses grupos e à incompatibilidades entre metodologias de estudos de caráter taxonômico e ecológico. Segundo Foissner (1994), nos poucos trabalhos ecológicos que incluem os protozoários, sua identificação não foi feita ou o foi de maneira superficial. Por isso, a possibilidade ou não de endemismo para os protozoários de vida livre se tornou objeto de um grande debate (Foissner 1999, Finlay & Fenchel 1999) que permanece até hoje e que, segundo Mitchell & Meisterfeld (2005), revela a necessidade de um maior esforço em estudos taxonômicos. Para se tentar resolver a questão, segundo os dois últimos autores, deve-se: 1) melhorar a taxonomia de protozoários de vida livre, combinando características morfológicas com moleculares; 2) intensificar os esforços de amostragem em regiões pouco estudadas; 3) levar em consideração a especificidade das espécies pelos habitats.
Em vista do exposto, há necessidade de avaliação de métodos que permitam uma identificação segura dos protozoários. Tais métodos devem evidenciar caracteres essenciais para diferenciar uma espécie de outra e ter aplicabilidade em estudos ecológicos, necessários para o entendimento das relações tróficas que permitem a sustentabilidade dos ecossitemas, bem como para o conhecimento, manutenção e conservação de espécies que constituem recursos genéticos com aplicações potencialmente úteis.
2. Taxonomia, classificação e diversidade dos protozoários
O termo Protozoa, como táxon, foi introduzido por Goldfuss em 1818 para denominar o sub-reino que incluía os protozoários. Como inicialmente incluía alguns organismos como briozoários, posteriormente ele foi modificado por von Siebold em 1845 e passou a incluir apenas organismos unicelulares. Entretanto, sabe-se hoje que esse agrupamento taxonômico é artificial, apresentando organismos de diferentes origens filogenéticas.
Segundo Adl et al. (2007), os estudos filogenéticos baseados em biologia molecular têm afetado os antigos sistemas de classificação dos organismos eucariotos que sofreram, assim, grandes alterações nos últimos 25 anos. Segundo esses autores, um dos grupos mais impactados foi o dos protistas que, segundo Adl et al. (2005), inclui organismos eucarióticos com organização unicelular, colonial, filamentosa ou parenquimatosa, que não possuem diferenciação nos tecidos vegetativos, que pode ocorrer somente na reprodução.
Por questões práticas, na tentativa de reduzir a alta frequência de alterações na classificação dos protistas, Adl e colaboradores em 2005, com o aval da Sociedade Internacional de Protistologia, propuseram um sistema hierárquico de classificação sem as designações formais de ranqueamento, tais como “classe”, ‘‘sub-classe,’’ ‘‘super-ordem,’’ ou ‘‘ordem’’. Tal sistema de ranqueamento rompeu com aquele tradicionalmente utilizado pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica (para as algas e fungos) e pelo Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (para protozoários).
A nova classificação proposta por Adl et al. (2005) dividiu os eucariotos em seis grupos: Amoebozoa, Opisthokonta, Rhizaria, Archaeplastida, Chromalveolata e Excavata. Nesta nova classificação os protozoários ciliados encontram-se no grupo Chromalveolata; as amebas nos grupos Amoebozoa, Rhizaria, Excavata e Chromalveolata; os Heliozoários nos grupos Chromalveolata e Eukaryota; e os flagelados heterotróficos em Rhizaria, Excavata, Chromalveolata, Opistokonta e Eukaryota.
Adl et al. (2007), fez um levantamento sobre o número de espécies conhecidas dos principais grupos de protistas e, à partir desse trabalho, estimamos que o somatório das espécies de protozoários de vida livre (de solo, marinhos e de água doce) chega a aproximadamente
Introdução
O termo protozoário não tem valor taxonômico, mas ele é frequentemente utilizado quando se quer referir a um organismo unicelular eucarioto heterotrófico que pode ocorrer em diversos habitats onde há água. Os protozoários são encontrados sob a forma livre ou em associação com outros organismos e, neste último caso, são denominados de epibiontes, comensais, simbiontes ou parasitas.
Segundo Finlay & Esteban (1998), os protozoários de vida livre são caracterizados pela fagotrofia, embora alguns possam se nutrir por algum tipo de habilidade fotossintética. Eles são abundantes em todos os tipos de ambientes aquáticos (plâncton, bentos, subterrâneos e em extremos de salinidade, temperatura, pH e pressão hidrostática) e solos. Embora considerados de vida livre, frequentemente são encontrados na superfície ou aderidos à rochas, rizosfera de plantas, algas, flocos de cianobactérias, plantas aquáticas, organismos zooplanctônicos, detritos e biofilmes, locais onde o alimento é mais abundante.
Os protozoários de vida livre de água doce são os ciliados, as amebas com e sem carapaça, os heliozoários e os flagelados. Em ambientes aquáticos os protozoários fazem parte de uma rede alimentar complexa, atuando basicamente como elos de ligação entre a produção bacteriana e os produtores secundários (Porter et al. 1985, Berninger et al., 1993) e desempenhando importantes funções tais como: aumento do processo de remineralização (Sherr & Sherr 1984), controle da densidade bacteriana (Sherr et al., 1987, Sanders et al. 1989, Berninger et al., 1991) e alteração da composição morfológica e taxonômica das comunidades bacterianas pela predação (Jurgens & Gude 1994, Jurgens et al. 1997). Além disso, várias espécies de ciliados e flagelados são capazes de consumir algas, cianobactérias e outros protozoários, tendo funções semelhantes às dos organismos metazoários (Sherr & Sherr 1994). Eles podem também aumentar a produção primária em ambientes dominados por protozoários mixotróficos (Pirlot et al. 2005) e influenciar o “pool” de matéria orgânica dissolvida, de vírus e de outras partículas de tamanho viral nos ambientes aquáticos, uma vez que alguns protozoários flagelados podem se alimentar destes componentes (Tranvik et al. 1993, González & Suttle 1993).
As águas enriquecidas com matéria orgânica podem conter grandes populações de bactérias das quais os protozoários se alimentam. Por isso os protozoários desempenham um importante papel na remoção de bactérias dos efluentes em sistemas de tratamento biológico de águas residuárias e são essenciais nos processos de autopurificação dos mesmos e, provavelmente desempenham funções similares na despoluição de ecossistemas naturais (Curds 1992).
Os protozoários, por possuírem tempo de geração curto e tamanho pequeno, serem encontrados em vários tipos de ambientes, serem sensíveis ao stress e serem coletados com facilidade (Cairns et al., 1993), podem ser utilizados como indicadores no monitoramento de ambientes aquáticos e sistemas de tratamento biológico de esgotos para a avaliação do grau de poluição orgânica (Sladeček 1969). Eles são também utilizados como organismos-teste em experimentos de toxicidade (Twagilimana et al. 1998, Nalecz-Jawecki 2004) devido a sua sensibilidade a alterações ambientais, ao seu curto ciclo de vida e a sua facilidade de cultivo e manutenção. Os protozoários estão também sendo investigados quanto à possibilidade de utilização em controle biológico de florações de algas e de cianobactérias (Sigee et al. 1999) e na produção de metabólitos bioativos (Guella et al. 1994).
1. Distribuição geográfica dos protozoários de água doce
Os protozoários são considerados ubíquos, mas a determinação da distribuição geográfica de suas espécies depende da distribuição dos corpos d’água nas diversas áreas do planeta e do número e qualidade das pesquisas nos diferentes ambientes dessas regiões geográficas. A determinação exata consite em um grande desafio, pois os maiores
391
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
20.000. Comparando-se este número com as estimativas anteriores de Vickerman (1992), que menciona aproximadamente 36.000 espécies de protozoários conhecidas, a redução pode estar relacionada com: 1) as estimativas mais críticas, avaliando a presença de diversas espécies sinonímeas que fez, por exemplo, com que o número de espécies de Ciliophora passasse de 8.000 para 3.500; 2) a não inclusão dos Microsporidia por serem hoje considerados fungos; 3) a não inclusão dos Sporozoa, Myxozoa e Kinetoplastidae pelo fato da maioria de seus representantes não ser de vida livre; 4) o fato de Adl et al. (2007) não apresentarem estimativas de número de espécies para alguns grupos, como as amebas Silicofilosea, os heliozoários do grupo Centrohelida e os flagelados do grupo Collodyctionidae.
Não existe na literatura levantamento recente sobre o número de espécies conhecidas de protozoários encontrados em ambientes de água doce. À partir do número de 20.000 espécies de protozoários de vida livre (estimado de Adl et al. 2007) estimamos também o número aproximado de espécies de protozoários de água doce conhecidos ao descontarmos grupos exclusivamente marinhos e/ou salobros (radiolários e foraminíferos que somam aproximadamente 11.000 espécies); a maioria das espécies de ciliados da ordem Tintinnida (aproximadamente 1.000 espécies) e da classe Karyorelictea (aproximadamente 130 espécies); e espécies isoladas de alguns grupos de ciliados como, por exemplo, Fabrea salina, Myrionecta rubra (antigo Mesodinium rubrum), etc. O valor resultante é pouco menor, mas próximo de 8.000 espécies de protozoários de água doce conhecidos. O número exato de espécies de ciliados e flagelados exclusivamente marinhos, de água doce ou marinhos facultativos é difícil de ser avaliado, pois a maioria das espécies possui ecologia, fisiologia e distribuição geográfica ainda pouco conhecida e existem espécies novas sendo descritas. Portanto, não existe pesquisa suficiente para afirmarmos com segurança a natureza de todas as espécies para podermos calcular o valor exato das espécies de água doce. Temos que considerar também que esse valor estimado de 8.000 está incluindo espécies típicas de solo, entretanto sabe-se que estas são frequentemente encontradas em ambientes de água doce pela sua proximidade e por serem introduzidas pelo ar e pela chuva.
Metodologia
Neste estudo foram levantados os dados do protozooplâncton de água doce de 75 ambientes no Estado de São Paulo (Tabela 1). A Tabela 1 mostra os ambientes analisados, inseridos em suas Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos (UGRHI) do estado, com suas coordenadas geográficas e as referências bibliográficas das fontes dos dados de protozoários para cada ambiente em questão. Os protozoários considerados foram os ciliados, as amebas nuas, as amebas com carapaça, os heliozoários e os flagelados heterotróficos. Os ciliados foram classificados segundo Lynn (2008), e as amebas (com e sem carapaça), heliozoários e flagelados heterotróficos foram classificados segundo o Systema Naturae 2.000 (Brands 1989-2005).
Resultados e Discussão
1. Comentários sobre a lista de espécies do Estado de São Paulo
As Tabelas 2, 3, 4, 5 e 6 referem-se as listas de espécies encontradas nos corpos de água do Estado de São Paulo separadas respectivamente em Ciliados, Amebas com carapaça (Tecamebas), Amebas sem carapaça (nuas), Heliozoarios e Flagelados. Dos 75 ambientes estudados no Estado de São Paulo, 8 já faziam parte do primeiro levantamento feito por Godinho e Regali-Seleghim em 1999, nos quais haviam sido encontradas 69 espécies dentre 148 gêneros de
protozoários. No atual levantamento, feito pouco mais de 10 anos após o primeiro, além desses 8 ambientes já estudados, 56 novos corpos de água foram analisados no âmbito do Programa BIOTA/FAPESP. A Tabela 1 e a Figura 1 mostram que os 75 ambientes estudados estão distribuídos em 12 das 22 UGRHI do Estado de São Paulo e que existem importantes bacias que não foram ainda estudadas. As principais lacunas ficaram na região sudoeste do Estado; algumas unidades litorâneas na bacia da Baixada Santista, Litoral Norte e do Paraíba do Sul; e as bacias do Baixo Pardo/Grande e Tietê Batalha. A Figura 1 mostra as 22 UGRHI do Estado de São Paulo onde, em média, 10 corpos de água para cada UGRHI foram amostrados, porém nem todas UGRHIs puderam ser estudadas no âmbito do Programa BIOTA/Fapesp, restringindo-se às seguintes Unidades: Mantiqueira, Pardo, Alto Tietê, Ribeira do Iguape/Litoral Sul e Mogi-Guaçú. As análises cumulativas de novos taxa de ciliados à cada corpo d’água analisado por UGRHI mostraram que o número de taxa não se estabilizava com o aumento do número de amostragens, o que levou a concluir que existe a necessidade de maior investimento em estudos taxonômicos nessas UGRHI (Godinho et al. 2003). A Figura 2 mostra o acréscimo de táxons novos à cada unidade analisada. Tal análise revela que, embora alguns taxa sejam comuns e frequentes em todas as unidades, existe um incremento de novos taxa à cada unidade analisada, indicando a importância do prosseguimento dos estudos nas outras unidades do Estado.
As outras unidades que não foram estudadas pelo Programa BIOTA/FAPESP, e que foram também destacadas no mapa, tiveram apenas 1 a 3 ambientes estudados. Baseado nas conclusões obtidas por Godinho et al. (2003), apresentadas acima, podemos concluir que a amostragem dessas unidades também foi insuficiente. Dentre as unidades que não foram estudadas pelo Programa BIOTA/FAPESP, uma que se destacou das outras foi a UGRHI Tietê/Jacaré que teve 4 ambientes estudados, sendo que alguns deles foram estudados intensivamente por diferentes pesquisadores e em diferentes ocasiões, como é o caso do Reservatório do Monjolinho e a Represa do Lobo. Esses ambientes com maior quantidade de amostras analisadas apresentaram grande diversidade de espécies. Para o Reservatório do Monjolinho foi registrado um total de 250 taxa de protozoários e para a Represa do Lobo 131 taxa. Por outro lado, Mansano (2008) analisou o reservatório de Ilha Solteira em um estudo de dois anos e observou apenas 53 taxa. Tais valores são proporcionalmente pequenos quando comparados com os do reservatório do Monjolinho, do Lobo, e de alguns ambientes que tiveram apenas 1 coleta dentro do Programa BIOTA/FAPESP como a Lagoa do Diogo, que apresentou 47 taxa e a Represa Euclides da Cunha que apresentou 44 taxa. Por outro lado, os ambientes analisados apenas 1 vez no Programa BIOTA/FAPESP tinham, em média, entre 17 e 20 taxa, sendo que o valor mínimo encontrado por ambiente foi de 5 e o máximo de 47. Isso mostra que o número de taxa por ambiente é influenciado pelo número de coletas, bem como pelas características intrínsecas de cada local. Segundo Finlay & Esteban (1998) o valor normalmente esperado em 1 única amostra de ambiente aquático é de cerca de 20 espécies de protozoários e, para ambientes com aproximadamente 1 hectare, amostrados por vários anos, é de cerca de 250 espécies. No caso dos ambientes amostrados 1 só vez, nossos valores médios são muito similares aos apresentados por Finlay & Esteban, entretanto, os valores máximos são bem maiores (mais do que o dobro) e os mínimos chegam a um quarto de sua estimativa, o que reforça a importância das características intrínsecas de cada ambiente (físicas, químicas e biológicas) que determinará o número real encontrado. Quanto ao número encontrado no Reservatório do Monjolinho este é o mesmo do estimado por Finlay & Esteban para ambientes mais intensivamente amostrados.
392
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Tabela 1. Relação dos corpos de água nas UGRHIs do Estado de São Paulo, onde os protozoários foram analisados.
Table 1. Water bodies of São Paulo State Water Resources Management Units (UGRHI) were protozoans were analyzed.
UGRHI/Bacia Corpos d’água MunicípioCódigos dos
corpos d´águaCoordenadas Referências
1 Mantiqueira Represa Fojo Campos do Jordão 1 22° 42’ 91 ’’S e 45° 32’ 09’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
L. Marginal do Fojo Campos do Jordão 2 22° 42’ 94’’ S e 45° 32’ 08’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Lagoa dos Lambaris Campos do Jordão 3 22° 41’ 39’’ S e 45° 28’ 96’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Lagoa Ninfóides Campos do Jordão 4 22° 41’ 44’’ S e 45° 29’ 14’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Horto Lagoa 1 Campos do Jordão 5 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Horto Lagoa 2 Campos do Jordão 6 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Horto Lagoa 3 Campos do Jordão 7 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Horto Lagoa 4 Campos do Jordão 8 22° 44’ 22 ’’S e 45° 35’ 29’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Horto Lagoa 5 Campos do Jordão 9 22° 44’ 22’’ S e 45° 35’ 29’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Represa Sta. Isabel Campos do Jordão 10 22° 43’ 58’’ S e 45° 27’ 01’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Riacho das Trutas Campos do Jordão 11 22° 43’ 34’’ S e 45° 27’ 09’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Lagoa Tundra Campos do Jordão 12 22° 43’ 30’’ S e 45° 27’ 13’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Lavrinhas Lagoa 1 Campos do Jordão 13 22° 42’ 13’’ S e 45° 25’ 20’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Lavrinhas Lagoa 2 Campos do Jordão 14 22° 41’ 84’’ S e 45° 25’ 15’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Represa Itapeva Campos do Jordão 15 22° 46’ 19’’ S e 45° 31’ 79’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Hípica Lago 2 Campos do Jordão 16 22° 43 ’34’’ S e 45° 33’ 07’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
Lagoa Vila Inglesa Campos do Jordão 17 22° 44’ 47’’ S e 45° 34’ 10’’ W
Godinho & Regali-Seleghim (2000, 2001)
4 Pardo Represa Graminha Caconde 18 21° 34’ 80’’ S e 47° 37’ 16’’ W Godinho et al. (2002)
Represa Itaiquara Divinolândia 19 21° 35’ 08’’ S e 46° 44’ 86’’ W Godinho et al. (2002)
Fazenda Graminha São José do Rio Pardo
20 21° 32’ 92’’ S e 46° 49’ 60’’ W
Godinho et al. (2002)
R. Euclides da Cunha São José do Rio Pardo
21 21° 36’ 05’’ S e 46° 56’ 90’’ W
Godinho et al. (2002)
Represa Limoeiro
São José do Rio Pardo
22 Godinho et al. (2002)
R. Fazenda Sta.Helena
São José do Rio Pardo
23 21° 32’ 06’’ S e 46° 50’ 49’’ W
Godinho et al. (2002)
Lago Paço Municipal Jaboticabal 24 23° 05’ 01’’ S e 48° 33’ 53’’ W
Godinho et al. (2002)
Viveiros de piscicultura
Jaboticabal 25 21° 15’ 22’’ S e 48° 18’ 58’’ W
Sipaúba-Tavares et al. (1995)
Durigan et al. (1992)Oliveira et al. (1992)
393
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
UGRHI/Bacia Corpos d’água MunicípioCódigos dos
corpos d´águaCoordenadas Referências
Lago Monte Alegre Ribeirão Preto 26 21° 11’ S e 47° 43’ W
Gomes & Godinho (2003)
5 Piracicaba/Capivari/Jundiaí
Reservatório Salto Grande
Americana 27 22° 44’ S e 47° 19’ W
Arantes Jr. et al. (2004)
6 Alto Tietê Reservatório Billings São Bernardo do Campo
28 23° 45’ 49’’ S e 46° 30’ 96’’ W
Barbieri & Godinho-Orlandi (1989a); Koyama (2001);
Godinho et al. (2002);
R.de Águas Claras Mairiporã 29 23° 23’ 91’’ S e 46° 39’ 52’’ W
Koyama (2001); Godinho et al. (2002)
Represa Ponte Nova Salesópolis 30 23° 35’ 83’’ S e 45° 58’ 78’’ W
Koyama (2001); Godinho et al. (2002)
Represa Paiva Castro Mairiporã 31 23° 19’ 95’’ S e 46° 39’ 24’’ W
Koyama (2001); Godinho et al. (2002)
Represa Taiaçupeba Mogi das Cruzes
32 23° 34’ 80’’ S e 46° 16’ 92’’ W
Koyama (2001); Godinho et al. (2002)
R. Cachoeira das Graças
Cotia 33 23° 39’ 22’’ S e 46° 58’ 62’ W
Koyama (2001); Godinho et al. (2002)
Represa Pedro Beicht Cotia 34 23° 43’ 52’’ S e 46° 57’ 63’’ W
Koyama (2001); Godinho et al. (2002)
P. Ecológico Lago 1 Guarulhos 35 23° 29’ 19’’ S e 46° 30’ 80’’ W
Koyama (2001) Godinho et al. (2002);
Lahr, 2006
P. Ecológico Lago 2 Guarulhos 36 23° 29’ 71’’ S e 46° 31’ 80’’ W
Koyama (2001); Godinho et al. (2002)
8 Sapucaí/Grande
Reservatório de Igarapava
Igarapava 37 20° 02’ 18’’ S e 47° 51’ 00’’ W
Rolla et al. (1992)
9 Mogi-Guaçu Represa São Geraldo Sertãozinho 38 22° 19’ 43’’ S e 46° 45’ 44’’ W
Bagatini (2006)
Represa David Sta. Cruz das Palmeiras
39 22° 19’ 43’’ S e 46° 45’ 46’’ W
Godinho et al. (2003)
Lago Fazenda Aurora Sta. Cruz das Palmeiras
40 20° 59’ 82’’ S e 47° 58’ 94’’ W
Godinho et al. (2003)
Lagoa do Barro Preto Guatapará 41 21° 29’ 63’’ S e 48° 01’ 98’’ W
Bagatini (2006)
Lagoa das Cabras Rincão 42 21° 29’ 14’’ S e 48° 03’ 72’’ W Bagatini (2006)
Lagoa da Prainha Pitangueiras 43 19° 59’ 50’’ S e 49° 23’ 90’’ W Godinho et al. (2003)
R. Elektro - Cachoeira Emas
Pirassununga 44 21° 58’ 98’’ S e 47° 52’ 68’’ W
Godinho et al. (2003)
Lago Municipal Araras 45 22° 21’ 68’’ S e 47° 23’ 00’’ W
Bagatini (2006)
Lago Ivo Carotini Águas de Lindóia 46 22° 27’ 95’’ S e 46° 37’ 66’’ W Godinho et al. (2003)
Lagoa Praça Basílio Seschini
Águas da Prata 47 21° 56’ 06’’ S e 46° 42’ 94’’ W
Godinho et al. (2003)
Lago Urbano Santa Cruz da Conceição
48 19° 59’ 50’’ S e 49° 23’ 90’’ W
Godinho et al. (2003)
Lagoa do Infernão Luis Antônio 49 21° 22’ 37’’ S e 47° 46’ 51’’ W
Bossolan & Godinho (2000)
Lagoa do Diogo Luis Antônio 50 21° 22’ 37’’ S e 47° 46’ 51’ W Bagatini (2006)
10 Tietê/Sorocaba Canal do Inferno- (B. Edgard de Souza)
Santana do Parnaíba
51 23° 27’ 14” S e 46° 54’ 37” W
Prowasek (1910)
Tabela 1. Continuação...
394
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
UGRHI/Bacia Corpos d’água MunicípioCódigos dos
corpos d´águaCoordenadas Referências
R. Barra Bonita Barra Bonita 52 22° 29´ S e 48° 34´ W Araújo (2009)
11 Ribeira do Iguape/Litoral Sul
L. Marginal Ribeira do Iguape
Iporanga 53 24° 34’ 11’’ S e 48° 33’ 15’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Iporanga Iporanga 54 24° 06’ 08’’ S e 47° 43’ 48’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Lago Congregação Cristã
Eldorado 55 24° 33’ 01’’ S e 48° 08’ 04’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa de Juquiazinho
Tapiraí 56 23° 56’ 00’’ S e 47° 30’ 25’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Japonês Tapiraí 57 23° 56’ 49’’ S e 47° 30’ 08’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Porto Raso Tapiraí 58 24° 03’ 30’’ S e 47° 24’ 35’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Barra Tapiraí 59 24° 00’ 00’’ S e 47° 20’ 37’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Serraria Juquiá 60 24° 08’ 43’’ S e 47° 32’ 27’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Alecrim Juquiá 61 24° 04’ 46’’ S e 47° 28’ 34’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
R. Cachoeira do França
Ibiúna 62 23° 56’ 04’’ S e 47° 11’ 20’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Fumaça Ibiúna 63 24° 00’ 16’’ S e 47° 15’ 40’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
Represa Jurupará Piedade 64 23° 57’ 19’’ S e 47° 23’ 58’’ W
Mai (2002); Godinho et al. (2003)
13 Tietê/Jacaré Represa do Lobo/Broa
Brotas/ Itirapina 65 22° 15’ S e 47° 49’ W Barbieri & Godinho-Orlandi (1989b); Koyama (2001); Mansano (2010);
Neumann-Leitão et al. (1991)
Represa do Monjolinho
São Carlos 66 22° 01’ S e 45° 53’ W Regali-Seleghim (1992, 2001, observações pessoais); Hisatugo
(2009)
Rio Monjolinho São Carlos 67 21° 57’ S e 47° 50’ W Chinalia (1996)
Rio Jacaré-Guaçú São Carlos 68 21° 57’ S e 47° 50’ W Chinalia (1996)
14 Alto Paranapanema
Reservatório de Jurumirim
69 23° 30’ S e 48° 40’ S Casanova (2005); Sartori et al. (2009);
Nogueira (2001)
Lago Coqueiral (Marginal R. Jurumirim)
70 Nadai & Henry (2009)
15 Turvo/Grande Córrego do Talhado Talhado-S. J. Rio Preto
71 20° 42’ S 49° 18’ W Fulone et al. (2005)
Córrego do Talhadinho
Talhado-S. J. Rio Preto
72 20° 42’S 49° 18’W Fulone et al. (2005)
19 Baixo Tietê Reservatório Ilha Solteira
Ilha Solteira 73 20° 24’ 38’’ S e 51° 17’ 59’’ W
Mansano (2008)
Salto de Itapura (Reservatório Jupiá)
Barbosa 74 20° 39’ 09’’S 51° 30’ 43’’W) Prowasek (1910)
Salto Avanhandava (Res.Nova
Avanhandava)
Santana de Parnaíba 75 21° 16’ 00’’ S e 49° 56’ 57’’ W
Prowasek (1910)
Tabela 1. Continuação...
395
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Tabe
la 2
. Lis
ta d
e es
péci
es d
e pr
otoz
oári
os c
iliad
os: F
ilo C
iliop
hora
. (C
ódig
os d
os lo
cais
de
ocor
rênc
ia –
ver
Tab
ela
6).
Tabl
e 2.
Lis
t of
cilia
ted
prot
ozoa
n sp
ecie
s: P
hylu
m C
iliop
hora
. (C
odes
of
the
occu
rren
ce s
ites
- se
e Ta
ble
6).
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaC
ILIO
PHO
RA
D
oflei
n, 1
901
POST
CIL
IOD
ESM
AT
OPH
OR
A
KA
RY
OR
EL
ICT
EA
C
orlis
s, 1
974
Lox
odid
a Ja
nkow
ski,
19
80
Lox
odid
ae
Büt
schl
i, 18
89L
oxod
es E
hren
berg
, 18
3027
, 28,
41,
43
, 46,
53,
65
, 66,
67,
68
Ger
assi
mov
a &
Ser
avin
, 197
6L
oxod
es m
agnu
s St
okes
, 188
7
49, 6
5, 6
6 L
oxod
es r
ex
Dra
gesc
o,
1970
66
Lox
odes
ros
trum
(M
uelle
r, 17
73)
Ehr
enbe
rg,
1830
26, 6
6
Lox
odes
str
iatu
s (E
ngel
man
n,
1862
) Pe
nard
, 19
17
49, 6
6
HE
TE
RO
TR
ICH
EA
Ste
in,
1859
Het
erot
rich
ida
Stei
n, 1
859
Ble
phar
ism
idae
B
leph
aris
ma
Pert
y,
1849
27, 2
8, 6
5,
66Ja
nkow
ski i
n Sm
all&
Lyn
n,
1985
Ble
phar
ism
a co
erul
eum
G
akje
wsk
aja,
19
2765
Ble
phar
ism
a st
eini
K
ahl,
1932
67B
leph
aris
ma
undu
lans
am
eric
anus
Suzu
ki, 1
954
65
Pse
udob
leph
aris
ma
tenu
is
(K
ahl,
1926
) K
ahl,
1927
67
INT
RA
MA
CR
ON
UC
LE
ATA
Ly
nn, 1
996
SPIR
OT
RIC
HE
A B
ütsc
hli,
1889
Con
dylo
stom
atid
ae C
ondy
lost
oma
Bor
y de
St.
Vin
cent
, 182
428
, 66
Kah
l in
Dofl
ein
&
Rei
chen
ow, 1
929
Lin
osto
mel
la
Aes
cht i
n
Fois
sner
, B
erge
r, &
Sc
haum
berg
, 199
9
Lin
osto
mel
la
vort
icel
la
(Ehr
enbe
rg,
1833
) Aes
cht
in F
oiss
ner,
Ber
ger
&
Scha
umbu
rg,
1999
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
39, 4
1, 5
7,
66
Spir
osto
mid
ae
Stei
n, 1
867
Gru
beri
a K
ahl,
1932
1, 1
0, 1
3,
15Sp
iros
tom
um
Ehr
enbe
rg, 1
834
66, 6
8
Spir
osto
mum
am
bigu
mm
(M
ülle
r, 17
86)
Ehr
enbe
rg,
1835
66
Spir
osto
mum
tere
s C
lapa
rede
&
Lac
hman
n,
1858
1, 3
, 10,
15
, 18,
20,
21
, 22,
23,
26
, 28,
53,
65
, 66
Spir
osto
mum
m
agnu
s St
okes
, 188
765
Spir
osto
mum
min
us
Rou
x, 1
901
1, 1
0, 1
5,
17, 6
5, 6
6
396
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaSt
ento
rida
e C
arus
, 18
63St
ento
r O
ken,
181
51,
4, 1
0, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
27, 2
8, 6
5,
66, 6
7St
ento
r am
ethy
stin
us
Lei
dy, 1
880
1, 4
, 7, 9
, 10
, 13,
15,
16
, 66
Sten
tor
igne
us
Ehr
enbe
rg,
1838
1, 1
0, 1
3,
15, 1
7, 2
7St
ento
r m
uell
eri
Ehr
enbe
rg,
1831
43, 6
6
Sten
tor
mul
tifo
rmis
(M
uelle
r, 17
86)
Ehr
enbe
rg,
1838
1, 4
, 10,
15
, 66
Sten
tor
cf. n
iger
(M
uelle
r, 17
73)
Ehr
enbe
rg,
1831
65, 6
6
Sten
tor
poly
mor
phus
(M
ülle
r, 17
73)
Ehr
enbe
rg,
1830
66, 7
4
Sten
tor
roes
elii
E
hren
berg
, 18
3549
, 65,
66
SPIR
OT
RIC
HE
A B
ütsc
hli,
1889
Hyp
otri
chia
St
ein,
185
9E
uplo
tida
Smal
l &
Lyn
n, 1
985
Eup
lotin
a Ja
nkow
ski,
1979
Asp
idis
cida
e E
hren
berg
, 183
0A
spid
isca
E
hren
berg
, 183
049
, 65,
66,
67
Asp
idis
ca c
icad
a (M
ülle
r, 17
86)
Cla
pare
de &
L
achm
ann,
18
58
1, 4
, 10,
15,
16
, 17,
65,
66
, 73
Asp
idis
ca ly
nceu
s (M
ülle
r, 17
73)
Ehr
enbe
rg,
1830
53
Eup
lotid
ae
Ehr
enbe
rg, 1
838
Eup
lote
s E
hren
berg
in
Hem
pric
h &
E
hren
berg
, 183
1
27, 2
8, 4
9,
66, 6
7, 6
8
Eup
lote
s ae
dicu
latu
s Pi
erso
n, 1
943
1, 1
0, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3E
uplo
tes
moe
busi
K
ahl,
1932
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
65, 7
3E
uplo
tes
pate
lla
(Mül
ler,
1773
) E
hren
berg
, 18
31
28, 6
5, 6
6
Cho
reot
rich
ia
Tin
tinni
da
Cod
onel
lidae
K
ent,
1881
Cod
onel
la H
aeck
el,
1873
37, 4
9, 6
9
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
397
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaSm
all &
Lyn
n,
1985
Kof
oid
&
Cam
pbel
l,
1929
Cod
onel
la c
rate
ra
(Lei
dy, 1
877)
Im
hoff
, 188
518
, 19,
20,
21
, 22,
23,
26
, 27,
28,
29
, 31,
32,
46
, 53,
55,
57
, 58,
59,
65
, 60,
66,
73
T
intin
nops
is S
tein
, 18
6726
, 66,
69,
70
Tint
inno
psis
ci
lind
rata
K
ofoi
d &
C
ampe
ll, 1
929
55, 6
6
Tin
tinni
diid
ae
Kof
oid
&
Cam
pbel
l, 19
29
Tin
tinni
dium
Ken
t, 18
811,
10,
15,
17
, 18,
19,
20
, 21,
22,
23
, 28,
29,
30
, 31,
32,
35
, 46,
53,
55
, 57,
58,
59
, 60,
61,
63
, 66,
69
Tint
inni
dium
ep
hem
erid
um
Hill
iard
, 196
856
Tint
inni
dium
pu
sill
um
Ent
z, 1
909
65, 6
6, 7
3
Tint
inni
dium
cf.
se
mic
ilia
tum
(S
terk
i, 18
79)
Ken
t, 18
8142
Cho
reot
rich
ida
Stro
bilid
iina
Smal
l &
Lynn
, 198
5
Stro
bilid
iidae
K
ahl i
n D
oflei
n &
R
eich
enow
, 192
9
Rim
ostr
ombi
dium
Ja
nkow
ski,
1978
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
28, 2
9, 3
0,
31, 3
2, 3
5,
36Sm
all &
Lyn
n,
1985
24, 3
8, 3
9,
41, 4
2, 4
7,
48, 5
0, 5
2 R
imos
trom
bidi
um
caud
atum
(K
ahl,
1932
) A
gath
a &
R
iede
l-L
orjé
, 19
98
39, 4
3
Rim
ostr
ombi
dium
hu
mil
e (P
enar
d,
1922
) Pe
tz &
Fo
issn
er, 1
992
1, 4
, 5, 7
, 8,
9, 1
0, 1
1,
12, 1
3, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
28, 2
9, 3
1,
33, 3
4, 3
5,
41, 4
2, 4
3,
50, 5
2 56
, 57
, 64,
65,
66
, 73
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
398
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaR
imos
trom
bidi
um
lacu
stri
s (F
oiss
ner,
Skog
stad
&
Prat
t, 19
88)
Petz
&
Fois
sner
, 199
2
53, 5
5, 5
6,
57, 6
4
Rim
ostr
ombi
dium
ve
lox
(Fau
re-
Frem
iet,
1924
) Ja
nkow
ski,
1978
66
Stro
bilid
ium
Sc
hew
iako
ff, 1
893
1, 2
7, 2
8,
32, 4
9, 6
6 St
robi
lidi
um
caud
atum
(F
rom
ente
l, 18
76)
Fois
sner
, 198
7
1, 4
, 5, 1
0,
12, 1
3, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
31, 5
2, 6
6St
robi
lidi
um
glob
osum
Fr
omen
tel,
1874
66
Stro
mbi
dino
psid
ae
Smal
l & L
ynn,
19
85
Stro
mbi
dino
psis
K
ent,
1881
65
Stic
hotr
ichi
a St
icho
tric
hida
A
mph
isie
llida
e Ja
nkow
ski,
1979
Bal
lady
na
Kow
alew
ski,
1882
Bal
lady
na p
arvu
la
Kow
alew
ski,
1882
51, 7
5
Smal
l & L
ynn,
19
85Fa
uré-
Frem
iet,
1961
Psilo
tric
hida
e B
ütsc
hli,
1889
Psilo
tric
ha S
tein
, 18
5966
, 68
Spir
ofilid
ae v
on
Gel
ei, 1
929
Cha
etos
pira
L
achm
ann,
185
6C
haet
ospi
ra c
f.
rem
ex
(Hud
son,
18
75)
Kah
l, 19
32
66
Hyp
otri
chid
ium
Il
owai
sky,
192
1H
ypot
rich
idiu
m
coni
cum
Il
owai
sky,
19
2118
, 19,
20,
21
, 22,
23,
47
, 66
Stic
hotr
icha
Per
ty,
1849
65, 6
6
Stic
hotr
icha
ac
ulea
ta
Wrz
esni
owsk
i, 18
661,
4, 1
0,
13, 1
5, 1
8,
19, 2
0, 2
1,
22, 2
3, 2
4,
34, 4
1, 5
0,
65, 6
6St
icho
tric
ha
secu
nda
Pert
y, 1
849
39, 4
3, 4
9,
65, 6
6 St
rong
ylid
ium
St
erki
, 187
866
Spor
adot
rich
ida
Hal
teri
idae
C
lapa
rède
&
Lac
hman
n, 1
858
Hal
teri
a D
ujar
din,
18
4139
, 40,
43,
45
, 49,
66
Faur
é-Fr
emie
t, 19
61H
alte
ria
bifu
rcat
a Ta
mar
, 196
852
Hal
teri
a ch
lore
llig
era
Kah
l, 19
3238
, 73
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
399
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaH
alte
ria
gran
dine
lla
(Mül
ler,
1773
) D
ujar
din,
184
11,
2, 3
, 4, 5
, 6,
8, 9
, 10,
11
, 12,
13,
14
, 15,
16,
17
, 18,
19,
20
, 21,
22,
23
, 24,
26,
27
, 28,
31,
32
, 33,
34,
35
, 36,
38,
41
, 42,
44,
47
, 48,
50,
52
, 53,
54,
55
, 56,
57,
62
, 63,
64,
65
, 66,
73
Pela
goha
lteri
a Fo
issn
er, S
kogs
tad,
&
Pra
tt, 1
988
Pela
goha
lter
ia
cirr
ifer
a (
Kah
l, 19
32)
Fois
sner
, Sk
ogst
ad &
Pr
att,
1988
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
46, 6
5, 6
6
Pela
goha
lter
ia
viri
dis
(Fro
men
tel,
1876
) Fo
issn
er,
Skog
stad
&
Prat
t, 19
88
1, 7
, 10,
14
, 15,
17,
29
, 66
Oxy
tric
hida
e E
hren
berg
, 183
0O
nych
odro
mop
sis
Stok
es, 1
887
65
Ony
chod
rom
opsi
s fle
xili
s St
okes
, 188
726
, 67
Ony
chod
rom
us
Stei
n, 1
859
28, 6
5
Oxy
tric
ha
27, 4
9, 6
6,
74B
ory
de S
t. V
ince
nt
in L
amou
roux
, Bor
y de
St.
Vin
cent
&
Des
long
cham
ps,
1824
Oxy
tric
ha
pudi
bund
a St
okes
, 189
167
Oxi
tric
ha s
imil
is
Eng
elm
ann,
18
6265
Pleu
rotr
icha
Ste
in,
1859
66, 6
9
Ple
urot
rich
a gr
andi
s St
ein,
185
973
Rub
riox
ytri
cha
Ber
ger,
1999
Rub
ioxi
tric
ha
heam
atop
lasm
a (B
latte
rer
& F
oiss
ner,
1990
) B
erge
r, 19
99
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3
Styl
onyc
hia
Ehr
enbe
rg, 1
830
49, 5
3, 6
6,
68
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
400
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaSt
ylon
ychi
a m
ytil
us
com
plex
o1,
6, 1
0, 1
3,
15, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
2,
23, 6
5, 6
6St
ylon
ychi
a pu
trin
a St
okes
, 188
528
, 65
Tach
ysom
a St
okes
, 18
87Ta
chys
oma
pell
ione
llum
(M
ülle
r, 17
73)
Bor
ror,
1972
66
Uro
styl
idae
B
ütsc
hli,
1889
Hol
ostic
ha
Wrz
esni
owsk
i, 18
7765
, 66
Hol
osti
cha
kess
leri
(W
rzes
niow
ski,
1877
) W
rzes
niow
ski,
1877
73
Hol
osti
cha
mon
ilat
a K
ahl,
1928
50H
olos
tich
a pu
llas
ter
(Mül
ler,
1773
) Fo
issn
er,
Bla
ttere
r, B
erge
r &
K
oham
nn,
1991
73
Uro
lept
us
Ehr
enbe
rg, 1
831
1, 1
0, 1
1,
13, 1
5, 1
6,
39, 4
9, 5
0,
65, 6
6 U
role
ptus
gal
lina
(M
ülle
r, 17
86)
Fois
sner
, B
latte
rer,
Ber
ger
&
Koh
man
n,
1991
66
Uro
lept
us m
uscu
lus
(Mul
ler,
1773
)1,
4, 1
0, 1
5,
66, 5
0 U
rost
yla
Ehr
enbe
rg,
1830
68
Uro
styl
a fla
vica
ns
Wrz
esni
owsk
i, 18
7074
Olig
otri
chia
St
rom
bidi
ida
Stro
mbi
diid
ae
Faur
é-Fr
emie
t, 19
70
Lim
nost
rom
bidi
um
Kra
iner
, 199
5L
imno
stro
mbi
dium
pe
lagi
cum
(K
ahl,
1932
) K
rain
er, 1
995
46, 4
7, 4
8,
52, 5
3, 5
4,
55, 5
6, 5
7,
58, 6
2, 6
3,
64B
ütsc
hli,
1887
/188
9Pe
tz &
Foi
ssne
r, 19
92L
imno
stro
mbi
dium
vi
ride
(
Stei
n, 1
867)
K
rain
er, 1
995
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
24, 2
7, 3
0,
35, 3
8, 3
9,
41, 4
2, 4
3,
50, 5
2, 5
4,
56, 6
5, 6
6,
73
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
401
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaPe
lago
stro
mbi
dium
K
rain
er, 1
991
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
28, 2
9, 3
0,
31, 3
2, 3
5,
36Pe
lago
stro
mbi
dium
fa
llax
(Z
acha
rias
, 18
95)
Kra
iner
, 19
91
1, 2
, 4, 5
, 6,
10, 1
5, 1
6,
52, 5
6, 6
3 Pe
lago
stro
mbi
dium
m
irab
ile
(Pen
ard,
191
6)
Kra
iner
, 199
152
, 55,
56,
63
, 65,
73
Stro
mbi
dium
C
lapa
rède
&
Lac
hman
n, 1
859
6, 1
0, 1
1,
15, 1
7, 2
6,
28, 2
9, 3
0,
31, 4
9, 6
5,
66 A
RM
OPH
OR
EA
Lyn
n,
2004
Arm
opho
rida
Ja
nkow
ksi,
1964
Cae
nom
orph
idae
Po
che,
191
3C
aeno
mor
pha
Pert
y,
1852
Cae
nom
orph
a cf
. un
iser
iali
s L
evan
der,
1894
50
Met
opid
ae K
ahl,
1927
Met
opus
Cla
parè
de
& L
achm
ann,
185
81,
10,
11,
15
, 17,
60,
65
, 66,
67,
73
Met
opus
es
(Mue
ller,
1776
) L
aute
rbor
n,
1916
1, 1
0, 1
5,
16
LIT
OST
OM
AT
EA
Sm
all
& L
ynn,
198
1H
apto
ria
Hap
tori
da
Cor
liss,
197
4A
crop
isth
iidae
Fo
issn
er &
Fo
issn
er, 1
988
Cha
enea
Q
uenn
erst
edt,
1867
41, 6
6, 6
7,
68
Cor
liss,
197
4C
haen
ea s
tric
ta
(Duj
ardi
n,
1841
) 6,
59
Act
inob
olin
idae
K
ahl,
1930
Bel
onop
hrya
And
ré,
1914
Bel
onop
hrya
pe
lagi
ca
And
ré, 1
914
53
Act
inob
olin
a St
rand
, 192
827
, 41
Act
inob
olin
a cf
. ra
dian
s St
okes
, 188
5
(Ste
in, 1
867)
St
rand
, 192
8
29
Act
inob
olin
a w
enri
chii
W
ang
& N
ie,
1933
53, 6
1
Bel
onop
hrya
And
ré,
1914
Bel
onop
hrya
pe
lagi
ca
And
ré, 1
914
53
Did
iniid
ae P
oche
, 19
13C
hoan
osto
ma
Wan
g, 1
931
66
Did
iniu
m S
tein
, 18
5927
, 28,
49,
65
, 66,
67
Did
iniu
m
chlo
rell
iger
um
Kah
l, 19
3541
Did
iniu
m n
asut
um
(Mül
ler,
1773
) St
ein,
185
91,
5, 6
, 10,
15
, 17,
30,
34
, 50,
65,
66
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
402
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaM
onod
iniu
m F
abre
-D
omer
gue,
188
8M
onod
iniu
m
balb
iani
i Fa
bre-
Dom
ergu
e,
1888
1, 2
, 5, 7
, 8,
9, 1
0, 1
1,
15, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
3,
26, 2
7, 4
1,
47, 5
0, 5
6,
58, 6
6M
onod
iniu
m
balb
iani
nan
us
Kah
l, 19
3222
, 66
Enc
hely
idae
E
hren
berg
, 183
8E
nche
lydi
um K
ahl,
1930
66, 2
8, 4
1
Enc
hely
s O
. F.
Mül
ler,
1773
41
Enc
hely
s ga
ster
oste
us
Kah
l, 19
2630
, 34,
39,
41
, 42,
43,
46
, 50,
52,
53
, 65,
66,
73
Ileo
nem
a St
okes
, 18
84Il
eone
ma
disp
ar
Stok
es, 1
884
66
Hom
aloz
ooni
dae
Jank
owsk
i, 19
80H
omal
ozoo
n St
okes
, 189
0H
omal
ozoo
n ve
rmic
ular
e (
Stok
es, 1
887)
St
okes
, 189
066
Lac
rym
ariid
ae d
e Fr
omen
tel,
1876
Lac
rym
aria
Bor
y de
St
. Vin
cent
, 182
428
, 65,
66,
67
, 68
Lac
rym
aria
olo
r (M
ülle
r, 17
86)
Bor
y de
Sai
nt-
Vin
cent
, 182
4
1, 3
, 9, 1
0,
13, 1
5, 1
8,
19, 2
0, 2
1,
22, 2
3, 4
9,
50, 6
5, 6
6,
73
Phia
lina
Bor
y de
St.
Vin
cent
, 182
473
Phi
alin
a pu
pula
M
uelle
r, 17
861,
10,
13,
14
, 15,
17,
50
, 58
Spat
hidi
idae
Kah
l in
Dofl
ein
&
Rei
chen
ow, 1
929
Spat
hidi
oide
s B
rods
ky, 1
925
1, 4
, 7, 8
, 9,
10, 1
1, 1
5,
67, 6
8Sp
athi
dium
D
ujar
din,
184
128
, 66,
68,
73
T
rach
eliid
ae
Ehr
enbe
rg, 1
838
Dile
ptus
Duj
ardi
n,
1841
1, 4
, 10,
13,
15
, 34,
65,
66
, 68
Dil
eptu
s an
guil
lula
K
ahl,
1931
1, 1
0, 1
3,
15D
ilep
tus
anse
r (M
ülle
r, 17
73)
Duj
ardi
n, 1
841
65
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
403
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaD
ilep
tus
mar
gari
tife
r
(Ehr
enbe
rg,
1833
) D
ujar
din,
184
1
1, 1
0, 1
3,
15, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
2,
23, 4
9, 6
5,
66M
onili
cary
on
Jank
owsk
i, 19
67M
onil
icar
yon
mon
ilat
us
(Sto
kes,
188
6)
Jank
owsk
i, 19
67
28
Para
dile
ptus
W
enri
ch, 1
929
26, 2
8, 4
8,
65, 6
6, 5
0 Pa
radi
lept
us
elep
hant
inus
(Š
vec,
1897
)
Kha
l, 19
311,
7, 9
, 10,
15
, 18,
19,
20
, 21,
22,
23
, 28,
29,
32
, 34,
39,
42
, 43,
47,
49
, 50,
65,
66
, 73
Tra
chel
ius
Schr
ank,
18
0349
Trac
heli
us o
vum
(E
hren
berg
, 18
31)
Ehr
enbe
rg,
1838
1, 4
, 7, 1
0,
11, 1
5, 2
8,
50, 6
6
Tra
chel
ophy
llida
e K
ent,
1882
Enc
hely
odon
C
lapa
rède
&
Lac
hman
n, 1
859
48
Enc
hely
odon
lasi
us
Stok
es, 1
885
41L
agyn
ophr
ya K
ahl,
1927
49, 6
6
Lag
ynop
hrya
ac
umin
ata
Kah
l, 19
351,
10,
15,
18
, 19,
20,
21
, 22,
23,
28
, 32,
35,
36
, 46,
61,
65
, 66,
73
Tra
chel
ophy
llum
C
lapa
rède
&
Lac
hman
n, 1
859
35
Trac
hell
ophy
llum
ch
ilen
se
Bur
ger,
1906
1, 7
, 8, 1
0,
15A
mph
ilept
idae
B
ütsc
hli,
1889
Am
phile
ptus
E
hren
berg
, 183
049
, 50,
65,
66
, 68
Am
phil
eptu
s pl
euro
sigm
a (S
toke
s, 1
884)
Fo
issn
er, 1
984
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
50, 6
6A
mph
ilep
tus
proc
erus
(P
enar
d, 1
922)
So
ng, W
eibo
&
Wilb
ert,
1989
1, 1
0, 1
5
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
404
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaL
itono
tidae
Ken
t, 18
82L
itono
tus
Wre
snio
wsk
i, 18
7028
, 46,
49,
50
, 66,
67,
68
L
iton
otus
alp
estr
is
Fois
ner,
1978
1, 7
, 9, 1
0,
15, 6
6L
iton
otus
car
inat
us
Stok
es, 1
885
66L
iton
otus
cri
stal
inus
(V
uxan
ovic
i, 19
60)
Fois
sner
, B
erge
r, B
latte
rer
&
Koh
man
n,
1995
1, 2
, 4, 8
, 10
, 15
Lit
onot
us c
ygnu
s (M
ülle
r, 17
73)
Fois
sner
, B
erge
r, B
latte
rer
&
Koh
man
n,
1995
1, 7
, 9, 1
0,
11, 1
5, 1
7,
66
Lit
onot
us fu
side
ns
(Kah
l, 19
26)
Fois
sner
, B
erge
r, B
latte
rer
&
Koh
man
n,
1995
64
Lit
onot
us la
mel
la
(Mül
ler,
1773
) Fo
issn
er,
Ber
ger,
Bla
ttere
r &
K
ohm
ann,
19
95
1, 4
, 10,
12,
15
, 65,
66
Lit
onot
us
vers
avie
nsis
(W
rzes
niow
ski,
1866
) W
rzes
niow
ski,
1870
65, 6
6, 7
3
Lox
ophy
llum
D
ujar
din,
184
128
, 66
Cyc
lotr
ichi
ida
Jank
owsk
i, 19
80M
esod
iniid
ae
Jank
owsk
i, 19
80A
sken
asia
B
loch
man
n, 1
895
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
29, 3
1, 3
2,
33, 6
6A
sken
asia
ch
lore
llig
era
Kra
iner
&
Fois
sner
, 199
052
Ask
enas
ia v
olvo
x (E
ichw
ald,
18
52)
Kah
l, 19
30
39, 4
7, 5
2,
66
Mes
odin
ium
Ste
in,
1863
49, 6
6, 6
7
Mes
odin
ium
aca
rus
Stei
n, 1
867
66
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
405
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaM
esod
iniu
m p
ulex
(C
lapa
rède
&
Lac
hman
n,
1859
) St
ein,
18
67
1, 1
0, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
26, 2
7, 2
8,
29, 3
0, 3
1,
32, 3
3, 3
4,
39, 4
0, 4
3,
45, 4
6, 4
8,
50, 5
2, 6
5,
66, 7
3 PH
YL
LO
PHA
RY
NG
EA
C
yrto
phor
ia
Chl
amyd
odon
tida
Der
oux,
197
6C
hilo
done
llida
e D
erou
x, 1
970
Chi
lodo
nella
St
rand
, 192
8C
hilo
done
lla
fluvi
atil
is
(Sto
kes,
188
5)6
de P
uyto
rac
et a
l., 1
974
Faur
é-Fr
emie
t in
Cor
liss,
19
56
Chi
lodo
nell
a un
cina
ta
(Ehr
enbe
rg,
1838
) St
rand
, 19
28
27
Phas
colo
don
Stei
n,
1859
54
Pseu
doch
ilodo
nops
is
Fois
sner
, 197
966
Pse
udoc
hilo
dono
psis
al
givo
ra
(Kah
l, 19
31)
Fois
sner
, 197
965
Pse
udoc
hilo
dono
psis
flu
viat
ilis
Fo
issn
er, 1
988
50
Tri
thig
mos
tom
a Ja
nkow
ski,
1967
Trit
higm
osto
ma
stei
ni
(Blo
chm
ann,
18
95)
Fois
sner
, 198
8
1, 1
0, 1
5,
47, 6
6, 7
3
Trit
higm
osto
ma
sram
eki
Fois
sner
, 198
8 50
, 73
Chi
tone
llida
e Sm
all &
Lyn
n,
1985
Chl
amyd
odon
E
hren
berg
, 183
541
Dys
teri
ida
Der
oux,
197
6D
yste
riid
ae
Cla
parè
de &
L
achm
ann,
185
8
Tro
chili
a D
ujar
din,
18
41Tr
ochi
lia
min
uta
(Rou
x, 1
899)
K
ahl,
1931
1, 6
, 10,
11
, 15
Suct
oria
E
xoge
nida
C
ollin
, 191
2Po
doph
ryid
ae
Hae
ckel
, 186
6Pa
rapo
doph
rya
Kah
l, 19
31Pa
rapo
doph
rya
soli
form
is
(Lau
terb
orn,
19
08)
Kah
l, 19
31
66
Cla
parè
de &
L
achm
ann,
18
58
Podo
phry
a E
hren
berg
, 183
441
, 43,
66
Spha
erop
hrya
C
lapa
rède
&
Lac
hman
n, 1
859
66
Spha
erop
hrya
m
agna
M
aupa
s, 1
881
50, 6
6
Aci
netid
ae S
tein
, 18
59A
cine
ta E
hren
berg
, 18
3427
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
406
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaTo
koph
ryid
ae
Jank
owsk
i in
Smal
l & L
ynn,
19
85
Toko
phry
a B
ütsc
hli,
1889
Toko
phry
a cf
. ca
rche
sii
(Cla
pare
de &
L
achm
ann,
18
59)
Bue
tsch
li,
1889
66
Toko
phry
a in
fusi
onum
(S
tein
, 185
9)
Bue
tsch
li,
1889
65, 6
6
Tri
chop
hryi
dae
Frai
pont
, 187
8St
auro
phry
a Z
acha
rias
, 189
343
Dis
coph
ryiid
ae
Col
lin, 1
912
Test
udin
icol
a Ja
hn,
Bov
ee &
Jah
n, 1
979
66
Hel
ioph
ryid
ae
Cor
liss,
197
9H
elio
phry
a Sa
edel
eer
& T
ellie
r, 19
30
66
Prod
isco
phry
idae
Ja
nkow
ski,
1978
Prod
isco
phry
a K
orm
os, 1
935
Pro
disc
ophr
ya
coll
ini
(Roo
t, 19
14)
Kor
mos
, 193
557
NA
SSO
PHO
RE
A S
mal
l &
Lynn
, 198
1Sy
nhym
eniid
a Sc
aphi
diod
ontid
ae
Der
oux
in C
orlis
s,
1979
Chi
lodo
ntop
sis
Blo
chm
ann,
189
568
Puyt
orac
et a
l. in
D
erou
x, 1
978
Chi
lodo
ntop
sis
depr
essa
(P
erty
, 185
2)
Blo
chm
ann,
18
95
66
Nas
sulid
a Fu
rgas
oniid
ae
Cor
liss,
197
9Fu
rgas
onia
Ja
nkow
ski,
1964
66
Jank
owsk
i, 19
67F
urga
soni
a tr
icho
cyst
isSt
okes
, 189
467
Nas
sulid
ae d
e Fr
omen
tel,
1874
Nas
sula
Ehr
enbe
rg,
1834
27, 6
6
Nas
sula
orn
ata
Ehr
enbe
rg,
1833
27
Mic
roth
orac
ida
Jank
owsk
i, 19
67L
epto
phar
yngi
dae
Kah
l, 19
26L
epto
phar
ynx
Mer
mod
, 191
4L
epto
phar
ynx
cost
atus
M
erm
od, 1
914
1, 1
0, 1
3,
15Ps
eudo
mic
roth
orax
M
erm
od, 1
914
1, 6
, 10,
15
, 18,
19,
20
, 21,
22,
23
, 65
Mic
roth
orac
idae
W
rzes
niow
ski,
1870
Dre
pano
mon
as
Fres
eniu
s, 1
858
65
Mic
roth
orax
E
ngel
man
n, 1
862
66
CO
LPO
DE
A S
mal
l &
Lynn
, 198
1B
ryom
etop
idae
Ja
nkow
ski,
1980
Thy
laki
dium
Sc
hew
iako
ff, 1
893
65, 6
6
Thy
laki
dium
cf.
pi
tuit
osum
Fo
issn
er, 1
980
65
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
407
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaT
hyla
kidi
um
trun
catu
m
Sche
wia
koff
, 18
931,
4, 1
0,
11, 1
3, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
41, 4
3, 4
6,
50, 6
5 T
rihy
men
idae
Fo
issn
er, 1
988
Tri
hym
ena
Fois
sner
, 19
8837
, 66
Bur
sari
omor
phid
a B
ursa
ridi
idae
Fo
issn
er, 1
993
Bur
sari
dium
L
aute
rbor
n, 1
894
41, 6
6
Fern
ánde
z-G
alia
no, 1
978
Bur
sari
dium
ps
eudo
burs
aria
(F
auré
-Fr
emie
t, 19
24)
Kah
l, 19
27
1, 4
, 5, 6
, 7,
8, 9
, 10,
14,
15
, 30,
34,
39
, 65,
66
Bur
sari
idae
Bor
y de
St.
Vin
cent
, 18
26
Bur
sari
a O
.F.
Mül
ler,
1773
66
Bur
sari
a tr
unca
tell
a M
ülle
r, 17
7366
Col
podi
da
Col
podi
dae
Bor
y de
St.
Vin
cent
, 18
26
Col
poda
O.F
. M
ülle
r, 17
7326
, 27,
28,
41
, 65,
66,
67
, 68
Puyt
orac
et a
l.,
1974
Col
poda
asp
era
(Kah
l,192
6)26
, 67
Col
poda
cuc
ullu
s
(Mue
ller,
1773
) G
mel
in,
1790
1, 1
0, 1
1,
15
Mar
ynid
ae P
oche
, 19
13M
aryn
a G
rube
r, 18
7943
, 49,
66
Myc
tero
thri
x L
aute
rbor
n, 1
898
28, 4
6, 6
5
Myc
tero
thri
x er
lang
eri
Lau
terb
orn,
18
9866
Cyr
tolo
phos
idid
a Fo
issn
er, 1
978
Cyr
tolo
phos
idid
ae
Stok
es, 1
888
Cyr
tolo
phos
is
Stok
es, 1
885
41, 6
6
Cyr
tolo
phos
is
elon
gata
(S
chew
iako
ff,
1896
)66
Cyr
tolo
phos
is
muc
icol
a St
okes
, 188
540
, 41,
43,
65
, 66
Plat
yoph
ryid
ae
de P
uyto
rac,
Pe
rez-
Pani
agua
, &
Pere
z-Si
lva,
197
9
Plat
yoph
rya
Kah
l, 19
26P
laty
ophr
ya v
orax
K
ahl,
1926
64
PRO
STO
MA
TE
A
Sche
wia
koff
, 189
6Pr
osto
mat
ida
Sche
wia
koff
, 18
96
Met
acys
tidae
K
ahl,
1926
Pela
trac
tus
Kah
l, 19
30Pe
latr
actu
s gr
andi
s Pe
nard
, 192
268
Vas
icol
a Ta
tem
, 18
6951
, 66,
75
Pror
odon
tida
Cor
liss,
197
4B
alan
ioni
dae
Smal
l & L
ynn,
19
85
Bal
anio
n W
ulff
, 19
1943
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
408
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaB
alan
ion
plan
cton
icum
(F
oiss
ner,
Ole
ksei
v &
M
ülle
r, 19
90)
Fois
sner
, B
erge
r &
K
ohm
ann,
19
94
1, 5
, 6, 1
0,
15, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
2,
23, 6
6, 7
3
Col
epid
ae
Ehr
enbe
rg, 1
838
Col
eps
Nitz
sch,
18
2728
, 36,
39,
43
, 45,
46,
49
, 50,
65,
66
C
olep
s am
phac
anth
us
Ehr
enbe
rg,
1833
18
, 19,
20,
21
, 22,
23,
28
Col
eps
elon
gatu
s E
hren
berg
, 18
3152
Col
eps
hirt
us
(Mue
ller,
1786
) N
itzsc
h,
1827
1, 4
, 6, 1
0,
13, 1
4, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
24, 2
6, 2
8,
41, 5
3, 5
6,
60, 6
4, 6
5,
73, 7
4C
olep
s hi
rtus
hir
tus
(Mül
ler,
1786
) N
itzsc
h, 1
827
52
Col
eps
hirt
us c
f.
viri
dis
E
hren
berg
, 18
3150
Col
eps
cf.n
olan
di
Kah
l, 19
3066
Col
eps
spet
ai
Fois
sner
, 198
41,
4, 7
, 9,
10, 1
3, 1
5,
66H
olop
hryi
dae
Pert
y, 1
852
Hol
ophr
ya
Ehr
enbe
rg, 1
831
1, 1
0, 1
1,
13, 1
4, 1
5,
16, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
2,
23, 2
8, 2
9,
34, 3
5, 4
6,
66H
olop
hrya
cf.
di
scol
or
Ehr
enbe
rg,
1833
24
, 26,
41,
42
, 66
Hol
ophr
ya o
vum
E
hren
berg
, 18
3154
, 58
Hol
ophr
ya
nigr
ican
s L
aute
rbor
n,
1894
54, 5
8
Hol
ophr
ya s
impl
ex
Sche
wia
koff
, 18
9367
, 68
Hol
ophr
ya c
f.
vesi
culo
sa
Kah
l, 19
2666
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
409
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaPe
lago
thri
x Fo
issn
er, B
erge
r, &
Sc
haum
berg
, 199
9
39, 6
1
Lag
ynid
ae S
ola,
G
uine
a, L
onga
s,
& F
erná
ndez
-G
alia
no, 1
990
Lag
ynus
Q
uenn
erst
edt,
1867
Lag
ynus
ele
gans
(E
ngel
man
n,
1862
) Q
uenn
ners
tedt
, 18
67
1, 6
, 10,
15
, 66
Plag
ioca
mpi
dae
Kah
l, 19
26C
hilo
phry
a K
ahl,
1930
68
Plag
ioca
mpa
Sc
hew
iako
ff, 1
893
66
Pror
odon
tidae
K
ent,
1881
Pror
odon
E
hren
berg
, 183
41,
4, 7
, 10,
15
, 16,
18,
19
, 20,
21,
22
, 23,
30,
32
, 66
Pro
rodo
n cf
. el
lipt
icus
(K
ahl,
1930
)66
Pseu
dopr
orod
on
Kah
l, 19
3068
Uro
tric
hida
e Sm
all &
Lyn
n,
1985
Bur
sello
psis
C
orlis
s, 1
960
Bur
sell
opsi
s ni
gric
ans
nigr
ican
s (L
aute
rbor
n,
1894
) Fo
issn
er,
Ber
ger
&
Scha
umbu
rg,
1999
50
Bur
sell
opsi
s tr
unca
ta
(Kah
l, 19
27)
Cor
liss,
196
0 50
Uro
tric
ha C
lapa
rède
&
Lac
hman
n, 1
859
18,1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
24, 2
8, 2
9,
30, 3
1, 3
2,
33, 3
4, 3
5,
36, 3
9, 4
1,
42, 4
3, 5
2,
61, 6
6, 6
7U
rotr
icha
cf a
gili
s (S
toke
s, 1
886)
K
ahl,
1930
1, 2
, 3, 4
, 5,
6, 7
, 8,
9, 1
0, 1
1,
12, 1
3, 1
4,
15, 1
6, 1
7,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
28, 3
5, 3
9,
41, 4
3, 4
7,
50, 6
6U
rotr
icha
arm
ata
Kah
l, 19
271,
5, 6
, 7,
9, 1
0, 1
5,
24, 4
2, 5
0,
52, 6
6U
rotr
icha
dra
gesc
oi F
oiss
ner,
1984
66
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
410
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaU
rotr
icha
farc
taC
lapa
rède
&
Lac
hman
n,
1859
28, 6
5, 6
6
Uro
tric
ha c
f. fa
urei
D
rage
sco,
If
tode
& F
ryd-
Ver
save
l, 19
74
50
Uro
tric
ha fu
rcat
a Sc
hew
iako
ff,
1892
1, 6
, 7, 8
, 9,
10,
13,
14
, 15,
18,
19
, 20,
21,
22
, 23,
33,
65
, 66
Uro
tric
ha g
lobo
sa
Sche
wia
koff
, 18
9246
, 47,
65,
66
, 73
Uro
tric
ha
mac
rost
oma
Fois
sner
, 198
364
Uro
tric
ha m
atth
esi
mat
thes
i K
rain
er, 1
995
42, 4
7
Uro
tric
ha o
vata
K
ahl,
1926
1, 3
, 4, 1
0,
13, 1
5, 6
6U
rotr
icha
sa
prop
hila
K
ahl,
1930
1,
7, 8
, 10,
13
, 15,
18,
19
, 20,
21,
22
, 23,
66
Uro
tric
ha c
f.
vena
trix
K
ahl,
1935
73
Mal
acop
hryi
dae
Fois
sner
, 198
0M
alac
ophr
ys K
ahl,
1926
67, 6
8
PLA
GIO
PYL
EA
Sm
all &
Ly
nn, 1
985
Odo
ntos
tom
atid
a Sa
way
a, 1
940
Epa
lxel
lidae
C
orlis
s, 1
960
Epa
lxel
la C
orlis
s,
1960
28, 6
6
Sapr
odin
ium
L
aute
rbor
n, 1
908
66, 6
7
OL
IGO
HY
ME
NO
PHO
RE
A
Peni
culia
Pe
nicu
lida
Fron
toni
idae
Kah
l, 19
26D
isem
atos
tom
a L
aute
rbor
n, 1
894
Dis
emat
osto
ma
buet
schl
ii
Lau
terb
orn,
18
9466
de P
uyto
rac
et a
l., 1
974
Faur
é-Fr
emie
t in
Cor
liss,
19
56
Faur
é-Fr
emie
t in
Cor
liss,
195
6D
isem
atos
tom
a te
trae
dric
um
(Fau
ré-
Frem
iet,
1924
) K
ahl,
1931
41, 6
1
Fron
toni
a E
hren
berg
, 183
81,
10,
11,
12
, 13,
14,
15
, 28,
45,
46
, 49,
65,
66
F
ront
onia
ac
umin
ata
(Ehr
enbe
rg,
1833
) B
ütsc
hli,
1889
73
Fro
nton
ia a
tra
(Ehr
enbe
rg,
1833
) B
ütsc
hli,
1889
1, 3
, 4, 5
, 9,
10, 1
3, 1
5,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
65, 6
6
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
411
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaF
ront
onia
leuc
as
(Ehr
enbe
rg,
1833
) E
hren
berg
, 18
38
50, 6
6
Fro
nton
ia d
epre
ssa
(Sto
kes,
188
6)66
Fro
nton
ia v
esic
ulos
a da
Cun
ha,
1914
66
Lem
badi
onid
ae
Jank
owsk
i in
Cor
liss,
197
9
Lem
badi
on P
erty
, 18
491,
3, 4
, 6,
7, 9
, 10,
11
, 12,
13,
15
, 17,
18,
19
, 20,
21,
22
, 23,
26,
28
, 41,
49,
50
, 53,
54,
55
, 57,
60,
65
, 66
Lem
badi
on c
f.
bull
inum
(M
uelle
r, 17
86)
Pert
y,
1849
50
Lem
badi
on lu
cens
(M
aske
ll,
1887
) K
ahl,
1931
1, 4
, 10,
13,
15
, 18,
19,
20
, 21,
22,
23
, 28,
34,
47
, 50,
65,
66
, 73
Lem
badi
on
mag
num
(S
toke
s, 1
887)
K
ahl,
1931
65
, 66
Mar
itujid
ae
Jank
owsk
i in
Smal
l & L
ynn,
19
85
Mar
ituja
G
ajew
skaj
a, 1
928
Mar
ituj
a pe
lagi
ca
Gaj
ewsk
aja,
19
2833
, 34,
35,
43
, 66
Neo
burs
arid
iidae
D
rage
sco
&
Tuf
frau
, 196
7
Neo
burs
arid
ium
B
alec
h, 1
941
Neo
burs
arid
ium
gi
gas
Bal
ech,
194
166
Para
mec
iidae
D
ujar
din,
184
0Pa
ram
eciu
m O
.F.
Mül
ler,
1773
26, 2
7, 3
9,
41, 6
5, 6
7,
66
Para
mec
ium
aur
elia
co
mpl
exo
1, 4
, 5, 1
0,
13, 1
5, 1
8,
19, 2
0, 2
1,
22, 2
3, 2
6,
50, 6
5, 6
6,
73Pa
ram
eciu
m
burs
aria
(E
hren
berg
, 18
31)
Fock
e,
1836
1, 4
, 6, 1
0,
11, 1
2, 1
3,
14, 1
5, 1
7,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
41, 6
5, 6
6
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
412
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaPa
ram
eciu
m
caud
atum
E
hren
berg
, 18
331,
3, 4
, 5,
10, 1
1, 1
5,
17, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
2,
23, 2
6, 2
8,
65, 6
6 Pa
ram
eciu
m
putr
inum
C
lapa
rede
&
Lac
hman
n,
1859
26, 4
2, 5
0
Stok
esiid
ae
Roq
ue, 1
961
Stok
esia
Wen
rich
, 19
2949
, 66
Stok
esia
ver
nali
s W
enri
ch, 1
929
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
27, 2
8, 3
0,
42, 4
3, 5
0,
65, 6
6, 7
3U
roce
ntri
da
Jank
owsk
i, 19
80U
roce
ntri
dae
Cla
parè
de &
L
achm
ann,
185
8
Uro
cent
rum
N
itzsc
h, 1
827
67
Uro
cent
rum
turb
o (M
uelle
r, 17
86)
Nitz
sch,
18
27
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
26, 2
8, 3
9,
41, 5
0, 6
5,
66, 7
3Sc
utic
ocili
atia
Sm
all,
1967
Phila
ster
ida
Smal
l, 19
67C
inet
ochi
lidae
Pe
rty
1852
Cin
etoc
hilu
m P
erty
, 18
49C
inet
ochi
lum
m
arga
rita
ceum
(
Ehr
enbe
rg,
1831
) Pe
rty,
18
49
1, 4
, 7, 8
, 9,
10, 1
1, 1
2,
13, 1
4, 1
5,
16, 1
7, 1
8,
19, 2
0, 2
1,
22, 2
3, 2
4,
28, 3
5, 3
8,
39, 4
1, 4
2,
43, 4
5, 5
0,
52, 6
5, 6
6Sa
thro
philu
s C
orlis
s, 1
960
68
Coh
nile
mbi
dae
Kah
l, 19
33C
ohni
lem
bus
Kah
l, 19
3366
, 68
Lox
ocep
halid
ae
Jank
owsk
i, 19
64B
alan
onem
a K
ahl,
1931
66
Bal
anon
ema
bice
ps (
Pena
rd, 1
922)
66D
exio
tric
ha S
toke
s,
1885
Dex
iotr
icha
gr
anul
osa
(Ken
t, 18
81)
Fois
sner
, B
erge
r &
K
ohm
ann,
19
94
66
Dex
iotr
ichi
des
Kah
l, 19
3167
Phila
ster
idae
K
ahl,
1931
Phila
ster
ides
Kah
l, 19
31P
hila
ster
ides
ar
mat
us
(Kah
l, 19
27)
Kah
l, 19
3165
, 66
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
413
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaU
rone
mat
idae
T
hom
pson
, 196
4U
rone
ma
Duj
ardi
n,
1841
65, 6
6, 7
3
Uro
nem
a ni
gric
ans
(Mül
ler,
1786
) Fl
oren
tin,
1901
64
Uro
zoni
dae
Gro
lière
, 197
5U
rozo
na
Sche
wia
koff
, 188
966
Uro
zona
büt
schl
ii
Sche
wia
koff
, 18
8966
Pleu
rone
mat
ida
Cte
doct
emat
idae
Sm
all &
Lyn
n,
1985
Cte
doct
ema
Stok
es,
1884
28, 6
6
Faur
é-Fr
emie
t in
Cor
liss,
195
6C
tedo
ctem
a ac
anth
ocry
ptum
St
okes
, 188
450
, 65,
73
Cyc
lidiid
ae
Ehr
enbe
rg, 1
838
Cyc
lidiu
m O
.F.
Mül
ler,
1773
1, 2
, 3, 4
, 5,
6, 7
, 8,
9, 1
0, 1
1,
12, 1
3, 1
4,
15, 1
6, 1
7,
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
28,
35, 4
3,
53, 5
9, 6
5,
66, 7
3 C
ycli
dium
gla
ucom
aM
uelle
r, 17
7365
, 66
Hym
enos
tom
atia
Te
trah
ymen
ida
Gla
ucom
idae
C
orlis
s, 1
971
Dic
hilu
m
Sche
wia
koff
, 189
3D
ichi
lum
cun
eifo
rme
Sche
wia
koff
, 18
8968
Del
age
&
Hér
ouar
d, 1
896
Faur
é-Fr
emie
t in
Cor
liss,
195
6G
lauc
oma
Ehr
enbe
rg, 1
830
Gla
ucom
a fr
onta
ta
(Sto
kes,
188
6)
da C
unha
, 19
13
1, 4
, 10,
11,
13
, 15,
18,
19
, 20,
21,
22
, 23,
46
Gla
ucom
a sc
inti
lans
Ehr
enbe
rg,
1830
73
Phys
alop
hrya
Kah
l, 19
3167
, 68
Mon
ochi
lum
Sc
hew
iako
ff, 1
893
28, 6
5
Tetr
ahym
enid
ae
Cor
liss,
195
2Te
trah
ymen
a Fu
rgas
on, 1
940
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
41, 6
8, 6
6 T
uran
ielli
dae
Did
ier,
1971
Col
pidi
um S
tein
, 18
6055
, 64,
66
Col
pidi
um c
olpo
da (
Los
ana,
182
9)
Stei
n, 1
860
1, 1
0, 1
1,
15, 6
5, 6
6D
exio
stom
a Ja
nkow
ski,
1967
Dex
iost
oma
cam
pylu
m
(Sto
kes
1886
) Ja
nkow
ski,
1967
1, 3
, 10,
15
, 26,
28,
65
, 66
Oph
ryog
leni
da
Can
ella
, 196
4O
phry
ogle
nida
e K
ent,
1881
Oph
ryog
lena
E
hren
berg
, 183
165
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
414
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaPe
ritr
ichi
a St
ein,
185
9Se
ssili
da K
ahl,
1933
Ast
yloz
oida
e K
ahl,
1935
Ast
yloz
oon
Eng
elm
ann,
186
227
, 28,
66
Ast
yloz
oon
faur
ei
Kah
l, 19
3557
, 64
Has
tate
lla E
rlan
ger,
1890
66
Has
tate
lla
radi
ans
Erl
ange
r, 18
9018
, 19,
20,
21
, 22,
23,
27
, 66
Epi
styl
idae
Kah
l, 19
33A
pios
oma
Bla
ncha
rd, 1
885
66
Cam
pane
lla
Gol
dfus
s, 1
820
Cam
pane
lla
umbe
lari
a (L
inna
eus,
17
58)
Gol
dfus
s, 1
820
1, 3
, 4, 1
0,
12, 1
3, 1
4,
15, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
2,
23, 2
4, 2
8,
29, 3
0, 3
1,
46, 4
8, 5
0,
65, 6
6, 7
3E
pist
ylis
Ehr
enbe
rg,
1830
1, 4
, 10,
15,
18
, 19,
20,
21
, 22,
23,
27
, 28,
44,
50
, 52,
66
Epi
styl
is c
oron
ata
Nus
ch, 1
970
1,
4, 6
, 10,
15
, 18,
19,
20
, 21,
22,
23
, 52
Epi
styl
is c
f. e
ntzi
i St
iller
, 193
566
Epi
styl
is c
f. g
alea
E
henb
erg,
18
3128
Epi
styl
is h
ents
chel
i K
ahl,
1935
66E
pist
ylis
pyg
mae
um
(Ehr
enbe
rg,
1838
) Fo
issn
er,
Ber
ger
&
Scha
umbu
rg,
1999
73
Epi
styl
is c
f.
rota
tori
um
Kah
l, 19
3566
Rha
bdos
tyla
Ken
t, 18
8166
Lag
enop
hryi
dae
Büt
schl
i, 18
89L
agen
ophr
ys S
tein
, 18
52L
agen
ophr
ys
vagi
nico
la
Stei
n, 1
852
66
Oph
rydi
idae
E
hren
berg
, 183
8O
phry
dium
Bor
y de
St
. Vin
cent
, 182
449
, 65
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
415
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaO
phry
dium
na
uman
ni
Pejle
r, 19
6266
Oph
rydi
um v
ersa
tile
(M
ülle
r, 17
86)
Ehr
enbe
rg,
1830
1, 6
, 10,
11,
13
, 15,
66
Opi
stho
nect
idae
Fo
issn
er, 1
976
Telo
troc
hidi
um
Ken
t, 18
8124
, 37
Scyp
hidi
idae
Kah
l, 19
33Sc
yphi
dia
Duj
ardi
n,
1841
66
Vag
inic
olid
ae d
e Fr
omen
tel,
1874
Cot
hurn
ia
Ehr
enbe
rg, 1
831
66
Cot
hurn
ia a
nnul
ata
St
okes
, 188
565
, 73
Pyxi
cola
Ken
t, 18
82P
yxic
ola
cart
eri
Ken
t, 18
82
66T
huri
cola
Ken
t, 18
81T
huri
cola
foll
icul
ata
Ken
t, 18
81
66T
huri
cola
ke
llic
otti
ana
(Sto
kes,
188
7)
Kah
l, 19
3528
, 66
Vor
ticel
lidae
E
hren
berg
, 183
8C
arch
esiu
m
Ehr
enbe
rg, 1
831
1, 1
0, 1
3,
15, 1
8, 1
9,
20, 2
1, 2
2,
23, 2
8, 4
2,
48, 4
9, 6
5,
66, 6
8C
arch
esiu
m
poly
pinu
m
(Lin
naeu
s,
1758
) E
hren
berg
, 18
30
74
Epi
carc
hesi
um
Jank
owsk
i, 19
85E
pica
rche
sium
pe
ctin
atum
(Z
acha
rias
, 18
97)
Fois
sner
, B
erge
r &
Sc
haum
burg
, 19
99
39, 4
3, 6
5
Pela
govo
rtic
ella
Ja
nkow
ski,
1980
Pela
govo
rtic
ella
na
tans
(F
auré
-Fr
emie
t, 19
24)
Jank
owsk
i, 19
85
54, 5
6, 6
2
Pseu
dovo
rtic
ella
Fo
issn
er &
Sc
hiff
man
n, 1
975
Pse
udov
orti
cell
a ch
lam
idop
hora
(P
enar
d, 1
922)
Ja
nkow
ski,
1976
18, 1
9, 2
0,
21, 2
2, 2
3,
66
Pse
udov
orti
cell
a
mon
ilat
a
(Tat
em, 1
870)
Fois
sner
&
Schi
ffm
ann,
1974
1, 1
0, 1
1,
15, 4
2, 6
6
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
416
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaV
ortic
ella
Lin
naeu
s,
1767
1, 2
, 3, 4
, 5,
6, 8
, 9, 1
0,
11, 1
3, 1
5,
16, 1
7, 1
8,
19, 2
0, 2
1,
22, 2
3, 2
4,
26, 2
7, 2
8,
29, 3
1, 3
3,
35, 3
7, 3
8,
39, 4
1, 4
3,
47, 4
9, 5
0,
65, 6
6, 6
8,
69, 7
0Vo
rtic
ella
aq
uadu
lcis
com
plex
o 44
, 52,
65,
66
, 73
Vort
icel
la
cam
panu
la
Ehr
enbe
rg,
1831
1, 2
, 4, 5
, 6,
7, 9
, 10,
11
, 15,
18,
19
, 20,
21,
22
, 23,
28,
35
, 41,
50,
52
, 60,
65,
66
, 73
Vort
icel
la
conv
alla
ria
com
plex
o
66
Vort
icel
la m
ayer
i Fa
uré-
Frem
iet,
1920
45
Vort
icel
la
mic
rost
oma
com
plex
o
67
Vort
icel
la
quad
rang
ular
is
Ken
t, 18
811,
10,
15
Zoo
tham
niid
ae
Som
mer
, 195
1Z
ooth
amni
um B
ory
de S
t. V
ince
nt, 1
824
28, 4
9, 6
5,
66
Zoo
tham
nium
ad
amsi
St
okes
, 188
566
Mob
ilida
Kah
l, 19
33T
rich
odin
idae
C
laus
, 187
4T
rich
odin
a E
hren
beg,
183
066
, 69,
70
Tric
hodi
na
dom
ergu
ei
Wal
leng
reen
, 18
9773
Tric
hodi
na
pedi
culu
s E
hren
berg
, 18
311,
6, 1
0,
11, 1
5, 1
7,
24, 2
5, 2
7,
52, 7
4 U
rceo
lari
idae
D
ujar
din,
184
0U
rceo
lari
a St
ein,
18
6766
Tabe
la 2
. Con
tinua
ção.
..
417
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eSu
bcla
sse
Ord
emSu
bord
emF
amíli
aG
êner
oE
spéc
ies
Aut
or
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaV
ortic
ella
Lin
naeu
s,
1767
1, 2
, 3, 4
, 5,
6, 8
, 9, 1
0,
11, 1
3, 1
5,
16, 1
7, 1
8,
19, 2
0, 2
1,
22, 2
3, 2
4,
26, 2
7, 2
8,
29, 3
1, 3
3,
35, 3
7, 3
8,
39, 4
1, 4
3,
47, 4
9, 5
0,
65, 6
6, 6
8,
69, 7
0Vo
rtic
ella
aq
uadu
lcis
com
plex
o 44
, 52,
65,
66
, 73
Vort
icel
la
cam
panu
la
Ehr
enbe
rg,
1831
1, 2
, 4, 5
, 6,
7, 9
, 10,
11
, 15,
18,
19
, 20,
21,
22
, 23,
28,
35
, 41,
50,
52
, 60,
65,
66
, 73
Vort
icel
la
conv
alla
ria
com
plex
o
66
Vort
icel
la m
ayer
i Fa
uré-
Frem
iet,
1920
45
Vort
icel
la
mic
rost
oma
com
plex
o
67
Vort
icel
la
quad
rang
ular
is
Ken
t, 18
811,
10,
15
Zoo
tham
niid
ae
Som
mer
, 195
1Z
ooth
amni
um B
ory
de S
t. V
ince
nt, 1
824
28, 4
9, 6
5,
66
Zoo
tham
nium
ad
amsi
St
okes
, 188
566
Mob
ilida
Kah
l, 19
33T
rich
odin
idae
C
laus
, 187
4T
rich
odin
a E
hren
beg,
183
066
, 69,
70
Tric
hodi
na
dom
ergu
ei
Wal
leng
reen
, 18
9773
Tric
hodi
na
pedi
culu
s E
hren
berg
, 18
311,
6, 1
0,
11, 1
5, 1
7,
24, 2
5, 2
7,
52, 7
4 U
rceo
lari
idae
D
ujar
din,
184
0U
rceo
lari
a St
ein,
18
6766
Tabe
la 3
. Lis
ta d
e es
péci
es d
e pr
otoz
oári
os a
meb
óide
s co
m c
arap
aça:
Filo
s A
meb
ozoa
e C
erco
zoa
(Rhi
zopo
da-T
esta
cea)
. (C
ódig
os d
os lo
cais
de
ocor
rênc
ia –
ver
Tab
ela
6).
Tabl
e 3.
Lis
t of
test
ate
amoe
bae
prot
ozoa
n sp
ecie
s: P
hyla
Am
eboz
oa a
nd C
erco
zoa
(Rhi
zopo
da-T
esta
cea)
. (C
odes
of
the
occu
rren
ce s
ites-
see
Tab
le 6
).
Filo
Subfi
loC
lass
eO
rdem
Subo
rdem
Fam
ília
Gên
ero
Esp
écie
sA
utor
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaA
MO
EB
OZ
OA
(L
uhe,
191
3)
Cor
liss,
198
4
TU
BU
LIN
EA
Sm
irno
v et
al.
2005
Arc
ellin
ida
Hae
ckel
, 188
4A
rcel
linin
a H
aeck
el, 1
884
Arc
ellid
ae
Ehe
nber
g, 1
843
Arc
ella
Ehe
nber
g,
1832
22, 2
5, 2
7, 2
8, 3
7, 4
9,
53, 5
5, 5
6, 5
7, 5
8, 6
0,
62, 6
5, 6
9, 7
3A
rcel
la b
rasi
lien
sis
Cun
ha,1
913
35, 6
9A
rcel
la c
atin
us
Pena
rd, 1
890
37A
rcel
la c
onic
a Pl
ayfa
ir, 1
917
10, 1
1, 1
2, 6
5, 6
6,
69, 7
0A
rcel
la c
osta
ta
Ehr
enbe
rg,1
847
69, 7
1, 7
2, 7
4, 7
0A
rcel
la d
enta
ta
Ehr
enbe
rg, 1
838
65, 6
9, 7
1, 7
2, 7
0A
rcel
la d
isco
ides
E
hren
berg
, 184
316
, 25,
35,
37,
65,
66,
69
, 70,
73
Arc
ella
gib
bosa
Pe
nard
,189
035
, 69
Arc
ella
hem
isph
aeri
ca
Pert
y, 1
852
3, 2
6, 3
5, 6
6, 6
9,
70, 7
2A
rcel
la m
egas
tom
a Pe
nard
,190
225
, 71,
72
Arc
ella
mit
rata
L
eidy
,187
937
, 69
Arc
ella
obl
onga
Sc
haud
inn,
189
866
Arc
ella
cf.
rot
unda
ta
Play
fair
, 191
773
Arc
ella
vul
gari
s E
hren
berg
,183
07,
13,
37,
39,
41,
42,
50
, 52,
66,
69,
70,
71,
72
, 73,
74
Arc
ella
vul
gari
s he
mis
phae
rica
(P
erty
, 195
2)1,
4, 5
, 6, 7
, 9, 1
0, 1
1,
13, 1
7, 2
0, 2
2, 6
6 D
ifflu
giin
a M
eist
erfe
ld, 2
002
Dif
flugi
idae
Wal
lich,
18
64D
ifflu
gia
Lec
lerc
, 18
1522
, 25,
26,
27,
37,
49,
58
, 65,
66,
69,
73,
70
Dif
flugi
a ac
umin
ata
Ehr
enbe
rg,1
838
37, 6
5, 6
9D
ifflu
gia
avel
lana
Pe
nard
, 189
0 51
, 75
Dif
flugi
a cl
avif
orm
is
Pena
rd, 1
899
35D
ifflu
gia
cons
tric
ta
(Ehr
enbe
rg, 1
830)
74D
ifflu
gia
coro
na
Wal
lich,
186
425
, 35,
66,
69,
70,
71
, 72
Dif
flugi
a co
rona
var
. tu
berc
ulat
a V
ucet
ich,
197
371
, 72
Dif
flugi
a co
rona
var
ec
horn
is
Gau
thie
r-L
ièvr
e &
T
hom
as, 1
958
71, 7
2
Dif
flugi
a co
rona
ta
(Wal
lich,
186
4)74
Dif
flugi
a de
lica
tula
(G
auth
ier-
Liè
vre
&
Tho
mas
, 195
8)65
Dif
flugi
a gi
gant
ea
Cha
rdez
, 196
769
, 35,
70
Dif
flugi
a gr
amen
Pe
nard
, 190
269
, 35,
70
Dif
flugi
a cf
. glo
bulo
sa
Duj
ardi
n, 1
837
65, 7
3D
ifflu
gia
lanc
eola
ta
Pena
rd, 1
890
35D
ifflu
gia
lebe
s Pe
nard
, 190
251
, 75
418
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eO
rdem
Subo
rdem
Fam
ília
Gên
ero
Esp
écie
sA
utor
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaD
ifflu
gia
lim
neti
ca
(Lev
ande
r, 19
00)
28, 3
7, 6
5, 6
6, 7
1, 7
2,
74, 7
0D
ifflu
gia
lobo
stom
a
Lei
dy, 1
879
28, 3
7, 6
5, 6
6, 7
1, 7
2,
74, 7
0D
ifflu
gia
lobo
stom
a va
r. co
rnut
a G
auth
ier-
Liè
vre
&
Tho
mas
, 195
871
Dif
flugi
a cf
. min
uta
Ram
pi, 1
950
65, 7
3D
ifflu
gia
mur
ifor
mis
G
auth
ier-
Liè
vre
&
Tho
mas
, 195
871
Dif
flugi
a ob
long
a E
henb
erg,
183
865
, 69,
73
Dif
flugi
a py
rifo
rmis
E
henb
erg,
183
866
, 74
Dif
flugi
a ru
besc
ens
Pena
rd, 1
891
73D
ifflu
gia
urce
olat
a C
arte
r, 18
64
25, 7
1, 7
2, 7
4Po
ntig
ulas
ia
Rhu
mbl
er, 1
896
69
Cuc
urbi
tella
Pe
nard
, 190
2C
ucur
bite
lla
mad
agas
care
nsis
G
auth
ier-
Liè
vre
&
Tho
mas
, 196
0 71
Cuc
urbi
tell
a m
espi
lifo
rmis
Pe
nard
, 190
2 66
Prot
ocuc
urbi
tella
G
auth
ier-
Lie
vre&
T
hom
as, 1
960
Pro
tocu
curb
itel
la
coro
nifo
rmis
G
auth
ier-
Liè
vre
&
Tho
mas
, 196
071
Hel
eope
rida
e Ju
ng,
1942
Hel
eope
ra L
eidy
, 18
7937
Cen
trop
yxid
ae,
Jung
, 194
2C
entr
opyx
is S
tein
, 18
5727
, 37,
49,
65,
66,
69
, 70
Cen
trop
ixys
acu
leat
a (E
hren
berg
, 183
8)
Stei
n, 1
859
10, 2
5, 3
5, 3
7, 5
1, 6
5,
66, 6
9, 7
1, 7
2, 7
4, 7
5C
entr
opyx
is c
assi
s (W
allic
h, 1
864)
69C
entr
opyx
is c
onst
rict
a (E
henb
erg,
184
1)65
Cen
trop
yxis
dis
coid
es
(Pen
ard,
189
0)69
, 71,
72,
73
Cen
trop
yxis
eco
rnis
(E
henb
erg,
184
1)69
, 71,
72
Cen
trop
yxis
he
mis
phae
rica
(B
arna
rd, 1
875)
25
Cen
trop
yxis
hir
suta
D
eflan
dre,
192
973
Cen
trop
yxis
mar
supi
form
is
(Wal
lich,
186
4)71
Tri
gono
pyxi
dae
Loe
blic
h &
Tap
pan,
19
64
Tri
gono
pyxi
s Pe
nard
, 191
265
Cyc
lopy
xis
Defl
andr
e, 1
929
69
Cyc
lopy
sis
impr
essa
(D
aday
, 190
5)71
, 72
Cyc
lopy
xis
khal
i (D
eflan
dre,
192
9)71
Tabe
la 3
. Con
tinua
ção.
..
419
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo
Subfi
loC
lass
eO
rdem
Subo
rdem
Fam
ília
Gên
ero
Esp
écie
sA
utor
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-co
pos
d’ág
uaL
esqu
ereu
siid
ae
Jung
, 194
2L
esqu
ereu
sia
Schl
umbe
rger
, 18
45
37, 4
9, 6
5, 6
9, 7
0
Les
quer
eusi
a m
odes
ta
Rhu
mbl
er, 1
896
25, 3
5, 3
7L
esqu
ereu
sia
spir
alis
(E
hren
berg
, 184
0)
But
schl
i, 18
80
10, 2
2, 5
1, 6
6, 7
1,
74, 7
5N
etze
lia O
gden
, 19
79N
etze
lia
ovif
orm
is
(Cas
h, 1
909)
O
dgen
, 197
91,
4, 6
, 10,
11,
15,
65
Net
zeli
a w
aile
si
(Ogd
en, 1
980)
35Q
uadr
ulel
la
Coc
kere
ll, 1
909
69
Qua
drul
ella
sym
met
rica
(W
allic
h, 1
863)
37
Neb
elid
ae T
aran
ek,
1882
Neb
ela
Lei
dy, 1
874
37, 6
5, 7
0
Neb
ela
coll
aris
(E
henb
erg,
184
8)74
Neb
ela
lang
elif
orm
is
Pena
rd, 1
890
37N
ebel
a m
ilit
aris
Pe
nard
, 189
073
CE
RC
OZ
OA
C
aval
ier-
Smith
, 19
98
FIL
OSA
C
aval
ier-
Smith
&
Cha
o, 2
003
IMB
RIC
AT
EA
C
aval
ier-
Smith
&
Cha
o, 2
003
Eug
lyph
ida
Cop
elan
d,
1956
Eug
lyph
idae
W
allic
h, 1
864
Eug
lyph
a D
ujar
din,
18
4137
, 65,
66,
69,
74
Eug
liph
a ac
anth
opho
ra
(Ehr
enbe
rg, 1
841)
37, 6
5, 7
3E
ugly
pha
brac
hiat
a L
eidy
, 187
9 51
, 75
Eug
lyph
a cr
enul
ata
Wai
les,
191
24
Eug
lyph
a tu
berc
ulat
a D
ujar
din,
184
17,
9, 1
0, 2
2Sp
heno
deri
a Sc
hlum
berg
er,
1845
65
Cyp
hode
riid
ae d
e Sa
edel
eer,
1934
Cyp
hode
ria
Schl
umbe
rger
, 18
45
65
Cyp
hode
ria
ampu
lla
Ehr
enbe
rg, 1
840
37, 6
9T
rine
mat
idae
H
ooge
nhaa
d &
de
Gro
ot, 1
940
Tri
nem
a D
ujar
din,
18
4169
Trin
ema
ench
elys
(E
hren
berg
, 183
8)74
Trin
ema
line
are
Pena
rd, 1
890
1, 4
, 6, 7
, 8, 9
, 11,
12,
13
, 15,
17,
22,
51,
66
, 75
TH
EC
OFI
LO
SEA
C
aval
ier-
Smith
&
Cha
o, 2
003
Pseu
dodi
fflug
iidae
de
Sae
dele
er, 1
934
Pseu
dodi
fflug
ia
Schl
umbe
rger
, 18
45
1, 6
, 7, 2
0, 2
2, 3
8, 4
3,
40, 4
8, 5
8, 6
5, 6
6, 7
3
Pse
udod
ifflu
gia
cf.
grac
ilis
Sc
hlum
berg
er, 1
845
66, 5
0
Pse
udod
ifflu
gia
cf.
fasc
icul
aris
Pe
nard
, 190
242
, 50,
66
Tabe
la 3
. Con
tinua
ção.
..
420
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Tabe
la 4
. Lis
ta d
e es
péci
es d
e pr
otoz
oári
os a
meb
óide
s se
m c
arap
aça:
Filo
s A
meb
ozoa
e C
erco
zoa
( R
hizo
poda
-Gym
nam
oebi
a). (
Cód
igos
dos
loca
is d
e oc
orrê
ncia
– v
er T
abel
a 6)
.
Tabl
e 4.
Lis
t of
nake
d am
oeba
e pr
otoz
oan
spec
ies:
Phy
la A
meb
ozoa
and
Cer
cozo
a (R
hizo
poda
-Gym
nam
oebi
a). (
Cod
es o
f th
e oc
curr
ence
site
s- s
ee T
able
6)
.
Filo
Subfi
loIn
frafi
loC
lass
eO
rdem
Subo
rdem
Fam
ília
Gên
ero
Esp
écie
sA
utor
Loc
al d
e oc
orrê
ncia
-cop
os
d’ág
uaA
MO
EB
OZ
OA
(L
uhe,
191
3)
Cor
liss,
198
4
FLA
BE
LL
INE
A
Smir
nov
et a
l., 2
005
Dac
tylo
pody
da
Smir
nov
et a
l. ,
2005
Para
moe
bida
e Po
che,
191
3M
ayor
ella
Sc
haef
fer,
1926
May
orel
la c
f.
lim
acis
B
ovee
, 197
024
May
orel
la
bico
rnif
rons
B
ovee
, 197
024
Osc
illos
ignu
m
Bov
ee 1
951
Osc
illo
sign
um
prob
osci
dium
B
ovee
195
34
Der
mam
oebi
da
Cav
alie
r-Sm
ith in
C
aval
ier-
Smith
et
al.,
2004
The
cam
oebi
dae
Scha
effe
r, 19
26T
heca
moe
ba
From
ente
l, 18
7469
Van
nelli
da
Smir
nov
et
al. 2
005
Van
nelli
dae
Bov
ee, 1
970
Van
nella
Bov
ee,
1965
65
TU
BU
LIN
EA
Sm
irno
v et
al.
2005
T
ubul
inid
a Sm
irno
v et
al,
2005
Am
oebi
dae
Ehe
nber
g, 1
838
Am
oeba
Bor
y de
St
. Vin
cent
, 182
265
, 66
Am
oeba
dim
inut
iva
Bov
ee, 1
972
41A
moe
ba p
rote
us
(Pal
las,
17
66)
Lei
dy, 1
878
66
Am
oeba
rad
iosa
D
ujar
din,
18
4165
Poly
chao
s Sc
haef
fer,
1926
Poly
chao
s ti
mid
um
Bov
ee, 1
972
50
HO
LO
MA
STIG
EA
C
aval
ier-
Smith
, 199
7M
ultic
iliid
ae
Poch
e, 1
913
Mul
ticili
a C
ienk
owsk
i, 18
81M
ulti
cili
a la
cust
ris
Lau
terb
orn,
18
9566
CO
NO
SA
Cav
alie
r-Sm
ith,
1998
AR
CH
AM
OE
BA
E
(Cav
alie
r-Sm
ith,
1983
) C
aval
ier-
Smith
et a
l, 19
98
AR
CH
AM
OE
BE
A
(Cav
alie
r-Sm
ith,
1983
) C
aval
ier-
Smith
et a
l, 20
04
Pelo
bion
tida,
Pag
e,
1976
Pelo
myx
idae
Sc
hulz
e, 1
877
Pelo
myx
a, G
reef
f,
1873
65, 6
6
Pelo
myx
a pa
lust
ris
Gre
eff,
187
466
CE
RC
OZ
OA
C
aval
ier-
Smith
, 199
8
FIL
OSA
C
aval
ier-
Smith
&
Cha
o, 2
003
IMB
RIC
AT
EA
C
aval
ier-
Smith
&
Cha
o, 2
003
Tha
umat
omon
adid
a C
aval
ier-
Smith
&
Cha
o, 2
003
Tha
umat
omas
tix
Lau
terb
orn,
189
965
SAR
CO
MO
NA
DE
A
(Cav
alie
r-Sm
ith,
1993
) C
aval
ier-
Smith
, 199
5
Dim
orph
ida
Sim
ensm
a, 1
991
Dim
orph
a G
rube
r, 18
8166
HE
TE
RO
LO
BO
SEA
Pa
ge &
Bla
nton
, 19
85
Schi
zopy
reni
da
Sing
h, 1
952
Vah
lkam
pfiid
ae
Jollo
s, 1
917
Vah
lkam
pfia
Cha
tton-
LaL
ung-
Bon
nair
e, 1
912
66
Nae
gler
ia
Alé
xéie
ff, 1
912
Nae
gler
ia g
rube
ri
Scha
rdin
ger,
1899
66
421
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Tabela 5. Lista de espécies de protozoários heliozoários: Filos Heliozoa e Ochrophyta. (Códigos dos locais de ocorrência – ver Tabela 6).
Table 5. List of heliozoan protozoan species: Phyla Heliozoa and Ochrophyta. (Codes of the occurrence sites- see Table 6).
Filo Infrafilo Classe Ordem Família Gênero Espécies AutorLocal de
ocorrência-copos d’água
HELIOZOA (Haeckel, 1866) Margulis, 1974
Myriophrys Penard, 1837
(incertae sedis)
28
CENTROHELEA Cavalier-Smith
Centrohelida Kühn, 1926
Acanthocystidae Claus, 1864
Acanthocystis Carter, 1863
66
Heterophryidae Poche, 1913
Chlamydaster Rainer, 1968
Chlamydaster sterni
Rainer, 1968
42, 65
Sphaerastrum Greeff, 1873
4, 8, 10, 11, 13, 20, 22, 66
Sphaerastrum fockei
West, 1901 42, 65
Raphydiophryidae Mikrjukov, 1996
Raphydiophrys Archer, 1867
4, 28, 66, 69
Raphidocystis Pénard, 1904
52
Raphidocystis tubifera
Penard 1904
7, 10, 16, 17, 22, 66
OCHROPHYTA (Cavalier-Smith, 1986) Cavalier-
Smith, 1995
HYPOGYRISTA Cavalier-Smith,
1995
ACTINOCHRYSOPHYCEAE Cavalier-Smith, 1995
Actinophryida Hartmann,
1913
Actinophryidae Dujardin, 1841
Actinophrys Ehenberg, 1830
50, 66
Actinophrys eichorni
(Ehrenberg, 1840)
Stein, 1857
66
Actinophrys sol
(Müller, 1773)
Ehrenberg, 1830
22, 65, 66
Actinosphaerium Stein, 1857
7, 9, 65, 66
Tabela 6. Lista de espécies de protozoários flagelados heterotróficos que englobam os Filos: Euglenozoa, Ochrophyta, Choanozoa, Myzozoa, Apusozoa e Cryptisla. (Códigos dos locais de ocorrência – ver Tabela 6).
Table 6. List of flagellate protozoan species: Phyla Euglenozoa, Ochrophyta, Choanozoa, Myzozoa, Apusozoa e Cryptisla. (Codes of the occurrence sites- see Table 6).
Filo Classe Ordem Subordem Família Gênero Espécies AutorLocal de
ocorrência-copos d’água
EUGLENOZOA Cavalier-Smith,
1981
EUGLENOIDEA Butschli, 1884
Euglenida Butschli, 1884
Amphimonas Dujardin, 1841 (incertae sedis)
66
Sphenomonadina Leedale, 1967
Anisonema Dujardin, 1841
65, 66
Notosolenus Stokes, 1884
65
Euglenina Butschli, 1884
Astasia Dujardin, 1830
65, 66
Astasia klebsii
Lemmermann, 1910
66
Tropidoscyphus Stein, 1878
65
Heteronematina Leedale, 1967
Heteronema Dujardin, 1841
65
Petalomonadida, Cavalier-Smith,
1993
Petalomonas Stein, 1859
65
Peranemida Butschli, 1884
Peranema Dujardin, 1841
65, 66
Entosiphon Stein, 1878
65
Rhabdomonadida Leedale, 1967
Distigma Ehrenberg, 1838
65
Rhabdomonas Fresenius, 1858
65
KINETOPLASTEA (Honigberg, 1863)
Margulis, 1974
Bodonida Hollande, 1952
Bodonidae Butschli, 1887
Bodo Ehrenberg, 1830
65, 66
422
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Filo Classe Ordem Subordem Família Gênero Espécies AutorLocal de
ocorrência-copos d’água
Rhynchomonas Klebs, 1893
66
OCHROPHYTA (Cavalier-Smith, 1986) Cavalier-
Smith, 1995
CHRYSOPHYCEAE Pascher, 1914
Chromulinales Pascher, 1910
Chromulinaceae Engler, 1897
Anthophysa Bory de St.
Vincent, 1822
66
Anthophysa vegetans
(Müller, 1786)
Stein, 1878
74
CHOANOZOA Choanoflagellida, Kent, 1880
Codonosigidae Kent, 1880-1882
Monosiga Kent, 1880-1882
66
MYZOZOA Cavalier-Smith & Chao, 2004
COLPONEMEA Cavalier-Smith, 1993
Colponema Stein, 1878
65
APUSOZOA (Cavalier-Smith, 1997) Cavalier-
Smith, 2002
DIPHYLLATEA Cavalier-Smith, 2003
Diphylleida Cavalier-Smith,
1993
Diphylleidae Cavalier-Smith,
1993
Collodictyon Carter, 1865
Collodictyon triciliatum
Carter, 1865 20, 45, 66
CRYPTISTA Cavalier-Smith,
1989
Cryptomonadales Pascher, 1913
Cryptomonadaceae Pascher, 1913
Chilomonas Ehrenberg, 1831
66
Tabela 6. Continuação...
protozoários. Outro exemplo de problema metodológico inerente a determinado grupo se refere à identificação das amebas nuas que deve ser feita em amostras vivas que, dependendo da distância do ambiente em relação ao laboratório, e das rotinas de coleta de determinados projetos, pode se tornar inviável.
Com relação às espécies encontradas no Estado, algumas são muito frequentes nos diversos ambientes como, por exemplo, Halteria grandinella (Müller, 1773) Dujardin, 1841 que ocorreu em 51 dos 75 ambientes estudados, Rimostrombidium humile (Penard, 1922) Petz & Foissner, 1992 que ocorreu em 34, Cinetochilum margaritaceum (Ehrenberg, 1831) Perty, 1849 que ocorreu em 32, Urotricha agilis (Stokes, 1886) Kahl, 1930 que ocorreu em 31, etc. Por outro lado, dos 471 taxa encontrados, 213 podem ser considerados raros, pois foram encontrados somente em um ambiente dos 75 analisados. Duas espécies de distribuição geográfica limitada foram encontradas por Regali-Seleghim (2001, observações pessoais) no Reservatório do Monjolinho. Uma delas é um primeiro relato para o Brasil (Neobursaridium gigas Balech, 1941), e a outra é o primeiro relato para a América do Sul (Loxodes rex Dragesco, 1970). Neobursaridium gigas Balech, 1941 já havia sido relatado na Argentina, Uganda e Tailândia e Loxodes rex Dragesco, 1970 somente tinha sido encontrado na África e Tailândia (Esteban et al. 2001).
4. Principais grupos de pesquisa no Estado de São Paulo
Com o Projeto BIOTA/FAPESP foi possível formar um grupo de pesquisa na UFSCar, dedicado exclusivamente a esse grupo de organismos, explorando um maior numero de ambientes aquáticos, abrangendo grande parte do Estado de São Paulo e obtendo resultados mais precisos para a avaliação da diversidade. Esse grupo de pesquisa formado por docentes da UFSCar especialistas em protozoários, juntamente com estudantes da graduação e pós-graduação teve atuação durante a vigência do Programa BIOTA/FAPESP (1999-2003) e continuaram, após seu término.
No Brasil, dos 19 pesquisadores que trabalham com protozoários, 4 são do Rio de Janeiro; 4 do Rio Grande do Sul ; 3 de Minas Gerais; 2 do Paraná; 2 de São Paulo; 1 da Paraíba; 1 do Rio Grande do Norte; 1 do Distrito Federal e 1 do Mato Grosso.
2. Comentários sobre a riqueza de espécies do Estado de São Paulo quando comparada com a de outras regiões
É difícil estabelecer comparação de riqueza de espécies de Protozoa que se tem conhecimento no Estado de São Paulo onde foram identificadas 304 espécies (ainda faltando análises para completar) com a riqueza de espécies de Protozoa de outras regiões, pois o estudo desse grupo taxonômico em outras regiões é feita por pesquisadores que estudam determinados ambientes aquáticos isoladamente, não havendo um grupo explorando uma grande área como foi feito no Estado de São Paulo, no Programa BIOTA/FAPESP. Portanto para avaliar esta questão é necessário um estudo intensivo sobre em outras regiões, aplicando a mesma metodologia de estudo.
3. Principais avanços relacionados ao Programa BIOTA/FAPESP
No primeiro levantamento do número de espécies de protozoários no Estado de São Paulo, feito por Godinho e Regali-Seleghim em 1999, foram analisados 8 ambientes onde foram encontrados 148 gêneros e 69 espécies de protozoários. O Programa BIOTA/FAPESP deu oportunidade de explorar maior número de corpos de água inseridos nas 22 UGRHI do Estado de São Paulo o que permitu um incremento de 70 gêneros, totalizando 218 gêneros e 304 espécies de protozoários (Tabela 7). Proporcionalmente o maior aumento nesse atual levantamento foi com relação ao número de espécies, o que pode indicar um melhor treinamento taxonômico das pessoas que executaram os trabalhos mais recentes.
Analisando por grupo de protozoários, os mais bem representados foram os ciliados com 160 gêneros e 219 espécies e os menos representados foram os heliozoários, amebas nuas e flagelados. Tais proporções encontradas para os diferentes grupos provavelmente não são as mesmas das reais que existem nos locais. Isso porque, nos diferentes trabalhos avaliados, é frequente o relato de organismos não identificados que não foram computados. Essas dificuldades para a identificação são mais frequentes em grupos de tamanho menor como, por exemplo, o dos flagelados. Outros fatores que afetam as proporções encontradas para cada grupo são relacionados com dificuldades metodológicas como, por exemplo, o fato de um mesmo agente fixador ter diferente desempenho nos diferentes grupos de
423
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
São Carlos (UFSCar) que possui pelo menos quatorze linhagens de protozoários mantidas em cultura. Essas culturas são utilizadas em pesquisa e ensino em disciplinas na UFSCar, além de serem fornecidas gratuitamente, para aulas, em outras instituições de ensino superior, médio e fundamental da região. Os protozoários mantidos em cultura são dez ciliados, dois flagelados, uma tecameba e uma ameba nua, respectivamente: Blepharisma undulans americanus Suzuki, 1954; Colpidium colpoda (Losana, 1829) Stein, 1860; Dexiostoma campylum (Stokes 1886) Jankowski, 1967; Euplotes sp.; Halteria grandinella (Müller, 1773) Dujardin, 1841; Paramecium aurelia complexo; Paramecium bursaria (Ehrenberg, 1831) Focke, 1836; Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833; Spirostomum ambigumm (Müller, 1786) Ehrenberg, 1835; Spirostomum teres Claparede & Lachmann, 1858; Astasia klebsii Lemmermann, 1910; Chilomonas sp.; Arcella sp. e Naegleria gruberi Schardinger, 1899.
Segundo Regali-Seleghim (2006) existem, para fins taxonômicos, coleções de lâminas preparadas de espécimens-tipo, que são mantidas muitas vezes em laboratórios ou museus (e.g. Museu de História Natural de Paris). Segundo Corliss (1972), na tentativa de centralizar e facilitar o acesso desse material a taxonomistas do mundo todo foi criada, em 1963, na Universaidade de Illinois, a “Coleção Internacional de Espécies-Tipo de Ciliados”. Posteriormente, segundo Cole (1994), tal coleção foi transferida para o Museu Nacional dos
5. Principais coleções, acervos
No exterior existem coleções de culturas que incluem espécimens de protozoários como a CCAP (Culture Collection of Algae and Protozoa) no Reino Unido; a ATCC (American Type Culture Collection) e a Carolina Biological Supply Company nos EUA e a SCCAP (Scandinavian Culture Collection of Algae & Protozoa) na Dinamarca. Nelas, existem poucas linhagens de protozoários disponíveis, sendo que a maior parte dos acervos é de linhagens de algas. A maior parte das linhagens disponíveis de protozoários é de amebas nuas, de ciliados e de flagelados.
No Brasil, embora tentativas tenham sido feitas para a criação de coleções de cultura de referência de protozoários de vida livre, existem apenas algumas coleções informais com linhagens mantidas em cultura (não axênica) e usadas para pesquisa e ensino em universidades ou escolas. Elas são mantidas sem financiamento específico e fornecem material sem cobrança. Essas coleções sofrem, portanto, com a falta de recursos para a compra de material e também com a falta de mão-de-obra especializada para o isolamento de novas linhagens, a execução dos meios de cultura e as repicagens, que são necessárias com frequência para sua manutenção. Como exemplo, existe uma coleção informal no Laboratório de Ecologia de Microrganismos Aquáticos (Lema) da Universidade Federal de
Figura 1. Estado de São Paulo com as Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI). Nas UGRHI destacadas em negrito as comunidades protozooplantônicas foram estudadas em alguns corpos d’água.
Figure 1. São Paulo State with the Water Resources Management Units (UGRHI). In the marked UGRHI the protozoan communities were studied in some water bodies.
424
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
Tabela 7. Gêneros, espécies e diferentes taxa de protozoários de água doce detectados em 75 ambientes no Estado de São Paulo.
Table 7. Genera, species and different freshwater protozoan taxa registered in 75 environments from São Paulo State.
GruposNúmero de
gênerosNúmero de
espéciesNúmero total de diferentes taxa
Ciliados 160 219 338
Tecamebas 20 67 84
Amebas nuas 12 10 17
Heliozoários 8 5 12
Flegelados heterotróficos
18 3 20
Total 218 304 471
Figura 2. Curva cumulativa de número de espécies de ciliados em relação ao número de corpos de água analisados nas UGRHI Mantiqueira, Alto Tietê, Pardo, Ribeira do Iguape e Mogi-Guaçu do Estado de São Paulo.
Figure 2. Cumulative curve of the number of ciliate species found in the water bodies analyzed on the Water Resources Management Units of the São Paulo State (Mantiqueira, Alto Tietê, Pardo, Ribeira do Iguape and Mogi-Guaçu).
Estados Unidos da “Smitsonian Institution” (Washington) onde está atualmente depositada. A coleção foi ampliada para os outros grupos de protozoários e hoje é chamada de “Coleção Internacional de Espécies-Tipo de Protozoários”. Segundo essa autora, em outubro de 1992 a coleção incluía membros de cinco filos (Ciliophora, Sarcomastigophora, Apicomplexa, Microspora e Myxozoa) com aproximadamente 542 espécies.
Apesar da “Coleção Internacional de Espécies-Tipo de Protozoários” existir até os dias de hoje, algumas outras coleções de espécies-tipo de protozoários foram formadas. Uma importante foi montada no Centro de Biologia de Lintz na Áustria que, segundo Aescht (2003), conta com 677 ciliados e 13 outros protozoários, a maioria contribuições de Wilhelm Foissner, especialista em taxonomia de ciliados.
No Brasil a única coleção de lâminas de protozoários (ciliados) está sediada no Laboratório de Protistologia do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sob a curadoria do prof Dr. Inácio Domingues da Silva Neto.
6. Principais lacunas do conhecimento
Apesar dos dados apresentados aqui mostrarem que o Programa BIOTA/FAPESP teve um importante efeito indutor no aumento do conhecimento dos protozoários no Estado e na formação de recursos humanos, os dados também mostram que ainda tem muito
para ser feito, pois vários importantes ambientes e bacias não foram estudados ou foram pouco estudados. Cabe destacar ainda aqui a total ausência de estudos sobre protozoários de solo no Estado de São Paulo, embora o solo não seja o objeto desse trabalho. Mesmo sem o incentivo das agências de fomento à pesquisa, houve também um avanço em técnicas de cultivo de protozoários e no número de linhagens mantidas em cultura que ampliarão o potencial de utilização desses recursos biológicos em ensino e pesquisa de caráter ecológico e biotecnológico nos próximos anos.
7. Perspectivas de pesquisa em protozoa nos próximos 10 anos
A perspectiva de pesquisa em Protozoa nos próximos 10 anos deve-se concentrar ainda no Estado de São Paulo, dando continuidade ao estudo taxonômico dos protozoários do material já coletado nos corpos de água de outras UGRHI. Para isso é necessário formar grupo de pesquisa sólido, constituído por pesquisadores especializados em protozoários nos diversos Filos, juntamente com o apoio da Pós-graduação na formação de recursos humanos e apoio dos órgãos de pesquisa concedendo bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado.
Referências BibliográficasADL, S.M., SIMPSON, A.G.B., FARMER, M.A., ANDERSEN, R.A.,
ANDERSON, O.R., BARTA, J.R., BOWSER, S.S., BRUGEROLLE, G., FENSOME, R.A., FREDERIC, S., JAMES, T.Y., KARPOV, S., KUGRENS, P., KRUG, J., LANE, C.E., LEWIS, L.A., LODGE, J., LUNN, D.H., MANN, D.G., McCOURT, R.M., MENDOZA, L., MOESTRUP, Ø., MOZLEY-STANDRIDGE, S.E., NERAD, T.A., SHEARER, C.A., SMIRNOV, A.V., SPIEGEL, F.W. & TAYLOR, M.F.J.R. 2005. The new higher level classification of eukaryotes with emphasis on the taxonomy of protists. J. Eukaryot. Microbiol. 52(5):399-451. PMid:16248873. http://dx.doi.org/10.1111/j.1550-7408.2005.00053.x
ADL, S.M., LEANDER, B.S., SIMPSON, A.G.B., ARCHIBALD, J.M., ANDERSON, O.R., BASS, D., BOWSER, S.S., BRUGEROLLE, G., FARMER, M.A., KARPOV, S., KOLISKO, M., LANE, C.E., LODGE, D.J., MANN, D.G., MEISTERFELD, R., MENDOZA, L., MOESTRUP, Ø., MOZLEY-STANDRIDGE, S.E., SMIRNOV, A.V. & SPIEGEL, F. 2007. Diversity, nomenclature, and taxonomy of protists. Syst. Biol. 56(4):684-689. PMid:17661235. http://dx.doi.org/10.1080/10635150701494127
AESCHT, E. 2003. Typen-Liste der Sammlung “Wirbellose Tiere” (ohne Insekten) am Biologiezentrum Linz. Beitr. Naturk. Oberösterreichs 12:377-406.
ARANTES JUNIOR, J.D., RIETZLER, A.C., ROCHA, O. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 2004. Caracterização das populações de protozoários (Ciliophora e Rhizopoda) no reservatório de Salto Grande, Americana, SP. In Reservatório de Salto Grande (Americana, SP): caracterização, impactos e propostas de manejo. (E.L.G. Espíndola, M.A. Leite & C.B. Dornfeld, ed.). Rima, p.155-177.
ARAÚJO, L.M.R. 2009. Estudo das interações fitoplâncton-potozooplâncton no reservatório de Barra Bonita, SP, com ênfase na toxicidade de microcistinas. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
BAGATINI, I.L. 2006. Avaliação da utilização da comunidade protozooplanctônica (ciliados e sarcodinas) como indicadora da qualidade da água de ambientes da Unidade de Gerenciamento de recursos Hídricos – Mogi-Guaçú-SP. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
BARBIERI, S.M. & GODINHO-ORLANDI, M.J.L. 1989a. Ecological studies on the planktonic protozoa of a eutrophic reservoir (Rio Grande-Brazil). Hydrobiologia 183:1-10. http://dx.doi.org/10.1007/BF00005966
BARBIERI, S.M. & GODINHO-ORLANDI, M.J.L. 1989b. Planktonic protozoa in a tropical reservoir: temporal variations in abundance and composition. Rev. Hydrobiol. Trop. 22(4):275-285.
425
Protozoários de água doce do Estado de São Paulo
http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011 http://www.biotaneotropica.org.br
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
BERNINGER, U.G., FINLAY, B.J. & KUUPPO, P.L. 1991. Protozoan control of bacterial abundances in freshwater. Limnol. Oceanogr. 36:139-147. http://dx.doi.org/10.4319/lo.1991.36.1.0139
BERNINGER, U.G., WICKHAM, S.A. & FINLAY, B.J. 1993. Trophic coupling within the microbial food web: a study with fine temporal resolution in a eutrophic freshwater ecosystem. Freshwater Biol. 30:419-432. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2427.1993.tb00825.x
BOSSOLAN, N.R.S. & GODINHO, M.J.L. 2000. Abundância numérica e composição do protozooplâncton na Lagoa do Infernão, SP. In Estação Ecológica de Jataí.( J.E.S. Santos & J.S.R. Pires, ed.). RIMA, v.2, 523-536p.
BRANDS, S.J. 1989-2005. Systema Naturae 2000. Amsterdam, The Netherlands. http://sn2000.taxonomy.nl/ (último acesso em 14/07/2010).
CAIRNS JUNIOR, J. McCORMICK, P.V. & NIEDERLEHNER, B.R. 1993. A proposed framework for developing indicators of ecosystem health. Hydrobiologia 263(1):1-44. http://dx.doi.org/10.1007/BF00006084
CASANOVA, S.M.C. 2005. Análise da estrutura da comunidade zooplanctônica na região de desembocadura do Rio Paranapanema na Represa de Jurumirim (SP), com ênfase na dinâmica populacional de Rotifera. Tese de Doutorado em Ciências Biológicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu.
CHINALIA, F.A. 1996. Caracterização e verificação da aplicabilidade do uso das populações de protozoários para a avaliação da qualidade da água dos rios do Monjolinho e Jacaré-Guaçu, São Carlos-SP. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
COLE, L. 1994. Catalog of type specimens in the international protozoan type collection. Smithsonian Contributions to Zoology 561:1-28. http://dx.doi.org/10.5479/si.00810282.561
CORLISS, J.O. 1972. Current status of the international collection of ciliate type-specimens and guidelines for future contributors. Trans. Amer. Microsc. Soc. 91(2):221-235. http://dx.doi.org/10.2307/3225413
CURDS, C.R. 1992. Protozoa and the water industry. Cambridge University Press, New York, 128p.
DURIGAN, J.G., SIPAÚBA-TAVARES, L.H., OLIVEIRA, D.B.S. 1992. Estudo limnológico em tanques de piscicultura. Parte I: variação nictemeral de fatores físicos, químicos e biológicos. Acta Limnol. Brasil. 4:211-223.
ESTEBAN, G.F., FINLAY, B.J., CHARUBHUN, N. & CHARUBHUN, B. 2001. On the geographic distribution of Loxodes rex (Protozoa, Ciliophora) and other alleged endemic species of ciliates. J. Zool. 255:139-143. http://dx.doi.org/10.1017/S0952836901001200
FINLAY, B.J & ESTEBAN, G.F. 1998. Freshwater protozoa: biodiversity and ecological function. Biodivers. Conserv. 7:1163-1186. http://dx.doi.org/10.1023/A:1008879616066
FINLAY, B.J. & FENCHEL, T. 1999. Divergent perspectives on protist species richness. Protist 150:229-233.
FOISSNER, W. 1994. Progress in taxonomy of planktonic freschwater ciliates. Mar. Microb. Food Webs 8 (1-2):9-35.
FOISSNER,W. 1999. Protist diversity: estimates of the near-imponderable. Protist 150:363-368. http://dx.doi.org/10.1016/S1434-4610(99)70037-4
FULONE, L.J., LIMA, A.F., ALVES, G.M., VELHO, L.F.M. & LANSAC-TÔHA, F.A. 2005. Composição de amebas testáceas (Protozoa-Rhizopoda) de dois córregos do Estado de São Paulo, incluindo novos registros para o Brasil. Acta Sci. Biol. Sci. 27(2):113-118.
GODINHO, M.J.L. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 1999. Diversidade de protozoários de vida livre: protozoa. In Biodiversidade do Estado de São Paulo: síntese do conhecimento ao final do século XX 1. Microrganismos e Vírus (VP. Canhos & R.F. Vazoller, ed.). FAPESP, São Paulo, p.82-91.
GODINHO, M.J.L. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 2000. Relatório 1 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.1-10.
GODINHO, M.J.L. & REGALI-SELEGHIM, M.H. 2001. Relatório 2 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.40-55.
GODINHO, M.J.L., REGALI-SELEGHIM, M.H. & KOYAMA, N.S. 2002. Relatório 3 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.77-108.
GODINHO, M.J.L., REGALI-SELEGHIM, M.H., KOYAMA, N.S, MAI, M.G., BAGATINI, I.L., SPÍNOLA, A.L.G. 2003. Relatório 4 do sub-projeto Protozoa do Projeto “Biodiversidade zooplanctônica e o estado de degradação dos ecossistemas aquáticos continentais do Estado de São Paulo”. p.7-31.
GONZÁLEZ, J.M. & SUTTLE, C.A. 1993. Grazing by marine nanoflagellates on viruses and virus-sized particles: ingestion and digestion. Mar. Ecol. Prog. Ser. 94:1-10. http://dx.doi.org/10.3354/meps094001
GOMES, E.A.T. & GODINHO, M.J.L. 2003. Structure of the protozooplankton community in a tropical shallow and eutrophic lake in Brazil. Acta Oecologica. 24:S153-S161. http://dx.doi.org/10.1016/S1146-609X(03)00039-0
GUELLA, G., DINI, F., TOMEI, A. & PIETRA, F. 1994. Preuplotin, a putative biogenetic precursor of the euplotins, bioactive sesquiterpenoids of the marine ciliated protist Euplotes crassus. J. Chem. Soc.1:161-166.
HISATUGO, K.F. 2009. Avaliação do consumo de bactérias por protozoários in vitro e in situ. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos.
JÜRGENS, K., ARNDT, H. & ZIMMERMANN,H. 1997. Impact of metazoan and protozoan grazers on bacterial biomass distribution in microcosm experiments. Aquat. Microb. Ecol. 12:131-138. http://dx.doi.org/10.3354/ame012131
JÜRGENS, K. & GÜDE, H. 1994. The potential importance of grazing-resistant bacteria in planktonic systems. Mar. Ecol. Prog. Ser. 112:169-188. http://dx.doi.org/10.3354/meps112169
KOYAMA, N.S. 2001. Avaliação do método da coloração quantitativa com protargol para a análise de ciliados planctônicos. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos.
LAHR, D.J.G. 2006. Taxonomia dos Arcellinida Kent, 1880 (Protista: Ramicristates) do Parque Ecológico do Tietê. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo.
LYNN, D.H. 2008. The ciliated Protozoa - characterization, classification, and guide to the literature. 3rd ed. Springer, 605p. PMid:16325540.
MAI, M.G. 2002. Análise qualitativa e quantitativa dos protozoários na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - Ribeira do Iguape e Litoral Sul do Estado de São Paulo. Monografia de Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade Federal de São Carlos.
MANSANO, A.S. 2008. Caracterização da comunidade protozooplanctônica do Reservatório de Ilha Solteira. Relatório final de Iniciação Científica. FAPESP processo n°06/57209-5, 74p.
MANSANO, A.S. 2010. Estudo das comunidades microbianas (bacterioplâncton e protozooplâncton) de uma represa em processo de eutrofização (Represa do Lobo, Itirapina/Brotas-SP). Relatório final de Iniciação Científica. FAPESP processo n°09/00205-6, 76p.
MITCHELL, E.A.D. & MEISTERFELD, R. 2005. Taxonomic confusion blurs the debate on cosmopolitanism versus local endemism of free living protists. Protist 156:263-267. PMid:15269908. http://dx.doi.org/10.1016/j.protis.2005.07.001
NADAI, R. & HENRY, R. 2009. Temporary fragmentation of a marginal lake and its effects on zooplankton community structure and organization. Braz. J. Biol. 69(3):819-835. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842009000400009
NALECZ-JAWECKI, G. 2004. Spirotox- Spirostomum ambiguum Acute Toxicity Test- 10 years of experience. Environ. Toxicol.19:359-364. http://dx.doi.org/10.1002/tox.20023
NEUMANN-LEITÃO, S., MATSUMURA-TUNDISI, T. & CALIJURI, M.C. 1991. Distribuição e aspectos ecológicos do zooplâncton da represa do Lobo (Broa) - São Paulo. In: Anais do Encontro Brasileiro de Plâncton. Recife. 393-414p.
426
Regali-Seleghim, M.H. et al.
http://www.biotaneotropica.org.br http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt/abstract?inventory+bn0141101a2011
Biota Neotrop., vol. 11(Supl.1)
NOGUEIRA, M.G. 2001. Zooplankton composition, dominance and abundance as indicators of environmental compartmentalization in Jurumirim Reservoir (Paranapanema River), São Paulo, Brazil. Hydrobiologia 455:1-18. http://dx.doi.org/10.1023/A:1011946708757
OLIVEIRA, D.B.S., SIPAÚBA-TAVARES, L.H. & DURIGAN, J.G. 1992. Estudo limnológico em tanques de piscicultura. Parte II: variação semanal de fatores físicos, químicos e biológicos. Acta Limnol. Brasil. 4:123-137.
PIRLOT, S., VANDERHEYDEN, J., DESCY, J.P. & SERVAIS, P. 2005. Abundance and biomass of heterotrophic microorganisms in Lake Tanganyika. Freshwater Biol. 50:1219-1232. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2427.2005.01395.x
PORTER, K.G., SHERR, E.B., SHERR, B.F., PACE, M. & SANDERS, R.W. 1985. Protozoa in planktonic food webs. J. Protozool. 32:409-415.
PROWAZEK, S. von. 1910. Contribuição para o conhecimento da fauna de protozoários do Brasil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 2(2):149-158.
REGALI-SELEGHIM, M.H. 1992. Flutuações nas comunidades planctônicas e bentônicas de um ecossistema artificial raso (Represa do Monjolinho-São Carlos-SP), com ênfase nas populações de protozoários e bactérias. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
REGALI-SELEGHIM, M.H. 2001. Rede trófica microbiana em um sistema eutrófico raso (Reservatório do Monjolinho-São Carlos-SP) - estrutura e função. Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
REGALI-SELEGHIM, M.H. 2006. Taxonomia de protozoários. In Taxonomia: microbiana, de procariontes, de fungos, de protozoários e de vírus. (J.L. Azevedo & R.F. Vazoller, coord.). 50p. Disponível em http//www.cgee.org.br/atividades/redirect.php?idProduto=1752 (último acesso em14/07/2010).
ROLLA, M.E., DABÉS, M.B.G.S., FRANÇA, R.C. & FERREIRA, E.M.V.M. 1992. Inventário limnológico do Rio Grande na área de influência da futura usina hidrelétrica (UHE) de Igarapava. Acta Limnol. Brasil. 4:139-162.
SANDERS, R.W., PORTER, K.G., BENNET, S.J. & DeBIASE, A.E. 1989. Seasonal patterns of bacterivory by flagellates, ciliates, rotifers, and cladocerans in freshwater planktonic community. Limnol. Oceanogr. 34:673-687. http://dx.doi.org/10.4319/lo.1989.34.4.0673
SARTORI, L.P., NOGUEIRA, M.G., HENRY, R., MORETTO, E.M. 2009. Zooplankton fluctuations in Jurumirim Reservoir (São Paulo, Brazil): a three-year study. Braz. J. Biol. 69(1):1-18. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842009000100002
SHERR, B.F., SHERR E.B., FALLON, R.D. 1987. Use of monodispersed fluorescently labeled bacteria to estimate in situ protozoan bacterivory. Appl. Environ. Microb. (53)5:958-965.
SHERR, E.B. & SHERR, B.F. 1994. Bacterivory and herbivory: key roles of phagotrophic protists in pelagic food webs. Microb. Ecol. 28:223-235. http://dx.doi.org/10.1007/BF00166812
SIGEE, D.C., GLENN, R., ANDREWS, M.J., BELLINGER, E.G., BUTLER, R.D., EPTON, H.A.S. & HENDRY, R.D. 1999. Biological control of cyanobacteria: principles and possibilities. Hydrobiologia 395-396:161-172. http://dx.doi.org/10.1023/A:1017097502124
SLADEČEK, V. 1969. The indicator value of some free-moving ciliates. Arch. Protistenk. 111:276-278.
SIPAÚBA-TAVARES, L.H., LIGEIRO, S.R. & DURIGAN, J.G. 1995. Variação de alguns parâmetros limnológicos em um viveiro de piscicultura em função da luz. Acta Limnol. Brasil. 7:138-150.
TRANVIK, L.J., SHERR, E.B., SHERR, B.F. 1993. Uptake and utilization of colloidal DOM by heterotrophic flagellates in seawater. Mar. Ecol. Prog. Ser. 92:301-309. http://dx.doi.org/10.3354/meps092301
TWAGILIMANA, L., BOHATIER, J., GROLIÈRE, C.A., BONNEMOY, F. & SARGOS, D. 1998. A new low-cost microbiotest with the protozoan Spirostomum teres: culture conditions and assessment of sensitivity of the ciliate to 14 pure chemicals. Ecotoxicol. Environ. Safety 41:231-244. PMCid:1508084. http://dx.doi.org/10.1006/eesa.1998.1698
VICKERMAN, K. 1992. The diversity and ecological significance of Protozoa. Biodivers. Conserv. 1:334-341. http://dx.doi.org/10.1007/BF00693769
Recebido em 14/07/2010 Versão reformulada recebida em 11/10/2010
Publicado em 15/12/2010
Recommended