Colégio São Mauro 2013 II SEFISTA SEMANA FILOSÓFICA SÃO TOMÁS DE AQUINO Ringans Montes Uma...
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- Colgio So Mauro 2013 II SEFISTA SEMANA FILOSFICA SO TOMS DE
AQUINO Ringans Montes Uma interpretao Marial da aula inaugural de
So Toms Dicono Edivaldo Santos de Oliveira
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- I Smbolo & Pedagogia divina 2 Inteligvel no sensvel
guia
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- I Smbolo & Pedagogia divina 3 Arminho
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- I Smbolo & Pedagogia divina 4 Suma T. I Questo 1 art. 9 A
Sagrada Escritura deve se utilizar de metforas? Tese: Parece que a
Sagrada Escritura no deve se utilizar de metforas Por qu no?
(apresentar 3 negativas) 1. Pois o que prprio de doutrina inferior
no pode convir a esta cincia, que ocupa, entre todas, o lugar
supremo, como j se disse (a. 5). Ora, proceder por comparaes e
representaes prprio da potica, nfima entre todas as doutrinas.
Logo, usar de tais comparaes no convm a esta cincia.
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- I Smbolo & Pedagogia divina 5 Suma T. I Questo 1 art. 9 A
Sagrada Escritura deve se utilizar de metforas? manifestao da
verdade Ora, nas comparaes [metforas], a verdade est escondida 2.
Alm disso, esta doutrina considera-se como ordenada manifestao da
verdade e, por isso, prmio prometido aos seus expositores (Eccle
24, 31): Aqueles que me esclarecem tm a vida eterna. Ora, nas
comparaes [metforas], a verdade est escondida. Logo, no convm a
esta doutrina ensinar as coisas divinas por comparao com as
corpreas. 3. Alm disso, quanto mais sublimes as criaturas, tanto
mais se assemelham a Deus. Se, pois, algumas delas so assimiladas,
metaforicamente, a Deus, para tal ho de, necessariamente e
sobretudo, ser escolhidas as mais sublimes e no as nfimas; o que,
entretanto frequentemente se encontra na Escritura.
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- I Smbolo & Pedagogia divina 6 Suma T. I Questo 1 art. 9 A
Sagrada Escritura deve se utilizar de metforas? Sed Contra Mas, em
sentido contrrio (Deus utilizou o nfimo para representar realidades
superiores) Mas, em contrrio, a Escritura (Os 12, 10): Falarei aos
profetas e multiplicarei as vises, e pelos profetas falarei em
parbolas. Ora, transmitir alguma coisa, com semelhana, metafrico.
Logo, prprio da doutrina sagrada usar de metforas. Salmo 77,2
Abrirei minha boca em parbolas e falarei coisas escondidas desde o
princpio. Esprito Santo apareceu em forma de pomba - nfima, porm
representou a 3 Pessoa da SSma Trindade E o que mais vocs
diriam???
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- I Smbolo & Pedagogia divina 7 Resposta ou Soluo conveniente
Sagrada Escritura transmitir as coisas divinas e espirituais
mediante imagens corporais. Pois, provendo Deus a todos, segundo a
natureza de cada um, e sendo natural ao homem chegar, pelos
sensveis, aos inteligveis pois todo o nosso conhecimento comea
pelos sentidos convenientemente, a Sagrada Escritura nos transmite
as coisas espirituais por comparaes metafricas com as corpreas. E
isto o que diz Dionsio: impossvel alumiar-nos o raio divino sem ser
envolvido pela variedade dos vus sagrados. Tambm convm Sagrada
Escritura, comumente proposta a todos, segundo o Apstolo (Rm 1, 14)
Eu sou devedor a sbios e a ignorantes propor as coisas espirituais
por comparaes com as corpreas para que, ao menos assim, as
compreendam as pessoas mais simples: elas que no esto aptas para
apreender por si mesmas as realidades inteligveis.
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- I Smbolo & Pedagogia divina 8 Respostas s dificuldades ou
objees 1,2 e 3 Lembrando a 1 Objeo: 1. Pois o que prprio de
doutrina inferior no pode convir a esta cincia, que ocupa, entre
todas, o lugar supremo, como j se disse (a. 5). Ora, proceder por
comparaes e representaes prprio da potica, nfima entre todas as
doutrinas. Logo, usar de tais comparaes no convm a esta cincia
DONDE A RESPOSTA PRIMEIRA OBJEO. A potica usa de metforas para
representar, pois a representao naturalmente deleitvel ao homem. Ao
passo que a doutrina sagrada dela usa por necessidade e utilidade,
como se disse.
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- I Smbolo & Pedagogia divina 9 Respostas s dificuldades ou
objees 1,2 e 3 Lembrando a 2 Objeo: 2. Alm disso, esta doutrina
considera-se como ordenada manifestao da verdade e, por isso, prmio
prometido aos seus expositores (Eccle 24, 31): Aqueles que me
esclarecem tm a vida eterna. Ora, nas comparaes [metforas], a
verdade est escondida. Logo, no convm a esta doutrina ensinar as
coisas divinas por comparao com as corpreas. RESPOSTA SEGUNDA. O
raio da divina revelao no se destri, como diz Dionsio, pelas
figuras sensveis que o velam, mas persiste na sua verdade. E no
permitem, assim, que permaneam [se limitem] nas semelhanas os
espritos aos quais foi feita a revelao; antes, eleva-os ao
conhecimento dos inteligveis e, por eles tambm outros se instruem
no referente a tais assuntos. Por onde, o que em um lugar da
Escritura exposto metaforicamente, o , em outros, mais
expressamente. E, ainda o prprio ocultar das figuras til, para
exerccio dos estudiosos e contra a irriso dos infiis, dos quais diz
o Evangelho (Mt 7, 6): No deis aos ces o que sagrado.
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- I Smbolo & Pedagogia divina 10 Lembrando a 3 Objeo: 3. Alm
disso, quanto mais sublimes as criaturas, tanto mais se assemelham
a Deus. Se, pois, algumas delas so assimiladas, metaforicamente, a
Deus, para tal ho de, necessariamente e sobretudo, ser escolhidas
as mais sublimes e no as nfimas; o que, entretanto frequentemente
se encontra na Escritura.1. Pois o que prprio de doutrina inferior
no pode convir a esta cincia, que ocupa, entre todas, o lugar
supremo, como j se disse (a. 5). Ora, proceder por comparaes e
representaes prprio da potica, nfima entre todas as doutrinas.
Logo, usar de tais comparaes no convm a esta cincia RESPOSTA
TERCEIRA. Como ensina Dionsio, mais conveniente, pelas trs razes
seguintes, que as coisas divinas se transmitam, na Escritura, sob
figura de corpos vis, do que sob a de corpos nobres Primeiro,
porque, assim, mais a alma humana se livra do erro; pois manifesto
que tais coisas no se dizem propriamente de Deus. O que poderia ser
dbio se as coisas divinas fossem descritas sob figuras de corpos
nobres, sobretudo para aqueles que nada de mais nobre conhecem que
os corpos. Segundo, por ser este mtodo mais conforme ao
conhecimento que temos de Deus nesta vida; pois dele, mais do que
aquilo que , se nos manifesta o que no . Por onde, as semelhanas
com as coisas mais distantes de Deus, nos levam a melhor
compreender que ele est acima de tudo o que podemos dizer ou pensar
a seu respeito. Enfim, graas a esse caminho, as coisas divinas
aparecem mais bem veladas aos indignos.
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- I Smbolo & Pedagogia divina 11 Prov 25,2 Gloria Dei celare
verbum et gloria regum investigare sermonem A glria de Deus
encobrir a palavra, e a glria dos reis investigar o sermo S. Toms
um Rei, um sbio, que ensina o caminho da sabedoria
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- II -So Toms um sbio Aula inaugural 12 1 Aula de So Toms ao ser
nomeado como Magister in sacra pgina na Faculdade de Teologia da
Universidade de Paris na primavera de 1256 Contexto histrico
Disputa entre o clero secular e as ordens monsticas mendicantes (os
mendicantes haviam sido expulsos das Universidades...) Papa
Alexandre IV interveio no caso de S. Toms e insistiu para que ele
se apresentasse Lecciones Inaugurales pg. 26 Anos mais tarde, S.
Toms far uma confidncia ao prior de Fossanova de que no sabia ele o
que ia ensinar...
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- II -So Toms um sbio Aula inaugural 13 Tem uma viso de So
Domingos Metfora da Montanha O Salmo 103,13 3 Rigans montes de
superioribus suis de fructu operum tuorum satiabitur terra 3 Regas
os montes desde as tuas [mais elevadas alturas] moradas; com o
fruto das tuas obras saciada a terra
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- II -So Toms um sbio Aula inaugural 14 4 pontos se deduzem desta
comparao 1. Elevao da Sagrada Doutrina preciso elevar- se como os
montes para alcan-la 2. Dignidade que devem ter os doutores: Alti;
Illuminati, muniti Investigar as coisas do cu, afastar-se das
terrenas Alti Primeiros a receber a luz do sol Illuminati Defender
a f contra falsas opinies Muniti (defensivos) Neve Pureza Cor
branca 3 Unio equilibrada de todas a cores 3 Unificao das paixes
sobre o domnio da alma - prudncia Temperatura 3 Domnio das paixes
(assim como o calor agita os corpos/partculas pois lhes d energia
para porem-se em movimento, assim as paixes agitam a alma)
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- II -So Toms um sbio Aula inaugural 15 Neve = Pureza Cor branca
3 Unio equilibrada de todas a cores 3 Unificao das paixes sobre o
domnio da alma - prudncia Temperatura 3 Frio = Domnio das paixes
(assim como o calor agita os corpos/partculas pois lhes d energia
para porem-se em movimento, assim as paixes agitam a alma) Rocha
terra dura, robustecida Penitncia, mortificao Firme adeso a
verdade, sem variao, sem mudana Deus no muda
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- II -So Toms um sbio Aula inaugural 16 Pobreza - desapego No h
vegetao no cume do monte, tudo escorreu para a plancie, para o
estudante Castidade Ausncia da vegetao esterilidade, ali no alto do
monte j no cresce nada, j no h mais terra = corporeidade, est
espiritualizado prximo dos anjos Isolamento o cume solitrio ama o
recolhimento/isolamento de tua cela Humildade 3 O Cume quanto mais
alto, mais invisvel, mais difcil de observ-lo
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- II -So Toms um sbio Aula inaugural 17 3. As condies dos
ouvintes: humildade e fertilidade/frutos Como a terra que est por
baixo dos montes, o vale 4. Ordem com que devem proceder os
mestres: a) No fazem a doutrina, seno que a recebem (so terra
morta, a luz e gua vem do alto superioribus, os montes so regados
por Deus b) No podem conter tudo o que contm a Divina Sabedoria,
logo no sabem tudo e por isso no podem comunicar tudo
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- II -So Toms um sbio Aula inaugural 18 3. Ordem com que devem
proceder os mestres: d) No ensinam tudo o que sabem (como se gua
casse das nuvens aos montes), seno o suficiente para instruir os
estudantes, conforme sua capacidade de receber Rigans x lana Sacia
x enche= na medida da capacidade e necessidade
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- III Analogia da montanha Aplicada a Nossa Senhora 19 Por qu? 1)
Iluminati Porque o Sol de Justia Jesus Cristo, o Verbo de Deus
Encarnado, a Sabedoria Divina nos albores da Redeno iluminou
primeiramente esta Montanha, nela se assentou em Pessoa, como em
nenhum outro lugar, como em nenhum outro doutor
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- III Analogia da montanha Aplicada a Nossa Senhora 20 Por qu?;
2) Alti Nenhuma outra criatura elevou-se em contemplao e santidade
como Ela at o cu, encontrando a graa e a salvao para todos os
homens Alta nos dons e privilgio: Imaculada Conceio; Me e Virgem
Exaltada sobre todos anjos e santos
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- III Analogia da montanha Aplicada a Nossa Senhora 21 Por qu?;
3) Muniti - Fortificado No encontrou o Verbo eterno morada mais
segura que suas entranhas donde nunca fora nem perseguido e nem
expulso pelo pecado Mais terrvel do que um exrcito em ordem de
batalha Torre de Davi Torre de Marfim Iter para tutum Prepara um
caminho seguro
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- III Analogia da montanha Aplicada a Nossa Senhora 22 Por qu? 4)
Para maior glria de Deus 3 Porque por meio da exaltao de Nsra
reconhecer a excelncia da criatura exalta o Criador; a grandeza do
efeito manifesta a pujana da causa 5) Porque Ela o sensvel que mais
contm e nos pode dar O Inteligvel 3 Os doutores no sabem tudo,
entretanto, curiosamente, Nsra recebeu o Verbo, a Sabedoria Divina
ntegra e no em partes....
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- III Analogia da montanha Aplicada a Nossa Senhora 23 Por qu? 6)
Porque Ela nos o modelo mais proporcionado, mais prprio para ser
imitado nos foi dada como me (todo filho imita naturalmente
espontaneamente a me) 7) Porque Ela o monte do montes do qual fala
o profeta Miquias Mons...vertice montium Miq 4,1 No ltimo dos dias
o monte da casa do Senhor ser preparado no alto dos montes
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- III Analogia da montanha Aplicada a NSra 24 Sobre a concluso
imitao de Nsra mestra Medit de So Toms Os deveres para com o Verbo
Isso tudo fez Maria...ver agenda meditao feita este ano
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- Esquema geral 25 1) O smbolo & Pedagogia divina Abrir sua
boca em parbolas e comparaes 3 Dar So Toms aos alunos: citar (para
saborear/apreciar S. Toms) a questo que trata se esse modo alegoria
convm para ensinar Glria de Deus oculta, glria do sbio descobre 3
S. Toms um sbio, ensina o caminho da sabedoria 2) So Toms um sbio
aula inaugural Qualidades requeridas para o que pretende alcanar a
sabedoria (Professor, aluno) extradas da alegoria utilizada pelo
Esprito Santo em Rigans montes
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- Esquema geral 26 3) Aplicao dos princpios descobertos por S.
Toms a NSra Por qu? 3 Para maior glria de Deus Porque por meio da
exaltao de Nsra reconhecer a excelncia da criatura exalta o
Criador; a grandeza do efeito manifesta a pujana da causa 3 Porque
Ela o sensvel que mais contm O Inteligvel 3 Porque Ela nos o modelo
mais proporcionado, mais prprio para ser imitado nos foi dada como
me (todo filho imita naturalmente espontaneamente a me) 3 Porque
Ela o monte do montes mons vertice montium Miq 4,1 dar a doutrina
sobre o monte e Nsra 3 [Miche 4] [1] et in novissimo dierum erit
mons domus Domini praeparatus in vertice montium et sublimis super
colles et fluent ad eum populi Ex 25,40 : inspice et fac secundum
exemplar quod tibi in monte monstratum est Ex 26,30: et eriges
tabernaculum iuxta exemplum quod tibi in monte monstratum est fazer
uma morada para Deus em nossas almas- 2 dor
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- Esquema geral 27 3) Aplicao dos princpios descobertos por S.
Toms a NSra Por qu? 3 Para maior glria de Deus Porque por meio da
exaltao de Nsra reconhecer a excelncia da criatura exalta o
Criador; a grandeza do efeito manifesta a pujana da causa 3 Porque
Ela o sensvel que mais contm O Inteligvel 3 Porque Ela nos o modelo
mais proporcionado, mais prprio para ser imitado nos foi dada como
me (todo filho imita naturalmente espontaneamente a me) 3 Porque
Ela o monte do montes mons vertice montium Miq 4,1 dar a doutrina
sobre o monte e Nsra 3 [Miche 4] [1] et in novissimo dierum erit
mons domus Domini praeparatus in vertice montium et sublimis super
colles et fluent ad eum populi Ex 25,40 : inspice et fac secundum
exemplar quod tibi in monte monstratum est Ex 26,30: et eriges
tabernaculum iuxta exemplum quod tibi in monte monstratum est fazer
uma morada para Deus em nossas almas- 2 dor
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- Verf. La bella virtu, a tem algo anotado no ndice de interesse
Concluses O calvrio o monte dos montes a ser subido por todo
professor e por todo discpulo de Cristo 3 Dfadfad 3 Dgsfgsfg 3
Fgsgsf agagagafdgaga 28
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- Rascunho Pontos da aula de Sto Tomas Lema dos dominicanos
Contemplari et contemplata aliis tradere Pureza neve : branco e
frio Alinha pureza Bella Virtu 29
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- Rascunho Nsra como montanha mestra Cheia da cincia de Cristo,
grvida A visitao Citao dos salmos 3 Quis ascendet 3 Adorate Deum in
montem sanctum 3 Introibo ad altare Dei Nsra o primeiro altar
Imagem da anunciao & misssa (hic verbum caro factum) Sobre a
concluso imitao de Nsra mestra Medit de So Toms Os deveres para com
o Verbo Isso tudo fez Maria...ver agenda meditao feita este ano Ti
dar uma mestra 30
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- Rascunho Ver as fotos dos Salmos no celular 31
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- Rascunho 32