Curso de Especialização em Contabilidade Gerencial Profª. Giana Seixas FACULDADES JORGE AMADO

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Curso de Especialização em Curso de Especialização em Contabilidade GerencialContabilidade Gerencial

Profª. Giana Seixas

FACULDADES JORGE AMADOFACULDADES JORGE AMADO

• Definir o que se espera com:

–retorno dos recursos

–retorno do investimento

OBJETIVOSOBJETIVOS

O QUE É CRÉDITO ?

Segurança de que alguma coisa é verdadeira – CONFIANÇA;

Troca de bens presentes por bens futuros;

DESAFIOS DO CRÉDITO

Administrar o risco com segurança em cada operação de

crédito concedida.

COMO?• Perdas por devedores x Recursos

disponibilizados;

• Desenvolvendo estudos do spread: :– definição do funding;– fixação de prazos e taxas de

crédito.

CONDIÇÕES PARA NOVOS INVESTIMENTOS

Análise do equilíbrio entre o Ativo e o Passivo;

Risco passível de ser absorvido pela taxa de juros praticada;

PL da Instituição.

TÉCNICAS DE ANÁLISE

SUBJETIVA

OBJETIVA OU ESTATÍSTICA

TÉCNICAS SUBJETIVA

Experiência do analista.

Disponibilidades de informações internas e externas sobre o tomador.

SISTEMAS ESPECIALISTAS

Conhecimento dos seis “Cs” do crédito:» Capital» Capacidade» Caráter» Conglomerado» Condição» Colateral

CARÁTER

pontualidade; restrições cadastrais; tempo de atuação no mercado.

1. Conhecer o cadastro interno e externo da empresa, sócios e dirigentes:

CAPACIDADE

objetivos da empresa; organização e funcionamento capacidade dos dirigentes tempo de atividade

Conhecer a capacidade produtiva da empresa, sócios e dirigentes:

CONDIÇÕES

Clientes x fornecedores; Política econômica; Ambiente competitivo; Governo.

Fatores externos não controláveis pela empresa:

CAPITAL

Política de venda;

Política de compra;

Política de estoque.

Situação econômico - financeira da proponente

Políticas financeiras praticadas pela empresa:

COLATERAL

Garantias

CONGLOMERADO

Conhecer todas as empresas que podem influenciar o resultado da proponente.

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DO RISCO

AAA - Expectativa de risco mínima.

AA - Expectativa muito reduzida de risco.

A - Expectativa reduzida de risco.

BBB - A capacidade de pagamento é adequada.

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DO RISCO

BB - A capacidade de pagamento é suscetível às variações das

condições econômicas ou financeiras.

B - Expectativa de risco suportável

CCC - Aumento considerável de risco.

CC - Risco acentuado.

C - Risco elevadíssimo.

TÉCNICAS OBJETIVAS OU ESTATÍSTICAS

Fórmulas para avaliação de cada solicitação de crédito;

Experiência de cada Banco;

Apuração dos indicadores econômicos e financeiros

MODELO PARA ANÁLISE TÉCNICAS OBJETIVAS

Modelo Kanitz

MODELO KANITZ

Previsão de insolvência:

Z = 0,05A + 1,65B + 3,55C - 1,06D - 0,33E

A = LL / PL B = (AC + RLP) / ET

C = (AC - E) / PC D = AC / PC

E = ET / PL

VANTAGENS DO MODELO

• Segurança: amostra representativa;

• Ausência de subjetividade, utilização da análise de discriminante

LIMITAÇÕES DO MODELO ESTATÍSTICO

Dados manipulados;

Variáveis utilizadas poderão perder sua eficácia com o tempo;

Aspectos regionais e ramos de atividades peculiares limitam o uso de um modelo único.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

“As demonstrações financeiras devem ser preparadas para

análise, da mesma forma que um paciente que vai se submeter a

exames médicos”.

(MATARAZZO, 1998, p. 141)

SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

• LIQUIDEZ

• ENDIVIDAMENTO

• RENTABILIDADE

• VARIÁVEIS EMPRESARIAIS

• FLUXO DE CAIXA PROJETADO

ESTUDO DE ESTUDO DE CASO:CASO:

Segmento Hospitalar Filantrópico

ETAPAS DA PESQUISAETAPAS DA PESQUISA Coleta de dados históricos da Entidade; Análise da proposta do pleito; Dados estatísticos fornecidos pelo SEI:

1) Aspectos sócio-econômicos

2) Oferta X Demanda dos procedimentos hospitalares a serem implantados na região

Reclassificação dos demonstrativos contábeis analisados;

Apuração dos indicadores econômicos e financeiros;

Projeção do fluxo de Caixa das receitas,custos e despesas com a implantação do projeto

ASPECTOS OBSERVADOS

Política de venda; Política de compra; Política de estoque.

1. Tratamento artificial nos demonstrativos contábeis;

2. Balanços elaborados com fins fiscais;

3. Necessidades decorrentes das políticas financeiras praticadas pela empresa:

FLUXO DE CAIXA APLICADO FLUXO DE CAIXA APLICADO NO ESTUDO DE CASONO ESTUDO DE CASO

Planejamento dos desembolsos de acordo com as disponibilidades de caixa;

Estudo de um programa saudável de empréstimos;

Integrar todas as atividades da empresa,facilitando os controles financeiros;

Referendar as variáveis projetadas.