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DASE 2010 ‐ Lecture 9
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LiderA
Competitividade e Ecoprodutos
Eco‐ Products
ManuelDuartePinheiro
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Manuel Duarte PinheiroPh.D., Engº do Ambiente
(DECivil Gab 5.40) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info
LiderA
1. Consumo e Produção Sustentável \ Sustainable consumption and
d ti
Eco Produtos / Eco Products
production
2. Impactes do Produtos no ciclo de vida (ACV) e ecoprodutos \ Life
Cycle Impact (LCA)
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3. Eco produtos e competitividade \ Eco Products (Ecolabel)
4. Concluindo / Conclusions
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Produção e Consumo çSustentávelSustainable
ti dManuelDuartePinheiro
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consumption andproduction
LiderA Consumo e Produção
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O consumo de produtos associa‐se à sua necessidade de produção, que face ao impacte crescente, levanta a questão da:
Consumo e produção sustentável
Sustainable consumption and production
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LiderA Importância
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Consumo e produção como base da economia e sustentabilidade
a importância da procura de sustentabilidadeJoel Makower; Deborah Fleischer (2003).Sustainable Consumption and Production: Strategies for Accelerating Positive Change (Environmental GrantmakersAssociation, 2003)
LiderA Conceito / ConceptOs impactes no ambiente provocados pelo aumento da produção e do consumo de bens e serviços têm vindo a crescer de forma significativa nas últimas décadas.
O i d P d ã
The great challenge faced by economies today is to integrate environmental sustainability with economic growth and welfare by decoupling environmental degradation from economic growth and doing more with less. This is one of the key objectives of the EuropeanO conceito de Produção e
Consumo Sustentável (PCS) é definido como uma abordagem holística cujo principal objectivo é a minimização dos impactes ambientais negativos causados pelos actuais padrões de produção e consumo da sociedade.
A PCS tem, pois, como desígnio maximizar a eficiência e efectividade dos produtos
This is one of the key objectives of the European Union, but the consequences of climate change and the growing demand for energy and resources are challenging this objective. It is now time to move towards an energy and resource efficient economy. Sustainable consumption and production
maximises business' potential to transform environmental challenges into economic opportunities and provides a better deal for
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efectividade dos produtos, serviços e investimentos numa óptica de eficiência económica, equidade social e protecção ambiental.
No fundo contribuir para competitividade assegurando a procura da sustentabilidade
In CNEA
consumers. The challenge is to improve the overall environmental performance of products throughout their life‐cycle, to boost the demand for better products and production technologies and to help consumers in making informed choices.
http://ec.europa.eu/environment/eussd/escp_en.htm
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LiderA EU Sustainable Consumption and Production Action PlanOn 16 July 2008 the European Commission presented the Sustainable Consumption and Production and Sustainable Industrial Policy (SCP/SIP) Action Plan. It includes a series of proposals on sustainable consumption and production that will contribute to improving the environmental performance of products and increase the demand for more sustainable goods and production technologies. It also seeks to encourage EU industry to take advantage of opportunities to innovate. The Council endorsed the Action Plan in its conclusions adopted on 4 December 2008.
A range of policies at EU and national level already foster resource efficient and eco‐friendly products and raise consumer awareness. The proposals complement these policy instruments and provide measures where gaps exist.
These proposals are an integral part of the European Union's renewed Sustainable Development Strategy (EU SDS) which reinforces the EU's long‐standing commitment to meet the challenges of sustainable development and builds on initiatives and instruments at EU and international level such as the United Nations' Marrakech Process.
The building blocks of the European Union's policy on sustainable consumption and production
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The building blocks of the European Union s policy on sustainable consumption and production include:
Integrated Product Policy (IPP)Thematic Strategy on the Sustainable Use of Natural ResourcesThematic Strategy on Waste Prevention and RecyclingEco‐Management and Audit Scheme (EMAS)Ecolabel SchemeEnvironmental Technologies Action Plan (ETAP)Green Public Procurement (GPP)Eco‐design of Energy Using Products Directive (EuP)European Compliance Assistance Programme ‐ Environment & SMEs
http://ec.europa.eu/environment/eussd/escp_en.htm
LiderA Estratégia Politica
O tema da Produção e Consumo Sustentável foi colocado na agenda política global na Conferência do Rio sobre o Ambiente e Desenvolvimento (1992).
O 6º Programa Comunitário de Acção em Matéria de Ambiente e a Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável renovada (2006), em conjunto com a Estratégia de Lisboa relançada (2005), apresentam‐se como meta global para a UE atingir padrões de produção e consumo sustentáveis. Tendo presente a qualidade de vida, a equidade intra e intergeracional e a integração de políticas, pretende‐se di i h bit l l ã t t d i t
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dissociar a habitual relação entre o aumento do crescimento económico em cada um dos sectores de actividade e os impactes negativos no ambiente resultantes da utilização dos recursos naturais.
In CNEA
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LiderA PrincipaisPrincipais DesafiosDesafios
Melhores produtos – criando um mercadointerno para produtos de melhor desempenhointerno para produtos de melhor desempenho
Produção com menos desperdicios e poluição(Produção sem desperdicios (Leaner) e maislimpa (Cleaner Production) - increasing the efficiency of EU production
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efficiency of EU production
Consumo Inteligente – mudança de atitudesdos consumidores
LiderA MelhoresMelhores ProdutosProdutos::MelhorandoMelhorando desempenhodesempenho ambientalambientalOpções em consideração:
Estrutura para Ecodesign de produtos (Framework for Eco‐design of products)
Pressionar para directiva EuP i.e. ecodesignde energia nos produtos (eco‐design of Energy‐using Products)Directiva 2005/32/CEE de 6 de julho
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Requisitos dinâmicos de desempenho
Declaração Ambiental dos Produtos(Environmental Product Declarations)
Normalização mais dinâmica
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LiderA ProduçãoProdução semsem desperdiciosdesperdicios(Leaner Production) (Leaner Production) aumentandoaumentando a a eficiênciaeficiência
Opções em consideração:Opções em consideração:Alvos: eficiência de recursos e materiais, eco‐inovação ‐ Reforçar eco‐inovação e eco‐tecnologias (ETAP)Dinamizar o sistema de eco‐gestão e auditoria (EMAS)
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( )Rotulagem sustentável de produtosimportadosAconselhamento e suporte de PMEs
LiderA ConsumoConsumo inteligenteinteligente::MudançaMudança de de comportamentocomportamentoOpções em consideração:pç ç
Acordos desempenho ambiental com osdistribuidoresInstrumentos baseados no mercadoRevisão do rótulo ecológico
Reclamações ambientais publicidade enganosa
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Reclamações ambientais publicidade enganosaProcura pública e privada ecológicaCampanhas de sensibilização e educação
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LiderA Buy Ecological
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CE ‐ Comissão Europeia (2005). Comprar ecológico ‐Manual de contratos públicos ecológicosCE ‐Comissão Europeia, 42 p.
LiderA Estratégia Nacional (1/3)
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2007, publicada no dia 7 de Maio, aprovou a Estratégia Nacional para asg pCompras Públicas Ecológicas 2008‐2010 (doravante “Estratégia”), dando cumprimento à Comunicação da Comissão Europeia ao Conselho e ao Parlamento Europeu relativa à Política Integrada de Produtos, de 7 de Fevereiro de 2001 nos termos da qual os Estados‐membros
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2001, nos termos da qual os Estados membros foram instados a elaborar planos de acção de compras públicas ecológicas até ao final de 2006.
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LiderA Estratégia Nacional (2/3)
Pretende a integração progressiva de critérios ambientais nos processos de contratação pública de aquisição de bens, prestação de serviços e empreitadassão consideradas como prioritárias, no âmbito da Estratégia, as seguintes categorias de produtos:
(i) concepção e construção de obras públicas, incluindo iluminação e equipamentos; (ii) transportes, incluindo equipamentos e serviços de transporte; (iii) energia; (iv) equipamentos de escritório, incluindo equipamento informático, de comunicação, impressão e cópia, designadamente computadores, impressoras, fotocopiadoras, faxes e equipamentos multifuncionais;
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impressoras, fotocopiadoras, faxes e equipamentos multifuncionais; (v) consumíveis de escritório, incluindo papel; (vi) produtos de higiene e limpeza;e(vii) prestações de serviços no âmbito da gestão e manutenção de equipamentos e infra‐estruturas públicas.
LiderA Estratégia Nacional (3/3)
Como objectivos para atingir em 2010, a Estratégia enuncia os seguintes:
(i) 50% dos procedimentos pré‐contratuais públicos para a ( ) p p p paquisição de bens ou serviços contemplados pela Estratégia incluam critérios ambientais (“Obj1”) e (ii) 50% do valor dos contratos públicos de aquisição de bens e serviços contemplados pela Estratégia, cujos procedimentos pré‐contratuais incluam critérios ambientais (“Obj2”).
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De acordo com o calendário definido na Estratégia, a meta para:2008 será de 15%, para 2009 de 30%, devendo atingir os 50% em 2010.
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LiderA
Impacte dos Produtos eImpacte dos Produtos e Ciclo de Vida
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Eco Produtos
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Cradle
GateGrave
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www.lidera.infoCiclo de Vida (AEA, 2007)
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LiderA Extracção dos recursosTransformação
Construção nolocal
Reciclagem/ Reutilização/ D i ã
Ciclo de Vida dos Produtos
daConstrução
localDeposição
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www.lidera.info Fonte: Athenas
Ocupação e Manutenção
Demolição
LiderA Produtos, dispõe de impactes no seu ciclo de vida
Materiais são extraídos
São transformados, embalados, transportados, e no final do uso encaminhados por vezes para destino final
Impactin lifecycle
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por vezes alguns dos impactes ambientais importantes ocorrem no uso consumo energia e materiais, ...
cycle
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LiderA Análise de Ciclo de Vida (ACV) ‐ Life‐Cycle Analysis (LCA)
Importa analisar os efeitos e soluções no âmbito do ciclo de vidaACV Ferramenta multidisciplinar global
Cradle to gate
ACV Ferramenta multidisciplinar global para medir o desempenho ambientalAproximação do `berço à cova´ paracompreender as consequênciasambientais das escolhas tecnológicasConceito: Todos os estágios da vida dos materiais / serviços gera impactesambientais: extracção das matérias
Or
Cradle to grave
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çprimas, processamento, transformaçãode materiais intermediários, produção do produto, instalação, operação e manutenção, remoção, reciclagem, reutilização ou deposição.
OrCradle to Cradle
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Reap, John; Baumeister, Dayna; Bert Bras (2005). Holism, Biomimicry and sustainable engineering. Proceedings of IMECE2005 2005 ASMEIMECE2005, 2005 ASMEInternational Mechanical Engineering Conference and Exposition, Orlando, FL, USA, November 5‐11, 2005
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LiderA Metodologias de análise de Ciclo de Vida
ConceptualDiscussão qualitativa, identifica fases do ciclo de vida com maior ou menor impactes qualitativos. Ajuda a enquadrar as questões no ciclo de vida total; dados
Approach to Assess LCA
C t lno ciclo de vida total; dados tipicamente qualitativos ou genéricos.
SimplificadaAvaliação preliminar compreensiva; abrange o ciclo de vida mas de forma superficial, abrangendo dados gerais (qualitativos e/ou quantitativos), módulos normalizados para transporte ou energia, centra‐se
Simplified
Conceptual
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transporte ou energia, centra se nos impactes ambientais ou fases de vida mais importantes
DetalhadaAprofundada, abrangendo todos as fases de ciclo de vida e analisa quantitativamente as soluções de forma detalhada
Detail
LiderA Metodologia Geral da ACVI. Identificação das Metas e Âmbito: Qual é o
objectivo da ACV ? Que decisões a ACV pretende suportar? Onde se deve desenhar
f
LCA
S das fronteiras dos impactes? Estão todos osimpactes secundários e terceáriosincluídos?
II. Passos no Processo Analítico ACV:
1. Análise do Inventário: Inputs Ambientais
Scope and targets
Major Steps:1. Inventory
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2. Impacte Ambiental
3. Avaliação de Impacte
4. Revisão Critica e Melhoria da Avaliação
2. Impact3. Assessment4. Review and
improvement
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LiderA Análise Ciclo de VidaAnálise Ciclo de Vida (Life CycleAnalysis) avaliar os efeitos ao longo da vida do material, produto e serviço
...,Normas ISO 14040..
Assente na Análise Funcional
StandardsISO 14040
…
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Suporta a rotulagem Ecológica (Eco Labeling)
..., Normas ISO 14020...
LiderA Exº Qual é o Melhor Material ?
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www.lidera.infoWhich is Better? Steel, Concrete or Wood PPT
Thesis By Joanna Glover
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Eco Produtos e competitividade
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competitividade
LiderA A eco bússola um saltopara a eco‐inovação
Extensão do serviço
4
5
Conservação derecursos
re-valorização
factor ½4x4x
2 2 xx
==
1
2
3
4
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www.lidera.info Fonte: Driving Eco innovation - Claude Fussler and Peter James - 1996 - Financial Times Management
Intensidade em massa
Intensidade emenergia
Risco potencial de segurança e saúde
Fuss
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LiderA@ Desenvolvimento de Novos Conceitos- Desmaterialização- Partilha do Uso dos Produtos- Integração de Funções- Optimização Funcional dos
produtos (Componentes)
NIVEL DE COMPONENTES NO PRODUTO / SERVIÇO
NIVEL DO SISTEMADO PRODUTO/SERVIÇO
1. Selecção de Materiais deBaixo Impacte- Materiais Mais Limpos- Materiais Renováveis- Materiais de Menor conteúdo Energético
7. Optimização do Sistema de Fim de Vida- Reutilização do Produto- Re - Transformação- Reciclagem dos Materiais- Incineração Mais Segura
Materiais de Menor conteúdo Energético- Materiais Reciclados- Materiais Recicláveis
2. Redução das Materiais Utilizados- Redução no Peso- Redução no (transporte) Volume
6. Optimização do Tempo de Vida Inicial- Confiança e Durabilidade- Facilidade de Manutenção e Reparação- Estrutura Modular do Produto- Desenho Clássico- Forte Relação Produto - Uso
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NIVEL DA ESTRUTURA DO PRODUTO/SERVIÇO
3. Optimização das Técnicas de Produção- Técnicas Alternativas de Produção- Menores Passos de Produção- Menor / Mais Limpo Consumo Energético- Menor Produção de Resíduos- Menor / Mais Limpo Consumo de Produtos4. Optimização do Sistema de Distribuição
- Menor / Mais Limpo/ Reutilizável Embalagem- Modo de Transporte Eficiente Energético- Logistica Energética Eficiente
5. Redução do Impacte no Uso- Menor consumo energético- Fonte Energética Limpa- Menos Necessidades de Consumiveis- Não Produção de Energia / Consumiveis
Prioridades para o novo produto
Prioridades para o produto existente
LiderA
Exemplos
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LiderA Super Janelas
Dome
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distributiondesmaterialização
IKEA; Mobília com “ar”
Material
Low impactmaterials
New conceptdevelopment
End-of-lifeoptimisation
Lifetimeoptimalisation
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Improved production techniques
reductionp
Userimpactreduction
Efficient distribution
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LiderA The “Tripp Trapp” ChairCadeira para crescer 0 – 15 anos
Material
reduction
Low impactmaterials
New concept
development
End-of-life
optimisation
Lifetime
optimalisation
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Improved
production
techniques
User
impact
reduction
Efficient
distribution
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www.lidera.info http://www.backinaction.co.uk/tripptrapp
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LiderA Alterando a forma de mobilidade
Soluções de mobilidade100 000 produzidos
4.2 l combustível e 104 g CO2/km
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60 000 customersTransportes provocam 26% das emissões de CO2mundiais eestão a crescer …
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Mobility, Switzerland ‐ carsharing
http://www.mobility.ch/The Mobility company is a large organisation ‐ 1400 cars at850 locations in 350 communities for 37000 customers. Customers pay a membership fee to mobility and in returnhave access to a range of different vehicles, from a large vanor lorry through to a small car. They pay for the use of the
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car as and when they use it. Booking can be done 24 hoursbeforehand by phone or internet. If customers drive lessthan 1500km per year, they will save money by becoming a member of the car‐sharing group, rather than owning a car.
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LiderA Carro do FuturoNova Futur Car http://www.pbs.org/wgbh/nova/car/
HypercarTwo decades ago, physicist and energy expert Amory Lovins came up with a notion he called "Hypercar," a general class of vehicles so fuel‐efficient it might, Lovinshoped, radically reduce oil consumption in the U.S. and worldwide. A tailpipe dream? Perhaps not. While the Hypercar SUV that Lovins and colleagues designed in 2000 remains a one‐of‐a‐kind concept vehicle, many automakers are beginning to embrace the underlying principles of Hypercar. In this audio slideshow, Lovinsdescribes the key characteristics that any Hypercar would have, and he offers a glimpse of a Hypercar‐like Toyota vehicle that may soon be driving through your neighborhood.—Susan K. Lewis
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Wigum, Kristin Støren (2004). Human and ecological problem solving through radical design thinking: Analyses and development of design theory and design framework based on long‐term human needs and ecological sustainable principles. Doctoral thesis (NTNU) 2004 317 p.
Wigum, 2004:24
LiderA Dome Casa Dome (casa que pode rodar 300 graus, ajustando a sua
orientação)
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www.lidera.infohttp://www.architectureweek.com/2002/0918/building_1‐1.html
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http://www.domespace.com/fr/accueil
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LiderA
Não é possível apresentar a imagem. O computador pode não ter memória suficiente para abrir a imagem ou a imagem pode ter sido danificada. Reinicie o computador e, em seguida, abra o ficheiro novamente. Se o x vermelho continuar a aparecer, poderá ter de eliminar a imagem e inseri-la novamente.
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LiderA Eco Design
FusslerBrezet et al
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Rótulos EcológicosEco label
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Eco label
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LiderA Eco Produtos Ecological \ProductsProdutos com melhor desempenho ambiental, decorrente de uma análise que abrangem o ciclo de vida e se traduzem em melhorias
Better Environmental Performance (Life
Cycle Analysis – LCA)
Abordagem e comunicação utiliza:Auto declaração ‐ Apresentação de características ambientais da solução construtivaRotulagem ecológica ou descrição das caracteristicas ambientais do produto (EPD ‐Environmental ProductDeclaration);
EPD ‐EnvironmentalProduct Declaration
(part LCA)
Auto Declaration
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Marcas de sistemas de avaliação específicos, por exemplo Sistema LiderA para a construção sustentável;
Os eco produtos começam a surgir e estar disponível de forma crescente no mercado.
Eco labelCriteria from LCA
LiderARótulo Ambientais
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LiderA
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http://www.matrec.com.pt/ http://www.matrec.it/
LiderA Características Ambientais? Eco‐Bridge proposta Chicago?
The proposed Chicago ‘Eco‐Bridge’ completes the last major recommendation of the 1909 Burnham Plan of Chicago in a thoroughly modern way that celebrates Chicago’s future as well as its past.
The 2‐mile bridge, a breakwater in the Monroe harbor, celebrates Chicago’s position as the ‘Greenest City’ in the US. The bridge creates a grand new civic space for the city, providing recreational opportunities and offering unparalleled views of the skyline from a central observation tower. The incorporation of wind turbines in the project adds economic value through the production of energy and prominently showcases Chicago’s dedication to sustainability.
The project was also intended to enhance Chicago’s bid to host the 2016 Olympic Games. The observation tower is a prominent and central place to house the Olympic flame. The breakwater provides ample space for rowing and sailing events in calm water and could
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breakwater provides ample space for rowing and sailing events in calm water and could offer terrific viewer access for these events.
The ecological and educational advantages of the project are plentiful. The bridge showcase the ecology of the Great Lakes and provide a haven for fish and water plants.
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LiderATo cap off a string of eco‐friendly initiatives, the “Windy City” is
planning on building a 2‐mile eco‐bridge.
http://ecotality.com/life/2008/03/15/chicago‐to‐build‐two‐mile‐ecobridge/
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LiderA Eco Urbanizações ou Edifícios Certificações por marca
Casa Oásis (Faro)
Hotel Jardim Atlântico (Calheta, Madeira)
Torre Verde (Lisboa)
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www.lidera.info Ponte da Pedra Fase II(Matosinhos)
Parque Oriente (Lisboa)
PlanoConstruçãoSustentável Reconhecimento
( )
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LiderA
Concluindo ...
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LiderA Em sínteseA produção e consumo sustentável (PCS) é um consumo assumido com potencial importância estrutural para a competitividade e
S t i blsustentabilidade dos diferentes sectores, incluindo da construção;
Esta perspectiva PCS desafia a engenharia civil:
Na análise e avaliação do ciclo de
Sustainable production and consumption challenge civil
eng.
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vida dos seus produtos;
Criação de produtos de melhor desempenho ambiental integrado no ciclo de vida que tenham maior competitividade.
Eco products
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