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ContabilidadeOrçamentária e

Patrimonial

4320/64

NBCT’SLRF

EVOLUÇÃO LEGAL

ENFOQUES DA CONTABILIDADE

Contabilidade Patrimonial

ContabilidadeFinanceira

Contabilidade Orçamentária

EFEITOS NOPATRIMÔNIO

IMPACTO NO FLUXO DE

CAIXA

RECEITAS E DESPESAS

(BASE MODIFICADA)

ABRANGÊNCIA DA CONTABILIDADE

Contabilidade Patrimonial

ContabilidadeFinanceira

Contabilidade Orçamentária

RECEBIMENTO DE BENS EM

DOAÇÃO

EMPENHOS NÃO

LIQUIDADOS

Bens e Direitos Obrigações

AtivoPassivo

PatrimônioLíquido

PATRIMÔNIO PÚBLICO

PATRIMÔNIO PÚBLICO

CASP

PLANO

DE CONTAS

ÚNICO

NORMAS

CONTÁBEIS

(IPSAS)

PCASP

PCASP

FOCO NA CONTABILIDADE

PATRIMONIAL

TRANSPARÊNCIA

CONSOLIDAÇAO

DAS CONTAS

PÚBLICAS

PCASP

CONTAS PERTENCENTES

A SISTEMAS

ORÇAMENTÁRIO

FINANCEIRO PATRIMONIAL

COMPENSAÇÃO

CUSTOS

LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

PCASPLANÇAMENTOS CONTÁBEIS

LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

RECEITA PÚBLICA

ENFOQUES PATRIMONIAL x ORÇAMENTÁRIO

EVENTORECEITA

PATRIMONIALRECEITA

ORÇAMENTÁRIA

1. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À VISTA

2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A PRAZO

3. ALIENAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO

4. LANÇAMENTO DE TRIBUTOS

5. ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

X X

X

X

X

X

-

-

-

-

RECEITA PÚBLICA

DESPESA PÚBLICA

DESPESA PÚBLICA

ATO / FATO

DESPESA

PATRIMONIAL

(VPD)

DESPESA

ORÇAMENTÁRIA

1. DESPESA SEM SUPORTE

ORÇAMENTÁRIO

2. AQUISIÇÃO DE MATERIAL

DE CONSUMO

3. CONCESSÃO DE

SUPRIMENTO DE FUNDOS

4. DEPRECIAÇÃO

5. DESPESA COM PESSOAL

À VISTA

6. PROVISÃO COM FÉRIAS

7.DEVOLUÇÃO DE CAUÇÃO

X -

-

X

X

X

X

-

-

X

X -

- -

Portaria 828/753 -STN

Portaria 634 –STN (19/11/2013)

(PIPCP)

(PIPCP)Bens Móveis e Imóveis e Respectiva Depreciação, Amortização ou Exaustão

PIPCP -introdução

Incluem-se no rol de variações patrimoniaisaumentativas decorrentes de créditos a receber: oscréditos oriundos de receitas tributárias e decontribuições; créditos previdenciários; demaiscréditos a receber; créditos de dívida ativa,tributária e não-tributária, e os respectivos ajustespara perdas.

PIPCP – IPC 02

PIPCP – IPC 02

PIPCP – IPC 02

PIPCP – IPC 02

PIPCP – IPC 02

IPTU

ISS

Divida Ativa

PROVISÕES

PROVISÕES -SIP

PROVISÕES

Divida Ativa

Divida Ativa

Divida Ativa

Dúvidas comuns referentes à classificação orçamentária

Se está adquirindo, ou se está ampliando os benefícios econômicos de um bem de capital, a

despesa é sempre de capital, ou seja, a classificação da despesa inicia com 4.4

se não está adquirindo ou ampliando um bem de capital, a classificação da despesa começa com

3.3.

MATERIAL PERMANENTE x MATERIAL DE CONSUMO

Durabilidade;

Fragilidade;

Perecibilidade;

Incorporabilidade;

Transformabilidade.

PARÂMENTROS EXCLUDENTES PORT. 448/2002

BENS PARA DOAÇÃO

Se a entidade não vai ter uso desse bem por mais de doisanos e, consequentemente, não é bem permanente enão transita pelo controle patrimonial.

Nesse caso, a classificação da despesa começaria com3.3. e a classificação completa é 3.3.90.32 (Material deDistribuição Gratuita), conforme descrito no MCASP . Obem passará pelo controle de estoque paradoações/almoxarifado

1° Máquina/Ferramenta. Exemplo: Windows

Classificação é = 4.4.90.39/ 3.3.90.39

Mesmo classificando a despesa como 3.3., o software vai agregar valor ao bem?

classificação da despesa é uma coisa e a classificação patrimonial é outra, vai agregar valor.

A contabilidade vai colocar em nota explicativa

SOFTWARES

SOFTWARES

2° Aplicativos Diversos. Exemplo: antivírus

Classificação é = 4.4.90.39/ 3.3.90.39

Aqui o controle é separado , pois o antivírus e um intangível

SOFTWARES

3° OEM Inclusos. OEM é uma sigla em inglês que é utilizada pelo MCASP. OEM são aqueles programas que já

vem instalado de fábrica no computador

Classificação é = 4.4.90.52

LIVROS

Na Lei 10.753/03, seu artigo 18 diz o seguinte:

“Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material

permanente”.

Biblioteca pública é aquela que atende a todos os ramos de conhecimento, com o propósito de disseminação da

leitura, não em um propósito especifico

LIVROS

biblioteca pública é classificada como consumo, e não precisa ser tombada

PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS

“Classificação de peças não Incorporáveis a Imóveis (despesas com materiais empregados em imóveis que

possam ser removidos ou recuperados, tais como: biombos, cortinas, divisórias removíveis, estrados,

persianas, tapetes e afins):

PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS

“A despesa com aquisição de peça não incorporáveis aimóveis deve ser classificada observando os critériosacima expostos (Durabilidade, Fragilidade, Perecibilidade,Incorporabilidade e Transformabilidade). Geralmente ositens elencados acima são considerados materialpermanente, mas não precisam ser tombados.”

OBRAS E INSTALAÇÕES X SERVIÇOS DE TERCEIROS.

Serão considerados serviços de terceiros as despesascom:

- Reparos, consertos, revisões, pinturas, reformas eadaptações de bens imóveis sem que ocorra a ampliaçãodo imóvel;

- Reparos em instalações elétricas e hidráulicas;

- Reparos, recuperações e adaptações de biombos,carpetes, divisórias e lambris; e

- Manutenção de elevadores, limpeza de fossa e afins.

OBRAS E INSTALAÇÕES X SERVIÇOS DE TERCEIROS.

Quando a despesa ocasionar a ampliação relevante dopotencial de geração de benefícios econômicos futurosdo imóvel, tal despesa deverá ser considerada comoobras e instalações, portanto, despesas cominvestimento.

O Ativo imobilizado

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

Patrimônio público é o conjunto de direitos e bens,

tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos,formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizadospelas entidades do setor público, que seja portador erepresente um fluxo de benefícios, presente ou futuro,inerente à prestação de serviços públicos ou à exploraçãoeconômica por entidades do setor público e suas obrigações.

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

Ativo Imobilizado - é o item tangível que é mantido

para o uso na produção ou fornecimento de bens ouserviços, ou para fins administrativos, inclusive osdecorrentes de operações que transfiram para a entidadeos benefícios, riscos e controle desses bens.

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

BENS DA ENTIDADE EM PODER DE TERCEIROS E BENS DE TERCEIROS EM PODER DAENTIDADE

Transferência;

Concessão de uso;

Permissão de uso;

Cessão de uso; e

Comodato

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

BENS DE USO COMUM DO POVO

ATIVOS DE INFRAESTRUTURA

BENS DO PATRIMONIO

CULTURAL

Reconhecimento e mensuração

obrigatório facultativo

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

BENS DE USO COMUM DO POVO

ATIVOS DE INFRAESTRUTURA

BENS DO PATRIMONIO

CULTURAL

sistemas de esgoto, sistemas deabastecimento de água e energia,rede de comunicação, pontes,calçadas, calçadões, dentreoutros.

Monumentos e prédioshistóricos, sítios arqueológicos,áreas de conservação e reservasnaturais.

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

BENS DE USO COMUM DO POVO

O reconhecimento e a mensuração dessesativos seguem a mesma base utilizadapara os demais ativos imobilizados.

ATIVOS DE INFRAESTRUTURA

BENS DO PATRIMONIO

CULTURAL

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

Reconhecimento - A entidade deverá aplicar o princípio

geral de reconhecimento para todos os ativos imobilizados nomomento em que os custos são incorridos, incluindo os custosiniciais e os subsequentes.

O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, éreconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, produção ouconstrução.

Patrimônio Público – Contextualização e as novas regras

CONCEITO

RECONHECIMENTO

PROCEDIMENTOSCONTÁBEIS

INICIAL

SUBSEQUENTE

AVALIAÇÃO INICIAL

DEPRECIAÇÃO

RED. A VAL RECUPERÁVEL

REAVALIAÇÃO

INVENTÁRIO PATRIMONIAL

SETOR DE PATRIMÔNIO CONTABILIDADE

CONTA CONTÁBIL

CONTA CONTÁBIL

AVALIAÇÃO INICIAL

Avaliação Inicial - O ajuste dos bens adquiridos emexercícios anteriores para o valor justo de mercado

Será contabilizada diretamente no resultado por entender o MCASP -que este procedimento trata-se de um ajuste necessário para deixartodos os bens em igualdade para iniciar a depreciação.

Na verdade o que se deve fazer é uma avaliação inicialdos bens , que nada mais é do que uma reavaliação

AVALIAÇÃO INICIAL

Data do corte – É a data definida pela Entidade paraseparar os bens que serão objeto de ajuste em seu valorcontábil e os bens que poderão ser depreciadosdiretamente, sem passar por um procedimento de ajuste.

AJUSTE INICIAL

CORTE JÁ PODEM SER

DEPRECIADOS

IPC 00 - Os procedimentos de avaliação e depreciação/amortização/exaustão podem ser feitos por etapas, considerando as condições operacionais de cada órgão e entidade.

CONTABILIZAÇÃO

Avaliação Inicial

INSTITUIR NORMA DE CONTROLE PATRIMONIAL

Pontos relevantes

NO

RM

A IN

TER

NA

CONCEITOS

RESPONSABILIDADES

RECONHECIMENTO

BAIXAS

REAVALIAÇÃO (MÉTODO)

DEPRECIAÇÃO (MÉTODO)

TABELA DE VIDA ÚTIL E VALOR RESIDUAL

CO

MIS

SÃO

DE

SER

VID

OR

ESDesignada pelo

chefe do executivo

No mínimo três servidores

Emissão de relatório

AVALIAÇÃO INICIAL

CO

MIS

SÃO

DE

SER

VID

OR

ES

inventário

Localização do bem;Estado de conservação;Classe contábil;Vida útil remanescente;Valor residualBens não localizadosBens sem identificação (chapa)Valor justo de mercado

COMISSÃO INVENTARIANTE

CO

MIS

SÃO

DE

SER

VID

OR

ES

INVENTÁRIO

Valor justo de mercado

COMO CALCULAR?

QUE MÉTODO UTILIZAR?

Quanto vale hoje?????

AVALIAÇÃO INICIAL

AVALIAÇÃO INICIAL

DATA DO CORTE

Pesquisa mercado ( internet)

Data de aquisição

Definida pela comissão

Vida útil utilizada + remanescente

Fator de correção. Tabela pré definida

Valor justo

DepreciaçãoÉ a alocação sistemática do valor

depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil.

AmortizaçãoÉ a redução do valor aplicado naaquisição de direitos de propriedade equaisquer outros, inclusive ativosintangíveis, com existência ou exercício deduração limitada, ou cujo objeto sejambens de utilização por prazo legal oucontratualmente limitado.

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO

Vida útil É o período durante o qual a entidade espera utilizar o ativo,ou número de unidades de produção ou de unidadessemelhantes que a entidade espera obter pela utilização doativo.

Valor residualÉ o valor estimado que a entidade obteria com a venda doativo, caso o ativo já tivesse a “idade”, a condição esperada eo tempo de uso esperados para o fim de sua vida útil.

• MENSALMENTEAPURAÇÃO e REGISTRO

• AO FINAL DE CADA EXERCÍCIOREVISÃO DA VIDA ÚTIL E DO

VALOR RESIDUAL

• ESTIVER EM CONDIÇÕES DE USOÍNICIO

• RETIRADA PERMANENTE DE OPERAÇÃO

• VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL IGUAL AO VALOR RESIDUAL

FIM

Ao fim da depreciação o valor líquido contábil deve ser igual ao valor residual

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

● Método das somas dos dígitos: O método da soma dosdígitos resulta em uma taxa crescente ou decrescentedurante a vida útil. Para a obtenção das taxas somam–se osalgarismos que representam a vida útil do bem; por exemplo,se a vida útil do bem é 5 anos, somam-se os dígitos de 1 a 5:1+2+3+4+5 =15, sendo que o resultado dessa soma é odenominador da fração das quotas de depreciação.

Crescente: as taxas serão menores no inicio, conformedemonstrado a seguir:1/15; 2/15; 3/15; 4/15; 5/15

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

Decrescentes: as taxas serão maiores no inicio, conforme demonstrado a seguir: 5/15; 4/15; 3/15; 2/15; 1/15

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO

RECEBIMENTO

ACOMPANHAMENTO

EMISSÃO DO TERMO DE

RESPONSABILIDADE

EMPLAQUETAMENTO

REGISTRO NO SISTEMA

INFORMATIZADO

ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO

TRANSFERÊNCIA INTERNA

EMISSÃO OU ACOMPANHAMENTO

DO TERMO DE TRANSFERÊNCIA

TROCA DE RESPONSABILIDADE

NO SISTEMA INFORMATIZADO

ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO

BAIXA DO BEM

EMISSÃO DO TERMO DE BAIXA

ACOMPANHAMENTO DA COMISSÃO DE

AVALIAÇÃO

ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE PATRIMÔNIO

INVENTÁRIO

ACOMPANHAMENTO DA COMISSÃO DE

INVENTÁRIO

AJUSTE NO SISTEMA INFORMATIZADO DAS

INCONSISTÊNCIAS PELA COMISSÃO

Sistema de custos

LEGISLAÇÃO

1964 1967 2000 2008 2011

LEI 4320

DEC. LEI 200

LRF

NBC T 16.2

NBC T 16.11

SISTEMA DE CUSTOS

SISTEMA DE CUSTOS

CÁLCULO DO LUCRO

CONTABILIDADEGERAL

CONTABILIDADEDE CUSTOS

REPRESENTA O RESULTADO DE DECISÕES JÁ TOMADAS

REPRESENTA A PERCEPÇÂO ANTES DA TOMADA DE

DECISÕES

CONTABILIDADE DE CUSTOS

SISTEMA DE CUSTOS

• Custo não somente para a precificação dos serviços

•Avaliação de resultados e desempenho

•Custos para orientar decisões como:

- melhoria e reestruturação de processos

- terceirização

- parcerias

- contratos de gestão

- instrumentos de controle social

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