CURSO BH Patologia Prof. Ubirajara

Preview:

DESCRIPTION

Patologia das edificações

Citation preview

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

UBIRAJARA ALVIM CAMARGOS

Engenheiro civil

Especialista em Estruturas

Área de atuação : Recuperação de estruturas

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PROGRAMA DO CURSO

• DEFINIÇÕES/CONCEITOS• INSPEÇÃO, AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO

• PATOLOGIAS DO CONCRETO• TRINCAS E FISSURAS

• PATOLGIAS DAS ESTRUTURAS• CASOS REAIS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

DEFINIÇÕES/CONCEITOS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

DEFINIÇÕES/CONCEITOS

As estruturas se comportam como elas mesmas e cabe ao engenheiro entender seu

comportamento real e não esperar que a estrutura explique ou justifique a teoria ou

modelo matemático adotado na sua concepção.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

DEFINIÇÕES/CONCEITOS

Patologia = estudo das doenças, suas origens, sintomas e natureza. No caso de estruturas, patologia significa o estudo das anomalias

relacionadas à sua deterioração.

Terapia = método de curar, de tratar.

Diagnóstico = entendimento do problema (sintoma, mecanismo, causa e origem)

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

DEFINIÇÕES/CONCEITOS

DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

“As estruturas de concreto devem ser projetadas e construidas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservam sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço

durante toda a sua vida útil.”

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

DEFINIÇÕES/CONCEITOS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

DEFINIÇÕES/CONCEITOS

VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS

“Por vida útil de projeto entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto,

sem exigir medidas extras de manutenção e reparo; e após esse período que começa a efetiva deterioração da estrutura,

com o aparecimento de sinais visíveis como corrosão da armadura, desagregação do concreto, fissuras, etc.”

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

DEFINIÇÕES/CONCEITOS

Estruturas = conjunto de elementos de uma construção que se destina a resistir às cargas à ela imposta, com segurança e

durabilidade.

Pilares = normalmente verticais, predominantemente solicitados com cargas axiais de compressão, que transmitem as cargas às

fundações.

Vigas = elementos horizontais ou inclinados, que recebem cargas de lajes e/ou de outras vigas e as transmitem aos pilares.

Lajes = estruturas planas (2D), que forram espaços vazios e transmitem as cargas às vigas.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

INSPEÇÃO, AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

INSPEÇÃO, AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

INSPEÇÃO, AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO

INSPEÇÃO PRELIMINAR

• Exame visual (vistoria),

• Levantamento de antecedentes,

• Ensaios expeditos,

• Seleção das informações necessárias a serem levantadas por ensaios,

• Seleção das áreas de estudo,

• Registro fotográfico.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

INSPEÇÃO, AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO

INSPEÇÃO DETALHADA

• Realização de ensaios “in loco”,

• Retirada de amostras,

• Realização de ensaios em laboratório.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

INSPEÇÃO, AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

• Análise dos resultados dos ensaios,

• Avaliação conjunta das informações disponíveis,

• Identificação do mecanismo, da causa (agentes causadores e agravantes), origem, gravidade e extensão do problema.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

PRINCIPAIS CAUSAS DE DETERIORAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO

• ERRO DE PROJETO

• ERRO DE EXECUÇÃO

• MEIO AMBIENTE

• UTILIZAÇÃO

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

Causas dos problemas patológicos em estruturas

de concreto Fonte de pesquisa Data Concepção

de projeto Materiais Execução Utilização

e outras Edgard Grunau 1992 44 18 28 10 D.E. Allen 1979 55 49 C.S.T.C.(Bélgica) 1991 46 15 22 17 C.E.B. Boletim 157 1982 50 40 10 Fac. Eng. Fund. Álvares Penteado (BR) 1992 18 6 52 24 B.R.E.A S. (Reino Unido) 1972 58 12 35 11 Bureau Securitas 1972 88 12 E.N.R. (USA) 1978 9 6 75 10 S.I.A.(Suiça) 1979 46 44 10 Cov Kaminetzkw 1991 51 40 16 Jean Blevot (França) 1974 35 65 L.E.M.I.T.(Venezuela) 1975 19 5 57 19

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

ERRO DE PROJETO• Utilização/manuseio incorreto de software,

• Avaliação incorreta dos carregamentos,• Condições de apoio inadequados,

• Falta de avaliação de efeitos externos,• Fluência do concreto (deformação lenta),

• Detalhamento inadequado,• etc.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

ERROS DE EXECUÇÃO

• Formas (calafetação, prumo, alinhamento, deslocamentos, etc.),

• Escoramentos,• Posicionamento inadequado de armaduras,

• Falta de cobrimento das armaduras,• Desforma precoce,

• Segregação do concreto,• Retração do concreto (hidráulica, plástica, etc.),

• Vibração inadequada do concreto.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

RETRAÇÃO PLÁSTICA

• Observado imediatamente após o adensamento e acabamento da superfície do concreto (entre 30 minutos e 2 horas)

• Causa = perda rápida da água de amassamento (absorção pelas formas ou dos agregados, evaporação)

• Agentes principais = grande velocidade do ar, baixa umidade relativa do ar, temperatura do concreto muito acima do meio

ambiente

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO NA RETRAÇÃO PLÁSTICA

• ambiente sem ventilação → 1,7 mm/metro

• velocidade do ar de 0,6 m/s → 6 mm/metro

• velocidade do ar de 1 m/s → 7,3 mm/metro

• velocidade do ar de 8 m/s → 14 mm/metro

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

RETRAÇÃO HIDRÁULICA

• Observado após a pega do concreto,

• Causa = perda de parte da água de amassamento para o meio ambiente por evaporação,

• Principais agentes = retração da pasta (finura do cimento) e quantidade de água utilizada no concreto (fator A/C),

• Cuidados com restrições estruturais.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

INFLUÊNCIA DA FINURA DO CIMENTO NA RETRAÇÃO HIDRÁULICA

• alto forno → 4 mm/metro

• portland comum → 7,3 mm/metro

• ARI → 10 mm/metro

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

INFLUÊNCIA DO FATOR A/C NA RETRAÇÃO HIDRÁULICA

• A/C = 0,45 → 1 mm/metro

• A/C = 0,50 → 1,5 mm/metro

• A/C = 0,55 → 2,2 mm/metro

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

RETRAÇÃO TÉRMICA

O cimento ao se hidratar (reação exotérmica) gera grande quantidade de calor alongando-se. Após seu resfriamento

tenderá a contrair, gerando altas tensões no elemento estrutural.

• Cuidados → utilizar cimentos de baixo calor de hidratação.

→ Adotar/projetar juntas de dilatação nas estruturas.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

EXEMPLO NUMÉRICO

(cimento portland comum = 100 cal/g e calor específico = 0,2)

• 350 kg de cimento

• 200 litros de água (calor específico = 1)

• 1.700 kg de agregados (calor específico = 0,2)

t(°C) = 350.000 g x 100 cal/g / 350 x 0,2 + 200 x 1 + 1.700 x 0,2

t(°C) = 350.000 / 610 = 57,4 °C

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

cimento de baixo calor de hidratação = 80 cal/g)

• 250 kg de cimento

• 120 litros de água

• 1.950 kg de agregados

t(°C) = 350.000 g x 80 cal/g / 250 x 0,2 + 120 x 1 + 1.950 x 0,2

t(°C) = 20.000 / 560 = 35,7 °C

∆t = 57,4 – 35,7 = 21,7 °C → redução de 0,21 mm/metro

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

CURA DO CONCRETO

• Impedir a perda de água de hidratação precocemente,

• Evitar a perda da água de amassamento,

• Controlar a temperatura do concreto → retração.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

CURA DO CONCRETO

• ÚMIDA,

• QUÍMICA,

• TÉRMICA.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

POROSIDADE

Porosidade são os espaços vazios da massa do concreto.

Poros capilares são geralmente interconectados e são a principalcausa da permeabilidade do concreto.

CAUSA = evaporação da água e do ar retidos no concreto.

IMPOTÂNCIA = uma das principais características determinantes da durabilidade das estruturas de concreto armado.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

INDICES (REFERRÊNCIAS) DE POROSIDADE DO CONCRETO

• < 10% = concreto de boa qualidade e compacidade

• de 10% a 15% = concreto de moderada qualidade

• > 15% = concreto de durabilidade inadequada

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

MEIO AMBIENTE

• Reações químicas internas (reação álcali-agregados,excesso de aditivos, etc),

• Corrosão química ou eletrolítica,

• Erosão por abrasão ou cavitação,

• Ondas de choque.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

CARBONATAÇÃO/OXIDAÇÃO DAS ARMADURAS

A integridade das armaduras depende da alcalinidade do concreto que a envolve.

O hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) confere ao concreto um ph da ordem de 12.5, que garante a passivação das armaduras.

Com a impregnação do concreto com monóxido e/ou dióxido de carbono (CO e CO2), ocorre a formação de carbonato de cálcio (CaCO3), reduzindo o ph do concreto, tornando-o vulnerável à

corrosão das armaduras.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

Para a determinação da profundidade de carbonatação do concreto, aplica-se solução de fnolftaleina (1%) com 50% de

água e 50% de álcool sobre a superfície imediatamente lascada (procedimento expedito).

A região em que não houve redução do ph, fica com cor alterada, sendo que a região carbonatada, fica sem alteração de cor.

Esta profundidade sem alteração de cor, contada a partir da superfície externa, é a profundidade de carbonatação.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIAS DO CONCRETO

UTILIZAÇÃO INADEQUADA

• Cargas excessivas,

• Reformas sem controle,

• Alterações na estrutura sem avaliação adequada,

• etc.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

TRINCAS E FISSURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

TRINCAS E FISSURAS

CLASSIFICAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS POR DIMENSÃO

• Fissuras : aberturas de até 0,5 milímetros de espessura.

• Fissuras capilares : aberturas de ± 0,1 milímetro.

• Trincas : aberturas acima de 0,5 milímetros.

• Rachaduras : aberturas com largura suficiente para introduzir a mão.

OBS.: Fissura com largura acima de 0,1 milímetro já se torna visível e a partir de 0,3 milímetros, pode ser bem evidenciada a

olho nu.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

TRINCAS E FISSURAS

Espessura de fio de cabelo (<0,1 mm) ⇔ Fissuras capilares

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

TRINCAS E FISSURAS

TIPOS DE FISSURAS

• Fissuras ativas : mais perigosas, tendendo a aumentar com o passar do tempo, até a condenação da peça ou elemento estrutural.

Também são consideradas como ativas as fissuras que se movimentam sazonalmente, tais como as devidas à variação

térmica, que se dilatam e contraem.

• Fissuras passivas : surgem devido a algum fenômeno,

mantendo-se estável, causando normalmente, somente desconforto estético.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

TRINCAS E FISSURAS

CLASSIFICAÇÃO DE TRINCAS E FISSURAS EM CONCRETO

CONCRETO EM ESTADO PLÁSTICO (retração plástica, retração hidráulica e retração térmica)

CONCRETO ENDURECIDO (deficiências executivas, deficiências de projeto, ações mecânicas, carbonatação, corrosão de armaduras,

fluência do concreto, etc.)

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

FISSURAS EM ESTRUTURAS → ALVENARIAS

• Recalques diferenciais

• Variação de temperatura

• Atuação de esforços concentrados

• Estabilidade higroscópica

• Deformação excessiva das estruturas

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESBelo Horizonte – 22 a 24 de maio de 2003

PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS

Recommended