Copan e cia

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Bater uma feijoada, andar perto da praça Roosevelt e, no final, tomar uma breja em frente ao antigo hotel Hilton: programa besta. Só arquiteto gosta. Pior, sai fotografando tudo que vê pelo caminho! Breno e eu, agitando fazer um blog e criar links internacionais de pesquisa em arquitetura e livros raros. Nem tudo, porém, deu certo. Não tinha tubaína no boteco da feijoada! Fazer o quê? A gente tomou uma breja mesmo!

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Vamo dá um rolê?

O pedreiro imitou as pedras. É um tipo de arte isso,

ou não?

Rua Martinho Prado, esquina com Nestor Pestana, próximo da Praça Roosevelt.

Esquina diante da Praça Roosevelt, casa de fins suspeitos. Veja ao lado direito o teatro Cultura Artística sendo reformado.

Ao fundo a primeira igreja Presbiteriana do Brasil. Breno e eu

estamos dentro de um estacionamento.

Manja os sete irmãos? Aqueles prédios enormes na praça Roosevelt, onde ficam os teatros? Olha eles aqui, de costas.

Dentro do estacionamento, olhando para fora.

Séria candidata à empena mais cega da cidade.

Aberturas de ventilação, só do outro lado.

O Copan, e sua fachada anterior, ou o lado de trás, como dizem os leigos.

Av. São Luiz e sua generosa calçada.

Vou te mostrar um troço muito louco.

Vem comigo!

De repente, no meio da calçada,

abre-se uma entrada grande,

coberta pelos prédios.

Eu vi no Google Earth.

Olha lá! Uma passarela

ligando um prédio a outro, só para dar na piscina!

De dentro da galeria olhando para a Av. São Luiz.

Copan, como você nunca viu.

Colocar elementos vazados num edifício garagem

também exige alguma arte, certo?

É uma mistura de espaços, que a gente

não sabe onde começa uma coisa e

termina a outra.

No Copan, muitas lojas fechadas. Por quê?

Marquise do Copan. Olha bem, tu consegue ver um coração? Não? Tu tá muito embrutecido, cara!

Ainda no Copan, olhando para fora.

Tô com fome!

Belíssima escada, maltratada com o excesso de grades.

Vamo comer um trem?

Só se for um comercial

barato com tubaína!

Demorô!

Botecão, perto do antigo Hilton, em frente ao Copan a gente descobre uma pracinha fechada com grades e abandonada.

Muito louco isso, meu!

Cabô!