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Contribuição Comentário Avaliação Análise
Ementa Exclusão Não Acatada
Os Mecanismos Financeiros
de Regulação têm previsão
legal, não podendo uma
Resolução Normativa da
ANS contrariar disposição
legal.
Introdução Inclusão Não AcatadaSem relação com o objeto da
Consulta Pública
Introdução Inclusão Não Acatada
A Consumidora deve
procurar os canais existentes
para formulação de denúncia,
não sendo o formulário de
consulta pública apto para tal
fim.
Ementa Inclusão Acatada
Incluído procedimentos
referentes ao tratamento de
doenças renais crônicas no
elenco de isenções
Introdução Inclusão Esclarecimento
Entendemos que os
mecanismos de Audiência e
Consulta Pública prestam-se
a possibilitar a participação
de toda a sociedade na
elaboração de um normativo,
devendo sempre se observar
as finalidades que guiam a
proposta normativa, sempre
tentando buscar o estrito
cumprimento do interesse
público. Neste contexto o
próprio interesse do
consumidor está inserido,
contudo incumbe ao ente
regulador vislumbrar não
apenas o interesse imediato
deste, pois algumas
disposições que podem
aparentar serem prejudiciais
não o são na realidade.
Ademais, há que se comparar
sempre a proposta nova com
a norma já existente e, neste
caso, não há uma regra
trazida pela nova norma que
piore a situação do
consumidor. TODAS
garantem ao consumidor
muito maior proteção.
Introdução Inclusão Esclarecimento
A ANS vem discutindo o
tema desde 2005, não sendo
mais possível adiar uma
tomada de decisão, sob o
risco do mercado desses
planos, cuja regulação é
extremamente fraca, tomar
uma proporção ainda maior
e, num futuro de 5 a 10 anos
seja impossível comprar
planos sem fatores
moderadores e, esses fatores
terem regras extremamente
abertas. O limite de 40%, de
acordo com o que já foi
exposto na nota de AIR, não
é considerado inibidor de
demanda necessária e mesmo
nas hipóteses em que a norma
previu o percentual de 100%
haveria, na verdade, um
ganho para o consumidor,
uma vez que ele passaria a
fazer jus ao procedimento
pelos valores negociados
pelo seu plano de saúde com
o prestador, o que
invariavelmente é menor que
o valor do procedimento
pago de forma particular.
Apesar de entendermos que
tais previsões seriam
benéficas para o consumidor
Introdução Inclusão Esclarecimento
Os planos coparticipativos e
de franquia não são produtos
para todos os consumidores,
até por isso nos preocupamos
em normatizar a questão o
quanto antes. Como
demonstrado no AIR, a curva
de crescimento desse tipo de
plano no mercado nos leva a
crer que em menos de uma
década praticamente todos os
planos comercializados terão
mecanismos financeiros e
estarão regulados por uma
norma omissa, que não
garante proteção ao
consumidor. Ressaltamos que
a precificação do produto não
deve ser o motivador da
obtenção de um plano
coparticipativo, mas a análise
de custos, por óbvio deverá
ser um dos elementos
considerados pelo
consumidor para obtenção de
um plano deste tipo. É
importante que esse
consumidor tenha escolha e a
regulação, da forma que está,
não garantirá a escolha do
beneficiário em um prazo
curto.
Introdução Inclusão Esclarecimento
A incidência do risco moral
no setor de saúde e a
inadequação do modelo são
melhor demonstrados no
AIR. Uma questão que
impacta esse resultado, por
exemplo, é o modelo de
atenção à saúde adotado no
país, em que se busca sempre
o especialista ao invés do
generalista e isso induz
demanda.
Introdução Inclusão Esclarecimento
Sobre a franquia cumpre-nos
apontar novamente para a
questão do perfil de
consumidores que optam por
planos moderados. Ainda
assim, para tentar evitar o
risco catastrófico foi inserido
artigo de isenções em que
alguns procedimentos
recebem vedação expressa de
incidência dos mecanismos.
Ainda, em relação ao
endividamento, há artigo
prevendo os limites de
exposição financeira do
beneficiário. De resto há que
se considerar que a franquia
está prevista na Lei 9656/98
e não nos cabe restringir a lei
através de um ato
regulamentar.
Introdução Inclusão Esclarecimento
Os órgãos de defesa do
consumidor não devem se
furtar de seu dever de
orientar o consumo
consciente, sendo certo que
os recursos economizados no
presente poderão ser
empregados para garantir a
cobertura no momento em
que a sinistralidade aumentar.
Adicionalmente a ANS já
normatizou e está debatendo
a portabilidade de carências
que poderia ser uma
alternativa palpável ao
beneficiário que deseja trocar
seu plano coparticipativos
por outros sem incidência de
Mecanismos Financeiros
Introdução Inclusão Esclarecimento
A defesa do consumidor,
entendemos, não se dá apenas
pela imposição de regras e
limites, mas também pela
educação para o consumo,
Nesse aspecto a ANS tem
algumas iniciativas de
conscientização e que
buscam mudanças de
paradigmas, como o Projeto
Parto Adequado e o Projeto
Sua Saúde. A utilização
consciente do plano de saúde
não deve ser vista como uma
limitação ao acesso do
consumidor, mas uma
verdadeira conscientização
do consumidor sobre as
relações de causa e efeito de
suas escolhas, que, saliente-
se, não podem ser
exclusivamente imputadas
aos médicos assistentes.
Introdução Inclusão Esclarecimento
O percentual de 40% somado
ao limite de exposição
financeira é suficiente para
proteger os consumidores de
gastos "absurdos". Não há
que se falar em
financiamento integral, até
porque planos
coparticipativos são mais
baratos que planos sem
coparticipação e, conforme
demonstrado em AIR, a
diferença de custos de ambos
permite o custeio de muitos
procedimentos antes de o
consumidor efetivamente ter
prejuízo com o pagamento de
coparticipação.
Introdução Inclusão Esclarecimento
Planos com coparticipação,
em regra, devem ser
contratados por quem tem
perfil para tal. Um
consumidor que precisa ou
faz uso muito frequente dos
serviços do plano de saúde
não deve contratar um plano
com mecanismo financeiro.
Por outro lado, proibir a
comercialização de produtos
com esses mecanismo é
extremamente prejudicial
para consumidores com baixa
utilização. Para esses o mais
importante é trabalhar com o
conceito do consumo
consciente. Ademais a
própria regulação oferece
alternativas ao beneficiário
para quando sua
sinistralidade começar a
subir.
Introdução Inclusão Esclarecimento
Em nenhum momento a
norma impede a
comercialização de planos
sem incidência de
mecanismos e, pode ser que
ela até venha a incentivar
essa comercialização uma
vez que traz ordenamento a
uma modalidade de plano
que estava dentro de um
limbo regulatório.
Ementa Inclusão Acatada
Entendemos correta a
ponderação trazida, fazendo-
as constar na norma.
Ementa Inclusão Acatada
Entendemos correta a
ponderação trazida, fazendo-
as constar na norma.
Ementa Inclusão Acatada
Entendemos correta a
ponderação trazida, fazendo-
as constar na norma.
Seção II -
Franquia Inclusão
Não Acatada
Os mecanismos Financeiros
de Regulação têm previsão
legal e atualmente são
regulados pela Resolução
CONSU 08/98. A presente
norma traz diversas regras
que tornam mais claras e
seguras para o beneficiário as
regras aplicáveis a este tipo
de produto.
Art 1º - §3º Alteração Não Acatada
A exclusão dos direitos
previstos pelo artigo 30 e 31
da Lei 9656/98 está na
própria Lei, no art. 30, §6º,
não sendo possível uma
norma infra-legal legislar
contra-legem.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Art. 1º Alteração Esclarecimento
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Art. 1º Alteração Acatada
A norma em análise não irá
revogar a Resolução CONSU
08/98, contudo pretendemos
analisar a necessidade de
revogações pontuais.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor..
Art 1º - §1º Alteração Acatada
As novas regras valerão para
os contratos firmados após
sua vigência. Os contratos já
existentes poderão ser
alterados por acordo das
partes.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
As novas regras valerão para
os contratos firmados após
sua vigência. Os contratos já
existentes poderão ser
alterados por acordo das
partes.
Art 1º - §3º Exclusão Não Acatada
A exclusão dos direitos
previstos pelo artigo 30 e 31
da Lei 9656/98 está na
própria Lei, no art. 30, §6º,
desta forma entendemos que
sua repetição no normativo
proposto é desnecessária.
Art. 1º Exclusão Esclarecimento
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §3º Exclusão Não Acatada
A exclusão dos direitos
previstos pelo artigo 30 e 31
da Lei 9656/98 está na
própria Lei, no art. 30, §6º,
não sendo possível uma
norma infra-legal legislar
contra-legem.
Art 1º - §3º Exclusão Não Acatada
A exclusão dos direitos
previstos pelo artigo 30 e 31
da Lei 9656/98 está na
própria Lei, no art. 30, §6º,
não sendo possível uma
norma infra-legal legislar
contra-legem.
Art 1º - §1º Inclusão Parcialmente acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Inclusão Acatada
As novas regras valerão para
os contratos firmados após
sua vigência. Os contratos já
existentes poderão ser
alterados por acordo das
partes.
Art 1º - §2º Inclusão Parcialmente acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela,
inclusive no que se refere aos
limites previstos.
Art 1º - §1º Inclusão Acatada
As novas regras valerão para
os contratos firmados após
sua vigência. Os contratos já
existentes poderão ser
alterados por acordo das
partes.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada Adequação de redação.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
CAPÍTULO I -
DAS
DISPOSIÇÕES
PRELIMINARES
Inclusão Acatada
O termo já consta do art. 1º
da minuta submetida a
Audiência e Consulta
Pública. Eventuais inclusões
faltantes serão verificadas
pontualmente
Art 1º - §2º Inclusão Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
CAPÍTULO I -
DAS
DISPOSIÇÕES
PRELIMINARES
Inclusão Acatada
A norma prevê a
possibilidade da operadora se
utilizar dos mecanismos para
fins de gerenciamento de
rede.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Alteração Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde..
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
Este ponto deve ser
especificado na norma
específica que trata do rol de
procedimentos e eventos em
saúde.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. ..
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §2º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §1º Alteração Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §3º Exclusão Não Acatada
A exclusão dos direitos
previstos pelo artigo 30 e 31
da Lei 9656/98 está na
própria Lei, no art. 30, §6º,
não sendo possível uma
norma infra-legal legislar
contra-legem.
Art 1º - §1º Exclusão Acatada
A norma somente será
aplicada para os contratos
firmados após sua vigência,
nada impedindo que sejam
feitas adequações/migrações
para produtos registrados
após sua entrada em vigor.
Produtos comercializados
antes de sua entrada em vigor
poderão permanecer sendo
comercializados se
compatíveis com ela. .
Art 1º - §1º Alteração Acatada
As novas regras valerão para
os contratos firmados após
sua vigência. Os contratos já
existentes poderão ser
alterados por acordo das
partes.
Art 1º - §2º Alteração Acatada
Após análises das
contribuições recebidas em
Consulta e Audiência Pública
entendemos que o presente
parágrafo deve ser excluído
da proposta, sendo certo que
novos contratos celebrados
deverão estar de acordo com
as regras desta RN.
Art 1º - §2º Alteração AcatadaTermo substituído na redação
do artigo específico.
Art 1º - §3º Exclusão Não Acatada
A exclusão dos direitos
previstos pelo artigo 30 e 31
da Lei 9656/98 está na
própria Lei, no art. 30, §6º,
não sendo possível uma
norma infra-legal legislar
contra-legem.
Art. 1º Inclusão Acatada
Uma vez que não está sendo
prevista a adequação dos
contratos não haverá
possibilidade de se incluir
fator moderador naqueles que
não o possuem na origem,
exceto pelo oferecimento de
novo plano para eventual
migração, contudo a norma
não pode impedir a
operadora de oferecer o
produto, tampouco o
consumidor de aceitar, pelo
que não haverá esta vedação.
Art. 1º Inclusão Não Acatada
O conceito de fator restritor
severo é um conceito aberto
que dá margem a
interpretações que não
contribuem para a criação de
um ambiente juridicamente
seguro. Não pretendemos
deixar conceitos
indeterminados na norma,
pelo que entendemos que a
retirada desses é necessária
para melhor compreensão da
norma.
Art. 1º Alteração Parcialmente acatada
Excluída a possibilidade de
manutenção da
comercialização de planos
com as regras da CONSU
08/98, contudo não acatada a
previsão de prazo para
adaptação de contratos
firmados sob a regra anterior,
uma vez que seria de muito
difícil implementação.
Assinale-se para a
possibilidade de migração
com a devida anuência do
beneficiário.
Art 1º - §3º
Exclusão
AcatadaDesnecessária a repetição da
previsão legal.
Art. 2º Alteração Parcialmente acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Alteração Parcialmente acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Alteração Parcialmente acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Alteração Parcialmente acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Alteração Parcialmente acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Exclusão Acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Exclusão Acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Exclusão Acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Alteração Acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Exclusão Parcialmente acatada
A proposta acabou por
incorporar uma série de
conceitos para induzir ações
preventivas por parte de
consumidores e operadoras.
Art. 2º Alteração Não Acatada
Entendemos que o artigo 2º
estava gerando confusão para
a compreensão da norma,
pelo que optamos por excluí-
lo para adotar o conceito de
“fator de moderação” trazido
pela Lei 9656/98 no art.
30,§6º e coloca-lo no artigo
1º, pelo que retiramos tal
previsão da proposta.
Art. 2º Não Acatada
Entendemos que o artigo 2º
estava gerando confusão para
a compreensão da norma,
pelo que optamos por excluí-
lo para adotar o conceito de
“fator de moderação” trazido
pela Lei 9656/98 no art.
30,§6º e coloca-lo no artigo
1º, pelo que retiramos tal
previsão da proposta.
Art. 3º -
Parágrafo Único Alteração Acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 3º Alteração Acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 3º -
Parágrafo ÚnicoAlteração Parcialmente acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 3º -
Parágrafo ÚnicoAlteração Não Acatada
A CONSU 08 não será
revogada, pelo que os
mecanismos assistenciais
permanecerão regidas por
ela.
Art. 3º -
Parágrafo Único Alteração Não Acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 3º -
Parágrafo ÚnicoAlteração Não Acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 3º Exclusão Esclarecimento
É possível a incidência de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto. A NTRP
deverá ser preenchida
conforme normativo
específico
Art. 3º -
Parágrafo Único Inclusão Acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 3º Inclusão Não Acatada
A ANS não pretende obrigar
a comercialização de um
produto específico.
Art. 3º -
Parágrafo ÚnicoAlteração Acatada Adequação da redação
Art. 3º -
Parágrafo ÚnicoAlteração Não Acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 3º -
Parágrafo ÚnicoAlteração Não Acatada
Admite-se a previsão de
coparticipação e franquia em
um mesmo produto, desde
que previsto no contrato, uma
vez que não foi detectado
risco efetivo em relação a
pratica que se pretendia
vedar, tendo em vista a
previsão dos limites feita pela
norma.
Art. 4º Alteração Não Acatada
A previsão de tipologias não
traz benefícios para o
consumidor, pelo contrário,
em nossa avaliação tal
divisão poderia lhe ser
prejudicial. O benefício mais
palpável é o de facilitar o
acompanhamento dos efeitos
da norma pela ANS, o que
não deve se sobrepor aos
interesses dos beneficiários.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Percentual máximo de
coparticipação previsto
conforme modalidade
contratada
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Não é verdade que o
entendimento atual da ANS
fixa o limite de
coparticipação em 30%. O
limite previsto será aplicável
as modalidades de
coparticipação que trouxerem
previsão de incidência em
percentual sobre o preço real
ou tabela de referência.
Art. 4º - §2º Alteração Acatada
Embora esse parágrafo tenha
sido retirado da proposta
analisada pela Colegiada,
considera-se Acatada pela
inclusão dos procedimentos
oncológicos no elenco de
isenções.
Art. 4º - §1º Alteração Acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi excluído
da norma.
Art. 4º - §4º Alteração Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não será criada uma nova
informação periódica
obrigatória, contudo a ANS
realizará o monitoramento
dos resultados obtidos pela
regulação do tema através
das informações já recebidas,
bem como por denúncias.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Os produtos novos tem que
prever obrigatoriamente as
faixas etárias
Art. 4º - §1º Alteração Não Acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §1º Alteração Acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §1º Alteração Não Acatada
Uma vez que a
coparticipação já existe em
40% dos contratos atuais não
há que se falar em qualquer
impedimento técnico para sua
cobrança.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º - §4º Alteração Parcialmente acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º Alteração Parcialmente acatada
A norma apresentada traz um
elenco de procedimentos
isentos, além dos limites de
exposição financeira, o que
protégé o consumidor de
gastos exorbitantes e
imprevisíveis.
Art. 4º - I Alteração Não Acatada
A previsão dos simuladores
foi retirada da proposta por
ter recebido criticas de todos
os seguimentos, contudo,
entende-se que é um direito
do consumidor ter acesso a
informação, que pode ser
solicitada junto a operadora,
ainda que não haja previsão
expressa nesta norma.
Art. 4º - II Alteração Acatada
A proposta foi alterada para
que vincule a operadora a um
valor médio de remuneração
de sua rede.
Art. 4º - §1º Alteração Não Acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes. Ressalta-se a previsão
de limites e isenções que são
extremamente protetivas para
os consumidores, até mais
que um percentual
isoladamente definido, ainda
que baixo.
Art. 4º - §2º Alteração Parcialmente acatada
Admite-se a possibilidade de
coparticipação acima dos
limites previstos se por
vontade das partes, em
caráter excepcional, ademais
está prevista a
obrigatoriedade de as tabelas
de coparticipação serem
divulgadas para os
consumidores.
Art. 4º - §3º Alteração Acatada
Esse parágrafo foi retirado da
nova proposta a ser analisada
pela Colegiada, uma vez que
que o inciso a que se reporta
também foi retirado. Desta
forma considera-se Acatada
manifestação que pleiteava
sua alteração
Art. 4º - §4º Alteração Parcialmente acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Parcialmente acatada
Mecanismos de Moderação
de Uso estão previstos na Lei
9656/98, Lei Especial que
trata de Planos de Saúde.
Essa norma busca ordenar,
nos limites da lei, aquilo que
hoje está normatizado por
uma Resolução pouco
protetiva para o consumidor.
A proposta em análise ainda
traz um rol de procedimentos
isentos que protege ainda
mais os consumidores, algo
inexistente na norma atual.
Art. 4º - II Alteração Acatada
A proposta foi alterada para
que vincule a operadora a um
valor médio de remuneração
de sua rede.
Art. 4º - §1º Alteração Não Acatada
O mencionado Despacho traz
a seguinte previsão: "O
assunto esteve em consulta
pública no qual o máximo
aceitável sugerido era de
30%. Entendemos que 90%
de co-participação
caracteriza fator restritivo
severo à utilização dos
serviços". Ou seja, ele
taxativamente afirma que
90% é restritivo e apenas
sugere o percentual de 30%
como parâmetro, tendo em
vista o que foi colocado em
Consulta Pública, cujo
processo encontra-se público
na site da ANS. Depois deste
despacho mencionado a
Diretoria de Normas e
Habilitação dos Produtos -
DIPRO já se manifestou
diversas vezes pelo aumento
deste limite, conforme se
verifica da leitura deste
processo. Há que se observar
que o mesmo foi
"estabelecido" em razão de
uma proposta de normativo
que foi submetida a consulta
pública e não chegou a ser
publicada, ainda assim, a
proposta final já previa um
Art. 4º Alteração Parcialmente acatada
A norma não busca
possibilitar a comercialização
de produtos mais acessíveis e
sim ordenar um mercado que
está em franco crescimento,
baseado em uma norma
muito pouco protetiva. Em
todos os aspectos, ao se
comparar a proposta atual e a
norma vigente, verifica-se
que a Resolução CONSU
08/98 é muito menos
protetiva, mesmo em relação
as internações, uma vez que
na nova norma elas passam a
ter sua cobrança limitada a
um teto.
Art. 4º - §1º Alteração Não Acatada
A ANS não tem o
entendimento consolidado de
que o percentual máximo
seria o de 30%, pelo
contrário. Na maior parte do
tempo de existência da ANS
esse percentual não estava
definido ou estava previsto
em valor maior.
Art. 4º - II Exclusão Acatada
A regra de reajuste passou a
considerar a media do que é
pago aos prestadores, o que
não ocorria na CONSU
08/98, quando, na forma da
RN 171, podia se cobrar
conforme o reajuste aplicado
para o consumidor.
Art. 4º - II Exclusão Não Acatada
Essa modalidade de
coparticipação permite um
melhor acompanhamento,
tanto por parte do
beneficiário quanto da
própria fiscalização da ANS.
Importante deixar claro que
as tabelas terão que ser
comprovadamente
conhecidas dos contratantes.
Art. 4º - III Exclusão Acatada
A regra de reajuste passou a
considerar a media do que é
pago aos prestadores, o que
não ocorria na CONSU
08/98, quando, na forma da
RN 171, podia se cobrar
conforme o reajuste aplicado
para o consumidor..
Art. 4º - §2º Exclusão Acatada essa proposta da norma
Art. 4º - §3º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - §4º Exclusão Acatada
A regra de reajuste passou a
considerar a media do que é
pago aos prestadores, o que
não ocorria na CONSU
08/98, quando, na forma da
RN 171, podia se cobrar
conforme o reajuste aplicado
para o consumidor..
Art. 4º - III Exclusão Parcialmente acatada
O artigo prevê um valor
monetário fixo que não está
limitado a 40%, mas deverá
levar em conta o valor médio
do procedimento. Ademais o
beneficiário estará protegido
pela previsão do Limite de
Exposição Fiannceira.
Art. 4º - II Exclusão Não Acatada
Essa modalidade de
coparticipação permite um
melhor acompanhamento,
tanto por parte do
beneficiário quanto da
própria fiscalização da ANS.
Importante deixar claro que
as tabelas terão que ser
comprovadamente
conhecidas dos contratantes.
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma.
Art. 4º - §3º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - II Exclusão Não Acatada
Essa modalidade permanece
prevista, com alguns ajustes,
e passará por um período de
avaliação para análise de seus
efeitos. De qualquer jeito o
conceito de integralidade que
se trabalha está na
inexistência de limites no
valor de cobertura e não na
impossibilidade de se custear
integralmente um
procedimento específico.
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma.
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma.
Art. 4º - §3º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma.
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma
Art. 4º - I Exclusão Não Acatada
Não há conflito. São
hipóteses distintas. A
primeira submete o
consumidor a tantas quantas
forem as tabelas praticadas
com os prestadores e a
segunda a apenas uma tabela.
Enquanto a primeira traz a
vantagem de imputar somente
o percentual real do valor
gasto pela operadora a
segunda traz a vantagem de
permitir muito maior
previsibilidade.
Art. 4º - III Exclusão Acatada
Pela redação da justificativa
entendemos que a Fundação
PROCON está se referindo
ao inciso IV, que optamos
por excluir da norma.
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma.
Art. 4º - §1º Exclusão Não Acatada
O conceito de fator restritor
severo é um conceito aberto
que dá margem a
interpretações que não
contribuem para a criação de
um ambiente juridicamente
seguro. Não se pretendeu
deixar conceitos
indeterminados na norma,
pelo que o mesmo passou a
ser claramente previsto pela
definição dos limites.
Art. 4º - §1º Exclusão Não Acatada
Necessário considerar que o
valor das mensalidades de
planos com fatores
moderadores são menores,
uma vez que a precificação
do produto leva em conta a
recuperação de despesas
assistenciais. Não há, desta
forma, dupla cobrança ao
consumidor.
Art. 4º - §2º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §2º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §3º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §4º Exclusão Parcialmente acatada
A regra de reajuste passou a
considerar a media do que é
pago aos prestadores, o que
não ocorria na CONSU
08/98, quando, na forma da
RN 171, podia se cobrar
conforme o reajuste aplicado
para o consumidor..
Art. 4º - II Exclusão Parcialmente acatada
Essa modalidade de
coparticipação permite um
melhor acompanhamento,
tanto por parte do
beneficiário quanto da
própria fiscalização da ANS.
Importante deixar claro que
as tabelas terão que ser
comprovadamente
conhecidas dos contratantes.
Ademais, foram reduzidas as
possibilidades de
coparticipação na norma.
Art. 4º - III Exclusão Não Acatada
Essa modalidade de
coparticipação permite um
melhor acompanhamento,
tanto por parte do
beneficiário quanto da
própria fiscalização da ANS.
Não se vislumbra qualquer
conflito com a RN 387/15,
uma vez que a norma não
contraria, até porque não
poderia, o disposto na Lei
9656/98.
Art. 4º - IV Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §3º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §4º Exclusão Parcialmente acatada
A regra de reajuste passou a
considerar a media do que é
pago aos prestadores, o que
não ocorria na CONSU
08/98, quando, na forma da
RN 171, podia se cobrar
conforme o reajuste aplicado
para o consumidor..
Art. 4º - II Exclusão Parcialmente acatada
Essa modalidade de
coparticipação permite um
melhor acompanhamento,
tanto por parte do
beneficiário quanto da
própria fiscalização da ANS.
Importante deixar claro que
as tabelas terão que ser
comprovadamente
conhecidas dos contratantes e
os consumidores estarão
amparados, ainda, pela
existência de um limite de
exposição finaceira.
Art. 4º - III Exclusão Parcialmente acatada
Essa modalidade de
coparticipação permite um
melhor acompanhamento,
tanto por parte do
beneficiário quanto da
própria fiscalização da ANS.
O limite de exposição
financeira, por si só, já é
dificulta tal conduta por parte
das operadoras. Reforce-se
que essa norma vem para
estabelecer regras claras para
a utilização de Mecanismos
Financeiros de Regulação e
em nada se relaciona com a
proposta de Planos
Acessíveis.
Art. 4º - IV Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §2º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §3º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §4º Exclusão Parcialmente acatada
Essa proposta não guarda
qualquer relação ou mesmo
semelhança com a proposta
dos planos "acessíveis". A
definição de uma tabela
deverá respeitar alguns
critérios e traz a vantagem de
ser de fácil acompanhamento
pelos beneficiários. O limite
de exposição financeira, por
si só, já é dificulta tal
conduta por parte das
operadoras.
Art. 4º Inclusão Acatada
Uma vez que a modalidade
da alínea I incide sobre o
custo do procedimento não
há que se falar em reajuste,
uma vez que o percentual
passará a incidir em cima de
um valor já reajustado.
Art. 4º - III Inclusão Acatada
Entendemos que a previsão
de bandas não estaria vedada
na norma, podendo ser uma
forma de cobrança da
coparticipação por valores
fixos.
Art. 4º Inclusão Acatada
A redação proposta não
impossibilita a organização
da operadora através do
empacotamento de
procedimentos nas
negociações havidas com
prestadores.
Art. 4º Inclusão Parcialmente acatada
A ANS não pretende obrigar
a comercialização de um
produto específico, contudo
já há previsão na lei 9656/98
acerca da obrigatoriedade de
oferecimento de um Plano
Referência que já garante um
padrão mínimo de cobertura
para os consumidores.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não Acatada
Esse parágrafo foi retirado da
nova proposta a ser analisada
pela Colegiada.
Art. 4º - §4º Alteração Parcialmente acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - I Alteração Acatada Adequação da redação.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Não Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º Alteração Não Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. No
entanto entendemos que o
mais correto será vincular ao
IPCA, uniformizando com a
previsão trazida pela RN
364/14.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - I Alteração Acatada Adequação da redação.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
A norma abre a possibilidade
de flexibilização de algumas
regras, privilegiando as
negociações e acordos
coletivos.
Art. 4º - §4º Alteração Parcialmente acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - I Alteração Acatada Adequação da redação.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Parcialmente acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração AcatadaA isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º Alteração Acatada A isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes. Não há contradição
em relação ao artigo 23, uma
vez que esse disciplina uma
exceção prevista para
procedimentos psiquiátricos.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração AcatadaA isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma.
Art. 4º - §3º Exclusão AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - IV Exclusão Acatada
Essa modalidade de
coparticipação foi excluída
da norma
Art. 4º Inclusão Acatada
Desnecessário, uma vez que
em se tratando de percentual
irá incidir diretamente sobre
as tabelas reajustadas.
Art. 4º Inclusão Não Acatada
A relação jurídica tratada
pela norma se dá entre
operadora e beneficiário, não
havendo intenção de se
possibilitar pagamento a
terceiros.
Art. 4º Inclusão Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Inclusão Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º Inclusão Não Acatada
A relação jurídica tratada
pela norma se dá entre
operadora e beneficiário, não
havendo intenção de se
possibilitar pagamento a
terceiros.
Art. 4º Inclusão Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º Inclusão AcatadaA isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º Alteração AcatadaA isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º Alteração AcatadaA isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º - §1º Alteração Não Acatada
O mencionado Despacho traz
a seguinte previsão: "O
assunto esteve em consulta
pública no qual o máximo
aceitável sugerido era de
30%. Entendemos que 90%
de co-participação
caracteriza fator restritivo
severo à utilização dos
serviços". Ou seja, ele
taxativamente afirma que
90% é restritivo e apenas
sugere o percentual de 30%
como parâmetro, tendo em
vista o que foi colocado em
Consulta Pública, cujo
processo encontra-se público
na site da ANS. Depois deste
despacho mencionado a
Diretoria de Normas e
Habilitação dos Produtos -
DIPRO já se manifestou
diversas vezes pelo aumento
deste limite, conforme se
verifica da leitura deste
processo. Há que se observar
que o mesmo foi
"estabelecido" em razão de
uma proposta de normativo
que foi submetida a consulta
pública e não chegou a ser
publicada, ao final do
processo o percentual de
Art. 4º Alteração Não Acatada
Essa norma é nova e não está
vinculada ao que se pratica
atualmente no mercado.
Entendemos que não é uma
boa opção regulatória a
coparticipação para
internações. Ressalte-se ainda
a possibilidade de incidência
de franquia.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - I Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º Alteração AcatadaA isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - I Alteração Acatada adequar a redação
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º - §4º Alteração Parcialmente acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º - §3º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º Alteração Acatadaa isenção pleiteada já consta
do art. 16 da minuta.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço. Não
há necessidade de se
estabelecer um período para
o ajuste da tabela, este levará
em conta a data da
contratação.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - I Alteração Acatada adequar a redação
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Não Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §2º Alteração Não AcatadaEsse parágrafo foi retirado da
norma
Art. 4º - §4º Alteração Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço. Não
há necessidade de se
estabelecer um período para
o ajuste da tabela, este levará
em conta a data da
contratação.
Art. 4º Alteração Acatada
Adequação de redação.
Desnecessária a menção da
vedação de forma repetida.
Art. 4º - I Alteração Acatada adequação a redação
Art. 4º - II Alteração Acatada adequação de redação
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - §4º Alteração Acatada
Não é tecnicamente correto a
adoção do índice previsto na
RN 171, uma vez que a
coparticipação incide sobre o
valor pago pela operadora ao
prestador de serviço. Desta
forma a norma prevê que os
reajustes estarão
condicionados àqueles
concedidos para os
prestadores de serviço.
Art. 4º - I Alteração Acatada adequar a redação
Art. 4º - §1º Alteração Não Acatada
Afirmação equivocada. O
mencionado Despacho traz a
seguinte previsão: "O assunto
esteve em consulta pública
no qual o máximo aceitável
sugerido era de 30%.
Entendemos que 90% de co-
participação caracteriza fator
restritivo severo à utilização
dos serviços". Ou seja, ele
taxativamente afirma que
90% é restritivo e apenas
sugere o percentual de 30%
como parâmetro, tendo em
vista o que foi colocado em
Consulta Pública, cujo
processo encontra-se público
na site da ANS. Depois deste
despacho mencionado a
Diretoria de Normas e
Habilitação dos Produtos -
DIPRO já se manifestou
diversas vezes pelo aumento
deste limite, conforme se
verifica da leitura deste
processo. Há que se observar
que o mesmo foi
"estabelecido" em razão de
uma proposta de normativo
que foi submetida a consulta
pública e não chegou a ser
publicada, que, ao final, o
percentual de 30 sequer foi
Art. 4º Alteração Acatada
Foi mantida a possibilidade
de Coparticipação em
Internações, sendo
estabelecido um teto para a
sua cobrança.
Art. 4º - §1º Alteração Parcialmente acatada
Como regra se prevê o limite
de coparticipação em 40%,
contudo há situações
excepcionais previstas em
que são prestigiadas as
negociações feitas entre as
partes.
Art. 4º - II Exclusão Não Acatada
Discordamos da afirmação,
uma vez que acreditamos que
a existência de uma única
tabela torna o mecanismo
muito mais transparente para
o consumidor. Assinale-se
que a modalidade do inciso I
apresenta tantas tabelas
quantos forem os prestadores
de serviço credenciados pela
operadora
Art. 4º - III Exclusão Não Acatada
Essa modalidade de
coparticipação permite um
melhor acompanhamento,
tanto por parte do
beneficiário quanto da
própria fiscalização da ANS,
contudo avaliaremos a
alteração da redação para
Recommended