CONTROLE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA ARAÇATUBA –...

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CONTROLE AMBIENTAL E

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETAFRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA

ARAÇATUBA – JANEIRO DE 2011ARAÇATUBA – JANEIRO DE 2011

ELABORADO POR: JOSÉ MARIA MORANDINI PAOLIELLOELABORADO POR: JOSÉ MARIA MORANDINI PAOLIELLO

1 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável O termo desenvolvimento sustentável foi utilizado pela primeira vez em 1983 (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento criada pela ONU).

Presidida pela primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brudtland, essa comissão propôs que o

desenvolvimento econômico fosse integrado à questão ambiental, estabelecendo-se, assim, o conceito de “desenvolvimento sustentável”.

Os trabalhos foram concluídos em 1987, com aapresentação de um diagnóstico dos problemas globais ambientais, conhecido como “Relatório Brundtland”

Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável

Na Eco-92 (Rio-92), essa nova forma de desenvolvimento foi amplamente difundida

e aceita.

Nessa reunião, foram assinados a Agenda 21 e um conjunto amplo de documentos e tratados cobrindo biodiversidade, clima, florestas, desertificação e o acesso e uso dos recursos naturais do planeta.

Desenvolvimento Sustentável significaDesenvolvimento Sustentável significa::

“Atender às necessidades da atual geração, sem comprometer a capacidade das futuras gerações

em prover suas próprias demandas.”

Isso quer dizer: - usar os recursos naturais com respeito ao próximo e ao

meio ambiente;- preservar os bens naturais e à dignidade humana.

É o desenvolvimento que não esgota os recursos, conciliando crescimento econômico e preservação da natureza.

2 - AGENDA 21

Agenda 21Agenda 21 A “Agenda 21” é um documento lançado na ECO 92 (ou Rio 92) a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992 (Rio de Janeiro), que sistematiza um plano de ações com o objetivo de alcançar o desenvolvimento sustentável. A inovação trazida por essa agenda foi colocar em primeira

ordem o que geralmente costumava ficar sempre em último lugar quando o assunto era desenvolvimento:

o meio ambiente.

Até então, todas as políticas de desenvolvimento visavam o crescimento econômico legando ao último lugar a

preocupação com o futuro ambiental do planeta.

Agenda 21Agenda 21

Composta por quarenta capítulos, a Agenda 21 é um instrumento de planejamento participativo onde se admite a responsabilidade dos governos em impulsionar programas e projetos ambientais através de políticas que visam a justiça social e a preservação do meio ambiente.

Entretanto, a Agenda pode (e deve) ser implementada tanto pelos governos quanto pela sociedade, concretizando o lema da ECO 92: “pensar global, agir local”.

Agenda 21Agenda 21

A implementação local da Agenda 21 (Agenda 21 local, citada no capítulo 28 da Agenda 21 global) se baseia no princípio de que as mudanças não podem ser realizadas com imposição (vinda de qualquer direção).

Deve -se considerar o fato de que as pessoas tendem a se preocupar apenas com as mudanças que afetam diretamente as suas vidas e estejam ligadas prioritariamente as suas necessidades.

Agenda 21Agenda 21

A criação da Agenda 21 brasileira que começou a ser implantada em 2003 possibilitou importantes conquistas, entre as quais podem ser citadas: a criação de Agendas 21 nos municípios; a ampliação da CPDS através do Decreto

Presidencial de 03 de fevereiro de 2004; a formação de gestores municipais; ONG’s em todo o país e sua inclusão no Plano Plurianual do Governo Federal (PPA) e; a instalação de Fóruns locais de

desenvolvimento sustentável.

3 - ASPECTOS REGIONAIS

PANORAMA ECONÔMICO

Participação da Região na economia do Estado

Pólo gerador de energia:

• 5 usinas hidrelétricas

• gasoduto Brasil/Bolívia

• 26 usinas/destilarias (20% de etanol e cogeração de energia)

Pecuária:

• 20% da carne bovina

Participação da Região na economia do Estado

Indústria:

• 23% produção de calçados

• 11% frigoríficos

• 6% couros curtidos

• empresas dos ramos alimentício, moveleiro, vestuário, papel e papelão, laticínios e outros

Agropecuária:

• cana, ovos, leite, milho, feijão, tomate, soja e café.

• produção de frutas: abacaxi (65%); goiaba (44%) acerola (38%); manga (13%)

4- CONTROLE AMBIENTAL

PANORAMA REGIONAL

Controle ambiental

• Até a década de 60:

•Várias iniciativas de controle

•Prioridade ao desenvolvimento econômico

•Questões ambientais não eram consideradas

• A partir da década de 70:

Ações mais efetivas de controle e licenciamento ambiental

Para as indústrias: investimentos considerados sem retorno para implantação de sistemas de controle, não se avaliando os ganhos ambientais decorrentes

De um modo geral, como em todo o Estado,

Agência Ambiental de AraçatubaAgência Ambiental de Araçatuba

ÁREA DE ATUAÇÃO (ATÉ JULHO DE 2010)ÁREA DE ATUAÇÃO (ATÉ JULHO DE 2010)

NÚMERO DE MUNICÍPIOS: 46NÚMERO DE MUNICÍPIOS: 46

UGRHI 19-BAIXO TIETÊ: 39 MUNICÍPIOSUGRHI 19-BAIXO TIETÊ: 39 MUNICÍPIOS

UGRHI 20-AGUAPEÍ: 06 MUNICÍPIOS UGRHI 20-AGUAPEÍ: 06 MUNICÍPIOS

UGRHI 18-SÃO JOSÉ DOS DOURADOS: 01 MUNICÍPIOUGRHI 18-SÃO JOSÉ DOS DOURADOS: 01 MUNICÍPIO

UGRHI: UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOSUGRHI: UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS - UGRHI –19

RECURSO NATURAL :

ÁGUA

Abastecimento de águaAbastecimento de água

ABASTECIMENTONº DE

MUNICÍPIOSPOPULAÇÃO ATENDIDA %

ÁGUAS SUPERFICIAIS 4 100,0

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

36 97,0

ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS

6 98,0

TOTAL 46 98,3

CONFINADO NÃO CONFINADO

6 265 271

AQUÍFERONº DE

POÇOS ÁGUASÁGUAS

SUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEAS

Esgotos sanitáriosEsgotos sanitários

ACIMA DE 60%

DESPROVIDOS DE TRAT (Birigui e Itapura)

TOTAL

Nº DE MUNICÍPIOS

43

1

2

46

TRATAMENTO DE ESGOTO

ACIMA DE 80%

POTENCIAL REMANESCENTE35.604 9.677

CARGA POLUIDORA DE ORIGEM DOMÉSTICA (KgDBO5/ DIA)

REDUÇÃO DA CARGA POLUIDORA DE ORIGEM DOMÉSTICA

(Kg DBO5/dia)=73%

93%

7%

TRATADOS

NÃOTRATADOS

Notas:Notas:

Carga orgânica poluidora:É medida pelo produto entre a vazão de um despejo e a concentração de matéria orgânica nele presente (resultando um valor em kg de DBO).

DBO:Parâmetro determinado em laboratório e significa demanda bioquímica de oxigênio. A DBO é a quantidade de oxigênio utilizada por microorganismos aeróbios (que consomem oxigênio) para estabilizar (ou oxidar) a matéria orgânica presente, convertendo-a em sais minerais, água e dióxido de carbono.Pode-se dizer que é a quantidade de oxigênio “gasta“ para que os microorganismos possam “se alimentar“ dessa matéria presente no meio aquático.

Carga potencial:Corresponde a totalidade de carga capaz de impactar o meio se nele fosse descartado sem qualquer medida de atenuação (tratamento de despejos, equipamentos de controle de poluição atmosférica, etc.).

Carga remanescente:Corresponde a carga que efetivamente é descartada no meio, após passagem por mecanismos de atenuação.

0

10

20

30

40

9,679,67

76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 96 2010

(1000Kg DBO(1000Kg DBO55/dia)/dia)

Evolução temporal da carga orgânica de origem sanitáriaEvolução temporal da carga orgânica de origem sanitária

35,60

27,9627,96

25,8125,81

CARGA POTENCIAL CARGA REMANESCENTE

-100

100

300

500

700

900

1100

CARGA POTENCIAL CARGA REMANESCENTE

39,220,8

1028

7,28

76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 96 2010

(1000Kg DBO5/dia)

Evolução temporal da carga orgânica de origem industrialEvolução temporal da carga orgânica de origem industrial

Observações:Observações:

Nos gráficos apresentados verifica-se a aplicação do conceito de desenvolvimento sustentável, uma vez que nos dois casos, enquanto houve acréscimo das cargas potenciais, as remanescentes declinaram.

Tal situação traz a perspectiva de instalação de novas fontes, gerando emprego e renda, com impactos ambientais que poderão também ser minimizados.

RECURSO NATURAL :

SOLO

ResíduosResíduos sólidos domiciliaressólidos domiciliares

DESTINONº DE

MUNICÍPIOS

USINAS DE RECICLAGEM E

COMPOSTAGEM1

157,45ATERROS SANITÁRIOS

277,946TOTAL

20

LIXÕES 0 0

100,540ATERRO EM VALAS

RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

QUANTIDADE DE LIXO GERADO

T/DIA

Distribuição porcentual dos resíduos sólidos Distribuição porcentual dos resíduos sólidos

Métodos de disposiçãoMétodos de disposição

36%

57%

7%

ATERRO EMVALAS

ATERROSSANITÁRIOS

USINAS DERECICLAGEM ECOMPOSTAGEM

Observações:Observações:

Notar que não na região não existem mais lixões, visto que todos os dispositivos instalados foram licenciados.

Entretanto, tais dispositivos, sejam eles aterros sanitários, aterros em valas, ou usinas de reciclagem e compostagem de lixo com disposição dos rejeitos (“lixo” do “lixo”) em aterros, necessitam de adequada operação, caso contrário se transformam em simples vazadouros a céu aberto, retomando-se o ciclo de degradação ambiental.

Outro ponto importante é que a maioria dos dispositivos foram licenciados para receber resíduos de origem domiciliar, comercial,

de serviços e industriais compatíveis, ainda restando equacionaros problemas de outros tipos de resíduos, tais como: materiais

inertes (construção civil) e podas de árvores e jardins (de extrema complexidade, diante do volume que apresentam) .

Resíduos sólidos industriaisResíduos sólidos industriais

1%

87%

12%

CLASSE I

CLASSE II A

CLASSE II B

DISTRIBUIÇÃO PORCENTUAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

Classe I (perigosos); Classe II – A (não inertes) e Classe II – B (inertes)

Resíduos sólidos de serviços de saúdeResíduos sólidos de serviços de saúde

SÉPTICOS NÃO SÉPTICOS TOTAL

2,0 4,4 6,4

Nº DE EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO E

INERTIZAÇÃO (AUTOCLAVES)

1,0

RESÍDUOS SÓLIDOS (T/DIA)

31%

69%

SÉPTICOS

NÃOSÉPTICOS

DISTRIBUIÇÃO PORCENTUAL DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDEDISTRIBUIÇÃO PORCENTUAL DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Nota: após inertizados, os resíduos podem ser codispostos nos aterros

RECURSO NATURAL :

AR

73,77%

7,35%12,17%

6,60%0,17%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

MP

SOx

NOx

CO

HC

Distribuição porcentual de poluentes atmosféricosDistribuição porcentual de poluentes atmosféricos

PROCESSO INDUSTRIAL E QUEIMA DE COMBUSTÍVELPROCESSO INDUSTRIAL E QUEIMA DE COMBUSTÍVEL

131 FONTES

MP: material particulado

SOx: óxidos de enxôfre

NOx: óxidos de nitrogênio

CO: monóxido de carbono

HC: hidrocarbonetos

Nota:Os poluentes relacionados são aqueles que habitualmente são monitorados nas Estações de Qualidade do Ar existentes na Grande São Paulo e em vários outros pontos do Estado.

Constituem-se em parâmetros que têm importância tanto sob o aspecto sanitário como ambiental, porém tem pouco significado para a ocorrência do “Efeito (de) Estufa” ou à ruptura da “Camada de Ozônio”, para os quais os principais gases são, respectivamente, dióxido de carbono (CO2) e metano, e os CFCs (clorofluorcarbono).

Designa-se “processo industrial” para efeito de avaliação da eficiência de equipamentos de controle de poluição instalados, as atividades desenvolvidas que resultem na emissão de poluentes, como por exemplo a operação de lixamento da madeira em uma fábrica de móveis.A queima de combustível é a que se realiza em fornalhas utilizando-se, por exemplo, lenha, óleo combustível ou gás.

POTENCIAL REMANESCENTE

MP 1.572 368 76,5%

POLUENTEPROCESSO (T/ANO)

% REDUÇÃO

1.572

368

0

500

1.000

1.500

2.000

P OTENCIAL

REMANESCENTE

Distribuição porcentual de Distribuição porcentual de

material particulado – processos industriaismaterial particulado – processos industriais

POTENCIAL REMANESCENTE

MP 30.476 15.402 49,5%

POLUENTEQUEIMA (T/ANO)

% REDUÇÃO

30.476

15.402

0

10.000

20.000

30.000

40.000

POTENCIAL

REMANESCENTE

Distribuição porcentual deDistribuição porcentual de material particulado - queima de combustívelmaterial particulado - queima de combustível

VEGETAÇÃO

COBERTURA FLORESTAL NATIVA - Região de AraçatubaCOBERTURA FLORESTAL NATIVA - Região de Araçatuba

Área total dos municípios da região (30 municípios):

1.057.513,50 ha Cobertura vegetal nativa atual:

76.341,10 ha (7,22% da área dos municípios)

Cobertura Vegetal Nativa pretendida até 2020:

152.682,20 ha ( ~ 15% da área total)

5- CONTROLE AMBIENTAL NOVO ENFOQUE

Controle ambiental: novo enfoque• Paralelamente às ações de Controle Ambiental:

•Exigências de mercado-Normas de Qualidade Total;

•Problemas: Água, resíduos, energia, etc;

•Empresas: Reavaliação de seus PROCESSOS produtivos

Busca por processos para obter MAIOR EFICIÊNCIA

PERDAS = GERAÇÃO DE REJEITOS

MINIMIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

•Desenvolve-se percepção de que:

REJEITOS são o resultado de INEFICIÊNCIAS dos processos

em transformar matéria- prima em produto, gerando impactos

ambientais

•Surgem iniciativas de PRODUÇÃO MAIS LIMPA

Preocupação com a questão ambiental não é mais exclusividade do

Poder Público.

Conscientização ambiental das empresas

•REJEITOS: Material que passou pelo processo produtivo, consumindo:

• água;

• energia;

• matéria- prima;

• mão de obra;

ocasionando:

• desgaste em equipamentos; e tendo:

• participação nos custos fixos da empresa; e não se torna produto, ou seja,

NÃO AGREGA VALOR.

Nova visão dos rejeitos

•Ao contrário:

• Exige gastos com armazenagem, transporte, tratamento,

destinação final e recuperação de áreas degradadas;

• Reduz lucratividade, prejudicando a competitividade;

• Aumenta riscos, e portanto os custos de seguros;

• Sujeita as empresas à ações do órgão ambiental;

• Promove prejuízo da imagem corporativa.

PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) É:

O aumento da ECO - EFICIÊNCIA nos processos:

produtos e serviços

Produção de bens e serviços com MAXIMIZAÇÃO da produtividade

e conseqüente MINIMIZAÇÃO da geração de rejeitos.

Conceito de P+L

ETE

Transição para Produção Mais Limpa

Controle no fim do tubo

Ações Preventivas + Controle no fim do tubo

Tipos de medidas de P+L

•Redução na fonte:

•Mudança de produto

•Mudança de processo

•Reuso;

•Reciclagem

Boas práticas operacionais

Mudança de tecnologia

Mudança: projeto

Mudança: matéria- prima

Aumento eficiência/rendimento

Dentro processo;

Fora processo;

ALGUMAS EXPERIÊNCIAS

Exemplos de ganhos econômicos

FONTE: Casos de Sucesso em P+L www.cetesb.sp.gov.br/ambiente/prevencao_poluicao/casos.asp

Empresa Atividade Ação Investimento Retorno TR

FORD Ind. AutomotivaReciclagem no processo

R$10.000 R$ 134.400/ ano 0,89 meses

3M Ind. QuímicaReciclagem fora processo

US$ 3.000 US$ 35.700/ ano 0,96 meses

ALSCO Lavanderia industrial

Reuso água R$20.000 R$ 96.000/ ano 2,5 meses

BSH Continental

EletrodomésticosReciclagem no processo

R$98.000 R$ 266.400/ ano 4,4 meses

PILKINGTON Ind. VidrosReuso de água

R$360.000 R$ 420.000/ ano 10,3 meses

• Questões ambientais tem tido um enfoque mais abrangente:

• Ao invés de preocupação APENAS com EMISSÕES de fontes pontuais;

• Preocupação TAMBÉM com QUALIDADE do meio receptor.

Realça a necessidade de se trabalhar de modo integrado nos meios:

ar, água e solo.

com PADRÕES DE QUALIDADE

Abordagem atual de controle ambiental

Legislação aplicável ao licenciamento ambiental no ESP Legislação aplicável ao licenciamento ambiental no ESP

Licenciamento ambientalLicenciamento ambiental ( (RENOVÁVELRENOVÁVEL))

-- DECRETO Nº 8468/76DECRETO Nº 8468/76

-- RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001/86 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001/86

EIA/RIMA - EIA/RIMA - DESTILAÇÃO DE ÁLCOOL, DISTRITOS DESTILAÇÃO DE ÁLCOOL, DISTRITOS INDUSTRIAIS, INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS, ETC. INDUSTRIAIS, INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS, ETC.

- DECRETO Nº 47.397/2002:- DECRETO Nº 47.397/2002:

LICENÇAS PRÉVIA, DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO - CETESB LICENÇAS PRÉVIA, DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO - CETESB

• Neste novo contexto:

Iniciativa das empresas em tornar-se mais EFICIENTES é imprescindível;

• Permite ao órgão ambiental AVANÇAR na sua atuação;

• Estabelecimento de diálogo e parcerias, levando ao

COMPROMETIMENTO entre os setores público e privado.

6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O VERDADEIRO GUIA AMBIENTALO VERDADEIRO GUIA AMBIENTAL

Diga-nos o que irá fazer antes de fazê-lo;Diga-nos o que irá fazer antes de fazê-lo;

Diga-nos como irá fazê-lo;Diga-nos como irá fazê-lo; Não solte nada pela chaminé;Não solte nada pela chaminé; Não descarregue nada no esgoto;Não descarregue nada no esgoto; Não jogue nada em nenhum buraco no chão;Não jogue nada em nenhum buraco no chão; Não jogue nada em canto nenhum;Não jogue nada em canto nenhum; Nem mesmo o carregue com você;Nem mesmo o carregue com você; Se for má notícia, nem mesmo o faça em primeiro lugar;Se for má notícia, nem mesmo o faça em primeiro lugar; Se foi enterrado no passado, agora desenterre.Se foi enterrado no passado, agora desenterre.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CETESB

AGÊNCIA AMBIENTAL DE ARAÇATUBA

Rua Afonso Pena, 972, Vila Mendonça, Araçatuba Fone: 0xx-18-3623-6838

araçatuba@cetesbnet.sp.gov.br

José Maria Morandini Paoliello

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